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Academic year: 2021

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TÍTULO: EXPECTATIVA PROFISSIONAL DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE IPORANGA – SP

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: Ciências Contábeis SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO RIBEIRA - FIVR INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): UBIRATAN UESLEI DA ROSA, BLENDA RODRIGUES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): IGOR GABRIEL LIMA ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

O presente estudo tem como objetivo analisar as expectativas em relação ao futuro profissional de jovens estudantes do ensino médio oriundos de uma pequena cidade turística de nível econômico desfavorecido. Contribuíram com o estudo de escala local, 56 estudantes de ensino médio que frequentam uma escola pública na cidade de Iporanga, interior de São Paulo. Os dados foram coletados coletivamente, em sala de aula, através de um questionário com questões abertas e fechadas que foram submetidas a análises temáticas e estatísticas. Pelo estudo foi possível averiguar o que os alunos pensam a respeito do futuro profissional, levando em conta a conquista do sucesso profissional, e uma profissão que lhes traga satisfação. Não obstante, foi possível incitar o senso critico dos estudantes para analisar de que formas a realidade do local em que vivem pode contribuir ou prejudicar os seus ideais. Constatou-se que os jovens têm grandes expectativas, ao mesmo tempo em que reconhecem tanto a instabilidade do mercado de trabalho, quanto às dificuldades do decorrer da jornada preparatória.

Palavras-chave: Estudantes, profissão, expectativa, futuro, interior. INTRODUÇÃO

O processo de transição do ensino médio para o ensino superior, ou para o mundo do trabalho, tende a ser deparado com limitações econômicas e culturais, especialmente, tratando-se de estudantes de uma localidade econômica e geograficamente desfavorecida.

Neste cenário, em que o momento se constitui da passagem da condição de jovem/adolescente para as responsabilidades do mundo adulto, as opções para essa preparação não se limitam somente a formação por uma instituição de nível superior. O mercado de trabalho autônomo, a realização de cursos técnicos, o ingresso na carreira militar, afora a carreira acadêmica, estão entre a gama de opções de escolhas.

Dessarte, não é a falta de informação que origina a grande maioria das dúvidas acerca do futuro profissional, mas, segundo Gottfredson (1981), o que compromete as chances de alguém ingressar em determinada carreira são as barreiras ou oportunidades do contexto social e econômico o qual o jovem está inserido.

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Comumente, o individuo avalia a viabilidade de alcançar a profissão pretendida. Levando em conta fatores como a facilidade para obter uma preparação para tal, assim como a disponibilidade do trabalho pretendido dentro de sua área geográfica.

OBJETIVOS

Neste trabalho, procura-se entender quais são as razões, academicamente falando, que levam esses jovens a procurar os centros urbanos de localização mais acessíveis, e quais incentivos que precisam receber na sua localidade interiorana para permanecerem no local.

O processo de êxodo da juventude, na maioria das vezes, acontece a partir do investimento em educação, e da inserção no mercado de trabalho, pois o estilo de vida possível de ser conquistado nas cidades centralizadas garante maior autonomia e participação (Wagner, Marques, Menashe, 2007).

É importante ressaltar, que na cultura do Brasil, passar em um vestibular é algo imposto precocemente às crianças como uma missão a se cumprir, ao mesmo tempo em que, segundo Taveira (2005), a adolescência é a fase da aceleração do desenvolvimento vocacional.

Além disso, na maioria das vezes a maneira em que tal assunto é trabalhado, dá-se a entender que o ingresso no mercado de trabalho e o alcance do tão desejado “sucesso profissional”, de regra, estão ligados ao universo dos cursos superiores. Logo, tomando como norte essa máxima averiguou-se se o conceito de sucesso profissional é realmente o mesmo para todos os jovens.

Não raramente, a construção da vida profissional é influenciada pelo próprio ambiente familiar, como por exemplo, filho advogado de pais advogados, pais padeiros, filho trabalhando na padaria, e essa influência de tradição familiar também se insere no abandono dos estudos, quando o jovem permanece no campo porque os pais são trabalhadores rurais, por exemplo, e isso nem sempre é motivado por uma vocação, mas pela carência de uma perspectiva.

Em outros casos, o indivíduo pode ser influenciado pela disponibilidade que o local tem a oferecer para o seu futuro, como no município pesquisado, onde o maior campo de atuação profissional é o turismo, que tem como meio para a prática o parque ambiental local. Neste caso o indivíduo tende a achar mais cômodo seguir a economia e se encaixar em algum seguimento da área. Assim, nem sempre se pode

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dizer que a escolha foi baseada em suas próprias vontades, anseios e aptidões pessoais.

