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MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

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MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Boletim Municipal

Publicação Municipal | Oliveira de Azeméis | N.º 5 | 2004

(cont. pág. 3)

EDITAL

ASSUNTO: PROJECTO REGULAMENTO DO MERCADO MUNICIPAL. "Apreciação Pública nos termos do art.º do C. P. A."

====ÁPIO CLÁUDIO CARMO ASSUNÇÃO Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis =========================================== ====Torna Público que a Câmara Municipal, na sua sessão ordinária , 04 de Maio de 2004, deliberou aprovar o projecto de Regulamento já acima identificado e, consequentemente, submetê-lo a apreciação pública nos termos do artº. C.P.A., pelo prazo de 30 dias a contar da data da sua publicação ,na II série do Diário da República. ===================================== ==== Assim, dentro daquele prazo, podem os interessados, que assim o entendam, dirigir por escrito as sua sugestões ao Presidente da Câmara, sobre o referido projecto de Regulamento, o qual, para o efeito, poderá ser consultado na Secção de Expediente e Serviços Gerais.=========================== ====Para constar e demais efeitos legais, foi elaborado o presente documento que vai ser publicado no Boletim Municipal, Jornais locais e ainda nos lugares de estilo deste Município.=========================================

Paços do Município de Oliveira de Azeméis, aos 06 de Maio de 2004

O Presidente da Câmara Municipal

__________________________________

(Ápio Cláudio do Carmo Assunção)

PROJECTO REGULAMENTO DO MERCADO MUNICIPAL

NOTA JUSTIFICATIVA

A qualidade é sem dúvida uma das exigências fundamentais das sociedades mais evoluídas, daí que não faça sentido ignorar-se o movimento mundial para a qualidade, pois condenaria o país a um atraso irreversível. Partindo-se deste pressuposto, refira-se que, a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, deverá transformar-se numa entidade prestadora de serviços de qualidade, primando pela eficiência e eficácia, tendo para isso, de começar por estabelecer regras claras e precisas, nos mais amplos sectores, que permitam a maior satisfação dos clientes, a custos adequados.

O regulamento do mercado actualmente em vigor data de 1999, e, apesar de ter acompanhado em parte a evolução legislativa, nomeadamente com a entrada em vigor do DL 340/82, de 25 Agosto, a verdade é que a realidade municipal reclama a todo o tempo ajustes e correcções concretas, não se compadecendo, unicamente, com a definição de linhas gerais.

O novo regulamento visa, sobretudo, tornar claras determinadas situações que aconteciam na prática mas que ofereciam dificuldades de enquadramento no anterior regulamento, recorrendo, nomeadamente, à definição expressa dos regimes jurídicos aplicáveis, a determinadas situações concretas.

Assim, procurou-se, essencialmente, concretizar a forma de atribuição dos locais de venda, assim como o regime aplicável à cessão da concessão, bem como outras alterações pontuais, no âmbito do mercado municipal.

CAPITULO I Disposições Gerais

Artigo 1º Lei habilitante

O presente regulamento tem como lei habilitante o Decreto-lei n.º 340/82, de 25 de Agosto, a Lei n.º169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5-A/2001, de 11 de Janeiro, a Lei n.º 42/98, de 6 de Agosto, e subsequentes alterações.

Artigo 2º Âmbito de aplicação

1- O presente Regulamento fixa as regras relativas à organização e funcionamento do Mercado Municipal de Oliveira de Azeméis.

2- O Mercado Municipal é o local destinado pela Câmara Municipal à venda de géneros e produtos alimentares e outros constantes deste regulamento

Artigo 3º Definições Para efeitos do presente regulamento, entende-se por:

a) Vendedores - os que exercem a actividade em locais concessionados, bem como os vendedores ocasionais;

b) Vendedores ocasionais- ocupantes que vendem produtos agrícolas para transplante, quando exerçam a actividade de forma esporádica e isolada; c) Utente - qualquer pessoa que utilize o mercado municipal com vista à

aquisição de produtos;

d) Zonas comuns - espaços do mercado não concessionados, que se destinam ao transito de todos os utilizadores;

e) Lojas interiores - espaços fechados sem área privativa para permanência dos compradores, que se localizam no piso superior;

f) Lojas exteriores - lojas que se localizam na parte exterior do edifício do mercado e que não possuem qualquer acesso pelo interior deste;

g) Bancas - estrutura fixa ao solo na qual são expostos artigos para comércio; h) Mesas - estrutura amovível na qual são expostos artigos para comércio; i) Terrado - área de pavimento, devidamente demarcada, destinada à disposição

e colocação dos produtos e géneros destinados a venda e respectivos recipientes e suportes;

j) Concessionário - pessoa singular ou colectiva titular do alvará de ocupação de espaço no mercado com vista à sua exploração económica.

CAPITULO II

Dos direitos e deveres Secção I Direitos e deveres

Artigo 4.º

Direitos e deveres da Câmara Municipal 1- Constituem deveres da Câmara Municipal:

a) garantir o cumprimento do presente regulamento e da demais legislação aplicável;

b) fiscalizar as actividades exercidas no mercado;

c) exercer a faculdade inspectiva em todas as suas vertentes, nomeadamente higiénica- sanitária;

d) assegurar a gestão das áreas e equipamentos comuns;

e) assegurar a conservação e limpeza do mercado, com excepção dos espaços e equipamentos concessionados;

f) garantir a segurança das instalações;

g) promover a publicidade e promoção comercial do mercado.

2- A Câmara Municipal pode exercer todos os poderes e direitos legalmente admissíveis na gestão do mercado.

(2)

Ficha Técnica

Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis

Ápio Assunção

Edição e propriedade

Director da publicação

Coordenação editorial e redactorial

Composição gráfica e impressão

Gráfica Oliveirense, Lda.

Tiragem

200 exemplares

Boletim Municipal

PROJECTO REGULAMENTO DO MERCADO MUNICIPAL. . . .

REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO . . . .

REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS

ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS . . . .

REGULAMENTO INTERNO DE UTILIZAÇÃODE VEÍCULOS MUNICIPAIS . . .

PROCESSOS DESPACHADOS PELO SENHOR VEREADOR DR. ÁLVARO COSTA, A PARTIR DE 2004-02-23 A 2004-03-08 . . . .

PROCESSOS DESPACHADOS PELO SENHOR VEREADOR DR. ÁLVARO COSTA, A PARTIR DE 2004-03-09 A 2004-03-22 . . . .

PROCESSOS DESPACHADOS PELA DIRECTORA DE DEPARTAMENTO, ENG.ª ANA PAULA MARTINS, DESDE 2003.02.23 A 2004.03.08 . . . .

PROCESSOS DESPACHADOS PELA DIRECTORA DE DEPARTAMENTO, ENG.ª ANA PAULA MARTINS, DE 2003.03.09 A 2004.03.22 . . . .

PRINCIPAIS DELIBERAÇÕES TOMADAS PELO EXECUTIVO MUNICIPAL DE 9 DE MARÇO A 25 DE MARÇO . . . . QUALIDADE DA ÁGUA . . . . 1 9 10 14 16 17 18 19 19 20

PROCESSO N.º 801/91 - DOMINGOS DAVIDE ALMEIDA FERNANDES PROCESSO N.º 82/71 - GRANITAL GRANITOS DE PORTUGAL, LDA PROCESSO N.º 27/99 - CARLOS CORREIA

A

PROCESSO N.º 172 /03 - ADEMAR FERREIRA DOS SANTOS PROCESSO N.º 615/89 - PAULO SÉRGIO VENTURA DE FREITAS PROCESSO N.º 538/88 - LUIS LOURINHO

PROCESSO N.º 816/95 - MARIA TERESA G. SOUSA MARQUES PROCESSO N.º 1019/99 - MONTE E BASTOS, LDA

PROCESSO N.º 271/03 - MARIA ADELAIDE DA COSTA PEREIRA PROCESSO N.º 1209/81 - BTL - INDUSTRIAS METALURGICAS, S.A. PROCESSO N.º 336/88 - MARIA TERESA GRAÇA SOUSA MARQUES PROCESSO N.º 577/98 - FERNANDO SANTOS FERREIRA VINHA PROCESSO N.º 1403/80 - ARMINDO PINHO ALMEIDA

