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Academic year: 2021

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Texto

(1)

FILOSOFIA

(2)

FilosoFia aula 1

1015-1

exeRcícios

O texto faz referência à relação entre razão e sen-sação, um aspecto essencial da doutrina das ideias de Platão (427 a.C.-346 a.C.). De acordo com o texto, como Platão se situa diante dessa relação?

a) Estabelecendo um abismo intransponível entre as duas. b) Privilegiando os sentidos e subordinando o

conhe-cimento a eles.

c) Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis.

d) Afirmando que a razão é capaz de gerar conhecimen-to, mas a sensação não.

e) Rejeitando a posição de Parmênides de que a sen-sação é superior à razão.

3. (UEL-PR)

todos os homens, por natureza, desejam conhecer. sinal disso é o prazer que nos proporcionam os nossos sentidos; pois, ainda que não levemos em conta a sua uti-lidade, são estimados por si mesmos; e, acima de todos os outros, o sentido da visão. Mais adiante, Aristóteles afirma: por outro lado, não identificamos nenhum dos sentidos com a sabedoria, se bem que eles nos propor-cionem o conhecimento mais fidedigno do particular. não nos dizem, contudo, o porquê de coisa alguma.

ARISTÓTELES.

Metafísica. tradução de leonel vallandro. porto

alegre: Globo, 1969. p. 36-38. Com base nos textos acima e nos conhecimentos sobre a metafísica de Aristóteles, considere as afir-mativas a seguir.

I. Para Aristóteles, o desejo de conhecer é inato ao homem. II. O desejo de adquirir sabedoria em sentido pleno re-presenta a busca do conhecimento em mais alto grau. III. O grau mais alto de conhecimento manifesta-se no prazer que sentimos em utilizar nossos sentidos. Para Aristóteles, a sabedoria é a ciência das causas particulares que produzem os eventos.

IV. Para Aristóteles, a sabedoria é a ciência das causas particulares que produzem os eventos.

A alternativa que contém todas as afirmativas corretas é:

a) I e II. b) II e IV.

c) I, II e III. d) I, III e IV.

e) II, III e IV. 1. (UEM-PR)

para referir-se à palavra e à linguagem, os gregos pos-suíam duas palavras: mythos e lógos. diferentemente do

mythos, lógos é uma síntese de três ideias: fala/palavra,

pensamento/ideia e realidade/ser. Lógos é a palavra racio-nal em que se exprime o pensamento que conhece o real. É discurso (ou seja, argumento e prova), pensamento (ou seja, raciocínio e demonstração) e realidade (ou seja, as coisas e os nexos e as ligações universais e necessárias entre os seres). [...] Essa dupla dimensão da linguagem (como mythos e lógos) explica por que, na sociedade ocidental, podemos comunicar-nos e interpretar o mun-do sempre em mun-dois registros contrários e opostos: o da palavra solene, mágica, religiosa, artística e o da palavra leiga, científica, técnica, puramente racional e conceitual.

CHAUÍ, M.

Convite à filosofia. são paulo: ática, 2011. p. 187-188.

A partir do texto, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). 01) O mythos é uma linguagem que comunica saberes

e conhecimentos.

02) As coisas próprias do domínio religioso são inefáveis, ou seja, não podem ser pronunciadas e ditas pela linguagem humana.

04) O mythos não possui o mesmo poder de convenci-mento e de persuasão que o lógos.

08) O lógos é, ao mesmo tempo, o exercício da razão e sua enunciação para os seres humanos.

16) O lógos é muito mais do que a palavra, é a expressão das qualidades essenciais do ser, a possibilidade de conhecer as coisas nos seus fundamentos primeiros.

2. (ENEM)

para platão, o que havia de verdadeiro em parmênides era que o objeto de conhecimento é um objeto de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer uma relação entre objeto racional e objeto sensível ou material que privilegiasse o primeiro em detrimento do segundo. lenta, mas irresisti-velmente, a doutrina das ideias formava-se em sua mente.

ZINGANO, M.

Platão e Aristóteles: o fascínio da filosofia. são paulo:

odysseus, 2012. (adaptado)

(3)

1015-1 Puseram uma realidade ou os objetos do conhecimento no

centro e fizeram uma razão ou sujeito do conhecimento girar em torno dela. Façamos assim uma “revolução copernicana” em filosofia, escreveu Kant em sua Crítica da razão pura: “até agora julgava ser que o nosso conhecimento devia ser regulado pelos objetos, mas agora devemos admitir que os objetos devem regular-se pelo nosso conhecimento".

