Avaliação do ciclo de nivelamento do curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação: experiencia DEP/ IBICT

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CDU: 02.378

Avaliagao do Ciclo de Nivelamento do Curso de

Pos-Graduagao em Ciencia da Informagao:

experiencia do D EP/IBICT

A N T O N IO M IR A N D A

A L D O DE A L B U Q U E R Q U E B A R R ETO

In s titu to Brasileiro de In fo rm a fa o em Ciencia e Tecnologia, Rio de Janeiro. Apresenta uma m etodologia de avaliapao de curso pelos alunos com o respectivo questionario e as conclusoes do estudo efetuado no D E P /IB IC T , com os alunos do Ciclo de Nivelam ento do Curso de Mestrado em Ciencia da Inform agao e com o Curso de Documentapao C ie n tffica (CDC). A analise compreendeu sondagem de opiniao sobre o conteudo, m etodologia, apresentagao, carga horaria, utilidade imediata e fu tu ra , crit6 rio s de avaliapao e a programagao conjunta das aulas dos referidos cursos. Na avaliagao das disciplinas oferecidas houve um consenso geral que o curso era bom, variando na apreciagao dos topicos de regular a excelente. 1. INTRODUgAO

A avaliapao pelos alunos vem se constituindo, progressivamente, em tecnica valida para o aperfeigoamento dos cursos de graduapao e pos-graduapao nas Sreas de biblioteconomia e ciencia da informapao. Geralmente a tecnica e usada para levantar opinioes de um dos segmentos do complexo "ensino-aprendizagem" — neste caso, do corpo discente — na tentativa de configurar um diagnostico complementar para a avaliapao global dos referidos cursos. Os resultados sao, via de regra, utilizados para corrigir deformapoes administrativas ou academicas (falhas de conteudo programatico, desencontro entre programapao e atividade, etc.) nas diferentes discipli nas que compoem os cursos, como tambem para orientar uma reforma curricular mais profunda e abrangente.

£ valida a assertiva de que o aluno carece de uma capacidade teleoolgica ou de con- ceppao finalista para julgar seu proprio treinamento. Tambem e verdadeiro que a opiniao de alunos nao costuma oferecer uma isengao de juizo pela falta de um "distanciamento", no estrito. conceito brechtiano que possibilita ao ator da situapao julga-la com perspectiva cri'tica e historica, mas, por outro lado, o consenso de opi niao de alunos reflete, necessariamente, uma realidade que nao pode ser ignorada na avaliapao de um curso determinado.

A participapao estudantil no processo de avaliapao tem sido desarticulada e pouco explorada, provavelmente por falta ou de consciencia de sua importancia ou pela

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Avaliapao do ciclo de nivelamento do curso de p6s-graduapao.

ausencia de uma metodologia de captapao e analise de opinioes que conduza a uma contribuipao mais significativa.

Apesar da importancia do tema, a literatura brasileira especializada registra uma unica referenda bibliografica sobre o assunto (2 ). Sabe-se, porem, que vSrios cursos — incluindo o de Mestrado em Biblioteconomia da Universidade de Brasi'lia — ja instituiram a rotina da avaliapao do curso pelos alunos como parte do planeja- mento conti'nuo de suas atividades academicas.

A coleta de dados, nestas instituicoes de ensino, resume-se a aplicapao de um questionario mais ou menos estruturado conforme os casos, culminando com a elaborapao de um relatorio para consumo interno, nao havendo um intercambio de experiencias com outros cursos.

A importancia dessa pratica nao pode ser superestimada, porquanto sao igualmente reconhecidas as vantagens de outros metodos tais como a da revisao de literatura, da auto-analise dos docentes, da sondagem de opiniao dos egressosO, de depoimen- tos de professores e administradoresf1), da crftica de especialistas ou de consultores externos e dos empregadores ou do mercado em particular!6).

No presente trabalho, pretendemos apresentar uma experiencia de avaliapao do ciclo de nivelamento dos cursos de pos-graduapao do Departamento de Ensino e Pesquisa do Instituto Brasileiro de Informapao em CiSncia e Tecnologia (IB IC T / DEP), realizada em junho de 1981, dando enfase aos aspectos metodologicos da referida avaliapao.

2. O METODO APLICAD O

A ideia de realizar uma avaliapao modular do Ciclo de Nivelamento do Curso de Pos-Graduapao em Ciencia da Informapao (CPCI) e do Curso de Documentagao Cientifica (CDC) partiu da hipotese de que uma abordagem informal — por exemplo, atraves de uma reuniao do chefe do departamento com os alunos para discuti- rem os problemas dos cursos — poderia conduzir a formulapao de pontos de vista que nao refletissem necessariamente um consenso mas, ao c o n tririo , representassem as opinioes das minorias mais atuantes.