Diante do cenário apresentado, buscou-se investigar as expectativas desses estudantes do ensino médio, conhecer o que os estudantes pensam a respeito da sua inserção no mercado profissional, além de ressaltar a necessidade de maiores incentivos no meio interiorano, do reconhecimento e valorização do jovem, como também de uma melhor acessibilidade aos recursos disponíveis nas cidades centralizadas, para então, atenuar o abandono do município pelos jovens.

METODOLOGIA

Os dados foram recolhidos de 56 estudantes, entre 16 e 20 anos, de ambos os sexos (48,21% homens; 51,79% mulheres) que estão no terceiro ano do ensino médio de uma escola estadual na cidade de Iporanga-SP. Os alunos frequentam o turno da manhã e o da noite, sendo 50 % dos entrevistados de cada período.

Através de questões abertas e fechadas investigamos os seus planos para o futuro, os motivos de suas escolhas e as dificuldades as percebidas por eles. Após a apresentação da pesquisa foi solicitado a colaboração dos professores e alunos para o seu desenvolvimento. O questionário anônimo foi respondido, coletivamente em sala de aula, com um tempo de aplicação de aproximadamente vinte minutos.

Foi empregada uma análise de teor temático para avaliação as questões abertas, a partir da categorização de unidades de texto repetidas, e estatísticas, para análise das questões fechadas.

DESENVOLVIMENTO

Quando questionados sobre o seu futuro profissional, a maioria dos alunos (89,9%) respondeu que pensam a respeito, e 10,79% responderam que não. Dentre os respondentes, 55,36% relacionaram o sucesso profissional ao trabalhar com o que gosta, 41,07% a boas condições financeiras, e 3,57% a estabilidade do emprego.

Quanto à educação ser um ajutório para o alcance desse sucesso profissional, 78,57% declarou concordar plenamente com a afirmação enquanto 21,43% concordam parcialmente.

Os estudantes também avaliam o mercado de trabalho como competitivo, por isso, entendem a importância da especialização para melhor inserção no mercado de

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trabalho (96,43%). Uma parcela menor de participantes a considerou irrelevante (3,57%). Ao qualificar o Ensino do município as afirmações se dividiram entre suficiente (44,64%), ruim (41,07%) e bom (14,29%).

Também foram indagados sobre o interesse em mudar para outra cidade ou permanecer no município, a maior parte diz que pretende deixar o local (Gráfico 1), e do resultado obtido se partiu para os motivos que ocasionam esses números.

Gráfico 1 – Permanência no município

Fonte: Própria (2018)

Segundo os relatos dos jovens, isso de deve à falta de ofertas de emprego – que inclusive, foi a categoria que obteve maior percentual de respostas (100%), - seguida de educação complementar, ou superior (85,71%), e também Políticas Públicas (Jovem Aprendiz, Esportes, etc.), que foi a terceira mais assinalada (78,57%). Os jovens também associaram esse êxodo juvenil à baixa qualidade de vida relacionada à Saúde (60,71%), ao lazer (60,71%), ao transporte urbano e rural (46,43%), segurança, incluindo combate a entorpecentes (46,43%), e ao saneamento (44,64%). O gráfico 2 apresenta as respostas dos participantes a essa questão.

Gráfico 2 – Melhorias no município

34%

66%

Pretende continuar no município?

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Fonte: Própria (2018)

Por fim, foram questionados sobre as suas vocações, a respeito de quais áreas gostariam de trabalhar, ou se especializar futuramente. O critério para categorizar as respostas fornecidas foi a semelhança entre os conteúdos apresentados (Gráfico 3).

A categoria citada com mais frequência foi a de negócios e finanças (17,85%). Exemplos de respostas congregados nessa categoria são: “vendedor”, “bancário”, e “administrador empresarial”. A segunda mais citada foi na área da saúde que contou com afirmações como “área medica”, “qualquer função, desde que seja na área da saúde” e algumas mais específicas como “psiquiatria”.

Na sequência, profissões relacionadas a animais (12,05%) abarcaram descrições como “zootecnia”, “gostaria de ser médico veterinário” e “priorizo o cuidado com os animais”, seguida de Hotelaria e Turismo (7,14%). A sequência segue em: Construção Civil (5,35%), Jurídico (5,35%), Esportes (5,35%), Educação (3,57%), Gastronomia (3,57%) e Segurança Pública (3,57%).

Gráfico 3 – Vocação dos estudantes 0% 20% 40% 60% 80% 100% 100% 8 5 ,7 1 % 7 8 ,5 7 % 6 0 ,7 1 % 6 0 ,7 1 % 4 6 ,4 3 % 4 6 ,4 3 % 4 4 ,6 4 %

Melhorias

que podem amenizar o êxodo

juvenil

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Fonte: Própria (2018)

Finalmente, a parcela que tem dúvidas quanto à vocação (17,85%) pode ser exemplificada pelas afirmações: “ainda não tenho em mente em qual área gostaria de trabalhar”, “ainda estou pesquisando” e “por enquanto não decidi o que fazer”, bem como, respostas deixadas em branco.

