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RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

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Academic year: 2021

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R

ELATÓRIO

F

INAL DE

E

STÁGIO

Faculdade de Ciências Médicas | Universidade Nova de Lisboa

Mestrado Integrado em Medicina | 6º Ano

U

NIDADE

C

URRICULAR

:

E

STÁGIO

P

ROFISSIONALIZANTE

Regente: Prof. Doutor Rui Maio

Orientadora: Mestre Paula Cristina Vidal Reis Leiria Pinto

Filipa Fialho dos Reis

|

2012172

|

Turma 8

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1. Introdução………...p.1

2. Objetivos………..………...…p.1

3. Síntese das atividades desenvolvidas………p.2 a. Estágio parcelar de Saúde Mental……… ………p.2 b. Estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar……….……..p.3 c. Estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia……….…...…p.3 d. Estágio parcelar de Pediatria……….…p.4 e. Estágio parcelar de Cirurgia Geral………p.5 f. Estágio parcelar de Medicina Interna………p.6 g. Reflexão crítica final……….……p.7

4. Anexos

a. Anexo 1: Glossário………..….……p.9 b. Anexo 2: Organização dos estágios parcelares e trabalhos realizados……..….p.10 c. Anexo 3: Projeto de voluntariado AEFCM – Saúde Porta a Porta 3ª Edição…..p.11

d. Anexo 4: AIESEC Global Community Development Program – Social Care…..p.12 e. Anexo 5: iMed Conference® 9.0 Lisbon……….………..….……p.13

f. Anexo 6: iMed Conference® 9.0 Lisbon | Clinical Mind Competition…...….……p.14 g. Anexo 7: Curso TEAM – Trauma Evaluation and Management….………p.15 h. Anexo 8: XXXVIII Congresso Nacional de Cirurgia………..……p.16 i. Anexo 9: Jornadas de Cardiologia de Lisboa Ocidental………..……p.17 j. Anexo 10: 4º ABC de Imunologia para Médicos….………..…p.18 k. Anexo 11: Cirurgia Metabólica no Tratamento da Diabetes tipo II….………p.19 l. Anexo 12: 2ªs Jornadas de Disfagia – A Disfagia no adulto………...……p.20

(3)

1

2.

O

BJETIVOS

1. O Licenciado Médico em Portugal. Faculdade de Medicina de Lisboa. 2005.

O presente relatório visa descrever as principais atividades realizadas no âmbito do

Estágio Profissionalizante do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM). Foram seis

os estágios parcelares frequentados neste último ano, nas seguintes áreas clínicas: Saúde

Mental, Medicina Geral e Familiar, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Cirurgia Geral e

Medicina Interna. Em seguida, serão abordados os objetivos gerais e específicos deste ano

curricular, transversais a todos os estágios e que compreendem a base da formação do

jovem médico. Posteriormente, será feita uma sumarização das particularidades inerentes

às diferentes especialidades médicas e/ou cirúrgicas e dos ganhos adquiridos em cada uma

delas. Por fim, é apresentada uma reflexão em que se pretende avaliar o cumprimento dos

objetivos iniciais e realizar uma apreciação global de toda a formação médica até este

patamar. Para complementar a leitura deste documento encontra-se em anexo um glossário

e uma tabela que inclui uma caracterização mais detalhada dos seis estágios parcelares.

Além destes, encontram-se também anexados todos os certificados de participação em

atividades extracurriculares.

Sendo o estágio profissionalizante do 6º ano o culminar da formação do MIM, pressupõe-se a consolidação e aquisição de várias competências. O contacto com especialidades já anteriormente conhecidas permite a sedimentação de conhecimentos teóricos das várias disciplinas. De uma forma geral, é desejado o aperfeiçoamento de aptidões clínicas e procedimentos práticos como a recolha de história clínica, realização de exame físico, diagnóstico, plano de gestão, tratamento e referenciação. É pretendida a utilização eficaz da tecnologia e da informação, avaliando e interpretando criticamente os dados biomédicos na avaliação e seleção do melhor tratamento para o doente.1 O

desenvolvimento de atitudes e comportamentos profissionais bem como de aptidões

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2

interpessoais de comunicação com os pares, doentes e familiares é esperada em todos os contextos. Da mesma forma, deve ser feita a aplicação de princípios éticos e standards a todos os aspetos do exercício médico. O aluno deverá demonstrar aptidões de autoaprendizagem e autonomia na prática clínica e, por fim, é pretendido o desenvolvimento de faculdades oratórias e de comunicação na exposição de temas.