A colocapao do problema, de forma desestruturada, sem uma devida caracterizapSo de seus componentes, poderia levar a generalizapoes extremamente simplistas, sem considerar seus fatores determinantes.

Optou-se, entao, pela aplicapao de um form ulario padrafo para a coleta de opinioes

(*) Na atualidade, o Curso de P6s-Graduapao em Cifincia da Informapcfo — C P C I/IB IC T , estd sendo subm etido a um estudo compreensivo de sua atuapao nos dez anos de seu fu n cionam ento, atrav6s da pesquisa fe ita ju n to aos seus egressos com o parte de um p ro je to de reformulagao geral da poh'tica de ensino do IB IC T .

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An t o n i o Mi r a n d a & Al d o d e Al b u q u e r q u e Ba r r e t o

(anexo), no sentido de identificar os elementos principals da problematical conteudo da disciplina; a metodologia de ensino utilizada pelo professor; a apresentapao das aulas pelo seu responsavel; a carga horaria; a utilidade imediata e futura dos conhecimentos ministrados; o criterio de avaliapao utilizado e, ainda, a programacao conjunta CDC/CPCI (que consiste em aulas comuns aos dois cursos).

A princi'pio, pretendeu-se dar diferentes pesos 3s citadas variaveis da avaliapao mas nao se chegou a uma proposta definida por considerar-se m uito arbitraria uma escala sem estudos preliminares.

Incluiu-se a sondagem de opiniao sobre a programacao conjunta devido a suspeita de que as cri'ticas a integrapao das turmas nao constituissem um jufzo global mas que, ao contrario, variassem de uma disciplina para outra no referido ciclo de nivelamento.

A escala de avaliapao de A a D, sendo respectivamente: A = Excelente; B = Bom; C = Regular e D = Deficiente ou insuficiente, fo i escolhida no lugar da escala 1 a 5, para evitar o problema de concentrapao na media "3 ".

Apesar do aspecto estruturado do form ulario, permitiu-se a expressao de opinioes/ sugestoes, livremente, em local apropriado, no proprio form ulario.

0 formulario-padrcfo aplicado fo i calcado no modelo recentemente utilizado no Cur- so de Especializapao em Administrapao de Sistemas de Informapao — CEASI ( ABDF/FCCH de Brasilia), com as devidas adaptapoes.

As cadeiras analisadas foram:

Introdupao 3 Ciencia da Informapao; Teoria dos Conjuntos; Recursos Informativos em Ciencia e Tecnologia; Introdupao ao Processamento de Dados; Metodos Quanti- tativos; Reprografia.

3. OBJETIVOS DA A V A L IA Q A O

Levantar dados para a analise e compreensao do problema e para facilitar futuras tomadas de decisoes que levem a superapao de dificuldades detectadas e ao aper- feipoamento de fatores positivos constatados.

Pretendeu-se evitar a analise do problema exclusivamente pelas opinioes casufsticas de alunos e professores, sem a devida isenpao ou distanciamento crftico do fenomeno. Outrossim, pretendeu-se evitar tambem a radicalizapao de opiniao (pelas simpa- tias ou antipatias extremadas), nediante a identificapao dos componentes do problema em estudo, fugindo, portanto, da "personalizapao" da disciplina na figu- ra de seu responsavel.

4. COLETA E AN ALISE DE DADOS

0 form ulario fo i aplicado aos 2 grupos, sendo com 14 alunos do CDC e 13 alunos

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do Mestrado, representando a quase totalidade do universo de estudantes dos referidos cursos.

Procedeu-se a tabulagao, disciplina por disciplina, dos dados levantados pelo formulario (para facilitar a sua analise e dedupao de conclusoes(*).

Um documento contendo o relatorio final fo i elaborado e apresentado aos alunos e professores para debate, do qual apresentamos os resumos a seguir.

5. APRECIAgOES GERAIS

5.1 Disciplina: Introdupao a Ciencia da Irrformapao 5.1.2 Condusoes:

— 0 Mestrado parece dar maior importancia ao conteudo da disciplina;

— A metodologia fo i questionada pelos alunos mas, devido a falta da nao devolu- pao dos resumos, com os respectivos comentarios, no prazo adequado, implicou na impossibilidade do julgamento definitivo de sua aplicabilidade. 0 Mestrado fo i mais exigente do que o CDC tanto no aspecto metodologico quanto da apresentagao; — A carga horaria fo i julgada insuficiente, principalmente pelo CDC. Caberia res- saltar que os topicos abordados reaparecem, principalmente no Mestrado, em dis ciplines dos peri'odos posteriores, o que pode nao ter sido percebido pela maioria dos estudantes;

— 0 Mestrado encontra mais utilidade imediata do que oCDC, enquanto que este ultim o, reconhece mais utilidade futura do que aquele;

— Os alunos do CDC aceitam mais os criterios de avaliacao utilizados do que os alunos do Mestrado.