PROCESSO N.º 963/98 - FERNANDO MANUEL CARDOSO DUARTE PROCESSO N.º 601/96 - MÁRIO RODRIGUES DA SILVA

PROCESSO N.º 214/99 - M. F. ALMEIDA, LDA

PROCESSO N.º 1610/78 - HERDEIROS DE ARMINDO BASTOS COELHO PEDIDO DE CERTIDÃO

PROCESSO N.º 1050/96 - CARLOS AFONSO OLIVEIRA PROCESSO N.º 1685/82 - ANTÓNIO MARQUES PINHO AUTENTICAÇÃO DE CÓPIAS

PROCESSO N.º 140/00 - AMARO MOREIRA DE OLIVEIRA, LDA PROCESSO N.º 464/03 - SOCALFI - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO - AUTORIZAÇÃO

PROCESSO N.º 488/03 - PAULO CESAR GRAÇA ALMEIDA CONSTRUÇÃO DE ANEXO - AUTORIZAÇÃO PROCESSO N.º 488/03 - PAULO CESAR GRAÇA ALMEIDA

P R O C E S S O S D E S PA C H A D O S P E L A D I R E C T O R A D E

DEPARTAMENTO, ENG.ª ANA PAULA MARTINS, DE 2003.03.09 A

2004.03.22.

POR SUBDELEGAÇÃO PROCESSOS DEFERIDOS EMISSÃO DE ALVARÁ

PROCESSO N.º 1179/99 - CARLOS MANUEL MENDES OLIVEIRA PROCESSO N.º 89/94 - INSPONOR INSP. TÉCNICOS VEICULOS, LDA PROCESSO N.º 37/01 - ANTÓNIO MANUEL PINHO COSTA PROCESSO N.º 350/03 - VITOR MANUEL ALVES SANTOS PROCESSO N.º 195/99 - AMÉRICO FERREIRA ALMEIDA PROCESSO N.º 844/75 - JOSÉ CARLOS MARTINS BASTOS PROCESSO N.º 48/83 - CARLOS ALBERTO F. AMARAL PROCESSO N.º 400/00 - ANTÓNIO OLIVEIRA FERREIRA PROCESSO N.º 615/03 - ALVARO LEITE OLIVEIRA ROSINHA PROCESSO N.º 357/03 - MARIA LUCI ALMEIDA PINHO PROCESSO N.º 742/01 - RUI FILIPE FERNANDES NUNES PROCESSO N.º 407/00 - ANTÓNIO SILVA FONSECA PROCESSO N.º 485/03 - JOSÉ CARLOS BAPTISTA FERREIRA PROCESSO N.º 762/03 - MARIA ALBERTINA LOPES SILVA CAMPELO PROCESSO N.º 435/00 - ANTÓNIO RODRIGUES MARTINS PROCESSO N.º 141/99 - CARLOS ALBERTO M. HENRIQUES PROCESSO N.º 1117/79 - JOAQUIM DE ALMEIDA PINHO PROCESSO N.º 372/03 - DAVID FIGUEIREDO VELHAS PROCESSO N.º 428/03 - JOAQUIM RODRIGUES PROCESSO N.º 277/90 - MARIA JOSÉ RODRIGUES NEVES PROCESSO N.º 633/02 - MARIA LUCIA PINHO PINTO PAÇO PROCESSO N.º 668/02 - ALFREDO RODRIGUES MOREIRA PROCESSO N.º 625/02 - MARIA DE FÁTIMA AZEVEDO C. GODINHO PROCESSO N.º 88/99 - CAMPOS & RESENDE, LDA

PROCESSO N.º 381/03 - JOSÉ ANTÓNIO PINHO AGUIAR PROCESSO N.º 529/03 - DANILO DE PINHO MARTINS PROCESSO N.º 426/02 - ALDINA RIBEIRO OLIVEIRA PROCESSO N.º 528/03 - JOSÉ CARLOS OLIVEIRA MARQUES PROCESSO N.º 470/03 - CLAUDINO PEREIRA NUNES PROCESSO N.º 21/02 - CONSTR ROCHA SANTOS, LDA PROCESSO N.º 136/99 - CARLA CRISTINA SOARES MARQUES AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO

PROCESSO N.º 694/01 - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES A.F.L.H., LDA PROCESSO N.º 134/74 - PEDRO SANTOS OLIVEIRA

PROCESSO N.º 1016/00 - ANTÓNIO JOSÉ ROCHA AGUIAR PROCESSO N.º 696/92 - JOSÉ DA SILVA COSTA

PROCESSO N.º 1722/77 - MANUEL BASTOS PINHO

PROCESSO N.º 831/01 - COOPERATIVA ELÉCTRICA DE LOUREIRO

PROCESSO N.º 419/93 - VIATUASAUDE CENTRO PREST DE SERV. SAÚDE, LDA

PEDIDO DE CÓPIAS

PROCESSO N.º 585/98 - LUIS LOURINHO PROCESSO N.º 1357/79 - LUIS LOURINHO

PROCESSO N.º 176/87 - ALEXANDRE MIGUEL PORTE RESENDE OLIVEIRA PROCESSO N.º 149/93 - LUIS LOURINHO

PROCESSO N.º 91/96 - DURVALINO PEREIRA DA CONCEIÇÃO E SILVA, LDA

PROCESSO N.º 1154/73 - FERNANDO CARVALHO P. CASTRO PROCESSO N.º 134/74 - PEDRO DOS SANTOS OLIVEIRA PROCESSO N.º 172/87 - SALVADOR DE JESUS GOMES SILVA PROCESSO N.º 19/97 - PEDRO MIGUEL FERNANDES DOS SANTOS PROCESSO N.º 267/98 - LUIS LOURINHO

PROCESSO N.º 266/98 - LUIS LOURINHO

PROCESSO N.º 42/03 - CARLOS ALBERTO QUINTAS FEVEREIRO PROCESSO N.º 912/70 - LUIS LOURINHO

PEDIDO DE CERTIDÃO

PROCESSO N.º 320L/87 - MARIA DE FÁTIMA G. VIEIRA PROCESSO N.º 392/83 - LUSO SOARES DA COSTA

PROCESSO N.º 512/03 - MARIA CÂNDIDA NADAIS LOPES QUENTAL PROCESSO N.º 204/97 - OLIVEIRA & PAIS, LDA

AUTENTICAÇÃO DE CÓPIAS

PROCESSO N.º 456/00 - JOSÉ ILIDIO J. COREIXAS PROCESSO N.º 234/84 - LUIS LOURINHO

PROCESSO N.º 45/91 - CONST SALVADOR DA SILVA, LDA PROCESSO N.º 2001/81 - SUPERCAMBRA - SUP. CAMBRA, LDA PROCESSO N.º 888/84 - ANA PAULA TAVARES G. FERNANDES PROCESSO N.º 620/88 - PEDRO GUIMARÃES

PROCESSO N.º 289/81 - MANUELA REBELO PROCESSO N.º 469/03 - ADELINO JOSÉ LOUREIRO PROCESSO N.º 158/86 - BRUNO AUGUSTO PINTO FREITAS PROCESSO N.º 798/01 - JORGE MANUEL SILVA PIRES PROCESSO N.º 106/03 - LUIS LOURINHO

PROCESSO N.º 44/02 - ANA DE JESUS

PRINCIPAIS DELIBERAÇÕES TOMADAS PELO EXECUTIVO

MUNICIPAL DE 9 DE MARÇO A 25 DE MARÇO.

• Concedido apoio económico através da Junta de Freguesia ao aluno José Ricardo da Silva Arantes no valor mensal de € 40 no período de Março a Julho, para frequência da A.T.L.

• Autorizada a utilização do Cine-Teatro Caracas pelo Infantário da Santa Casa da Misericórdia, para a realização da festa final do ano, com a isenção do pagamento da taxa de utilização.

• Emissão de alvará de concessão de mausoléu a favor do Centro de Apoio Familiar - Lar Pinto de Carvalho.