A aprendizagem e o crescimento enquanto aluna estiveram presentes em todos os estágios parcelares, sendo que cada um moldou a minha evolução de forma diferente e me sensibilizou para valências distintas da Medicina. Desta forma, inicio a descrição de cada experiência anunciando a máxima que, para mim, se destacou em cada um dos estágios.

Estágio parcelar de Saúde Mental

Compreensão. No decorrer deste estágio confirmei como a empatia é essencial na

relação médico-doente. Perante a complexidade de sintomas presentes em muitos dos doentes psiquiátricos, creio que o primeiro passo na abordagem do doente é mostrar compreensão em relação às suas queixas.

O estágio de Saúde Mental decorreu no Serviço de Psiquiatria Geriátrica do Hospital Júlio de Matos, pelo que contactei maioritariamente com população idosa, tanto no internamento como nas consultas de neurologia e psiquiatria. Nesse contexto desenvolvi o meu saber acerca do curso diagnóstico e abordagem terapêutica adequada de várias doenças psiquiátricas, particularmente no âmbito da demência. Tive a oportunidade de assistir pela primeira vez a sessões de eletroconvulsivoterapia no tratamento de patologias como a doença bipolar, perturbação depressiva e esquizofrenia paranoide. Em algumas ocasiões foi realizada uma visita médica a outros serviços do hospital, o que me permitiu contactar com outro tipo de patologias psiquiátricas. Ressalvo um doente com o diagnóstico de Perturbação Bipolar que considerei desafiante, na medida em que exigiu a aplicação de várias técnicas de comunicação no que respeita à recolha de história clínica. Durante o estágio foram apresentadas várias palestras sobre o tema psicanálise, uma área da

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3

psiquiatria que me desperta particular interesse e sobre a qual pude expandir o meu conhecimento.

Estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar

Cumplicidade. No estágio de Medicina Geral e Familiar vivi um período de grande

crescimento a nível pessoal ao contactar com todo o tipo de populações, algumas particularmente vulneráveis como é o caso das crianças, das grávidas e dos idosos. Em todos os utentes e especialmente nesses grupos populacionais, a identificação precoce de problemas de saúde é fundamental e a medicina preventiva toma um caráter essencial nas várias vertentes: primária, secundária, terciária e quaternária. Grande parte dos utentes que observei apresentavam vários problemas em simultâneo, manifestando a carência de uma abordagem integralizada com uma solução equilibrada para as várias patologias, sintomas ou preocupações, ao invés de cuidados isolados para cada um dos seus problemas. Nesse contexto, poderá ser difícil num só momento criar uma relação empática com o doente de forma a responder a todas as suas necessidades, por isso acredito que a cumplicidade é essencial para estabelecer uma relação médico-doente coesa e prolongada. Este estágio permitiu-me realizar consultas de forma autónoma, com escuta ativa durante a anamnese, aconselhamento de medidas preventivas para a saúde e oportunidade de debate na escolha da terapêutica mais indicada, tendo em conta a relação custo-benefício e as preferências pessoais de cada doente. Foi-me possível participar ativamente nas consultas de enfermaria e ainda assistir às consultas de psicologia e terapia ocupacional destinadas a crianças com doenças metabólicas. Por fim, realço a visita de apoio domiciliário que acompanhei e que me permitiu observar em primeira mão as condições biopsicossociais de alguns doentes.

Estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia

Prudência. Nesta especialidade aprendi que a calma pode ser a maior aliada de um

médico. Contactei com várias mulheres grávidas que recorreram ao serviço de urgência pelo surgimento de sinais de alarme e que acabaram por ficar internadas para vigilância. Nesse

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contexto, é de extrema importância promover um ambiente seguro em que a grávida se sinta acompanhada.

No âmbito da Ginecologia tive a oportunidade de acompanhar o trabalho do médico na enfermaria, de assistir a consultas de várias vertentes, nomeadamente ginecologia, consulta de adolescente e de menopausa. Assisti a exames ginecológicos como a ecografia e histeroscopia, acompanhei vários tratamentos com laser e observei alguns procedimentos cirúrgicos no bloco operatório. Na vertente obstétrica, realizei diversas tarefas no Serviço de Medicina Materno-fetal e no decorrer da observação das mulheres aí internadas, acompanhei a Consulta de alto risco e participei em várias cesarianas como ajudante instrumentista.

Estágio parcelar de Pediatria

Instinto. A anamnese na Pediatria é, na maioria das vezes, transmitida ou

complementada por um segundo elemento, o cuidador da criança. Num contexto em que o doente não é o seu próprio porta-voz, o médico por vezes tem de dar uso à sua intuição de forma a agregar o testemunho do cuidador com as queixas do doente, por vezes inespecíficas.