5.1.3 Apreciagao final — B = Bom 5.2 Disciplina: Teoria dos conjuntos 5.2.1 Condusoes:

— Necessidade de mais exerci'cios em diferentes etapas de ensino;

— Necessidade de exerci'cios vinculados aos problemas da Ciencia da Informagao; — Numero grande de alunos em sala de aula e julgado como fator negativo no processo ensino-aprendizagem;

— A cadeira parece nao ser atrativa para os alunos em geral, sobretudo, do CDC. A explicapao pelo desinteresse poderia vir do fato de os alunos do CDC nao terem a oportunidade de freqiientar a disciplina "Recuperapao da Informapao", onde pode- riam aplicar os conhecimentos de teoria dos conjuntos, ao contrSrio dos alunos do Mestrado.

(*) Ver no Anexo 2, Quadra em que aparece, a guisa de exemplo, a avaliapao da disciplina " In - trodupao a Ciencia da lnforma<?ao", devidamente tabulado.

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— Corrobora para confirmar a precedente conclusao, o fato de que os alunos de Mestrado julgam a disciplina mais positiva, sobretudo, nos aspectos de metodologia e apresentafao, constatando-se uma maior motivagao para a mesma;

— Os alunos de CDC aceitam menos a idgia da integrapao das turmas do que os de Mestrado, provavelmente pela falta de visao de sua utilidade imediata e futura. Ape- sar disso, a opiniao geral e favoravel a integrapao do grupo nesta disciplina mais do que em outras, excepao dos alunos de Mestrado que se dividem em suas opinioes; — Parece haver uma nopao de que, em disciplinas onde existem divergencias de interesse, como no caso especi'fico da Teoria dos Conjuntos, o julgamento da integrapao da turma (no caso, pelos alunos do Mestrado) tende a ser mais negativo, refletindo a ideia da defesa dos interesses do grupo.

Apreciapao final — B = Bom

5.3 Disciplina: Recursos Informativos em Ciencia e Tecnologia 5.3.1 Conclusdes:

— Excesso de trabalhos em relagao ao numero de aulas;

— Snfase em aulas expositivas em detrimento de outras metodologias de ensino; — Os criterios de avaliagao foram julgados "bons" pela maioria do CDC, e apenas "regulares" pelos alunos do Mestrado, sem uma explicapao aparente para o fenomeno. Talvez pudesse ser considerado o fato da existencia de um numero excessivo de trabalhos, na opiniao de alguns alunos, que induziria a conclusao que os alunos do CDC, que participam de um programa mais compactado, aceitam melhor as ava- liacoes intensivas do que os do Mestrado.

Apreciapao final — B-C = de Bom a Regular

5.4 Disciplina: Introdugao ao Processamento de Dados 5.4.1 Conclusdes:

— Conteudo voltado para a maquina e nao para os seus produtos;

— Os criterios de avaliapao sao bem aceitos, principalmente pelo Mestrado;

— A carga horaria e considerada boa pelos alunos de Mestrado e entre boa e regular pelos do CDC, inferindo-se a afirmapao de que, em disciplinas que exigem um emba- samento maior em matematica, a tendencia geral do grupo e a de exigir mais dura- cao ao curso, provavelmente devido a defici§ncia de formapao dos componentes do grupo, a maioria bibliotecarios e outros profissionais das Ciencias Sociais.

5.4.2 Apreciapao final — B = Bom 5.5 Disciplina: M&todos Quantitativos 5.5.1 Conclusdes:

~ Apesar da conceituapao negativa quanto a apresentapao, no camputo geral, a

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avaliapao global fo i positiva. Observapao: A avaliapao fo i feita apenas pelos alunos de Mestrado e nao inclui o item "CritSrios de Avaliapao" em virtude da nao conclusao da cadeira quando da aplicapao do form ulario.

5.5.2 Apreciafao final — B = Bom 5.6 Disciplina: Reprografia

Observapao: Esta disciplina oferecida exclusivamente ao CDC.