• Autorizado local fixo junto ao Mini Preço a António de Jesus, para exercício da actividade de vendedor ambulante de produtos artesanais.

• Concedido à Junta de Freguesia - comparticipação - no valor de €10.805,00 para valorização dos serviços e qualificação do atendimento no âmbito da modernização administrativa.

• Dado parecer favorável a Maria de Fátima Silva de compropriedade de prédio rústico nº. 1636

• Concedido subsidio no valor de € 4.988,00 ao Club de Campismo de Oliveira de Azeméis para pagamento de encargos com o funcionário.

• Concedido subsidio no valor de € 50,00 a Manuel Ferreira dos Santos, por se encontrar sem abrigo e desempregado.

• Concedido apoio no valor de €150,00 a Otoniel - Martins dos Santos no âmbito dos medicamentos - Rede Social.

• Aprovada a proposta de toponímia da freguesia de S. Roque.

• Abertura de concurso para apresentação de candidaturas para "Execução de Circuitos Especiais para o Transporte de Alunos ".

• Aprovado o contrato de promessa de compra e venda e aquisição de terreno no Pinheiro da Bemposta, a Maria Virgínia Rocha Vieira Pinto para área de equipamento desportivo.

• Concedido à Junta de Freguesia de Macieira de Sarnes comparticipação no valor de € 3.000,00 para fazer face às despesas com o exercício das suas competências.

• Aprovado o protocolo de delegação de competências à Junta de Freguesia de Cucujães.

• Aprovado o pagamento de indemnização no valor de € 2500 a Alexandre das Silva Ribeiro, por ser necessário "rasgar" a propriedade para beneficiação do arruamento de ligação da Ínsua à Arribada - Cucujães.

• Aprovado o pedido de isenção de taxas á Cerciaz para construção de um centro de hemodiálise.

• Aprovada a proposta de comercialização das obras editadas pelo sector do Património Histórico Cultural da I Festa dos Livros dos Municípios sendo atribuído à colectânea do Património Cultural Imóvel Classificado do Concelho de Oliveira de Azeméis € 10.00; Alminhas do Concelho de Oliveira de Azeméis € 20.00.

(3)

Artigo 13.º Medição

1- Todos os instrumentos de medição devem estar devidamente verificados, nos termos da respectiva legislação.

2- Deverão ser observados os seguintes procedimentos:

a) os instrumentos de pesagem devem apresentar-se em bom estado de funcionamento e conservação;

b) os utilizadores de instrumentos de medição devem fazer-se acompanhar do respectivo documento de verificação;

c) os instrumentos de pesagem devem ter afixado o selo de verificação actualizado;

d) os pesos utilizados devem estar de acordo com a NP 1816, e normas subsequentes aplicáveis, e em bom estado de conservação .

3- Os instrumentos de medição devem observar as prescrições constante do DL n.º 291/90, de 20 Setembro, e portaria n.º 962/90, de 9 de Outubro, e legislação subsequente aplicável.

4- Os serviços Municipais de metrologia funcionam na ala leste do edifício do mercado:

- Em regime interno à quarta feira - Em regime externo nos restantes dias.

5- O horário dos serviços municipais de metrologia é o seguinte: - Manhã- 9h 30m até 12h 30m;

- Tarde- 14h 00m até 17h 30m

6- Os vendedores deverão possuir os instrumentos de medição ou outros necessários ao exercício da sua actividade.

7- Os instrumentos de medição têm de estar nivelados, assim como colocados em local visível.

Artigo 14.º Fiscalização higio-sanitária

1- A fiscalização das actividades exercidas no mercado no que respeita à qualidade dos produtos, higiene dos colaboradores e dos utensílios de trabalho, e aos requisitos higio-sanitários dos locais de venda e condições das instalações em geral cabe às Autoridades de Saúde, ao Veterinário Municipal, bem como ás entidades com competência de fiscalização a nível nacional. 2- O Veterinário Municipal actua por iniciativa própria e de modo permanente,

tomando as medidas necessárias para evitar fraudes e danos à saúde do consumidor, designadamente procedendo a apreensões, precedidas do respectivo auto.

3- Cabe aos fiscais do mercado colaborar com o Médico Veterinário, designadamente assegurando a execução das providências por este tomadas. 4- Na ausência do Médico Veterinário, e sempre que a situação o justifique, o

fiscal municipal tomará as medidas necessárias e adequadas a prevenir riscos para a saúde pública provenientes do mau estado de produtos ou equipamentos.

5- Os vendedores não podem opor-se à realização de inspecções por quaisquer entidades referidas no n.º 1, nem à colheita de amostras, ou à interdição de venda de produtos determinadas pelas mesmas entidades.

Secção II Do equipamento

Artigo 15.º

Utilização de Equipamentos do Mercado

A utilização das câmaras de frio, máquinas de gelo ou outro equipamento está sujeita ao pagamento das respectivas taxas.

Artigo 16.º Publicidade

1- A afixação de publicidade nas lojas exteriores carece de autorização/licença prévia nos termos da legislação aplicável.

2- No interior do mercado é proibida a afixação de publicidade, sem que a mesma seja previamente definida e autorizada pelo Presidente da Câmara ou Vereador com a competência delegada.

CAPITULO IV

Organização e funcionamento

Secção I Da abertura

Artigo 17.º

Horário e regime de funcionamento

1- Por despacho do Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada poderá ser praticado outro horário e regime de funcionamento do mercado.

2- Entende-se como compreendido no horário e regime de funcionamento o previsto neste capítulo.

Artigo 18º Sectores

1- A indicação da localização e dimensão dos locais de venda é da competência da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, que para o efeito terá em atenção a natureza, qualidade e quantidade dos bens ou produtos.

2- O mercado será dividido em sectores, tendencialmente, do mesmo ramo de comércio.

3- Nas entradas do mercado estarão afixadas plantas em que figure a localização dos vários sectores.

Artigo 19.º Horário de funcionamento 1- Para cargas e descargas dos vendedores:

a) Sábado- das 5:00 ás 7:30 e das 11:30 ás 15:00; b) Quarta feira- das 5:30 ás 7:30 e das 11:30 ás 15:00. 2- Abertura ao público (excepto lojas): das 7:30 às 14:30. 3- Piso superior ( lojas I a X e bancas de peixe fresco ):

a) segunda feira e sexta feira- das 7:00 ás 20:00; b) sábado- das 7:30 às 14:30.

4- Estabelecimentos com acesso pelo exterior do mercado ( lojas A, B e XI a XIII )- praticarão o horário normal do comércio de acordo com o Regulamento dos Horários de Funcionamento de Estabelecimentos de venda ao público e de prestação de serviços.

5- Nos dias em que as quartas feiras ou o sábado coincidam com o dia de feriado, a realização do mercado terá lugar no dia imediatamente anterior, salvo outra determinação do Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada publicitada por editais.

6- As viaturas dos vendedores só podem permanecer no espaço reservado a cargas e descargas durante o período referido no n.º 1, e pelo tempo estritamente necessário à referida operação.

Secção II Abastecimento do mercado

Artigo 20.º Abastecimento

1- A entrada de géneros e mercadorias para os vendedores será efectuada: a) até às 7:30, pelos portões destinados por esse efeito;

b) posteriormente às 7:30 só é o permitido o transporte manual dos produtos. 2- Sem prejuízo do número anterior, as viaturas dos fornecedores,

independentemente de serem vendedores no mercado ou não, podem permanecer no espaço reservado a cargas e descargas.

Artigo 21.º Proibições

1- É proibida a venda de quaisquer produtos que não se encontrem descarregados e devidamente arrumados, acondicionados e expostos para venda no local adequado para o efeito.

2- É ainda proibida, a venda ambulante de géneros ou mercadorias no exterior do mercado e numa distância de 300 metros da sua periferia, mesmo por vendedores munidos de licença de vendedor ambulante.

Secção III Do pessoal Artigo 22.º Direcção

1- O funcionamento do mercado será orientado e dirigido pelo encarregado do mercado, coadjuvado pelos fiscais destacados para esse fim, de acordo com as ordens e instruções dimanadas dos superiores hierárquicos.