Neste estágio acompanhei maioritariamente um grupo particular da pediatria na Unidade de Cuidados Especiais Respiratórios e Nutricionais. Neste serviço tive a oportunidade de observar a apresentação clínica de diversas patologias menos frequentemente observadas na Pediatria Geral, como a enterocolite necrotizante, atrésia das vias biliares, volvo intestinal, gastrosquisis, entre outras, que estão muitas vezes associadas a internamentos prolongados, necessidade de tratamento cirúrgico e comorbilidades associadas. Nesse sentido, fiquei com uma visão abrangente acerca dos cuidados a prestar na enfermaria, nos períodos de pré e pós-operatório e pude principalmente ampliar os meus conhecimentos no domínio da nutrição parentérica. Observei vários doentes não só em regime de internamento, mas também nas consultas de Gastrohepatologia e Nutrição, onde constatei a importância da medicina personalizada, no que respeita à escolha do tratamento mais adequado a cada doente. Foi-me ainda possibilitado assistir à realização de técnicas

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5

endoscópicas, que considero de grande utilidade, uma vez que permitem complementar o conhecimento da apresentação sintomatológica das várias patologias com a apresentação macroscópica da lesão nos órgãos-alvo. No serviço de urgência contactei com várias crianças que apresentavam patologias diversificadas, das quais destaco um caso clínico de suspeita diagnóstica de Doença de Kawasaki, que acabei por seguir com o meu colega de estágio realizando a sua história clínica. Também fui recebida no serviço de cardiologia pediátrica, onde observei achados semiológicos bastante particulares da doença cardíaca, e no serviço de imunoalergologia, onde interpretei várias espirometrias, testes cutâneos e participei na educação do doente acerca do correto uso dos dispositivos inalatórios.

Estágio parcelar de Cirurgia Geral

Inovação. Após 8 semanas de contacto com a Cirurgia Geral percebi que as técnicas

cirúrgicas não são estanques, que são feitas e adaptadas à fisiologia do corpo humano, podendo sofrer ligeiras nuances consoante as particularidades de cada indivíduo. Logicamente, isso exige uma grande maturidade e experiência do cirurgião, mas também alguma imaginação, pelo que a possibilidade de inovação está sempre presente. Neste estágio tive a oportunidade de observar várias cirurgias, das quais destaco uma em que a ousadia prevalece. Trata-se da cirurgia de ALPPS, um procedimento realizado em dois tempos cirúrgicos, reservado para casos com um prognóstico desfavorável uma vez que tem um elevado risco de morbimortalidade. Juntamente com o meu grupo de trabalho, apresentámos o referido caso clínico no Mini Congresso de Cirurgia, no final do estágio. No internamento acompanhei os doentes nas fases de pré e pós-operatório, bem como na consulta de Cirurgia Geral. Tive ainda a oportunidade de observar alguns doentes na UCI, que se encontravam sob vigilância apertada e monitorização constante de vários parâmetros. No SU acompanhei vários doentes no serviço da Pequena Cirurgia, onde tive a oportunidade de auxiliar na desinfeção de feridas e preparação de campo cirúrgico, bem como na realização de anestesia local, sutura de feridas, drenagem de abcessos e, por fim, a realização de pensos. Tive ainda contacto com o “balcão de senhas azuis e verdes”, posto

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vários doentes com patologias de diferentes níveis de gravidade. Durante duas semanas integradas no estágio de Cirurgia Geral, permaneci no serviço de Gastrenterologia como estágio opcional. Nesse período tive a oportunidade de acompanhar os tutores nas várias vertentes desta especialidade, nomeadamente na sala de técnicas endoscópicas, onde assisti à realização de endoscopia digestiva alta e baixa, colangiopancreatografia retrógada endoscópica, ecoendoscopia digestiva alta, rectosigmoidoscopia e ultrassonografia transendoscópica. Desta forma fiquei a conhecer as indicações, métodos e complicações inerentes a cada uma das técnicas.

