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Índice Geral OBRA 88_2018. Peças Escritas. Peças Desenhadas CACHORRO À PORTUGUESA. Página 1. Oeiras Parque. Loja INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

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Texto

(1)

Rua da Liberdade, 84 – venda Seca 2605-180 Belas T:30 200 26 14 - F:21 1462 26 14 lfc-engenharias@sapo.pt

Referência do Documento Nome do Projecto

88_2018_IG_ELE

CACHORRO À PORTUGUESA

Loja 3.007

Oeiras Parque

Tipo do Documento Obra

Índice Geral

OBRA 88_2018

Fase

Projecto de Licenciamento Nº de Entrega 01 02 03 04 05 06

Especialidade Dia 27

Mês 09 Ano 18 Tipo do Documento

Peças Escritas

Referência do Documento Nome do documento Tipo de Documento Nº Revisão Entregue

88_2018_FI_ELE Ficha de Identificação XLS 00

88_2018_TR_ELE Termo de Responsabilidade XLS 00

88_2018_FE_ELE Ficha Eletrotécnica XLS 00

88_2018_CS_ELE Caraterização Sumaria da Instalação Eletrica

XLS 00

Elementos de Identificação do Projectista

Planta de Localização da Loja 88_2018_MD_ELE Memória Descritiva do

Projecto de Instalações Eléctricas DOC 00 88_2018_CP_ELE Calculo XLS 00 Tipo do Documento

Peças Desenhadas

Nº de Desenho Designação do Desenho Cad-File Nº Revisão Entregue

SubEspecialidade

ELE – Instalações Eléctricas

ELE-EXE-001-R00 Quadro de Entrada Esquema Unifilar 88_2018_ELE_01.dwg 00

ELE-EXE-002-R00

Alimentação de Quadros e Classificação de Locais Planta da Loja

88_2018_ELE_02.dwg 00

ELE-EXE-003-R00 Iluminação Normal Planta da Loja 88_2018_ELE_03.dwg 00 ELE-EXE-004-R00 Iluminação de Segurança Planta da Loja 88_2018_ELE_04.dwg 00 ELE-EXE-005-R00 Alimentações Planta da Loja 88_2018_ELE_05.dwg 00

ELE-EXE-006-R00 Caminho de Cabos Planta da Loja 88_2018_ELE_06.dwg 00 ELE-EXE-007-R00 Rede de Terras Planta da Loja 88_2018_ELE_07.dwg 00 INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

(2)

Anexo 1.1

DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: IMAGEMDEMARCA GESTÃO DE MARCAS LDA

Telefone: 210 994 474 E-mail: sede@imagemdemarca.pt NIF: 513767673

Morada: Rua da Fonte nº 18C – Loja 15, Carnide C. Postal: 1600-459 Lisboa

2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Luís Manuel Ferreira da Costa N.º BI/CC: 7036629

Telefone: 933478486 E-mail: lfc-engenharias@sapo.pt NIF: 178 095 966

N.º DGEG: N.º OE: 59108 N.º OET:

Morada: Praceta Rui das Neves Machado, N.º 2, 5º Frente , Agualva C. Postal: 2735-190 Agualva

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Av. António Bernardo Cabral de Macedo - Oeiras Parque -Loja 3.007 Freguesia: Oeiras

Concelho: Oeiras Distrito: Lisboa

Coordenadas GPS: NIP:

Tipo de estabelecimento: Restauração e Bebidas

Tensão da RESP [kV]: 0,4/0.23 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 20,70

4 Identificação da instalação elétrica Tipo de instalação Instalação

nova Instalação existente Observações SE/PS/PTC Rede MT/AT Rede BT

Instalação de utilização MT/AT Instalação de utilização BT x Grupos geradores

Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.

02 /10/ 2018

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

Legenda:

SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo. RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.

(3)

1

E-mail: sede@imagemdemarca.pt NIF:

2

E-mail: NIF: 178 095 966 N.º OE: 59108 N.º OET:

3

Distrito:

4

NIP:

x

CPE(s):

Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.

Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.

