N
o134
Outubro
O atendimento da Celos nas agências regionais
Prepostos
Participantes elegem
seus representantes
O Jornal da CELOS é editado pela Fundação Celesc de Seguridade Social e tem circulação dirigida aos seus participantes.
Presidente: Ricardo Moritz
Dir. Administrativo-Financeiro: Sary Reny Köche Alves
Diretor de Seguridade: Remi Goulart Jornalista responsável: Gastão Cassel (DRT/RS 6166)
Reportagem: Claudio Lucio Augusto (DRT/SC 02475 JP)
Projeto gráfico / Editoração: Quorum Comunicação
Impressão: Gráfica Agnus Tiragem: 8.000 exemplares Distribuição gratuita
Correspondência para Av. Hercílio Luz, 639, sala 702 - Florianópolis / SC
ED
IT
O
R
IA
L
CARTA
Agradecimento
Recentemente precisei fazer al-guns exames que exigiram a prévia autorização por parte da Celos. Se eu não estivesse morando em João Pessoa - PB, isto seria para mim mais um procedimento qualquer do dia-a-dia. Porém, aqui tão distante, as coisas parecem mais complica-das. Felizmente pude contar com a equipe do atendimento e tive todas as solicitações liberadas de forma super-rápida. Quero aqui registrar meus agradecimentos a toda equi-pe, em especial ao Sr. Ednei, pelo exelente atendimento recebido; são ações como estas que nos dão total tranqüilidade e, mesmo morando tão distante, a certeza de sempre poder contar com os excelentes profissionais da nossa Celos. Muito obrigado.
Adalberto José de Campos Filho Matrícula 4546-2
A eleição para diretores e conselheiros da Celos reafirmou a satisfação dos participan-tes com a condução da Fundação. A grande participação de ativos e assistidos mostra que a entidade está presente na vida dos participantes, que desejam opinar sobre os seus rumos.
É possível interpretar o resultado da eleição como um voto de confiança dos participantes, e de que a indicação de que o trabalho tem as premissas da transparência e do profissiona-lismo e a participação deve continuar.
A meta dos atuais diretores é manter a saúde financeira da Celos, otimizar os resultados de aplicações, melhorando o atendimento, se aproximando cada vez mais dos partici-pantes. O monitoramento da satisfação dos participantes vai dando o norte das ações. No mesmo sentido o aprimoramento dos planos de saúde está no horizonte.
Desta maneira, o fim deste exercício de mandato é de comemoração. Não apenas do sucesso do trabalho de uma equipe. O que todos podem brindar é que participantes, diretores, funcionários e entidades que atuam junto à Celos estão construindo uma Funda-ção melhor e mais eficiente.
Resultado aprova a Diretoria
Os participantes ativos e assis-tidos compareceram em grande número na sede da Fundação Celos e nas regionais em todo o estado para votar e escolher os representantes que conduzirão a entidade nos próximos anos. Sary Alves foi reeleito para o cargo de Diretor Administrativo-Financeiro com um total de 2.382 votos. O candidato Jair Maurino Fonseca, representante dos ativos no Con-selho Fiscal, alcançou 2.283 votos. O representante dos assistidos no Conselho Fiscal, Hernani José Pamplona, obteve 949 votos.
Na votação com candidatos concorrendo diretamente ao cargo de Diretor de Seguridade, Remi Goulart foi reeleito para representar os aposentados e pensionistas. Vai exercer o cargo por mais 4 anos. Remi obteve 925 votos, enquanto sua concorrente, Maria Marlene W. Faraco, conquistou 341 votos.
Associação
A Apcelesc também realizou eleição para a escolha de sua Dire-toria. A chapa encabeçada pelo atu-al presidente da Associação, Jairo Costa foi reeleita com 725 votos, a chapa representada pelo candidato Isidro Domiêncio Pinheiro recebeu 448 votos.