A dúvida também se estendeu pela escolha entre profissões já pré-definidas (10,71%), algumas descrições com mais de uma área são: “engenharia mecânica ou mecatrônica” “dou prioridade a estética ou psicologia” e “pretendo arquitetura ou agronomia”. Uma parcela menor (3,57%) se mostrou disposta a qualquer seguimento, sem nenhuma preferência.

RESULTADOS

De posse de todo o referencial teórico apresentado, constatou-se que os jovens do meio de interiorano, no contexto do Vale do Ribeira, ao sul do estado de São Paulo,

17,

85%

16,

07%

12,

05%

7,14%

5,35%

5,35%

5,35%

3,57%

3,57%

3,57%

17,

85%

10,

71%

3,57%

0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00% 14,00% 16,00% 18,00% 20,00%

Áreas de interesses profissionais:

Porcentagem em relação ao total alunos de

entrevistados

Porcentagem em relação ao total de alunos entrevistados

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em Iporanga, relatam dificuldades em relacionar o sucesso no futuro profissional almejado à permanência no município.

A adolescência frequentemente é representada como uma fase desatinada, na qual o jovem busca vivenciar o presente e não se preocupar com o futuro. Entretanto, em consentimento a pesquisa de Paredes & Pecora (2004), a maior parte da juventude expõe angustias, dificuldades e preocupações ao tratar do seu futuro.

Essa constante preocupação é refletida na aparente disposição a, se necessário, deixar o contexto social em que estão, e ir à busca do que definem como “sucesso profissional”.

Os jovens em sua maioria tenderam a associar esse termo com trabalhar com o que gosta ao mesmo tempo em que em sua totalidade, alegaram que a saída do município se deve principalmente a falta de ofertas de emprego. Isto é, de todos os motivos avaliados, consideram esse êxodo como um recurso para conquistar a profissão na qual eles se identificam, e que segundo eles, é escasso no lugar onde estão atualmente.

Somado a isto, afirmam que a permanência depende de meios educacionais para fins de especialização, a qual 96,46% dos alunos julgam importante, e de políticas públicas que devem atender as suas necessidades a fim de atenuar a fluência de saída dos mesmos, porém, atualmente, isto não acontece. Dessarte, a deficiência no atendimento as demandas, anseios, e necessidades dos jovens do interior, configura como diz Malagodi (2007, 202), o elemento motivador principal das saídas.

Os estudantes também conciliaram o sucesso profissional e pessoal a boas condições financeiras, e unindo o útil ao agradável (Valore e Viaro, 2007) fizeram afirmações como: “quero um setor em que eu me de bem e tenha um salário digno” ou “gostaria da área administrativa, desde que seja em uma empresa bem reconhecida”.

Contudo, os resultados encontrados nesta pesquisa contrariam o que atualmente tem-se como senso comum, já que apenas 3,5% dos sujeitos relacionaram seu futuro profissional com estabilidade do emprego.

Atualmente, a garantia de segurança para o resto da vida não faz parte da característica de um bom emprego, salvo a estabilidade de um concurso público, ou

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a falta de informação. Pois é possível notar a disponibilidade desses estudantes em se atualizar, estudar e crescer, ainda isso que custe o abandono do seu comodismo.

Todavia, percebe-se uma parcela considerável de alunos que afirmam a permanência no interior (34%). Estes têm os interesses divididos entre os campos de turismo, saúde, e esporte.

Com aproximadamente 4.380 habitantes, Iporanga é um município cercado por unidades de conservação, dentre as quais se destaca o Parque Estadual Turístico do Alto do Ribeira – PETAR, que com cerca de 35 mil hectares, abriga a maior porção de Mata Atlântica preservada do Brasil e mais de 300 cavernas (Petar Online, 2017), atraindo para o local, turistas de todos os lugares do mundo, e isso resulta em um espaço que tem o ecoturismo como a sua principal economia.

Neste contexto, da mesma forma que a legislação reparte uma parcela das receitas arrecadadas pelo Estado e direciona àqueles municípios que adotam medidas de conservação e preservação do meio ambiente (BRASIL, 1993) através do ICMS ecológico - R$ 4.360.463,01 à Iporanga só em 2016 -, também vigora uma proteção ambiental nestes espaços impondo restrições a uma série de atividades econômicas (BRASIL, 2000), fazendo com que o turismo desponte como alternativa.

Desta forma, 100% dos alunos que pretendem seguir esse ramo, afirmam permanecer no município. Porém, os resultados não são tão favoráveis aos demais respondentes que não irão acrescentar ao êxodo juvenil, pois a maioria destes (78%) descreve ter pouca oferta de emprego, enquanto o restante (22%) radicaliza a afirmação a nenhuma oportunidade de emprego.