27 /09/ 2018

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto) Tipo de estabelecimento: Restauração e bebidas

Identificação da instalação elétrica

Instalação nova Instalação existente Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Av. António Bernardo Cabral de Macedo - Oeiras Parque -Loja 3.007

Freguesia: Oeiras

Concelho: Oeiras Lisboa

N.º DGEG: 29671

Morada: Praceta Rui das Neves Machado, N.º 2, 5º Frente , Agualva C. Postal: 2735-190 Agualva

Técnico responsável pelo projeto Nome: Luís Manuel Ferreira da Costa N.º BI/CC: 7036629

Telefone: 933 478 486

lfc-engenharias@sapo.pt

Telefone: 210 994 474 513767673

Morada: Rua da Fonte nº 18C – Loja 15, Carnide C. Postal: 1600-459 Lisboa

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

Promotor / Entidade Exploradora

(4)

1 de 1

X

Código Postal Concelho

Requerente 513767673 Morada Código Postal N.º Técnico 59108 Inscrito na 178095966 Nome Morada Código Postal

Tipo das instalações C

Quantidade de pisos 1 Regulamentação aplicável

Matriz (Reservado ao distribuidor) Tipo de Prédio

Coordenadas Geográficas GPS / DMS DMS Latitude Longitude

Ramal Andar Lado Tipo de utilização Entrada

Total instalado (kVA) Fator de simultaneidade Potência a alimentar (kVA) NIP/OL (reservado ao visto do distribuidor) 1 lj Restaurante Trifásica 20,70 1,00 20,70 1 Total 20,70 Total Geral 20,70 Número Potência

(kVA) Colectivas Utilização

1 20,70 0 1

Total 20,70 0 1

Tem Fontes Centrais de Segurança e ou de Socorro?

Assinatura (3): Data: 2018-10-03

(aaaa-mm-dd) Luis Manuel Ferreira da Costa

Ordem dos Engenheiros (Efetivo)

(Conforme Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão)

Potências previstas (2)

Ramal

2735-190 Agualva

Av. António Bernardo Cabral de Macedo - Oeiras Parque -Loja 3.007 Ficha Eletrotécnica (1)

Rua da Fonte nº 18C – Loja 15, Carnide Morada da Instalação

Loures

Quadro Resumo do Imóvel

Edifício Comercial Instalações novas

Av. António Bernardo Cabral de Macedo - Oeiras Parque -Loja 3.007

NIPC / N.º Contribuinte Praceta Rui das Neves Machado, nº 2, 5º Frente

RTIEBT Número de licença municipal

ou outra

Instalações

Morada da Instalação IMAGEMDEMARCA GESTÃO DE MARCAS LDA NIPC / N.º Contribuinte 1600-459 Lisboa

2660-326 Santo António dos Cavaleiros

Instalações existentes

Não

(1) Uma por cada imóvel

(2) Utilizar os escalões de potência fixados no tarifário em vigor (3) Assinar apenas para entrega em suporte de papel Versão FE20160219

03-10-2018 (Reservado ao visto do distribuidor)

(5)

1

2

S Ib In I2 Iz 1,45 Iz’ L DU DU’ Icc máx Pdc Icc min

Regu-lação

[kVA] [A] [A] [A] [A] [A] [m] [%] [%] [kA] [kA] [kA] [kA]

TT 20,7 30 F 63 100,8 F 13 127 99,06 40 0,47% 0,47% 6 6

3

AA AD AE AF AG AH AJ AK AL AN AP AR CB BB BC BD BE CA 20 04 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 20 04 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 41 07 4 2 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 02_04 1

Tipo de proteção: Fusível, Disjuntor.

Equipamentos elétricos: motores, transformadores, aparelhagem, aparelhos de medição, dispositivos de proteção, elementos constituintes de uma canalização, aparelhos de utilização, etc.

Deve ser efetuada uma caracterização por cada instalação elétrica distinta, incluindo as instalações coletivas e entradas, as instalações elétricas em condomínios fechados e as instalações elétricas temporárias (exemplos: estaleiros, feiras, exposições, recintos de espetáculos, etc.).

Quadros Eletricos

Aparelhos de utilização e Tomadas - Iluminação Area publica

Aparelhos de utilização e Tomadas - Iluminação Cozinha

Legenda:

S: Potência aparente; QE: Quadro de Entrada; QP: Quadro Parcial; Ib: Corrente de serviço do circuito; In: Corrente estipulada do dispositivo de proteção; I2: Corrente convencional de funcionamento do dispositivo de proteção; Iz: Corrente admissível na canalização; Iz’: Corrente admissível na canalização, corrigida; Met. Ref.: Método de Referência; L: Comprimento simples da canalização; DU: Queda de tensão relativa; DU’: Queda de tensão relativa, desde o Quadro Geral de Baixa Tensão; Icc máx: Corrente de curto-circuito máxima; Pdc: Poder de corte; Icc min: Corrente de curto-circuito mínima.