5.6.1 Conclusoes:

— Alguns alunos, dentre os bibliotecarios, julgam que a disciplina jci fora ministra- da, com igual conteudo e abordagem, na graduapffo.

— Apesar da enfase no conteudo para os aspectos da utilizapao em vez da concentrapao em seus aspectos tecnicos, a disciplina fo i julgada de utilidade regular.

5.6J2 ApreciaQSo final — C = Regular 6. CONCLUS6ES

6.1 Conteudo

— 0 conteudo das disciplinas, em geral, foi considerado de Bom a Excelente, excepao, de Reprografia, que fo i julgada entre Bom e Regular.

— Existem leves divergencias de opiniao entre alunos do CDC e Mestrado mas nao significativas como para caracterizar um co nflito de opinioes.

6.2 Metodologia & Apresentapao

— A metodologia foi julgada, de forma satisfatoria. Geralmente o valor positivo maior coube 3 metodologia, fenomeno explicSvel pela menos experiencia didcitica de alguns professores;

— Os alunos de Mestrado, em geral, sao mais positivos na avaliapao do que os do CDC, possivelmente pela visao de perspectiva a medio e longo prazos, em virtude da estrutura do Curso.

6.3 Carga horaria

Em geral, os alunos sao inclinados a julgar a carga horaria entre Boa e Regular. No entanto, os alunos do CDC parecem exigir uma carga maior para determinadas dis ciplinas. Nas disciplinas que exigem uma formapao matematica dos alunos, a carga horaria fo i julgada insuficiente, problema contornavel, provavelmente se fosse exi- gida comprovapao de conhecimentos suficientes durante o processo de selepao dos alunos e/ou se fosse redistribuida a carga horaria em maior prazo para facilitar a aprendizagem.

6.4 Utilidade imediata e futura

Os alunos do Mestrado, em geral, sao mais positivos na avaliapao da utilidade do conteudo programatico das disciplinas do que os alunos do CDC. Explica-se o fato pela constatapao de que as disciplinas de menor interesse dos alunos do CDC —

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An t o n i o Mi r a n d a & Al o o d e Al b u q u e r q u e Ba r r e t o

Introdupao ao Processamento de Dados e Teoria dos Conjuntos — as quais sao im- prescindfveis para os do Mestrado cuja programapao inclui Recuperapao da Informa-ipao.

6.5. Crit6rios de avaliapao

Os criterios de avaliapao estao na dependencia direta da metodologia de ensino e da didatica da apresentapao do professor.

Houve resistencia generalizada a elaborapao de resumos de leituras obrigatorias como forma de avaliapao formativa, pela ausencia de "feedback" no peri'odo do desenvolvimento dos cursos.

Alunos de Mestrado e CDC diferem no julgamento dos criterios de avaliapao, poden- do-se levantar a hipotese da necessidade de criterios de avaliapao diferenciados, em funpao dos nfveis dos cursos.

7. CONSIDERAgOES FINAIS

A aplicapao do questionario e a analise global de dados das diferentes disciplinas possibilitaram um julgamento menos parcial e casufstico, permitindo-se chegar a algumas conclusoes extremamente uteis tanto para a solupao de problemas locali- zados quanto para a reformulapao das atividades docentes do DEP.

0 questionario provou ser um instrumento v5lido embora pudesse ser questionada a definicao das variaveis colocadas para a avaliagao.

Resulta obvio afirmar que e fundamental a definipao previa das variaveis de analise (conteudo, apresentapao, metDdologia, etc.) Pois a inclusao de outros ou a sua redu- pao a um conjunto menor forposamente conduziria a resultados diferentes.

A simplicidade do metodo adotado para a avaliapao permite a sua adaptapao e utilizapao em outras circunstancias, razao que justificou a sua presente divulgapao.

Abstract

Evaluation o f the leveling cycle o f th e Post Graduate course on In fo rm a tio n Science: DEP/ IBIC T experience

The aim o f this w o rk is to present a m ethodology fo r course evaluation. The evaluation was carried o u t in the in tro d u c to ry part o f the Master Course in In fo rm a tio n Science and in the Specialization Course (S cientific D ocum entation) o f D E P /IB IC T . The evaluation was perform ed through d ire ct assessment w ith students. Variables such as: contents, m ethodology, lectures, duration o f the course, short and long range u t ility , means o f course evaluation, and jo in t p ro gramming were considered. Conclusions were drawn and the overall evaluation o f the course was good. C om bining d iffe re n t variables the evaluation ranked fro m regular to good.