Disputa
Foi grande número de partici-pantes no período da manhã para votar na sede da Celos. A votação correu sem maiores problemas. No período da tarde muitos participan-tes aproveitaram para reencontrar os amigos. Por volta das17 horas as urnas foram fechadas e iniciou-se a apuração dos votos no auditório da Apcelesc.
Participantes foram às urnas para escolher
quem vai conduzir a Fundação nos próximos anos
A aposentada Lenir das Graças Hanzen acredita na importância de se escolhe-rem as pessoas que vão representar a Associação e a Fundação. Já a partici-pante assistida Agustinha Cipriano não esconde a sua escolha e afirma que votou consciente de estar escolhendo a melhor Dire-toria que a Celos já teve. “Eles são excelentes por-que conseguiram estabili-zar a Fundação que tinha tantos problemas”, desta-ca. Para o aposentado Léo Lopes Abreu é importan-te renovar. “Conheço os
Opinião na boca de urna
candidatos, muitos deles trabalharam comigo. Espe-ro que dêem continuidade àquilo que foi construído”, finaliza.
Tendo sido contemplados com a reeleição para mais uma gestão nas Diretorias Administrativa/Fi-nanceira e de Seguridade da Celos, por delegação dos Participantes Ativos e Assistidos, levamos a todos que nos confiaram o voto, o mais sincero agradecimento, não só pelo reconhecimento do trabalho desenvolvido até aqui, mas, e princi-palmente, pela honra de poder representá-los na próxima gestão. Como sempre estaremos à disposição de todos, indistintamente, pois a del-egação do mandato é um ato de confiança e de reciprocidade na defesa dos interesses dos par-ticipantes, com ética e respeito aos princípios da administração da previdência complementar. Florianópolis, 24 de novembro de 2006. Sary Alves Remi Goulart
Clima organizacional da Celos
está bom, mas pode melhorar
A Celos realizou pesquisa de Cli-ma Organizacional para identificar o grau de satisfação dos funcionários da Fundação. Os resultados apon-tam aspectos positivos e negativos da entidade. Cabe, então, traba-lhar os resultados para melhorar a satisfação dos empregados. O questionário foi dividido em dois fatores: básicos e motivacionais. E foram relacionadas perguntas sobre temas como condições de trabalho, salário, relacionamento entre a equipe, crescimento profissional e benefícios. Também a autonomia de cada um para o cumprimento de suas funções, participação, envolvi-mento, valorização, comunicação e o desenvolvimento profissional.
Condições de Trabalho
Muita coisa tem sido feita para melhorar as condições de trabalho dos funcionários da Celos. Desde a reestruturação da própria Funda-ção, que realocou profissionais em novas áreas, para aproveitar o má-ximo seus conhecimentos, permitin-do o seu crescimento profissional. A melhora só não foi significativa porque a adequação da Celos aos critérios ergonômicos, inclusive as reformas na sede da Celos, só ocorrerá em 2007. Com isso, nesse quesito a Fundação pulou de 5,6 para 6,22, segundo a avaliação dos funcionários. “Podemos dizer que houve uma melhoria, saímos de um índice razoável, para um resultado bom, mas ainda podemos melhorar muito”, comenta o presidente Ricar-do Moritz.
Salário e Crescimento Profissional Tratar sobre o salário é sempre uma situação delicada, pois envolve o valor da mão-de-obra. É impres-cindível um salário compatível com o cargo. As pessoas investem em estudos e cursos, se capacitando e aumentando o seu valor profissional no mercado, portanto é justo que o respaldo venha através do salário. Em 2004, a Fundação recebeu nota 2,72 para esse quesito, alcançando um resultado muito ruim. Hoje, com 4,63, a Celos procurou não apenas melhorar os salários, mas também atender a outros pontos de extrema importância para o profissional, de maneira a valorizá-lo como indivíduo. Em 2006 o Conselho Deliberativo aprovou o Sistema de
Carreira e Remuneração. O SCR é uma ferramenta para equilibrar a estrutura salarial e de carreira de acordo com o mercado. O Sistema permite ao funcionário compreender qual é o caminho necessário para crescer profissionalmente dentro da Fundação.