2- Os funcionários do mercado têm de andar devidamente identificados com o cartão de identificação previstos em anexo.

Artigo 23.º Fiscais do mercado

É da competência dos fiscais destacados para exercer funções no mercado: a) zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis

e pelas ordens e instruções recebidas;

b) zelar pela boa conservação das instalações e dos equipamentos, utensílios e demais material propriedade do município;

c) obter todas as informações de interesse para os serviços, através da observação directa do local;

d) informar superiormente o não cumprimento das normas em vigor e das condições impostas pelas autoridades sanitárias;

e) levantar autos de notícia das infracções cometidas no âmbito do mercado; f) proceder à apreensão de bens, nos termos do presente regulamento; g) assegurar a ordem e disciplina em toda a área do mercado e zona

envolvente.

Artigo 24.º Encarregado do mercado Cabe em especial ao encarregado do mercado:

a) exercer a supervisão dos serviços e a fiscalização do cumprimento do presente regulamento;

b) manter actualizados e em bom estado a documentação afecta ao funcionamento do mercado;

c) zelar pela ordem, disciplina e bom funcionamento do mercado, recorrendo, se necessário às forças policiais;

d) transmitir e afixar as ordens de serviço emanadas dos respectivos superiores hierárquicos;

e) participar, por escrito, qualquer ocorrência relevante relativa ao funcionamento do mercado, à manutenção do mercado, à manutenção da ordem e disciplina e à higiene e saúde pública;

AUTORIZAÇÃO P/ COLOCAÇÃO DE SUPORTE DE ANTENA DE RADIOCOMUNICAÇÕES

PROCESSO N.º 267/03 - VODAFONE TELECEL - COMUNICAÇÕES PESSOAIS, S.A. AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO

PROCESSO N.º 1043/94 - PAULA MARIA BATISTA SOARES PROCESSO N.º 749/99 - MANUEL ALBINO - P. PAÇO MARTINHO CONSTRUÇÃO DE MURO

PROCESSO N.º 749/99 MANUEL ALBINO P. PAÇO MARTINHO CONSTR. DE EDIFICIO PARA HEMODIALISE

PROCESSO N.º 41/04 CERCIAZ CENTRO DE RECUP. DE CRIANÇAS DEF. INADAP AZEMÉIS, LDA

PROCESSOS APROVADOS CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO

PROCESSO N.º 481/03 - MARIA DOLORES COSTA PROCESSO N.º 537/03 - MIGUEL ANDRÉ SILVA CORREIA PROCESSO N.º 270/03 - ANTÓNIO LEITE OLIVEIRA PROCESSO N.º 14/03 - FLÁVIO MOREIRA DE PINHO PROCESSO N.º 528/03 - JOSÉ CARLOS OLIVEIRA MARQUES PROCESSO N.º 551/03 - ANTÓNIO FERREIRA ALMEIDA ALTERAÇÕES NA HABITAÇÃO

PROCESSO N.º 373/03 - LUIS DA SILVA OLIVEIRA PROCESSO N.º 500/03 - NUNO MIGUEL ALMEIDA FERREIRA PROCESSO N.º 905/97 - CARLOS MANUEL MARTINS MAIA PROCESSO N.º 159/03 - FERNANDO OLIVEIRA CORREIA PROCESSO N.º 402/02 - MANUEL MARTINS AMORIM

PROCESSO N.º 4/02 - CARLOS & LUZ - CONST. COMPRA E VENDA IMOVÉIS, LDA PROCESSO N.º 340/03 - TERESA ASCENÇÃO G. VALENTE OLIVEIRA

CONSTRUÇÃO DE ANEXO

PROCESSO N.º 537/03 - MIGUEL ANDRÉ SILVA CORREIA PROCESSO N.º 270/03 - ANTÓNIO LEITE OLIVEIRA PROCESSO N.º 402/02 - MANUEL MARTINS AMORIM PROCESSO N.º 187/96 - MARIA LUISA ALMEIDA TAVARES PROCESSO N.º 14/03 - FLÁVIO MOREIRA DE PINHO

POR DELEGAÇÃO PROCESSOS DEFERIDOS AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO

PROCESSO N.º 298/99 - EUGÉNIO GOMES CORREIA

PROCESSO N.º 153/02 - CONSTRUDÃES II IMOBILIARIA DE ADÃES, LDA

A

PROCESSO N.º 27 /04 - MARIA DE LURDES PEREIRA DIAS COELHO PROCESSO N.º 705/99 - JOAQUIM FILIPE VICENTE FONSECA PROCESSO N.º 1125/99 - MANUEL DA COSTA LEAL 2.ª VIA DE CERTIDÃO

A

PROCESSO N.º 1436 /03 - AUGUSTA MARTINS PINHO AVERBAMENTO DE NOME

PROCESSO N.º 1195/84 - PETROCAIMA - COMÉRCIO DE COMBUST. E LUBRIF., LDA

PROCESSO N.º 1077/85 - SALUDÃES - PRODUTORES ALIMENTARES, S.A. PROCESSO N.º 998/95 - MARIA DA LUZ SÁ TAVARES SILVA

PROCESSO N.º 325/93 - AVELINO FERREIRA SILVA PROCESSO N.º 1801/82 - JOSÉ RODRIGUES FERREIRA PROCESSO N.º 521/03 - JOÃO MANUEL SANTOS C. BRITO LICENÇA ESPECIAL

PROCESSO N.º 62/89 - MARIA DE FÁTIMA BESSA BARBOSA 2.ª VIA DE LIVRO DE OBRA

PROCESSO N.º 326/01 - FRANCISCO SILVA BASTOS PRORROGAÇÃO DA LICENÇA

PROCESSO N.º 967/99 - MANUEL REIS DA COSTA PROCESSO N.º 457/01 - JOSÉ ANTÓNIO ALMEIDA SANTOS PROCESSO N.º 858/00 - IMOLIAZE - SOCIEDADE IMOBILIARIA, LDA PROCESSO N.º 456/00 - JOSÉ ILIDIO JARDIM COREIXAS

PROCESSO N.º 481/99 - CONSTR. AMADEU E MANUEL, LDA PROCESSO N.º 439/00 - JOSÉ ESTEVÃO DA COSTA AVERBAMENTO DE EMPREITEIRO

PROCESSO N.º 400/00 - ANTÓNIO OLIVEIRA FERREIRA PROCESSO N.º 348/02 - BRUNO MIGUEL FERNANDES PEREIRA PROCESSO N.º 122/03 - VITOR DOMINGOS CARVALHO M. PINHO PROCESSO N.º 637/99 - CONSTRUÇÕES MARCAR, LDA PROCESSO N.º 1001/00 - MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA RECTIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE HORIZONTAL PROCESSO N.º 100/02 - ADÃO, CORREIA & FILHO, LDA CERTIDÃO

PROCESSO N.º 9L/00 - CRISTINA MARIA MOTA FERREIRA

A

PROCESSO N. 380 /04 - MARIA CELESTE DE CARVALHO A. DE PAÇO

PROCESSOS DESPACHADOS PELO SENHOR VEREADOR

DR. ÁLVARO COSTA, A PARTIR DE 2004-03-09 A 2004-03-22.

