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Todos os materiais e minerais naturais extraídos do mundo inorgânicoodos os materiais e minerais naturais extraídos do mundo inorgânico da
da crcrososta ta teterrrresestrtre e e e esessesencnciaiais is à à sosociciededadade e sãsão o coconsnsididereradadosos recursos físicos: carvão, metais, sais, argilas, etc. estes não podem recursos físicos: carvão, metais, sais, argilas, etc. estes não podem ser rep
ser repostoostos s ou regeou regeneranerados pela naturdos pela natureza na escala de tempeza na escala de tempo doo do seu consumo ou em nosso tempo de vida, portanto são limitados.
seu consumo ou em nosso tempo de vida, portanto são limitados. IMP!T"#$I" %& !'$(!&& )I&I$&
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Pasta de dente: &i, a de dente: &i, "l, calc*rio, mica, +uorita, fosfatos e Ti."l, calc*rio, mica, +uorita, fosfatos e Ti. Papel: #a, calc*rio, gipsita, caolinita, e
Papel: #a, calc*rio, gipsita, caolinita, enxofrnxofre, Mg, Ti, e, Mg, Ti, $a.$a.
Minrio: -em mineral ue possui valor econ/mico. %esta forma, são Minrio: -em mineral ue possui valor econ/mico. %esta forma, são rrococ0a0as s uue e popodedem m seser r mimineneraradadas, s, prprococesessasadadas s e e enentrtregegas as aoao mercado.
mercado.
Minera1ão: processo de extrair recursos minerais de valor econ/mico Minera1ão: processo de extrair recursos minerais de valor econ/mico para -ene2cio da 0umanidade.
para -ene2cio da 0umanidade.
3avra: con4unto de opera15es realizadas visando a retirada do minrio 3avra: con4unto de opera15es realizadas visando a retirada do minrio a partir do dep6sito mineral.
a partir do dep6sito mineral. Mina: deposito mineral ue
Mina: deposito mineral ue est* sendo lavrado.est* sendo lavrado. s recursos podem ser classi2cados em:
s recursos podem ser classi2cados em:
•
• 'nergticos: f6sseis 76leo, g*s, carvão e turfa89'nergticos: f6sseis 76leo, g*s, carvão e turfa89 •
• 'ssenciais: *gua e solo9'ssenciais: *gua e solo9 •
• MMeett**lliiccooss: : ffeerrrroolligigaas s 7 7 ffererrroo, , mmaannggaannss, , ccrroomomo,,
moli-dnio8, -*sicos 7co-re, c0um-o8 moli-dnio8, -*sicos 7co-re, c0um-o8
•
• Industriais: materiais de constru1ão, cimento e cal, ti4olosIndustriais: materiais de constru1ão, cimento e cal, ti4olos
e lou1as de mesas, etc... e lou1as de mesas, etc... " economia de um país
" economia de um país dependente dos seus recursos minerais.dependente dos seus recursos minerais. " demanda pelos recursos físicos da crosta terrestre tem aumentado " demanda pelos recursos físicos da crosta terrestre tem aumentado de forma signi2cativa, devido ao aumento do padrão de vida nos de forma signi2cativa, devido ao aumento do padrão de vida nos países emergentes, aumentando o consumo per capita dos recursos países emergentes, aumentando o consumo per capita dos recursos minerais.
Principais su-stâncias exportadas: ferro, co-re, caulim, roc0as ornamentais, alumínio, mangans.
Principais su-stâncias importadas: carvão mineral, pot*ssio, co-re, zinco, moli-dnio, enxofre.
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!ecursos minerais: contra15es naturais de minerais s6lidos, líuidos e gasosos, na superfície ou na crosta terrestre, possi-ilitando a extra1ão econ/mica.
%ep6sitos minerais: acumula15es ou concentra15es locais an/malas, podendo ser met*licas ou não.
• %eposito met*lico: um elemento uímico presente de
interesse do 0omem<sc0eelita, pirolusita, cassiterita.
• %eposito não met*lico: uma propriedade física< minerais
gemas 7-ril0o, -eleza8, argila 7plasticidade8, moscovita 7resistncia eltrica8.
=azida mineral: uando um dep6sito pode ser aproveitado economicamente.
Mineraliza1ão: processos ue conduzem a forma1ão de dep6sitos minerais.
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• Possui resistncia mecânica, dureza elevada,
condutividade trmica e eltrica, resistncia à corrosão, etc.
• Possuem aplica15es ue outros materiais não podem
facilmente, ou com -aixo custo su-stituir.
$aracterísticas e propriedades dos metais: praticamente ? dos elementos con0ecidos9 su-stâncias fusíveis e opacas9 condutores de eletricidade9 resistentes9 alguns male*veis9 -ril0o met*lico9 à exce1ão do merc@rio9 são s6lidos em temperatura am-iente9 comumente utilizados como solu15es s6lidas 7ligas8.