Relacionamento
O relacionamento entre funcio-nários, chefias e com a própria enti-dade passou de razoável para bom. Esse resultado é muito importante, pois denota a eficiência das ações realizadas pela Diretoria. Todos os resultados ficaram acima de 6 pon-tos, com destaque para a relação entre funcionário e superior ime-diato, que subiu de 6,12 para 7,39. “As pessoas estão se relacionando melhor por que estão percebendo o Pesquisa
Cada funcionário respondeu a um questionário com 69 perguntas objetivas. Para cada resposta era considerado um valor diferente, podendo ser o menor zero e o maior dez. O Clima Geral da Fundação recebeu nota superior a 6,15, ba-tendo o resultado da pesquisa de 2004, que foi de 4,73, denotando uma melhora de 30% em apenas um ano e meio.
Clima Geral da
Fundação alcançou
nota superior a 6,15
e bateu o resultado
da pesquisa de 2004
Clima organizacional da Celos
está bom, mas pode melhorar
5 4
compromisso desta Diretoria com o profissionalismo”, avalia Moritz. Benefícios
Este quesito se manteve com a mesma qualificação nas duas pes-quisas. Tendo sido indicado como bom pelos funcionários da Celos.
A Celos mudou para melhor. Essa é a opinião dos funcionários que avaliaram com a nota 7,32 o nível das melhorias na entidade. Sendo que a nota da pesquisa ante-rior tinha sido de 5,32. Os resultados da pesquisa demonstram que as pessoas têm orgulho em trabalhar na Celos, sendo extremamente importante o serviço prestado pela Fundação aos seus participantes.
Outras questões internas tam-bém foram bem avaliadas pelos funcionários. Em relação à pesqui-sa realizada em 2004, muita coipesqui-sa mudou e melhorou. “Mas ainda tem muita coisa para se fazer”, lembra Moritz. A medida que a Celos for
Fundação
melhorou e por
isso recebeu nota
7,32. Dois pontos
acima da pesquisa
anterior
Um passo de cada vez
adequando todas essas mudanças, será possível alcançar uma maior satisfação dos funcionários. Hoje, além de implantar novas ações, também é necessário manter um monitoramento do que está sendo feito. A organização desse sistema é complexa e, portanto, muitas vezes há falhas em algum ponto. No quesito desenvolvimento profis-sional, não houve mudanças, pois os investimentos em treinamento só ocorrerão a partir da avaliação de desempenho. “Os resultados ficaram dentro da nossa expectati-va. Para 2007 estamos desafiando nossos gerentes para o Clima Geral atingir 7,5%”, afirma Moritz.
As grandes mudanças já aconteceram, agora é
preciso lapidar algumas ações para melhorar
o que já foi feito
Conta da Celos
BESC
Agência: 066-3
(Agência VIP)
Conta Corrente
11.000-8
Empréstimos
Celos
PRAZO EM ATÉ 36 MESES TAXA 1% DE JUROS AO
MÊS+VARIAÇÃO DO IGP-M.
LIBERAÇÃO 1º DIA ÚTIL DE CADA MÊS
(DESDE QUE SOLICITADO ATÉ O DIA 23 DO MÊS ANTE-RIOR).EXCEÇÃO: DIA 10 DE CADA MÊS PARA RENOVAÇÃO DOS PARTICIPANTES ATIVOS.
RENOVAÇÃO SEMPRE QUE PAGAS 25% DAS PRESTAÇÕES DO EMPRÉSTIMO ANTERIOR.
Falecimentos
Cerca de 100 mil aposenta-dos e pensionistas vão ficar sem o benefício do INSS porque o Ministério da Previdência sus-pendeu o pagamento por falta de atualização do cadastro no Cen-so Previdenciário. Os segurados vão ficar sem receber o paga-mento de novembro e a parcela do 13º salário que é depositada junto com o pagamento.