POR SUBDELEGAÇÃO PROCESSOS DEFERIDOS

CONSTRUÇÃO DE EDIFICIO ESTABELECIMENTO COMERCIAL PROCESSO N.º 381/03 - JOSÉ ANTÓNIO PINHO DE AGUIAR CERTIDÃO DE DESTAQUE

PROCESSO N.º 124/03 - MANUEL VENTURA MENDONÇA ALMEIDA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO

PROCESSO N.º 470/03 - CLAUDINO PEREIRA NUNES PROCESSO N.º 250/03 - PEDRO ALEXANDRE CARDOSO SILVA PROCESSO N.º 226/03 - JUSTINO JESUS PEREIRA

CONSTRUÇÃO DE ANEXO

PROCESSO N.º 250/03 - PEDRO ALEXANDRE CARDOSO SILVA PROCESSO N.º 4/73 - ANTÓNIO SANTOS PEREIRA

PROCESSO N.º 411/03 - ANTÓNIO MANUEL GODINHO FERREIRA PROCESSO N.º 157/90 - SERAFIM AZEVEDO DE OLIVEIRA PROCESSO N.º 738/00 - JOÃO HENRIQUE VALENTE OLIVEIRA PROCESSO N.º 101/97 - MANUEL FERNANDO MARQUES PINHO ALTERAÇÕES NA HABITAÇÃO

PROCESSO N.º 4/73 - ANTÓNIO SANTOS PEREIRA

PROCESSO N.º 586/00 - GRACINDA MARIA ALMEIDA F. BRANDÃO PROCESSO N.º 183/01 - JOÃO LUIS CARVALHO CUNHA PROCESSO N.º 858/98 - ANTÓNIO MARIA P. FERREIRA NOVA IMPLANTAÇÃO DE MURO

PROCESSO N.º 460/99 - RUI MANUEL BASTOS FERREIRA ABERTURA DE POÇO/FURO

PROCESSO N.º 226/03 - JUSTINO JESUS PEREIRA

PROCESSO N.º 21/02 - CONSTRUÇÕES ROCHA SANTOS, LDA PROCESSO N.º 401/03 - CARLOS MANUEL PEREIRA FERNANDES PROCESSO N.º 488/03 - PAULO CESAR GRAÇA ALMEIDA PROCESSO N.º 438/03 - BELARMINO PINHO E SILVA PROCESSO N.º 603/00 - MANUEL SILVA SOARES PROCESSO N.º 135/98 - ARMINDO RIBEIRO ALMEIDA ALTERAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO

PROCESSO N.º 518/03 - ROSA GLÓRIA OLIVEIRA SILVA NOVA IMPLANTAÇÃO DE QUIOSQUE

PROCESSO N.º 341/01 - MANUEL DA SILVA LEAL CONSTRUÇÃO DE MURO

PROCESSO N.º 68/02 - ADELINA MARIA SILVA BRANDÃO RIBEIRO PROCESSO N.º 142/03 - RUI MANUEL AGUIAR SANTOS PROCESSO N.º 222/03 - ARMINDO SOUSA DA SILVA

PROCESSO N.º 586/00 - GRACINDA MARIA ALMEIDA F. BRANDÃO PROCESSO N.º 157/90 - SERAFIM AZEVEDO DE OLIVEIRA PROCESSO N.º 198/03 - JOSÉ MARCO FERREIRA

PROCESSO N.º 9/04 - JOSÉ VENÂNCIO CARREIRA VALENTE PROCESSO N.º 438/03 - BELARMINO PINHO E SILVA PROCESSO N.º 738/00 - JOÃO HENRIQUE VALENTE OLIVEIRA CONSTRUÇÃO DE CANIL

PROCESSO N.º 317/01 - SEVERINO ALMEIDA PINHO OCUPAÇÃO DA VIA PÚBLICA

PROCESSO N.º 576/03 - RICARDO FERREIRA ROMÃO LEGALIZAÇÃO DE ALTERAÇÕES

PROCESSO N.º 588/98 - MARIA DE FÁTIMA SILVA HENRIQUES ALMEIDA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO - AUTORIZAÇÃO

PROCESSO N.º 440/03 - DIAS COSTA & GOMES, LDA ALTERAÇÕES AO ANEXO

PROCESSO N.º 400/01 - MANUEL SILVA SOARES PROCESSO N.º 603/00 - MANUEL SILVA SOARES REGIME DE PROPRIEDADE HORIZONTAL PROCESSO N.º 688/00 - CONSTRUÇÕES OLIVISO, LDA ALTERAÇÃO AO LOTEAMENTO

PROCESSO N.º 19L/88 - ISAIAS DA SILVA VALENTE CONSTRUÇÃO DE RESTAURANTE

PROCESSO N.º 599/01 - JORGE MANUEL SANTOS PINHO PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA LEVANTAR LICENÇA PROCESSO N.º 304/99 - JOAQUIM SIMÕES DE ALMEIDA

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à adjudicação (bem como todos os valores e importâncias que já tiver entregue ), podendo a Câmara Municipal proceder a nova arrematação para o mesmo local.

6- A Câmara Municipal reserva-se o direito de não adjudicar sempre que: a) exista evidência ou suspeita de conluio ou fraude entre concorrentes, ou

qualquer outro vício ou irregularidade susceptível de afectar o resultado da arrematação;

b) sempre que esta tenha como consequência a atribuição de mais do que um local de venda à mesma sociedade ou a pessoas pertencentes a um mesmo agregado familiar, cujos membros sejam interdependentes economicamente, ou ainda quando o concorrente já for proprietário de estabelecimento comercial do mesmo ramo;

c) O acto de adjudicação por proposta em carta fechada será publicitado mediante editais afixados nos locais de estilo e aviso nos jornais locais.

Artigo 38.º Documentos

1- Para efeitos de adjudicação, nos termos do artigo anterior, deve o concorrente apresentar os seguintes documentos:

a) Cópia do BI;

b) Certidão de aptidão médica ou documento equivalente, no caso da venda de produtos alimentares;

c) Cartão de contribuinte de pessoa singular; d) Número de identificação fiscal;

e) Declaração de início de actividade; f) duas fotografias tipo passe;

2- Quando hajam colaboradores, o concorrente terá igualmente de apresentar os documentos referentes aos mesmos nos termos do número anterior, exceptuando-se o previsto na alínea e).

3- Quando os documentos referidos no n.º 1, caducarem ou sofrerem qualquer alteração, devem ser apresentados novos documentos, no Gabinete de Atendimento ao Munícipe para efeitos de actualização do processo. 4- Sem prejuízo do disposto no n.º 1, o certificado de aptidão médico ou

documento equivalente deve ser apresentado anualmente aquando o pagamento da taxa de utilização referente ao mês de Janeiro

Artigo 39.º Vendedores ocasionais

Os lugares a utilizar pelos vendedores ocasionais serão atribuídos mediante o pagamento da taxa de utilização (diária) constante do anexo ao presente regulamento e só autorizam a utilização da área de mercado no dia a que se referem.

Secção II Do alvará de concessão

Artigo 40.º Alvará

1- Após a adjudicação do local de venda e o pagamento do valor da arrematação é emitido respectivo alvará de concessão.

2- Do alvará devem constar os seguintes elementos: a) identificação do titular;

b) identificação do lugar ocupado, dimensão e localização; c) ramo de actividade;

d) tipo de produtos autorizado a comercializar; e) horário de funcionamento permitido; f) condições especiais de ocupação, se existirem; g) data de emissão e validade

3- Ao ser-lhe emitido alvará, o vendedor subscreverá obrigatoriamente um documento no qual declara ter conhecimento do presente regulamento e aceitar as condições do alvará.

4- O alvará e o documento referido no número anterior são emitidos em duplicado ficando o original, no primeiro caso, na posse do vendedor e, no segundo caso, no seu processo individual.

Artigo 41.º Inicio de actividade

1- Os concessionários ficam obrigados a iniciar a actividade no local adjudicado no prazo máximo de 30 dias contados da data de emissão do alvará. 2- A interrupção da actividade por período superior a 30 dias seguidos ou a 60

dias interpolados, no decurso do mesmo ano civil, carecem de comunicação escrita ao encarregado do mercado.

3- Se o local tiver sido concessionado nos termos do artigo 34.º n.º 2, os prazos referidos no número anterior serão reduzidos a metade.

Secção III Do interesse público

Artigo 42.º Alteração dos locais venda

1- Sempre que por razões de interesse público se justifique, os locais atribuídos originariamente, pelo processo idóneo, previsto neste regulamento, podem ser alterados.

2- É da competência da Câmara Municipal declarar, quando existem razões de interesse público.

3- Caso existam vários potenciais vendedores e a alteração não possa comportar todos, a selecção será feita por sorteio na presença dos visados.

Secção IV Das taxas Artigo 43.º

Taxas

1- A ocupação de qualquer local de venda no mercado está condicionada ao pagamento da respectiva taxa mensal, prevista na tabela em anexo.