Notas:

Quadro de Colunas -Quadro de Entrada H1XG(zh) - R5G25

Classificação dos equipamentos e dos locais onde estão inseridos

Equipamentos elétricos IP IK

Código da influência externa Dimensionamento das canalizações

Quadros elétricos (origem – destino)

Esquema de neutro Tipo de proteção Mét. Ref. Modo de instalação Canalização S dos QP [kVA]

Restauração e Bebidas Baixa Tensão 0,4/0.23

Q. Entrada

20,7

CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA

DA INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO BT

(Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro, na redação atual: RTIEBT)

Características da instalação

(6)

Para efeitos de validação desta declaração, aceder sigoe.ordemdosengenheiros.pt e introduzir na pesquisa o código de validação acima mencionado, verificando que o documento obtido corresponde a esta declaração.

D E C L A R A Ç Ã O

O Conselho Diretivo da Região Sul da Ordem dos Engenheiros declara que o Engenheiro Luís Manuel Ferreira da Costa está como Membro Efetivo, nesta associação pública profissional, sendo portador da Cédula Profissional n.º 59108, titular do curso de Engenharia Electrotécnica e de Computadores pelo(a) Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa em 11-07-2007, agrupado na(s) Especialidade(s) de Eletrotécnica desde 13-11-11-07-2007, com o título de qualificação de Engenheiro Nível 2 , está na efetividade dos seus direitos como Engenheiro.

Validade

Projeto de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 19.º, condicionado pela Lei nº 40/2015, de 1 de Junho.

Execução de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 4.º e artigo 5.º, condicionado pela Lei nº 41/2015, de 3 de Junho.

Exploração de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 20.º.

A responsabilidade pela execução, em nome individual, está limitada a instalações elétricas de potência até 41,4 KVA inclusivé, desde que disponha de um seguro de responsabilidade civil no valor mínimo de 50 000 €. Para potências superiores a 41,4KVA pode ser responsável desde que pertença ao quadro técnico de uma Entidade Instaladora, tendo em conta as condicionantes da Lei nº 41/2015, de 3 de Junho. A presente declaração destina-se a ser exibida perante as entidades competentes, apenas para efeitos da prática do(s) ato(s) de engenharia nela descritos e é válida pelo prazo de 1 ano.

Assinatura

Lisboa, 4 de junho de 2018.

Jorge Grade Mendes O Presidente em exercício

Elementos de validação Código: 8FMZF8TI Ref.ª: IE0001

Declaração n.º: RS12488/2018

Avenida António Augusto de Aguiar, N.º 3-D 213132600 www.ordemengenheiros.pt

(7)

Ageas Portugal, Companhia de Seguros, S.A.

Sede: Rua Gonçalo Sampaio, 39, Apart. 4076, 4002-001 Porto. Tel. 22 608 1100.

Matrícula / Pessoa Coletiva N.º 503 454 109. Conservatória de Registo Comercial do Porto. Capital Social 36.870.805 Euros

Ageas Portugal, Companhia de Seguros de Vida, S.A.

Sede: Edifício Ageas, Av. do Mediterrâneo, 1, Parque das Nações, Apart. 8063, 1801-812 Lisboa. Tel. 21 350 6100. Matrícula / Pessoa Coletiva N.° 502 220 473. Conservatória de Registo Comercial de Lisboa. Capital Social 10.000.000 Euros

A Ageas Portugal, Companhia de Seguros, S.A. declara, para os devidos efeitos, que foi realizado o contrato de seguro para os membros da Ordem dos Engenheiros, com as seguintes características:

x Ramo: Responsabilidade Civil Profissional x Tomador de Seguro: Ordem dos Engenheiros

x N.º Apólice: 0084 07119310 x Início: 01 de janeiro de 2002

x Termo: 31 de dezembro

x Pessoa Segura:

x N.º de Cédula Profissional:

x Âmbito da Cobertura: conforme Condições Particulares e Especiais anexas. Informa-se que o seguro identificado regula-se pela Lei do Contrato de Seguro e, segundo o artigo 59.º, a garantia de cobertura de riscos é válida após o recebimento do valor total a pagar pela mesma.

Prevalecerão sempre os termos e condições da apólice 008407119310.