Desde março os aposentados estão sendo informados da ne-cessidade de atualizar os dados cadastrais. Em junho houve a convocação para fazer o censo de 2006. Os nomes serão publi-cados em um jornal de grande circulação em cada estado e estão disponíveis na página do
Ministério da Previdência Social na Internet.
Os segurados só receberão o pagamento de outubro, depo-sitado nos cinco primeiros dias úteis de novembro, depois que fizerem o censo em uma agência do banco pagador do benefício. Para reativar o recebimento, basta a atualização dos dados cadastrais na própria agência bancária em que o beneficiário for sacar o pagamento. Nos ban-cos maiores, que respondem por 95% dos pagamentos, a quantia é liberada imediatamente. Nos outros bancos, o valor será des-bloqueado no prazo máximo de 13 dias.
INSS suspende benefícios
por falta de cadastro
Valdemar Donadel Criciúma - 28/09/2006 Eurides Fomes da Silva Joaçaba - 02/10/2006 Francisco J. Garcia Sobrinho Tubarão - 17/10/2006 Hugo Doge
Jaraguá do Sul - 17/10/2006 Antonio Vero de Morais Lages - 17/10/2006
Beneto Piva
Concórdia - 25/10/2006 Jean Carlos dos Reais Itajaí - 29/10/2006
Documentos para fazer
o recadastramento
Os documentos obrigatórios para fazer o Censo são:
- Cadastro de Pessoa Física (CPF) e
- Documento de identificação, que pode ser a própria Carteira de Identidade ou
- Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou
- Passaporte ou
- Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou re-gistro de conselho profissional.
O INSS recomenda, também, que o beneficiário apresente um comprovante de residência e o Nú-mero de Inscrição do Trabalhador (NIT). (Fonte:
IGP-M - Índice Geral de
Preços de Mercado
O IGP-M é o índice que corrige os benefícios na Celos em outubro de cada ano.
Dia 31/12/2006 é
o último prazo da
Revisão da Celos
7 6 Acumulado de 12 meses 3,28% Acumulado do Ano 2,74% Outubro / 2006 0,47% Setembro /2006 0,29% Agosto / 2006 0,37% Julho / 2006 0,18% Junho / 2006 0,75% Maio / 2006 0,38% Abril / 2006 -0,42% Março / 2006 -0,23% Fevereiro / 2006 0,01 Janeiro / 2006 0,92 Dezembro / 2005 -0,01 Novembro / 2005 0,40 Outubro / 2005 0,60Aviso aos
participantes
em PDVI
Os participantes que sairão pelo PDVI até 31/12/2006 devem pro-curar a Celos antes da rescisão contratual para verificar sua con-dição junto à Fundação.
Todos os segurados do INSS que se aposentaram entre mar-ço de 1994 e fevereiro de 1997 e que tiveram seus benefícios revistos por força da Lei n. 10.999/2004 devem procurar a Celos com os documentos que comprovem sua revisão, até o dia 31 de dezembro.
Isso está sendo feito porque o INSS utilizou a variação do IRSM (Índice de Reajuste do Salário Mínimo) para atualiza-ção dos salários de contribuiatualiza-ção apenas até janeiro de 1994 e converteu, em seguida, os
valores então atualizados para a Unidade de Referência de Valor (URV), instituída em 28 de fevereiro daquele ano.
Dessa forma, deixou de considerar na base de cálculo, a variação do IRSM do mês de fevereiro daquele ano, cujo percentual foi de 39,67%. No entanto, a revisão foi feita uti-lizando-se um percentual bem abaixo do realizado naquele mês, sendo realizada a adesão ao acordo da grande maioria dos aposentados.