Segundo Kant, Copérnico não completou sua expli-cação, a qual foi aprimorada e corrigida por Kepler e Newton, que mostraram que Copérnico julgava ser uma boa hipótese e verdadeiramente era – dela surgiu a necessária explicação astronômica. Assim, ao modo de Copérnico, segue Kant, pois demonstrou também de ma-neira universal e necessária que os objetos se adaptam ao conhecimento e não o conhecimento aos objetos, ou seja, comecemos a colocar no centro a própria razão:

“Não é a razão a luz natural? Não é ela o sol que ilumina todas as coisas em torno do qual tudo gira? Comecemos, portanto, pelo natural no centro do conhecimento, come-cemos, então, pela razão, porque, por meio do seu estudo, compreenderíamos o que são sujeito do conhecimento e o objeto do conhecimento”, afirma Kant na obra Crítica

da razão pura.

A proposição da “crítica” de Kant aponta que não serão examinados os conhecimentos que a razão alcança, mas as condições nas quais o conhecimento racional é possí-vel. E a palavra “pura”? Porque se trata de analisar a razão antes e sem as inferências oferecidas pela experiência. Ele escreve também que não é a crítica de “livros e dos sistemas filosóficos”, mas da própria faculdade da razão, em geral, considerada em todos os conhecimentos.

De fato, nossos conhecimentos começam com expe-riência, porém não é verdade que todos eles provêm dela – como estudo, refere-se às condições necessárias universais de todo conhecimento possível antes da ex-periência e, sem os dados da exex-periência, esse estudo

não é empírico, então é a priori e não a posteriori. Kant o apresenta como transcendental, ou seja, deve ser entendido como todo conhecimento que, em geral, se ocupa menos dos objetos e mais de nosso modo de conhecer, na medida em que este deve ser a priori.

Resumo da ópera

As bases do racionalismo foram lançadas por meio dos estudos teóricos de filosofia, ciências matemáticas e pen-samento político, os quais contestavam ou condenavam a ordem absolutista e a concepção de mundo católica. Destacaram-se como principais teóricos da filosofia do século XVII René Descartes e John Locke.

Entre os autores do século XVIII, destacamos Jean-Jacques Rousseau : seu pensamento estava mais vinculado às cama-das populares, ao contrário de outros iluministas, criticando não só a valorização da propriedade privada, mas também a exacerbada importância da razão. Uma de suas principais obras foi O contrato social, cujo conteúdo defendia uma relação contratual entre governo e governados (o poder é do povo e entregue por este ao governo) em prol do bem comum – e quando essa relação fosse rompida pela tirania, era justo o direito de revolta. Rousseau tinha uma visão natu-ralista, entendendo a natureza como bem primordial. Dessa forma, os homens seriam todos bons em sua essência, mas eram corrompidos pela sociedade.

Já o pensamento de Immanuel Kant e sua importância dentro da reflexão filosófica direcionaram-se para outro referencial. Seus estudos avançaram no campo da me-tafísica e da epistemologia, dos quais optamos por dar atenção à Crítica da razão pura, de 1781, e sua extrema importância para o debate anterior entre racionalistas e empiristas – contribuindo para algo que ficou conhecido como a “revolução copernicana” da filosofia.

exeRcícios

1. (UFU-MG)

para bem compreender o poder político e derivá-lo de sua origem, devemos considerar em que estado todos os homens se acham naturalmente, sendo este um estado de perfeita liberdade para ordenar-lhes as ações e regular-lhes as posses e as pessoas conforme acharem conveniente, dentro dos limites da lei de natureza, sem pedir permissão ou depender da vontade de qualquer outro homem.

LOCKE, John.

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FilosoFia aula 2

1015-1

A partir da leitura do texto e de acordo com o pen-samento político do autor, assinale a alternativa correta.

a) Segundo Locke, o estado de natureza se confunde com o estado de servidão.

b) Para Locke, o direito dos homens a todas as coisas independe da conveniência de cada um.

c) Segundo Locke, a origem do poder político depende do estado de natureza.

d) Segundo Locke, a existência de permissão para agir é compatível com o estado de natureza.