Pela Ageas Portugal,

Sjoerd Smeets Tine Vandenbussche

Diretor Geral Técnico Diretora Geral de Operações

Contribuinte n.º Apólice n.º 008407119310 Linha Exclusiva 21 794 30 20| 22 608 11 20 dias úteis, das 8h30 às 19h00 engenheiros@ageas.pt www.ageas.pt/engenheiros

Declaração de Seguro de Responsabilidade

Civil Profissional

Membros da Ordem dos Engenheiros

178095966

2018 Luis Manuel Ferreira da Costa

59108

(8)
(9)

Referência do Documento Nome do Projecto

88_2018_MD_ELE.doc

CACHORRO À PORTUGUESA

Loja 3.007

Oeiras Parque

Tipo de Documento Obra

Memória Descritiva

88_2018 Fase Data Setembro de 2018 Especialidade Instalações Eléctricas Página 1 1. INTRODUÇÃO

Refere-se a presente Memória Descritiva e Justificativa ao Projecto de Instalações Eléctricas

a instalar na Loja 3.007 – CACHORRO À PORTUGUESA no Oeiras Parque, e cujo o requerente é

IMAGEMDEMARCA GESTÃO DE MARCAS LDA

.

Na elaboração do presente documento tiveram-se presentes as indicações fornecidas pelo requerente, e as instalações existentes, sendo o mesmo constituído pelas seguintes instalações:

Sendo o projecto constituído pelas seguintes instalações:

Iluminação Normal

Iluminação de Segurança

Tomadas para Usos Gerais

Alimentações a Equipamentos

Quadros Eléctricos

Tendo em conta a utilização do local, considera-se o mesmo como um local recebendo publico, sendo a instalação de utilização classificada quanto á utilização do local

como sendo Empreendimento turístico ou similar, do tipo restauração e bebidas, de acordo com a secção 801.2.5. Quanto á lotação é classificado como sendo da 5ª

categoria, onde o nº de pessoas consideradas é inferior a 50, de acordo com a Secção 801.2.0 das RTIEBT.

2. REGULAMENTAÇÕES

No desenvolvimento do Projecto das Instalações Eléctricas, é respeitada a seguinte legislação:

Portaria n.º 949-A/2006 de 11 de Setembro – Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão.

(10)

Referência do Documento Nome do Projecto

88_2018_MD_ELE.doc

CACHORRO À PORTUGUESA

Loja 3.007

Oeiras Parque

Tipo de Documento Obra

Memória Descritiva

88_2018 Fase Data Setembro de 2018 Especialidade Instalações Eléctricas Página 2

3. ALIMENTAÇÃO ELÉCTRICA AO ESTABELECIMENTO

A Loja será alimentada em baixa tensão, a partir da rede de distribuição interna de Energia que se desenvolve no interior das instalações do Centro Comercial, sendo que a potencia a instaladar na Loja de 20,70 KVA.

O contador de energia elétrica vai ficar instalado numa sala de contadores do Centro Comercial, desta forma, vai ficar localizado fora da loja.

O Quadro Eléctrico (Quadro de Entrada), será instalado numa zona de acesso restrito ao publico, a sua localização permite um fácil acesso sem criar obstáculo à evacuação de pessoas.

O corte geral da instalação, será assegurado pela actuação do interruptor de entrada do Quadro Geral, ou remotamente através de botoneira de corte geral de dupla sinalização.

4. ALIMENTAÇÕES PRINCIPAIS EM BAIXA TENSÃO (B.T.)

Os cabos que constituem esta rede foram escolhidos tendo em consideração parâmetros como a queda de tensão, correntes de curto-circuito previsíveis, capacidades de transporte, tipo de montagem, temperatura ambiente previsível, tipo de ligação do neutro à terra, facilidade de instalação e que evitem a propagação de incêndios.

A rede de cabos de baixa tensão foi estudada segundo os Regulamentos Nacionais em vigor, sendo concedida especial atenção aos critérios de fiabilidade e continuidade de serviço, assim como às condições de instalação, de forma a facilitar e a tornar económicas as operações de manutenção.

A Rede de Distribuição e de alimentação de equipamentos será efectuada no interior do tecto falso e as descidas serão embebidas conforme as zonas de utilização da Instalação. Os Cabos a instalar serão dos seguintes :

Em Instalação à Vista :

XG - 0,6/1kV Instalações Embebidas :

(11)

Referência do Documento Nome do Projecto

88_2018_MD_ELE.doc

CACHORRO À PORTUGUESA

Loja 3.007

Oeiras Parque

Tipo de Documento Obra

Memória Descritiva

88_2018 Fase Data Setembro de 2018 Especialidade Instalações Eléctricas Página 3

Instalações Embebidas no Pavimento :

 XG, em tubo “Isogris/ERM” isento de halogéneos. As cores dos condutores a utilizar serão:

Fase L1 – Castanho

Fase L2 – Preto

Fase L3 – Cinzento

Neutro – Azul

Terra – Verde/ Amarelo

As canalizações serão essencialmente constituídas por cabo assentes em prateleira perfurada ou assente em braçadeiras simples ou em calha nas distâncias regulamentares. As caixas de passagem e derivação são próprias para montagem embebida ou saliente. Os cabos entrarão nas caixas através de bucins roscados apropriados ao diâmetro exterior dos cabos. As ligações dentro das caixas serão sempre feitas por aperto mecânico em placas com terminais dimensionados para a secção dos condutores a ligar. As placas terminais serão fixas ao fundo das caixas por parafusos de latão niquelado.