Maioria dos aposentados estiveram na Celos para fazer a opção
Dos aposentados e pensionistas do Plano
Transitório chamados para rever os seus
benefícios em decorrência da revisão do INSS
ocorrida em 2004, 484 participantes foram
às reuniões marcadas pela Celos. Destes,
359 assinaram acordo, 56 estão analisando a
proposta e 69 participantes ainda não foram
atendidos. (posição em 08/11/2006).
INSS suspende benefícios
por falta de cadastro
Aviso aos participantes
sobre Auxílio-Doença
A Celos comunica aos participan-tes ativos, em regime de auxílio-doença, que o não-pagamento das contribuições previdenciárias mensais impedirá o deferimento de aposentadoria e pensão. É uma obrigação legal e regulamentar. Quem se encontrar nesta condição entre em contato com a Celos para acertar a inadimplência, evitando o desligamento do Plano Previ-denciário.
Desverticalização não altera
relacionamento com a Celos
A desverticalização da Celesc aprovada no dia 29 de setembro e posta em ação em outubro não tem repercussão prática importante para a Celos. Como os empregados da Celesc estão agora vinculados à Celesc Distribuidora, é esta empre-sa que pasempre-sará a ser a patrocinado-ra da Celos.
Como a Distribuidora tem novo CNPJ, será necessário refazer os contratos e convênios existentes entre a Fundação e a empresa. Os conteúdos dos documentos não serão alterados, apenas adequados à nova realidade da pessoa
jurídi-ca. Os principais contratos são os relativos à venda do prédio da Admi-nistração Central, aos empréstimos da Fundação à empresa, ao finan-ciamento da dívida da patrocinadora com a Celos e ao passivo atuarial. Há ainda os convênios derivados dos Acordos Coletivos que são
O ministro da Previdência Social, Nelson Machado, é favorável à aber-tura de um amplo debate nacional sobre o modelo previdenciário para o Brasil no longo prazo, envolvendo questões como a ampliação da ida-de mínima para aposentadoria e a redução do piso previdenciário.
Em função do aumento da expec-tativa de vida da população é preciso rediscutir os critérios para ingresso na aposentadoria. O ministro acre-dita que “se vamos viver mais, é preciso repensar o modelo como um todo, as discussões já começaram e estão no Congresso. Temos lá nesse momento propostas de alteração no fator previdenciário que irão para a Câmara no ano que vem”, disse ao jornal Folha de S. Paulo.
“No setor privado nós não temos uma idade mínima definida. Na reforma feita pelo governo Fernan-do Henrique, ao invés de ter uma idade mínima, se colocou o fator previdenciário. O Congresso hoje está discutindo esta questão. O
Previdência discute a idade
mínima para aposentadoria
operados pela Celos. Os principais são o previdenciário, os planos de saúde e odontológico, o pecúlio e as demissões incentivadas.
Os novos documentos já estão sendo elaborados e serão assina-dos em breve.
liza muito fortemente determinadas categorias, setores. Imagino que essa discussão vá se aprofundar no próximo ano e penso que nós teremos que discutir uma coisa ou outra. Se for para eliminar o fator previdenciário, é preciso colocar a idade mínima.”
o próximo período de quatro anos temos uma tendência de déficit controlado se não houver nenhuma mudança abrupta de cenário”. O governo espera controlar o déficit com ganhos de arrecadação pro-venientes da combinação de cres-cimento econômico de 5% ao ano, formalização do trabalho e melhoria da gestão.
Segundo Machado, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa aju-dará a trazer para o mercado formal grande quantidade de trabalhado-res, ao criar uma alíquota diferen-ciada de 11% de contribuição, ante os 20% atuais. Segundo o ministro, metade dos 28 milhões de brasilei-ros que estão ocupados e fora do regime previdenciário ganha acima de um salário mínimo e poderia se formalizar. Mas só isso talvez não baste. “Estamos vivendo mais e eu acho natural que se discuta qual é a idade que se possa efetivamente entrar no gozo da aposentadoria”, afirmou Machado.