2- No preço pago pela ocupação das bancas de peixe e dos lugares de venda de congelados, já está incluído, respectivamente, gelo e ocupação de câmara congeladora nos dias de mercado.

3- As taxas são fixadas na Tabela de Taxas do Município e estão sujeitas à actualização anual.

4- A actualização é feita em função do último índice geral de preços ao consumidor conhecido, apurado pelo INE.

5- Os montantes resultantes da actualização serão sempre arredondados por excesso ou por defeito, para o cent de euro mais próximo

6- Independentemente da actualização, o montante da taxa poderá ser revista de 4 em 4 anos, ou sempre que o executivo assim o entender.

7- Compete ao Gabinete Técnico da DEF proceder às respectivas operações de actualização, submeter as mesmas à aprovação da Câmara Municipal e enviar a tabela ao serviço competente para a publicitação.

Artigo 44.º Disposição transitória

Até à entrada em vigor do novo Regulamento de Taxas e Licenças, aplicar-se-á a tabela de taxas e licenças anexas ao presente regulamento.

Artigo 45.º Falta de Pagamento

1- As taxas são pagas mensalmente e nos três primeiros dias úteis de cada mês. 2- O pagamento efectuado fora do prazo legal será acrescido de 50%.

3- O pagamento deverá ser efectuado no Gabinete de Apoio ao Munícipe, salvo as taxas de utilização devidas por ocupações ocasionais, cujo pagamento é efectuado no dia ao encarregado do mercado.

4- O não pagamento das taxas, nos prazos estipulados, implica a interdição da utilização do local venda, até prova do cumprimento destas obrigações.

Secção V Cessão da concessão

Artigo 46.º Cedências

1- Poderá ocorrer a cedência de um local de venda concessionado, desde que exista expressa autorização da Câmara Municipal e se verifiquem uma das seguintes situações:

a) invalidez do titular;

b) redução a menos de 50% da capacidade física normal do mesmo; c) outros motivos ponderosos e justificados, verificados caso a caso.

Artigo 47.º Autorização da Cedência

1- A Câmara Municipal pode condicionar a autorização da cedência ao cumprimento pelo cessionário de determinadas condições, nomeadamente manutenção do ramo de actividade, cumprimento de determinado horário e obrigatoriedade de frequência de acções de formação.

2- As cedências podem ser autorizadas pela Câmara Municipal quando se verifiquem as seguintes condições:

a) Não ser devedor de qualquer quantia à Câmara Municipal; b) Preencher o cessionário as condições previstas neste regulamento. 3- A cedência só se torna efectiva quando o cessionário pague à Câmara

Municipal, no prazo de 15 dias após a notificação da autorização da cedência, o valor da taxa de averbamento constante da Tabela de Taxas Municipais. 4- O disposto no número anterior não é aplicável às transmissões efectuadas

entre as pessoas referidas no artigo 49.º. Artigo 48.º O Cessionário

1- Se o processo estiver correctamente instruído e a Câmara Municipal autorizar a cedência, os serviços procederão a um averbamento ao alvará em nome do cessionário.

2- A cedência implica a aceitação pelo cessionário de todos os direitos e obrigações relativos à ocupação do espaço, decorrentes das normas gerais previstas neste regulamento e, sendo caso disso, das condições especiais que tenham sido aceites como condicionantes da cedência. O cessionário subscreverá o documento referido no número 3 do artigo 39.º.

Artigo 49.º

Norma Especial para Sociedades

1- Quando o titular de um alvará seja uma sociedade a alteração da constituição da mesma, que se consubstancie na entrada de novos sócios deve ser comunicada à Câmara Municipal, no prazo de 60 dias, após a sua ocorrência. 2- Nos casos previstos no n.º anterior, haverá sempre lugar ao pagamento da

taxa referida no número 3 do artigo 46.º .

3- O disposto no n.º 2 do presente artigo não é aplicável quando os novos sócios corresponderem às pessoas indicadas no n.º 1 do artigo 49.º.

Artigo 12º

(Levantamento e entrega das chaves dos veículos)

1. O levantamento e entrega das chaves dos veículos de serviços gerais utilizados por trabalhadores não pertencentes à carreira/categoria profissional de motorista, deverá ser diariamente efectuado na portaria do Edifício Principal dos Paços do Município ao porteiro/ segurança/recepcionista de serviço. 2. O procedimento mencionado no número anterior, deverá ocorrer de forma

regular aquando do início e terminus de cada tarefa/serviço externo, independentemente do número de serviços diários.

3. Nos actos de levantamento das chaves, deverá simultaneamente recolher a “Folha de Serviço Diário” e apresentá-la devidamente preenchida e assinada no momento da entrega das mesmas.

4. Igual procedimento estabelecido nos números anteriores, deverá ser cumprido pelos trabalhadores com a categoria profissional de motorista, sendo o levantamento e a entrega das chaves e “ Folha de Serviço Diário”, na portaria dos Estaleiros Municipais.

5. Para os restantes tipos funcionais de veículos, os procedimentos de levantamento e entrega das chaves e “Folha de Serviço Diário”, são as que resultam do art.º 23º do presente Regulamento e das ordens ou instruções de serviço internas.

Artigo 13º

(Deveres dos condutores afectos ao “S.P.M.V.” face ao veículo municipal)

Todo o condutor é responsável pelo veículo municipal que vai conduzir, competindo-lhe:

1. Cumprir as regras do presente Regulamento e demais legislação aplicável; 2. Fazer cumprir as revisões e lubrificações periódicas de manutenção e inspecção

periódica obrigatória indicadas pelo “S.P.M.V.”;

3. Zelar pela boa conservação do veículo, promovendo a sua lavagem exterior e limpeza interior, sempre que necessário;

4. Verificar se o veículo possui toda a documentação e acessórios necessários para poder circular;

5. Participar de imediato qualquer dano, anomalia, furto, roubo ou falta de componentes;

6. Antes de iniciar a condução, verificar o nível do óleo, água e pressão dos pneus;

7. Entregar diariamente a “Folha de Serviço Diário”, referida no artigo 23º do presente Regulamento.

Artigo 14º (Definição de auto-condução)

Define-se auto-condução como a capacidade de um trabalhador do Município de Oliveira de Azeméis, não possuindo nenhuma das categorias profissionais de tractorista, motorista de ligeiros, motorista de pesado, condutor de máquinas pesadas e veículos especiais, motorista de transportes colectivos ou outra categoria de operador de alguma das máquinas municipais, poder conduzir veículos municipais, ao serviço do Município.

Artigo 15º

(Responsabilidade de um condutor por viatura)

1. Todos os veículos que sejam distribuídos às várias unidades orgânicas em regime de auto-condução, deverão ter um responsável pela utilização do referido veiculo, que deverá ser o auto-condutor que o utiliza regularmente 2. O responsável referido no número anterior deverá zelar pelo cumprimento

deste Regulamento, no caso do veículo ser utilizado por outrem. Artigo 16º

(Regime da auto-condução)

1. A auto-condução poderá ocorrer numa unidade orgânica por necessidade de utilização de mais veículos que os motoristas atribuídos a essa unidade, impossibilidade de compatibilizar o horário de trabalho do veículo com o horário dos motoristas, ou conveniência de serviço.

2. O trabalhador só poderá ser abrangido pelo regime de auto-condução se possuir licença de condução legal, consoante o veículo que se proponha conduzir.

3. A auto-condução será desencadeada por solicitação devidamente fundamentada, nos termos do número 1 deste artigo, pelo respectivo Director de Departamento, Chefe de Divisão e quando não enquadrada em qualquer Departamento, pelo Responsável/Coordenador do Gabinete ao “S.P.M.V.” o qual, após prestar os esclarecimentos necessários que se venham a justificar, dará informação ao Presidente da Câmara Municipal que decidirá sobre a respectiva solicitação, em conformidade com o art.º 2º do Decreto-Lei n.º 490/99, de 17 de Novembro.

4. Só poderá ser autorizada a auto-condução para os veículos referidos nas alíneas a) e b) dos artigos 6º e 7º do presente Regulamento.