Estágio parcelar de Medicina Interna

Agregação. Nesta especialidade testemunha-se o verdadeiro significado da palavra

agregação no que concerne à avaliação do doente com multipatologia. É requerido ao médico internista que detenha não só o conhecimento acerca da abordagem das várias patologias de cada sistema orgânico, mas também a sua análise perante o doente como um todo em que se verificam por vezes vários desafios, desde as interações medicamentosas à camuflagem de sinais e sintomas decorrente da presença de várias patologias em simultâneo. Tive o privilégio de integrar uma equipa com um sentido verdadeiramente multidisciplinar, em que o zelo pelo bem-estar do doente se fazia notar acima de tudo. O cuidado médico incluía a resolução de vários problemas a todos os níveis: biológico, social e psicológico. No serviço em que trabalhei ficava a cargo da avaliação de 2 a 3 doentes diariamente, com a responsabilidade de efetuar toda a avaliação médica, desde o exame objetivo ao pedido e interpretação de exames complementares de diagnóstico, registando todas as informações em diário clínico. Exerci também tarefas como a partilha de informação esclarecida com o doente acerca do seu quadro clínico, bem como com os seus familiares nas situações em que tal era requerido. Participei nas reuniões de equipa onde eram apresentados todos os doentes e debatidas questões por vezes controversas, como a abordagem a ter na fase final da vida de alguns dos doentes. Tive a oportunidade de assistir e auxiliar na realização de vários exames complementares de diagnóstico e técnicas como gasometrias, eletrocardiogramas, colocação de cateter venoso central, toracocentese, entre

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outros. No SU observei doentes de todas as idades, com patologia diversa, essencialmente do foro cardíaco. Neste contexto destaco a importância do reconhecimento de situações clínicas com indicação cirúrgica ou outros tipos de tratamento urgente, em que pude assistir à sua correta referenciação. O estágio de Medicina Interna foi composto por múltiplos momentos didáticos, não só junto dos meus tutores, mas também no âmbito da realização de sessões clínicas semanais, em que eram feitas revisões teóricas sobre diversos temas.

Acredito que todo o médico deverá ser um conjunto coeso de pequenas partes, em que a compreensão, cumplicidade, prudência, instinto, inovação e agregação estejam incluídas. Muitas outras características fazem parte de ser médico, que considero ter desenvolvido ao longo do MIM, particularmente ao longo deste ano letivo. A autonomia é certamente uma delas. Por diversas ocasiões deparei-me com a necessidade de observar os doentes sem a supervisão direta de um médico, o que exigiu da minha parte o desenvolvimento de confiança, assertividade de conhecimentos e independência. Em todo o caso, saliento a importância da prática clínica tutorada nesta fase de transição entre a Faculdade e o trabalho estrito aos serviços de saúde que se aproxima. Nas reuniões de equipa, foi-me possível desenvolver as capacidades de síntese e exposição de casos clínicos, com consequente discussão da abordagem mais adequada a ter perante determinado doente. A participação em consultas de outras áreas da saúde permitiu-me vivenciar a realidade das mesmas e nesse âmbito experienciar o verdadeiro sentido da palavra multidisciplinaridade. Destaco também o privilégio de ter colaborado em algumas visitas domiciliárias, onde tive a oportunidade de avaliar as condições de habitação e os contextos socioeconómico e familiar do doente, essenciais para a sua avaliação como um todo. Ressalvo também a importância do acompanhamento no Serviço de Urgência, que pude efetuar em todas as especialidades em que o mesmo se aplica. Trata-se de um contexto que permite desenvolver a capacidade de hierarquização de problemas segundo a sua gravidade e consequente resolução. Tive a oportunidade de observar a apresentação

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clínica de algumas das patologias mais frequentemente vistas no âmbito das várias especialidades, bem como a necessidade de uma eventual referenciação. Outro ponto benéfico a destacar prende-se com a elaboração e apresentação de projetos em grupo. Com isso promoveu-se o desenvolvimento de princípios como a união, disciplina, trabalho e profissionalismo e permitiu-me ainda desenvolver as qualidades de preletora.

A Medicina evolui a par e passo com as descobertas científicas e tecnológicas que atualmente acontecem a um ritmo frenético, pelo que um médico deve, desde o início da sua formação, disponibilizar a sua mente para a constante atualização de conhecimentos, aplicando-os posteriormente naquilo que permanece imutável desde os tempos primordiais da Medicina: o superior interesse do doente. Por essa razão considero de extrema importância os vários momentos didáticos como palestras, congressos e cursos que tive a oportunidade de frequentar de forma gratuita ao longo de todo o MIM. Ainda no âmbito das atividades extracurriculares (todos os certificados encontram-se em anexo), destaco os projetos de voluntariado como momentos essenciais para o despertar de valências como a solidariedade e a cooperação com todos aqueles que têm um acesso limitado aos cuidados de saúde ou vivem de forma isolada na sociedade, tendo várias carências a nível social e económico. Destaco um projeto de voluntariado realizado na Sérvia, que me possibilitou contactar com a realidade dos cuidados de saúde noutro país.