Minrio: su-stância mineral o-4eto de interesse econ/mico.
Minerais de ganga: ocorrem associados aos minerais minrios. #ão possuem valor econ/mico. &ão geralmente minerais formadores da roc0a 7uartzo, feldspato, mica8.
su-produto um mineral<minrio cu4a extra1ão não se 4usti2ca economicamente.
Minrio A mineral<minrio B ganga
)!M" %' $!!C#$I" %' (M %'P;&IT corrncia do minrio:
• %isseminado: mineral<minrio 2namente disperso, a
-aixos teores, em grandes volumes de roc0as.
• $on2nado: mineral<minrio concentrado em um peueno
volume de roc0a, altos teores. !ela1ão com a roc0a 0ospedeira:
• %iscordante: corta a roc0a e suas estruturas, mais 4ovens
ue a roc0a 0ospedeira 7veios, c0amins e stocDEorDs8.
• $oncordante: posicionam<se paralelamente ao
acamamento ou ualuer outra estrutura da roc0a, podem ser ou não mais 4ovem ue as encaixantes 7estratiformes, lenticular, estrato<ligado8.
)orma do minrio e rela1ão temporal com a roc0a 0ospedeira:
• &ingentico: forma1ão do minrio e da roc0a 0ospedeira
simultaneamente.
• 'pigentico: a forma1ão do minrio posterior a
forma1ão da roc0a 0ospedeira.
• Minrio: roc0a ue contem o mineral<minrio, ou roc0a
ue 0ospeda a mineraliza1ão 70ospedeira8.
• 'ncaixante: roc0a diretamente em contato com o minrio. • 'stril: roc0as encaixantes e a por15es de minrio ue
não contem a mineraliza1ão.
Teor: rela1ão entre a uantidade de mineral<minrio e minrio. T A MMFM. (nidades mais utilizadas são: G, gFton, ppm, pp-, HgFton.
Teor de corte: teor a partir do ual a explora1ão da su-stância mineral passa a representar interesse econ/mico. aria em fun1ão de diversos fatores, como políticos e sociais.
%ep6sito padrão ou 4azida tipo JEorld classK: um dep6sito -em con0ecido ue serve de referencia para estudo de outros dep6sitos, via de regra, são os maiores do mundo.
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!esultado analítico: resultado de an*lises uímicas de uma fra1ão uarteada de amostras representativas das zonas mineralizadas, isto , auelas por15es da roc0a contendo os minerais de minrio.
"n*lise modal de amostras de minrio: faz<se uma estimativa modal do volume de minerais de minrio contidos nas zonas mineralizadas e extrapola<se o teor a partir de composi15es con0ecidas dos minerais $*lculo do teor de co-re da amostra com -ase na composi1ão modal estimada dos minerais:
7LG de calcopirita B G de -ornita8
N< Ouanto tem de co-re em cada um desses minerais $alcopirita $u)e&Q 9 Peso molecular A R,L B L B 7QSRQ8 A NR,L NR,L AU NVV R,L AU x x A RWG de co-re na calcopirita Xornita $uL)e&W Peso molecular A 7LSR,L8 B L B 7WSRQ8 A LVN,L LVN,L AU NVV
LSR,L AU x x A R,RG de co-re na -ornita
Q< Ouanto tem de co-re na amostra proveniente de cada mineral %os LG de calcopirita
A RW, S 7LFNVV8 A N,YRG de co-re vindo da calcopirita %os G de -ornita
A R,R S 7FNVV8 A R,G de co-re vindo da -ornita
R< Ouanto o total de co-re na amostra proveniente da soma desses dois minerais
A N,YR B R, A L,LG de co-re
Isto : dos NNG modal de sulfetos estimados da amostra, corresponderiam L,LG de $u em NVVG de material.
teor de corte depende de v*rios fatores:
• Ouantidade de material explot*vel9 • Infraestrutura9
• Pre1o de venda9 • Tecnologia, etc.
)atores determinantes do valor econ/mico:
• Teor: conte@do de metal em um dep6sito ue pode ser
explot*vel.
• corrncia de su-produtos.
• !ela1ão custoF-ene2cio: pre1o do metal no mercado vs. $usto
de extra1ão e -ene2ciamento.
• 3ocaliza1ão geogr*2ca e situa1ão politica. • %esenvolvimento tecnol6gico.
!eserva: estimativa em massa eFou volume de minrio de um determinado dep6sito.
!ecursos:
• Indicado: parte dos recursos minerais para os uais tonelagem,
densidade, forma, características físicas, teor e conte@do mineral podem ser estimados com razo*vel grau de con2an1a.
• Inferido: parte dos recursos minerais para os uais tonelagem,
teor e conte@do mineral podem ser estimados com -aixo grau de con2an1a.