5. O regime da auto-condução implicará para o funcionário abrangido, todas as obrigações decorrentes dos artigos 11º, 12ºe 13º deste Regulamento. 6. Relativamente à auto-condução, competirá ao primeiro condutor que utilize o

veículo em cada semana a obrigação de verificar o nível do óleo, água e pressão dos pneus, para os veículos enquadrados na alínea b) do artigo 7º do presente Regulamento.

7. Sempre que se verifiquem infracções ao Código da Estrada, a responsabilidade das mesmas serão exclusivamente imputadas ao condutor da viatura. 8. Sempre que se verifique falta de preenchimento da “ Folha de Serviço Diário”,

assim como a impossibilidade de identificação do condutor, por parte da unidade orgânica à qual o veículo se encontra afecto, será disso responsabilizado o dirigente dessa unidade orgânica, somente no caso de ter sido informado pelo “S.P.M.V.” da situação anómala atrás referida e não tenha tomado as devidas providências para corrigir tal procedimento, informando-se assim para o efeito, o membro do executivo Municipal responsável pelo “S.P.M.V.”

9. Sempre que um auto- condutor transite para outra unidade orgânica, a sua auto-condução caduca, devendo ser novamente solicitada autorização, caso necessário, de acordo com os procedimentos estabelecidos nos números anteriores.

Artigo 17º

(Suspensão ou revogação da autorização de condução)

Em qualquer momento, e por razões de optimização da gestão da frota municipal, poderá o Presidente da Câmara Municipal determinar a suspensão ou revogação de autorização de condução de um qualquer trabalhador do Município.

Capítulo V

Atribuição e utilização de Veículos Artigo 18º

(Atribuição e utilização dos veículos municipais)

1. Poderão ser atribuídos veículos do tipo referido na alínea a) dos artigos 6º e 7º do presente Regulamento aos membros do Executivo Municipal com atribuição de funções, tarefas ou pelouros.

2. Os veículos municipais poderão ser requisitados ao “S.P.M.V.”, mediante preenchimento de documento-modelo adaptado a cada tipo funcional de veículo, denominado entre outras designações por “Requisição de Transporte”, “Requisição/Pedido de serviço”, assinado pelo dirigente do serviço com competência para o efeito, do qual conste o serviço requisitante, o tipo de veículo solicitado, a data e o horário total de utilização prevista, carga se for caso disso, os locais da sua execução ou de passagem obrigatória, bem como o objectivo da deslocação.

3. No caso de se tratar dos veículos automóveis ligeiros de passageiros, mistos ou de mercadorias referidos na alínea b) dos artigos 6º e 7º do presente Regulamento, deverá ainda constar a informação, se é necessário motorista e em caso negativo, qual a identidade do auto-condutor.

4. No caso do serviço se efectuar fora da área territorial do Município de Oliveira de Azeméis, a requisição de transporte deverá ser sempre dirigida ao “S.P.M.V.” para que, este proceda à atribuição de viatura.

5. Poderão por interesse público, em determinadas circunstâncias devidamente autorizadas, designadamente de calamidade pública, acções de protecção civil, incêndios e fogos florestais, serem os veículos municipais cedidos temporariamente a entidades externas ou autarquias.

Artigo 19º (Substituição de veículos)

Sempre que possível, o “S.P.M.V.” fornecerá ao serviço ou ao auto-condutor utente do veículo sinistrado/avariado outro, com características e funcionalidades semelhantes.

Artigo 20º (Subaproveitamento)

1. Considera-se que um veículo está em regime de subaproveitamento quando, não atingir semanalmente a “quilometragem normal” ou “horário de utilização” relacionados com a rentabilidade económica do veículo, que justifique a sua afectação permanente.

2. No caso referido no número anterior, deverá o “S.P.M.V.” informar a unidade orgânica utente e em caso de persistência da situação, deverá propor ao Presidente da Câmara Municipal um reajustamento na atribuição do(s) veículo(s).

Capítulo VI Procedimentos de Controlo

Artigo 21º

(Registo, Cadastro e Codificação)

1. O “S.P.M.V.” manterá um ficheiro actualizado, em suporte informático, com o cadastro de cada veículo ao serviço do município.

2. O “S.P.M.V.” atribuirá a cada veículo um número de frota, de acordo com as suas características que, permitirá identificá-la para efeitos internos e externos.

Artigo 22º (Identificação dos veículos) 1. Em regra geral:

a) Os veículos municipais correspondentes à alínea b), c) e d) dos artigos 6º e 7º do presente Regulamento são de cor base branca, identificados com o logótipo do Município aplicado de forma adequada ao design e características do veículo, com o número de frota afixado lateralmente, ou na traseira com excepção dos ciclomotores e motociclos que são de cor base preta, identificados com o logótipo do Município, com o número de frota afixado frontalmente;

b) Os veículos correspondentes às alíneas e), f), g) e h) dos artigos 6º e 7º do presente Regulamento, são identificados com o logótipo do Município e número de frota, de acordo com o design, características e condicionantes; c) Nos veículos correspondentes às alíneas c) e d) dos artigos 6º e 7º do

presente Regulamento, não poderão ser colocados quaisquer dísticos, autocolantes e emblemas, adereços ou outros meios não relacionados com a função estrita de publicitação, do logótipo do Município.

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CAPITULO XI Disposições transitórias e finais

Artigo 62.º Norma revogatória

1- Salvo o disposto no número seguinte, é revogado o regulamento do mercado municipal publicado no Diário da República, II série, de 6 fevereiro de 1999 e as suas subsequentes alterações, bem como todas as deliberações que disponham em sentido diverso do aqui regulado.

2- Mantêm-se contudo as concessões, que à data da entrada em vigor deste regulamento ainda não tenham caducado, aplicando-se às mesmas o que preceitua este regulamento quanto à renovação, que só poderá ser efectuada pelo prazo referido no artigo 32.º.

3- Sem prejuízo do disposto no número 3 do artigo 31.º, ficam ressalvados os efeitos decorrentes das atribuições de local de venda e respectivos prazos, efectuados anteriormente à entrada em vigor deste regulamento.

Artigo 63.º Execução regulamento

O presidente da Câmara Municipal ou Vereador com competência delegada para o efeito emitirão as ordens e instruções que se tornem necessárias ou convenientes à boa execução do regulamento.

Artigo 64.º Omissões

As dúvidas e omissões que se suscitarem na aplicação deste regulamento serão resolvidas pela Câmara Municipal, tendo sempre em consideração a legislação aplicável, designadamente o DL n.º 340/82, de 25 de Agosto.

Artigo 65.º Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor decorridos 15 dias úteis após a sua publicação no Diário da República.

ANEXO I TABELA TAXAS E LICENÇAS

I a X 175,00 euros XI e XII 90,00 euros XIII a XV 140,00 euros Lojas por mês ocupação

A e B 210,00 euros Mercearias 15,00 euros Pão e outros produtos

de panificação e pastelaria

15,00 euros

Pão de Úl 15,00 euros Cereais 15,00 euros Produtos lácteos 27,00 euros Peixe fresco 25,00 euros Peixe congelado 26,00 euros Charcutaria e similares 15,00 euros Azeitonas/diversos 15,00 euros Bancas por mês ocupação Ocupação efectiva concessionada Outros 15,00 euros Bancas por mês ocupação Ocupação ocasional não

concessionada

Acresce 50% dos preços referidos para a ocupação Efectiva Ocupação efectiva concessionada 6,00 euros Mesas por mês de ocupação

por módulo de 0.7 m2 Ocupação ocasional e

não concessionada 1,30 euros Lugar coberto 6,00 euros Ocupação efectiva concessionada Lugar descoberto 5,67 euros Lugares terrado por mês

por metro quadrado

Ocupação ocasional e não concessionada

1,30 euros Taxa averbamento 15,00 euros

Emissão de 2ª via: - cartão de vendedor ou colaborador - alvará de concessão 10,00 euros 10,00 euros Venda gelo para o

exterior

0,05 euros/kg Utilização da câmara de frio 0,25 euros Renovação da Concessão I a X 1660,00 euros XI e XII 850,00 euros XIII a XV 1330,00 euros Lojas por mês ocupação A e B 2000,00 euros Mercearias 140,00 euros Pão e outros produtos

de panificação e pastelaria

140,00 euros

Pão de Úl 140,00 euros Cereais 140,00 euros Produtos lácteos 250,00 euros Peixe fresco 230,00 euros Peixe congelado 247,00 euros Charcutaria e similares 140,00 euros Azeitonas/diversos 140,00 euros Bancas por mês ocupação Ocupação efectiva concessionada Outros 140,00 euros Mesas por mês de ocupação por módulo de 0.7 m2 Ocupação efectiva concessionada 57,00 euros Lugar coberto 57,00 euros Lugares terrado por

mês por metro quadrado Ocupação efectiva concessionada Lugar descoberto 54,00 euros Fotografia Fotografia Artigo 20º Funcionamento em contravenção

1. Os estabelecimentos abrangidos pelo presente Regulamento gozarão do período de 30 minutos de tolerância para que possam ser concluídos os serviços prestados já iniciados, devendo, contudo, manter encerrada a porta de entrada do estabelecimento, não permitindo o acesso a nenhum cliente após os limites fixados.