Entende-se também, que esse baixo índice de oportunidade, afeta inevitavelmente os planos pós-Ensino médio dos estudantes. Deveras, sob a ótica da juventude, especialização e trabalho, são primordiais para a desejada realização em inúmeras áreas da vida. Porém, ao partir de um contexto escasso de políticas públicas para os jovens, onde não se tem estrutura para oferecer as opções mais almejadas, que correspondem segundo esta pesquisa, a continuar os estudos (96,43%) e procurar um emprego (83,93%), eles repensam a situação e em caso de não haver condições de deslocamento, optam por um “plano b”, e a partir daí chegamos a resultados como trabalhar com os pais (7%), dar um tempo nos estudos (17,86%), ou a tentativa de abrir o próprio negócio (21,43%).

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Entende-se, portanto, o apontamento desses estudantes as barreiras encontradas nesse contexto social, que se deve ao acesso precário aos recursos educacionais e culturais necessários para a o complemento da educação. Uma vez que as suas expectativas a respeito do futuro profissional está diretamente relacionado à realidade social em que o indivíduo está inserido.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir das pesquisas, constatou-se que as expectativas em relação ao futuro profissional dos jovens estudantes do ensino médio no município Iporanga-SP, são de modo geral, muito positivas. Os jovens apontam a falta de apoio no meio interiorano, porém afirmam a disposição em seguir em frente, seja dentro do município ao utilizar os poucos recursos que têm em mãos, ou fora dele. Uma vez que compreendem a instabilidade do mercado de trabalho e as dificuldades do seu contexto sócio demográfico, vão busca dos recursos apontados nas cidades centralizadas.

Em suma, os resultados apresentados possuem algumas limitações, que devem ser consideradas na sua interpretação. Uma delas está relacionada à metodologia utilizada. Deve-se, portanto, ter cuidado ao generalizar qualquer desses dados, dado a amostra do nosso estudo ter sido pequena, tanto em nível de escola (16,52%) quanto em nível de município (1,28%). Outrossim, é totalmente possível e provável que alunos de outras instituições da região, ou de outras regiões do país, possam estabelecer relações diferentes entre as expectativas quanto ao futuro profissional e mercado de trabalho.

Portanto, esta pesquisa é para fim de uma melhor compreensão das questões associadas aos interesses vocacionais e expectativas profissionais dos participantes. Diante disso, sugere-se que para resultados mais específicos mais pesquisas sejam realizadas numa perspectiva mais abrangente.

FONTES CONSULTADAS

BRASIL. Lei 8.510, 29 de dezembro de 1993 – Dispõe sobre a parcela, pertencente aos municípios, do produto da arrecadação do ICMS. Disponível em: http://www.al.sp.gov.br/repositorio/lei/1993/lei-8510-29.12.1993.html. Acesso em: 20/05/2018.

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BRASIL. Lei 9.985, 18 de julho de 2000 – Regulamenta o art. 225, § 1° incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm. Acesso em: 20/05/2018.

GOTTFREDSON, L. S. Circumscription and compromise: A developmental theory of occupational aspirations. Journal of Counseling Psychology Monograph, 28,545-579, 1981.

MALAGODI, Edgard; MARQUES, Roberto. Para além de ficar e sair: as estratégias de reprodução social de jovens em assentamentos rurais. In: CARNEIRO, Maria José & CASTRO, Elisa Guaraná de (orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.

PAREDES, E. C., & PECORA, A. R. Questionando o futuro: As representações sociais de jovens estudantes [Edição especial]. Psicologia: Teoria e Prática, 49-65. 2004.

PETAR. O Parque das cavernas e muita aventura no Sul de São Paulo. Disponível em http://www.petaronline.com.br/petar. Acesso em 20/05/2018.

SECRETARIA DA FAZENDA. Governo do Estado de São Paulo. 2016. Disponível em https://www.fazenda.sp.gov.br/RepasseConsulta/Consulta/repasse.aspx Acesso em 17/05/2018.

TAVEIRA, M. C.. Comportamento e desenvolvimento vocacional na adolescência. In Taveira, M.C, Psicologia Escolar: Uma Proposta Científico-Pedagógica (pp.143- 177). Coimbra: Quarteto. 2005.

VALORE, L. A., & VIARO, R. V. Profissão e sociedade no projeto de vida de adolescentes em orientação profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 8(2), 57-70. 2007.

WAGNER, S. A.; MARQUES, F. C.; MENASCHE, R.; Agricultura familiar à mesa. In: MENASCHE, Renata (Org.). Agricultura familiar à mesa: Saberes e práticas da alimentação no Vale do Taquari. Rio Grande do Sul: UERGS, 2007.

Referências

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