5. CONSTITUIÇÃO E CONSTRUÇÃO DO QUADRO ELÉTRICO

O quadro eléctrico será de Classe II de Isolamento, com porta (índice de protecção mínimo de IP30 – IK08, segundo as Normas NP EN 60529 e EN 50102).

Os diferentes circuitos, quer as entradas, quer as saídas, ficarão individualizados dos barramentos gerais. Os elementos que constituem estes circuitos ficarão fixados a estruturas de barras de aço amovíveis (tipo chassis amovível).

Todos os componentes do quadro terão acesso pela sua face frontal.

Na passagem dos compartimentos do barramento geral para os compartimentos das saídas ou das entradas, os barramentos desses circuitos atravessarão septos de material isolante e resistente e à medida das barras.

(12)

Referência do Documento Nome do Projecto

88_2018_MD_ELE.doc

CACHORRO À PORTUGUESA

Loja 3.007

Oeiras Parque

Tipo de Documento Obra

Memória Descritiva

88_2018 Fase Data Setembro de 2018 Especialidade Instalações Eléctricas Página 4 Eletrificação

A electrificação do quadro obedecerá aos seguintes princípios gerais:

A disposição da aparelhagem será feita criteriosamente, evitando-se sempre a sua demasiada concentração;

Qualquer aparelho deverá ser sempre facilmente acessível para conservação e para poder ser retirado do quadro sem que seja necessário desmontar qualquer peça, além das ligações correspondentes ao aparelho a retirar. Assim, a fixação dos equipamentos será efectuada em chassis moveis.

Os barramentos serão constituídos por barras de cobre electrolítico devidamente dimensionadas para uma intensidade de corrente de 2A/mm² e terão o número de barras equivalente ao nº de fases, neutro e terra. As barras serão fixadas por forma a conseguirem-se boas condições de segurança e funcionamento, tais como: resistência elevada aos esforços electrodinâmicos em caso de curto-circuito, aquecimento moderado quando os barramentos forem percorridos pelas correntes nominais e bom isolamento entre barras com tensões diferentes entre estas e a massa.

Os Quadros terão reserva de espaço para mais 30% de saídas.

Os equipamentos a instalar nos quadros deverão apresentar características compatíveis com as funções que irão desempenhar, nomeadamente obedecendo a normas nacionais e internacionais por esta ordem.

Assim, e nomeadamente :

Os disjuntores normais, uni e tripolares, com ou sem corte de neutro, conforme o circuito ou equipamento que irão proteger, deverão possuir térmicos e electromagnéticos, com as correntes e poder de corte indicados nas peças desenhadas e obedecer às normas EN 60 898 E CEI 947.2.

Os aparelhos sensíveis à corrente residual-diferencial, serão directos, de actuação instantânea, com as correntes nominais e sensibilidade indicadas nas peças desenhadas, de acordo com a natureza do equipamento e/ou circuito que irão proteger, segundo a norma VDE 0664 para interruptores e também IEC 157-1P2, VDE 0641, para disjuntores diferenciais.

(13)

Referência do Documento Nome do Projecto

88_2018_MD_ELE.doc

CACHORRO À PORTUGUESA

Loja 3.007

Oeiras Parque

Tipo de Documento Obra

Memória Descritiva

88_2018 Fase Data Setembro de 2018 Especialidade Instalações Eléctricas Página 5

Os equipamentos a instalar nos quadros, bem como os respectivos barramentos e órgãos de fixação suportarão as solicitações eléctricas, mecânicas e térmicas a que poderão ser submetidos nas condições normais e anormais previsíveis, nomeadamente no que se refere ao poder de corte de aparelhagem de protecção e à estabilidade dos barramentos em situação de curto-circuito.

6. ILUMINAÇÃO Generalidades Iluminação Normal

A iluminação interior será estabelecida de modo a conferir boas características luminotécnicas e decorativas à instalação.