2. (Unicamp-SP)

o homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. o que se crê senhor dos demais não deixa de ser mais escravo do que eles. […] a ordem social, po-rém, é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. […]haverá sempre uma grande diferença entre subjugar uma multidão e reger uma sociedade. sejam homens isolados, quantos possam ser submetidos sucessivamente a um só, e não verei nisso senão um senhor e escravos, de modo algum considerando-os um povo e seu chefe. trata-se, caso se queira, de uma agregação, mas não de uma associação; nela não existe bem público, nem corpo político.

JEAN-JACqUES Rousseau.

O contrato social. [1762]. são paulo: abril, 1973.

p. 28-36. No trecho apresentado, o autor:

a) argumenta que um corpo político existe quando os homens encontram-se associados em estado de igualdade política.

b) reconhece os direitos sagrados como base para os direitos políticos e sociais.

c) defende a necessidade de os homens se unirem em agregações, em busca de seus direitos políticos. d) denuncia a prática da escravidão nas Américas, que

obrigava multidões de homens a se submeterem a um único senhor.

3. (Enem)

até hoje admitia-se que nosso conhecimento se devia regular pelos objetos; porém, todas as tentativas para descobrir, mediante conceitos, algo que ampliasse nosso conhecimento, malogravam-se com esse pressuposto. tentemos, pois, uma vez, experimentar se não se resol-verão melhor as tarefas da metafísica, admitindo que os objetos se deveriam regular pelo nosso conhecimento.

KANT, I.

Crítica da razão pura. lisboa: calouste-Gulbenkian,

1994. (adaptado) O trecho em questão é uma referência ao que ficou conhecido como revolução copernicana na filosofia. Nele, confrontam-se duas posições filosóficas que: a) assumem pontos de vista opostos acerca da natureza

do conhecimento.

b) defendem que o conhecimento é impossível, restan-do-nos somente o ceticismo.

c) revelam a relação de interdependência entre os dados da experiência e a reflexão filosófica. d) apostam, no que diz respeito às tarefas da filosofia,

na primazia das ideias em relação aos objetos. e) refutam-se mutuamente quanto à natureza do nosso

conhecimento e são ambas recusadas por Kant.

estudo oRientado

Caro estudante,

O pensamento de Descartes (1596-1650) tinha por tese que o conhecimento era somente oriundo da razão e sua extensão era finita, entendendo a concepção do Universo como algo mecânico e mensurável. Descartes, que teve como uma de suas principais obras o livro O discurso sobre o método, entendia que o conhecimento se formava da dúvida sistemática, buscando chegar a um axioma (verdade inquestionável que dispensa provação). A partir de suas divagações, chegou à célebre frase “Penso, logo existo”.

O liberalismo político teve como seu propulsor o pensamento do teórico e filósofo inglês John Locke (1632-1704), que defendia os chamados direitos naturais: propriedade privada, liberdade e resistência às tiranias, tendo por base

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1015-1

exeRcícios

1. (Enem)

ninguém nasce mulher: torna-se mulher. nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualifi-cam o feminino.

BEAUVOIR, S. de

O segundo sexo. rio de Janeiro:

nova fronteira, 1980. Na década de 1960, a proposição de Simone de Beauvoir contribuiu para estruturar um movimento social que teve como marca:

a) a ação do Poder Judiciário para criminalizar a vio-lência sexual.

b) a pressão do Poder Legislativo para impedir a dupla jornada de trabalho.

c) a organização de protestos púbicos para garantir a igualdade de gênero.

d) a oposição de grupos religiosos para impedir os casamentos homoafetivos.

e) o estabelecimento de políticas governamentais para promover ações afirmativas.

2. (Enem)

o edifício é circular. os apartamentos dos prisioneiros ocupam a circunferência. você pode chamá-los, se quiser, de celas. o apartamento do inspetor ocupa o centro; você pode chamá-lo, se quiser, de alojamento do inspetor. a moral reformada: a saúde preservada; a indústria revigorada; a instrução difundida; os encargos públicos aliviados; a economia assentada, como deve ser, sobre uma rocha; o nó górdio da lei sobre os pobres não cortado, mas desfeito – tudo por uma simples ideia de arquitetura!

BENTHAM, J.

O panóptico. belo horizonte: autêntica, 2008.

Essa é a proposta de um sistema conhecido como panóptico, um modelo que mostra o poder da dis-ciplina nas sociedades contemporâneas, exercido preferencialmente por mecanismos:

a) religiosos, que se constituem como um olho divino controlador de tudo que vê.

b) ideológicos, que estabelecem limites pela alienação, impedindo a visão da dominação sofrida.

c) repressivos, que perpetuam as relações de domi-nação entre os homens por meio da tortura física. d) sutis, que adestram os corpos no espaço-tempo por

meio do olhar como instrumento de controle. e) consensuais, que pactuam acordos com base na

compreensão dos benefícios gerais de se ter as próprias ações controladas.