Globalmente, considero que o Estágio Profissionalizante foi bastante produtivo, tendo-me sido permitida a realização dos objetivos inicialmente delineados. Agradeço a todos os profissionais de saúde com os quais me cruzei nas variadas ocasiões, que partilharam comigo o seu tempo e conhecimento em prol do meu crescimento. Pela concretização frutífera deste estágio, deixo um agradecimento especial aos tutores Dr.ª Ana Marujo, Dr.ª Maria João Campos, Dr.ª Ana Margarida Baptista, Dr.ª Rita Lopes, Dr.ª Sara Nóbrega, Dr. Pedro Amado, Dr. João Furtado e Dr.ª Marta Manso por todos os ensinamentos que me passaram não só a nível teórico, mas também pela responsabilidade profissional, valores e atitudes que cultivaram em mim.

(11)

9

G

LOSSÁRIO

AEFCM - Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa

AIESEC - Association internationale des étudiants en sciences économiques et

commerciales

ALPPS - Associating Liver Partition and Portal vein Ligation for Staged hepatectomy

ECD – Exame Complementar de Diagnóstico

UCSP – Unidade de Cuidados de Saúde Primários

SU – Serviço de Urgência

UCERN - Unidade de Cuidados Especiais Respiratórios e Nutricionais

UCI – Unidade de Cuidados Intensivos

(12)

10

Se m e st re Se m e st re

Especialidades Tutores Local Período

Ginecologia e Obstetrícia Dr.ª Maria João Campos

Dr.ª Ana Marujo

Maternidade Dr. Alfredo da Costa

11/09/2017 a 6/10/2017

Saúde Mental Dr.ª Ana Margarida

Baptista

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

9/10/2017 a 3/11/2017

Medicina Geral e Familiar Dr.ª Rita Lopes UCSP

Rio de Mouro

6/11/2017 a 30/11/2017

Pediatria Dr.ª Sara Nóbrega Hospital

Dona Estefânia

4/12/2017 a 12/01/2018

Cirurgia Geral Dr. Pedro Amado Hospital

Beatriz Ângelo

22/01/2018 a 16/03/2018

Medicina Interna Dr. João Furtado

Dr.ª Marta Manso Hospital de Egas Moniz 19/03/2018 a 18/05/2018 Especialidades

Ginecologia e Obstetrícia Colestase Intra-hepática da Gravidez | Caso Clínico

David Almeida, Filipa Reis e Glória Ribeiro

Saúde Mental Perturbação Bipolar | História Clínica

Andreia Mandim e Filipa Reis

Medicina Geral e Familiar Cuidados de saúde primários na Disforia de género | Journal Club

Filipa Reis

Pediatria Atrésia das vias biliares Vs. Quisto do colédoco | Caso Clínico

Diogo Baptista, Filipa Reis, Hugo Santos e Rui Cunha

Cirurgia Geral ALPPS – No limite da ressecabilidade | Caso Clínico

Ana Rita Pinto, Filipa Reis e Rita Sousa

Medicina Interna Terapêutica antiagregante e anticoagulante | Journal Club

Íris Martins, Filipa Reis e Rita Sousa

A

NEXO

2

Estágios Parcelares

(13)

11

Projeto de voluntariado Saúde Porta a Porta 3ª Edição | AEFCM Ano Letivo 2015/2016

(14)

12

AIESEC Global Community Development Program – Social Care

Associação de apoio a pessoas com deficiência mental na cidade de Novi Sad julho/agosto 2015

(15)

13

iMed Conference® 9.0 Lisbon | AEFCM

25 a 29 de outubro de 2017

(16)

14

iMed Conference® 9.0 Lisbon - Clinical Mind Competition | AEFCM

29 de outubro de 2017

(17)

15

Curso TEAM – Trauma Evaluation and Management | Nova Medical Simulation Centre 25 e 26 de janeiro de 2018

(18)

16

XXXVIII Congresso Nacional de Cirurgia | Sociedade Portuguesa de Cirurgia 8, 9 e 10 de março de 2018

(19)

17

Jornadas de Cardiologia de Lisboa Ocidental Associação dos Amigos da Cardiologia de Lisboa Ocidental

14 de outubro de 2017

(20)

18

4º ABC de Imunologia para Médicos | Hospital CUF Descobertas 3 de novembro de 2017

(21)

19

Cirurgia Metabólica no Tratamento da Diabetes tipo II | Hospital da Luz 15 de fevereiro de 2018

(22)

20

2ªs Jornadas de Disfagia – A Disfagia no Adulto | Hospital Beatriz Ângelo 28 de fevereiro de 2018

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