O tipo de iluminação prevista será a seguinte:

 Nas zonas de serviço, considerou-se que a iluminação a utilizar será do tipo LED.  Na zona do Atendimento ao publico a iluminação será constituída por armaduras com lâmpadas com LED´s.

A densidade de potência eléctrica associada à iluminação é inferior a 15W/m2.

Relativamente à aparência de cor das fontes de luz, não serão aplicadas lâmpadas cuja temperatura de cor seja superior a 3000º K.

A iluminação de locais temporariamente húmidos terão proteção mecânica IP55.

Os circuitos de alimentação de energia eléctrica às instalações de iluminação são executados com cabos do tipo XG(Zh), em caminho de cabos ou em braçadeiras.

Os circuitos de alimentação das instalações dos locais de acesso ou permanência de público, serão distintos das instalações locais, onde o público não tenha acesso.

Nos locais de acesso e permanência de público, os circuitos de iluminação terão no minimo dois circuitos distintos, alimentados a partir dispositivos de protecção diferencial distintos.

(14)

Referência do Documento Nome do Projecto

88_2018_MD_ELE.doc

CACHORRO À PORTUGUESA

Loja 3.007

Oeiras Parque

Tipo de Documento Obra

Memória Descritiva

88_2018 Fase Data Setembro de 2018 Especialidade Instalações Eléctricas Página 6

Todos os interruptores e comutadores são do tipo basculante da melhor qualidade, para a intensidade nominal de 10 A, próprios para montagem adequada à sua utilização.

Iluminação de Segurança

Como complemento à iluminação normal será implementada iluminação de segurança constituída por Blocos autónomos, sendo a mesma do tipo D – 801.2.5.3.4.3.

A Iluminação de segurança, em caso de avaria da rede normal, a evacuação segura e facil do publico para o exterior e a execução das manobras respeitantes à segurança e intervenção dos socorros e será constituída por:

 Iluminação de circulação (evacuação)  Iluminação de ambiente (anti-pânico)

 A iluminação de circulação só existirá em locais com mais de 50 pessoas.

Os blocos autónomos serão permanentes e de classe II de isolamento, devendo o seu fluxo ser superior a 60 lm. Estes aparelhos deverão ser equipados com duas lâmpadas, estando uma sempre ligada, sendo alimentados por um circuito independente.

Os cabos a utilizar nos circuitos de iluminação de segurança serão resistentes ao fogo durante 60 minutos.

Aparelhos de Iluminação

Visando uma racionalização dos materiais a aplicar na instalação e susceptíveis de acarretarem uma menor manutenção durante a sua exploração, procurou-se escolher aparelhos idênticos para áreas de utilização semelhante em cada uma das diferentes áreas.

Características Gerais

Todas as armaduras deverão ser electrificadas com condutores de secção igual à secção da sua alimentação. Estes condutores terão resistência mecânica adequada e isolamento resistente ao calor produzido pela lâmpada a aplicar.

As ligações dos condutores da armadura aos condutores da instalação serão feitas por meio da placa de terminais ou caixas de junção de tipo aprovado e de modo a que não haja possibilidade de contacto acidental entre os terminais e qualquer parte metálica.

(15)

Referência do Documento Nome do Projecto

88_2018_MD_ELE.doc

CACHORRO À PORTUGUESA

Loja 3.007

Oeiras Parque

Tipo de Documento Obra

Memória Descritiva

88_2018 Fase Data Setembro de 2018 Especialidade Instalações Eléctricas Página 7

As armaduras serão fornecidas completas com todos os acessórios e totalmente electrificadas.

As armaduras funcionarão a uma tensão nominal de 231 V, frequência 50 Hz.

As ligações dos condutores, no interior das armaduras, deverão ser executadas em placas de terminais com aperto mecânico por parafusos.

Os acessórios das armaduras serão de características adequadas às condições de funcionamento das respectivas lâmpadas, e deverão ser fixadas por intermédio de parafusos.

Os suportes das lâmpadas serão de forma a assegurar um bom contacto eléctrico e uma perfeita fixação das lâmpadas.

7. TOMADAS

Serão instaladas tomadas de corrente com polo de terra e alvéolos protegidos, em diversos compartimentos, em número e localização adequados às necessidades específicas.

As tomadas a instalar serão alimentadas através de cabo em braçadeiras ou embebido, conforme peças desenhadas.

Duma forma geral todos os circuitos de tomadas são protegidos por interruptores diferenciais de média ou alta sensibilidade, consoante os riscos do local onde ficarão instaladas.

Nas peças desenhadas encontram-se representadas estas instalações, bem como os respectivos circuitos de alimentação.