Re f e rCn c i a s

1. C A R V A L H O , A. de 0 . Pos-graduapao em Biblioteconom ia e Ciencia da Inform apSo; refle- xoes, sugestdes, experiencias. R. Esc. B iblioteconom ia U FM G , Belo H orizonte, 7 (2) : 289- 309, set. 1978.

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Avaliagao do ciclo de nivelamento do curso de p6s-graduapao.

2. F E R R E IR A , M .L.A . de G. Sepnin^rio sobre " A fo rm a g fo do B ib liotecdrio face as exigen- cias profissionais de a tu alid a d e "; rela t6 rio. R. Esc. Biblioteconom ia U F M G , Belo H orizonte 2 (2) : 251-63, set. 1973.

3. F IG U E IR E D O , N.M. de. O ensino de b ib lio te co n o m ia no Brasil; andlise e caracterizagao das entidades e do pessoal docente. Brasflia, CAPES, 1978. 3 v.

4. GOMES, H.E. Experiencia do IBBD em programas de p6s-gradua?cfo. R. Esc. B ibliotecono mia UFM G , Belo H orizonte, 3 (1) : 13-26, mar. 1974.

5. IN S T IT U T O B R A S IL E IR O DE IN F O R M A Q A O EM C IE N C IA E T E C N O L O G IA . Projeto de apoio a p6s-gradua?ao em Ciencia da InformapSo e B iblioteconom ia. Brasflia, CNPq/ IB IC T , 1980. 20p.

6. PO LK E, A .M .A .; A R A U JO , E. de M .B.; & C E S A R IN O , M .A. da N. AnSlise do mercado de trabalho do b ib lio te c£ rio em Belo H orizonte, Minas Gerais. R. Biblioteconom ia Brasilia, 5 (2) : 875-910, jul.-dez. 1977.

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C U R S O DE P (5 S -G R A D U A Q A O EM C lg N C IA DA IN FO RM AP AO E C U R S O DE DOCUMENTAQAO C IE N T l'F IC A - 1 9 8 1 A V A L IA Q A O DO C IC LO DE N IV E L A M E N T O An t o n i o Mi r a n d a & Al d o d e Al b u q u e r q u e Ba r r e t o c o m e n t

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C lG N C IA DA IN F O R M A Q A O .. TEORIA D O S C O N J U N T O S RE C U R S O S IN F O R M A T IV O S E M CIE N CI A E T E C N O L O G IA IN T R O D U q A O A O P RO CE SS AM EN T O DE D A D O S MET OD OS Q U A N T IT A T IV O S

R. Bibliotecon. Brasilia 10 (1) :ja n./ju n. 1982 51

O B S E R V A Q A O : U tilize a es ca la de A a D pa ra a v a lia r ca da it e m : A = e x c e le n te ; B — b o m ; C — re g u la r; D — d e fi c ie n te , in s u fi c ie n te . A d ic io - com en tc iri o e su g e st S e s no es pa qo in d ic a d o . Se fo r n e ce ss ^r io ut ili ze o ve rs o da fo lh a .

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A V A L IA Q A O DA DI S CI PL IN A P E LO S A L U N O S INTR O DU QA O A C lS N C IA DA IN F O R M A Q A O

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ANEXO III

EMENTA DAS CADEIRAS CDC/MESTRADO CICLO DE NIVELAM ENTO

N — 1: Recursos Informativos em Cifencias e Tecnologia

Recursos informativos em Ciencia e Tecnologia. Fontes basicas de informapao: definipao, caracteristicas, estudo comparado. Sistemas e redes de informapao. Banco de Dados. Agendas e servipos computarizados, de recupera pao da informapao.

N — 2: Introdupao ao Processamento de Dados

Principais conceitos relativos ao computador: hardware, software e peopleware.

N — 3: Teoria dos Conjuntos

Introdupao a Logica Matematica: operapoes logicas, suas proprie- dades. Funpoes proporcionais. Quantificadores. Teoria elementar dos conjuntos. Operapoes, produto cartesiano, conjuntos numericos.

N — 4: Metodos Quantitativos

Metodos quantitativos — grandezas e series estati'sticas. Repre- sentapao grafica. Distribuipac por freqiiencia. Medidas de tendencia central. Medi- das de dispersao e assimetria. Probabilidade simples e curva normal.

N — 5: Introdupao a Ciencia da Informapao

Conceito e princi'pios essenciais da Ciencia da Informapao. Mo- delos de comunicapao da informapao. Objetivos e campo de apao da Ci&ncia da In formapao.

... Reprografia (RE — 1 credito)

O processo reprografico. Preparo de documentos originais e sua reprodupao. Copia fotografica e microfotografia. Filmese microfilmes.