3. (Enem)

na regulação de matérias culturalmente delicadas, como, por exemplo, a linguagem oficial, os currículos da educação pública, o status das igrejas e das co-munidades religiosas, as normas do direito penal (por exemplo, quanto ao aborto), mas também em assuntos menos chamativos, como, por exemplo, a posição da família e dos consórcios semelhantes ao matrimônio, a aceitação de normas de segurança ou a delimitação das esferas pública e privada – em tudo isso reflete-se ami-úde apenas o autoentendimento ético-político de uma cultura majoritária, dominante por motivos históricos. por causa de tais regras, implicitamente repressivas, mesmo dentro de uma comunidade republicana que garanta formalmente a igualdade de direitos para todos, pode eclodir um conflito cultural movido pelas minorias desprezadas contra a cultura da maioria.

HABERMAS, J.

A inclusão do outro: estudos de teoria política.

são paulo: loyola, 2002. A reivindicação dos direitos culturais das minorias, como exposto por Habermas, encontra amparo nas democracias contemporâneas, na medida em que se alcança:

a) a secessão, pela qual a minoria discriminada obteria a igualdade de direitos na condição da sua concentra-ção espacial, num tipo de independência nacional. b) a reunificação da sociedade que se encontra

frag-mentada em grupos de diferentes comunidades étnicas, confissões religiosas e formas de vida, em torno da coesão de uma cultura política nacional.

(6)

aula 3 FilosoFia

1015-1

c) a coexistência das diferenças, considerando a pos-sibilidade de os discursos de autoentendimento se submeterem ao debate público, cientes de que estarão vinculados à coerção do melhor argumento. d) a autonomia dos indivíduos que, ao chegarem à vida adulta, tenham condições de se libertar das

tradições de suas origens em nome da harmonia da política nacional.

e) o desaparecimento de quaisquer limitações, tais como linguagem política ou distintas convenções de comportamento, para compor a arena política a ser compartilhada.

estudo oRientado

Caro estudante,

Contemplamos os conceitos relacionados à produção intelectual de três importantes filósofos: Jean-Paul Sartre, Michel Foucault e Jürgen Habermas. Esperamos que você possa se orientar tanto pela leitura dos textos de aula quanto se aprofundar com os fragmentos selecionados na Roda de leitura.

É importante elaborar a resolução dos exercícios para a compreensão e o aprofundamento dos conceitos. As referências sobre o tema podem contribuir para ampliar seu conhecimento na filosofia e em outras áreas das ciências humanas.

Bons estudos!

exeRcícios

1. (UEM-PR)

“se deus não existisse, tudo seria permitido”. Eis o ponto de partida do existencialismo. de fato, tudo é per-mitido se deus não existe, e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. [...] com efeito, se a existência precede a essência, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada ou definitiva; ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. por outro lado, se deus não existe, não encontramos, já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. assim, não teremos nem atrás de nós, nem na nossa frente, no reino luminoso dos valores, nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre.

SARTRE, J. P.

O existencialismo é um humanismo. tradução de rita

correia Guedes. são paulo: nova cultural, 1987. p. 9. Com base no excerto citado, assinale o que for correto. 01) O existencialismo é uma filosofia teológica que procura

a razão de ser no mundo a partir da moral estabelecida.

02) A afirmação “o homem está condenado a ser livre” é uma contradição, pois não há liberdade onde há a obrigação de ser livre.

04) O existencialismo fundamenta a liberdade, indepen-dentemente dos valores e das leis da sociedade. 08) Ser livre significa, rigorosamente, ser, pois não há

nada que determine o ser humano, a não ser ele mesmo.

16) A existência de Deus é necessária, pois, sem ele, o homem deixaria de ser livre.

2. (Enem)

a lei não nasce da natureza, junto das fontes frequen-tadas pelos primeiros pastores; a lei nasce das batalhas reais, das vitórias, dos massacres, das conquistas que têm sua data e seus heróis de horror: a lei nasce das cidades incendiadas, das terras devastadas; ela nasce com os famosos inocentes que agonizam no dia que está amanhecendo.

FOUCAULT, M. aula de 14 de janeiro de 1976. in: Em defesa da

sociedade. são paulo: Martins fontes, 1999.

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