Todas as tomadas monofasicas são especificadas para a corrente nominal de 16 A sendo todas com alvéolos protegidos.

8. PROTECÇÃO DE PESSOAS E BENS

Proteção contra contactos diretos e indiretos

A protecção de pessoas no que respeita à utilização de energia eléctrica, será assegurada pela implementação de medidas preventivas de protecção contra contactos acidentais com partes da instalação normalmente em tensão (contactos directos) ou partes que embora

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normalmente sem possam vir a estar por deficiências no respectivos isolamentos (contactos indirectos).

A protecção contra contactos directos, é assegurada por meio de barreiras ou de invólucros de modo a impedir o contacto com as partes activas da instalação eléctrica. A abertura dos invólucros e o suprimir de barreiras só será possível com a ajuda de uma chave ou de uma ferramenta.

A protecção de pessoas contra contactos indirectos com a corrente eléctrica será feita de acordo com o regime de neutro escolhido. O regime de ligação do neutro a utilizar é o T.T., cuja característica é a ligação directa das massas à terra e emprego de um aparelho de protecção de corte automático associado, sensível à corrente diferencial residual.

Todas as massas da instalação deverão ser ligadas à terra por meio de condutores de protecção, directamente ou através do condutor geral de protecção.

A protecção contra contactos indirectos, será assegurada pelo corte automático da alimentação (aparelho diferencial), devido à existência de um circuito que permita a circulação de uma corrente de defeito. Este dispositivo de protecção fará o corte da alimentação do circuito ou equipamento quando surgir um defeito entre uma parte activa e uma massa.

Esta medida impedirá que, entre partes condutoras simultaneamente acessíveis, possam manter-se, durante um tempo suficiente para criar riscos de efeitos fisiopatológicos perigosos para as pessoas, tensões de contacto presumivelmente superiores às tensões limites convencionais (UL) de 50V.

A protecção contra contactos indirectos, será assegurada por dois tipos de medidas: Medidas activas:

 Ligação obrigatória das massas à terra com emprego de aparelho de corte automático associado, sensível à corrente diferencial residual (interruptor ou disjuntor diferencial)

Serão ligados à ligação principal os seguintes elementos condutores:  Condutor principal de protecção;

 Terminal principal de terra;

 Elementos metálicos da construção;

 Canalizações metálicas de Ar condicionado e Ventilação;  Equipamentos hoteleiros.

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88_2018 Fase Data Setembro de 2018 Especialidade Instalações Eléctricas Página 9 Medidas passivas:

Aparelhos de classe II de isolamento. Esta protecção dispensa normalmente outras medidas de protecção. Estes aparelhos não possuem terra de protecção.

Terra de proteção

A terra de Protecção será ligada ao Barramento de terra do Quadro de Colunas a que corresponde a alimentação à loja.

A secção do condutor principal de terra será de metade da secção dos condutores de fase.

9. FORÇA MOTRIZ

Os circuitos de força motriz referem-se a todas as alimentações directas a equipamentos, cujas características encontram-se indicadas nas listas de consumidores.

10. CLASSIFICAÇÃO DE LOCAIS EM FUNÇÃO DAS INFLUÊNCIAS EXTERNAS

De acordo com as R.T.I.E.B.T., a classificação dos locais em função das influências externas está indicada nas peças desenhadas no conjunto designado por alimentação de quadros e classificação de locais.

Todos os materiais a utilizar deverão respeitar aquela classificação, nomeadamente nos aspectos relacionados com a sua constituição, grau de protecção mecânica e eléctrica.

11. ÍNDICE DE PROTECÇÃO IP/IK

As canalizações, aparelhagem, quadros e equipamentos, deverão ter um índice de protecção adequado ao local onde vão ser instalados, onde se exigirá os seguintes índices de protecção de acordo com a Norma NP EN 60529 (IP) e EN 50102 (IK) indicados nas peças desenhadas.

12. CONFORMIDADE DO MATERIAL

Os equipamentos utilizados na instalação eléctrica, deverão estar em conformidade com as regras da arte no que respeita à segurança, sendo estas verificadas se os equipamentos utilizados cumprirem os requisitos de segurança previstos no Decreto Lei 6/2008 de 10

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instalados de acordo com as Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão. Os equipamentos e materiais a utilizar na entrada e no equipamento de contagem serão de classe II de isolamento ou de isolamento equivalente.

13. CALCULOS

PROTECÇÃO CONTRA SOBRECARGAS

Para determinação da corrente admissível das canalizações considerou-se que a instalação dos cabos será essencialmente em esteiras metálicas perfurada, pelo que se considerou o modo de instalação Refª 13 e o método de referencia E para efeitos de correntes admissíveis nas canalizações.