2. Após o encerramento do estabelecimento nos termos do número anterior, é proibida a permanência no seu interior de quaisquer pessoas estranhas ao mesmo, com excepção do pessoal de limpeza.

Artigo 21º Taxas

1. Pela emissão do mapa de horário de funcionamento é devida uma taxa prevista na Tabela de Taxas em anexo.

2. Pelo alargamento ou restrição dos horários previstos no presente Regulamento, será igualmente devida uma taxa prevista na Tabela de Taxas em anexo.

Artigo 22º Fiscalização

1. A fiscalização do cumprimento das normas do presente Regulamento é da competência da fiscalização municipal, da Inspecção-Geral das Actividades Económicas, da Inspecção do Trabalho, das autoridades policiais e demais entidades administrativas.

2. Após a verificação de qualquer transgressão a este Regulamento será levantado auto de notícia, para efeitos de aplicação da correspondente coima .

3. Sempre que, no exercício das suas funções, o agente fiscalizador tome conhecimento de infracções cuja fiscalização seja da competência de outra autoridade, deverá ser participada a esta a respectiva ocorrência.

CAPÍTULO III

ILÍCITO DE MERA ORDENAÇÃO SOCIAL

Artigo 23º Contra-ordenações

1. A violação das disposições constantes do presente Regulamento, constitui ilícito de mera ordenação social, sujeito a processo de contra-ordenação e à competente aplicação das coimas previstas e demais consequências e sanções previstas na legislação em vigor.

2. A competência para determinar a instauração de processos de contra-ordenação e designar o instrutor do processo, pertence ao presidente da Câmara Municipal, sem prejuízo da possibilidade de delegação de competências em qualquer dos vereadores.

3. A tentativa e a negligência são puníveis, sendo, todavia, os limites da coima aplicável reduzidos a metade.

Artigo 24º Coimas 1. Constitui contra-ordenação punível com coima:

a) De 149,64 euros a 448,92 euros, para pessoas singulares; e de 448,92 euros a 1.496,39 euros, para pessoas colectivas, a infracção do disposto no n.º 4 do artigo 10° do presente Regulamento;

b) De 249,40 euros a 3.740,98 euros, para pessoas singulares; e de 2.493,99 euros a 24. 939,89 euros, para pessoa colectivas, o funcionamento fora do horário estabelecido no art.º 8º.

2. A grande superfície comercial contínua que funcione, durante seis domingos e feriados seguidos ou interpolados, fora do horário previsto em legislação aplicável, pode ainda ser sujeita à aplicação de uma sanção acessória que consiste no encerramento do estabelecimento durante um período não inferior a três meses e não superior a dois anos, nos termos do previsto no n.º 3 do art.º 5º do D. L. n.º 48/96 de 15 de Maio e de acordo com regime geral das contra-ordenações. 3. A aplicação das coimas a que se referem os números anteriores compete ao

presidente da Câmara Municipal, ou ao vereador com competência delegada, revertendo as receitas provenientes da sua aplicação para o Município de Oliveira de Azeméis.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 25º Casos Omissos

Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pela Câmara Municipal, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo, no D. L. n.º 48/96, de 15 de Maio, alterado pelos D.L. n.º 126/96, de 10 de Agosto, e D.L. n.º 216/96, de 20 de Novembro, pela Portaria n.º 153/96 e Portaria n.º 154/96, ambas de 15 de Maio.

Artigo 26º Normas subsidiárias

A tudo o que não esteja especialmente previsto no presente Regulamento, aplica-se, subsidiariamente, a legislação em vigor, nomeadamente, o Código do Procedimento Administrativo o D.L. n.º 48/96, de 15 de Maio, alterado pelo D.L. n.º 126/96, de 10 de Agosto, e as Portarias n.ºs 153/96, 154/96, ambas de 15 de Maio.

Artigo 27º Regime transitório

1. Com a entrada em vigor deste Regulamento caducam, no prazo máximo de 180 dias seguidos, os actuais mapas de horários.

2. Pelo que, no prazo de 45 dias úteis a contar da entrada em vigor deste Regulamento terão de ser entregues nos serviços municipais os actuais mapas de

horário, emitidos pela Câmara Municipal, a fim de serem substituídos pelos novos mapas de horário de funcionamento, acompanhados dos documentos previstos no artigo 10.º do presente Regulamento.

3. Esta substituição será gratuita durante aquele prazo de 45 úteis, a contar da data da entrada em vigor do presente Regulamento.

4. Decorridos os 45 dias úteis e até ao termo do prazo referido no número um, aos titulares de mapas de Horário anteriormente emitidos pela Câmara Municipal será aplicada uma taxa correspondente à taxa de emissão de horário, prevista na Tabela de Taxas em anexo.

5. Caducando os mapas de Horário, nos termos do preceituado no número um , devem os interessados apresentar pedido de concessão de mapa de Horário instruído com os documentos especificados no art.º 10 do presente Regulamento, sendo-lhes aplicada taxa de emissão de horário prevista na Tabela da Taxas em anexo, sem prejuízo de instauração do competente processo de Ordenação, ao abrigo do disposto do Regime Geral das Contra-ordenações.

Artigo 28º Norma revogatória

São revogadas as normas constantes do Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Oliveira de Azeméis.

Artigo 29º Limites e duração do trabalho

As disposições deste Regulamento não prejudicam as prescrições legais ou contratuais relativas à duração diária e semanal do trabalho, regime de turnos e horário de trabalho, descanso semanal e remunerações legalmente devidas.

Artigo 30º Norma de transposição

Até à entrada em vigor do novo regulamento de Taxas e Licenças, aplicar-se-á a tabela de Taxas anexa ao presente regulamento.

Artigo 31º Actualização anual

A Tabela de Taxas anexa a este Regulamento será anualmente actualizada em função do último índice geral de preços ao consumidor conhecido, apurado pelo INE, arredondado, por excesso ou por defeito, para o cêntimo de euro mais próximo; competindo ao Gabinete Técnico da DEF, proceder às respectivas operações de actualização, submeter à aprovação da Câmara Municipal, e enviar a tabela ao serviço competente para publicitação.

Artigo 32º Entrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor 15 dias úteis, após a sua publicação, no Diário da República.

Tabela de Taxas

1. Emissão dos mapas de horário:

a) Grupos I a VI e VIII ...……….30,00 euros. b) Grupos VII e IX ……….50,00 euros. 2. Renovação dos mapas de horário:

a) Grupos I a VI e VIII ...………7,50 euros. b) Grupos VII e IX ………12,50 euros. 2. Alargamento ou restrição de Horário:

a) Anual ...………...75,00 euros. b) Por dia ……….25,00 euros. 3. Segunda via do mapa de horário

a) Grupos I a VI e VIII ...………..……….7,50 euros. b) Grupos VII e IX ……….12,50 euros. Alterações ao mapa de horário:

a) Grupos I a VI e VIII ...………..………..……30,00 euros. b) Grupos VII e IX ……….50,00 euros.

ANEXO

Referências

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