A protecção contra sobrecargas das canalizações será assegurada desde que a intensidade de funcionamento do aparelho de protecção (I2) não seja superior a 1,45 vezes a intensidade de corrente máxima admissível na canalização (Iz) e que a intensidade nominal do aparelho de protecção (In) não seja superior à intensidade máxima na canalização a proteger.

Ib =< In =< Iz

I2 < 1,45 Iz Onde:

Ib - Intensidade de corrente de serviço

In - Intensidade nominal do aparelho de protecção

I2 - Intensidade de funcionamento do aparelho de protecção Iz - Intensidade de corrente máxima admissível na canalização

Os cálculos encontram-se resumidos no quadro seguinte.

QUEDA DE TENSÃO

No dimensionamento dos cabos foi considerada a queda de tensão máxima admissível desde a origem da instalação até ao aparelho de utilização mais afastado, nomeadamente 3 % para iluminação e 5 % para circuitos de outros usos.

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u=bx ( ρ

1

x L

S

x cos y+λxLxseny) xI

b

Δu= 100 u

Uo

onde:

 u é a queda de tensão, expressa em volts;

 u é a queda de tensão relativa, expressa em percentagem;  Uo é a tensão entre a fase de neutro, expressa em volts;

 b é um coeficiente igual a 1 para os circuitos trifásicos e a 2 para os monofásicos;  1 é a resistividade dos condutores à temperatura em serviço normal, isto é, 1,25 vezes a resistividade a 20ºC (0,0225  mm2/m para o cobre e 0,036  mm2/m para o alumínio);

 L é o comprimento simples da canalização, expresso em metros;  Sé a secção dos condutores, expressa em mm2;

 é a reactância linear dos condutores (0,8 m/m);  IBé a corrente de serviço, expressa em amperes

O Técnico Responsável

Luís Manuel Ferreira da Costa O.E. 59108

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Rua da Liberdade, 84 – venda Seca 2605-180 Belas T:30 200 26 14 - F:21 432 26 14 lfc-engenharias@sapo.pt

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Folha de Cálculo

OBRA 88_2018

Fase Projecto de Execução Especialidade Instalações Electricas Descrição Quantidad e Potencia Unitaria (W) Cos (φ) 1 Iluminação Cozinha 8 24 0,8 0,24 5 9 0,8 0,06 6 12 0,8 0,09

3 Iluminação menu Board 6 100 0,8 0,75

7 Iluminação Balcão 11 6 0,8 0,08

1,14

5 ATI 1 150 1 0,15

6 Tomada usos gerais cozinha 3 150 1 0,45

8 Tomada Pos 6 100 1 0,60

9 Tomadas Arm. Frigorifico 2 650 1 1,30

10 Tomadas maq. Cerveja/ Balcão 3 200 1 0,60

11 Tomadas Maquina gelo 1 320 1 0,32

12 Tomadas Banc. Frigorificos 1 570 1 0,57

13 Reclame 1 100 1 0,10

14 Maq. Lavar loiça 1 5600 1 5,60

15 Tomadas Equi. Gás + Detetor 1 10 1 0,01

16 Elect. Gás 1 10 1 0,01

17 Elect. Gás 1 10 1 0,01

18 Tomadas Banho Maria + estufa 1 1500 1 1,50

19 Tomadas microndas 1 350 1 0,35 20 Forno 1 4500 1 4,50 21 Tomadas confecção 3 150 1 0,45 22 Saladete 1 230 1 0,23 23 Banho Maria 1 1000 1 1,00 24 Termoacumulador 1 1000 1 1,00

29 Maq. Lavar Copos 1 3000 1 3,00

30 Maq. Café 1 3000 1 3,00

24,75

25 Ventiloconvector 1 150 1 0,15

26 Filtro Eletrostatico 1 150 1 0,15

27 Ventilador de Extracção (Hotte) 1 750 1 0,75

(1) Total de Potência de Iluminação (kVA)

Calculo da Potência a Contratar

Tipo de Circuito

Número Circuito

Lâmpadas / Tomadas/ Equipamentos

Potência Circuito (kVA) To ma da s Ava c Iluminação Balcão 2

(2) Total de Potência de Tomadas (kVA)

Ilu

mina

çã

(21)

1,05 26,94 0,70 18,86 (4) Potência total (kVA)

(6) Coeficiente de simultaneidade Potência minima a contratar (2) Total de Potência de Tomadas (kVA)

Referências

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