• Medido: parte dos recursos minerais para os uais tonelagem,
densidade, forma, características físicas, teor e conte@do mineral podem ser estimados com alto grau de con2an1a.
$3"&&I)I$"Z[ %' ="\I%"&
< $lassi2ca1ão gentica: endomagm*ticas9 0idrotermais9 metam6r2cas9 sedimentares9 supergnicas.
< !ela1ão de idades minrioFroc0a encaixante: singenticas9 epigentica.
< s dep6sitos minerais não estão distri-uídos uniformemente na crosta terrestre, mas sua distri-ui1ão não aleat6ria.
< s dep6sitos tendem a se concentrar preferencialmente em regi5es ou *reas particulares denominadas províncias metalogenticas.
< 'studos de escala regional: identi2ca1ão de características comuns a todos os dep6sitos de um determinado tipo em uma província.
< 'studos em escala de dep6sito: principais características das mineraliza15es e processos respons*veis pela sua forma1ão.
< Metalotectos: características ou fatores ue se4am críticosFfundamentais na gnese dos dep6sitos de uma província.
'studos em escala regional B estudos em escala de dep6sito A metalotectos
< Principais províncias no Xrasil: cara4*s, tapa46s, uadril*tero ferrífero, Itapicuru, amap* e madeira, rio maria, alta +oresta, estanífera de rondonia.
!I]'M %& %'P;&IT& MI#'!"I&
< " origem devida a uma srie de intera15es de processos geol6gicos, tect/nicos e geouímicos ue ocorrem no interior e na superfície da crosta terrestre.
%ep6sitos minerais no tempo geol6gico:
N. 'volu1ão da atmosfera<0idrosfera<-iosfera9 Q. %ecrscimo glo-al da produ1ão de calor9
R. Mudan1as no processosFregimes tect/nicos. )orma1ão de 4azidas:
• &uprgeno: formado pelo intemperismo.
• &edimentar: formado por processos de transporte e
sedimenta1ão.
• Magm*tico: formado por cristaliza1ão e evolu1ão dos magmas. • ^idrotermal: associados com a circula1ão de +uídos auecidos. • ulcanossedimentar: formado uando a atividade vulcânica
ocorre 4unto com a sedimentar.
• Metam6r2co: formado durante o metamor2smo.
< 'scarnitos são aurolas de contato causadas por granitos em calc*rios.
$onclusão: processos geol6gicos respons*veis pela concentra1ão de metais foram mais e2cientes eFou a com-ina1ão fortuita de processos ue agiram no lugar certo 7províncias metalogenticas8 e no tempo certo.
^I&T;!I$ % (& %& M"T'!I"&
Tipos de recursos e a evolu1ão da sociedade:
• Metais, ligas, cerâmica, vidros e 2-ras9 • Idade da pedra e idade do -ronze9
• Propriedades alteradas atendem a necessidade do 0omem9
• N_ materiais: osso, pedra, madeira, 2-ra, penas, conc0as, pele
de animal, c0ifre, argila9
• Instrumentos, armas, utensílios, a-rigo, auto<expressão.
Idades arueol6gicas:
• Paleolíticos: moravam em cavernas e eram n/mades. (savam
ferramentas e instrumentos de osso, pedras e madeiras.
• Mesolítico: desco-erta do fogo. "perfei1oamento do
instrumental e aca-amento. (tiliza1ão de pigmentos 70ematita8 para pinturas.
• #eolítico: polimento da pedra e desco-erta da cerâmica. uro
para ornamentos 7idade do metal8. ^omem neolítico o-servou:
<ti4olos de argila endurecem uando secos no sol. <amoleciam uando expostos na c0uva.
Tentativa de acelerar o processo. 'ndurecimento irreversível. $onsistncia permanente e resistncia a agua.
<decorou cerâmicas com metais. s mesmos na pintura de corpo.
<N_ civiliza15es a utilizarem a fusão do co-re: o-4etos de co-re encontrados em t@mulos no Mar #egro9 'uropa lavra de mina su-terrânea.
^omem calcolítico: propriedades mecânicas -*sicas dos materiais. <pedras, vidros e cerâmicos: duro e r@ptil.
<co-re, outros metais e argilas: d@ctil. #eolítico na idade do -ronze:
<gipsita usada como argamassa9 oxida1ão super2cial e captura dos gases na fusão do co-re.
#eolítico na idade do ferro:
<ferro puro corr6i uando exposto ao ar e alta umidade9 pouco interesse at a desco-erta do Jferro -omK9 forma1ão da liga )e<$.
"ntiguidade $l*ssica: prata de 3aurion, ouro de Tess*lia e Maced/nia. " moeda 4* 2nanciava guerras e exercito.
Imprio !oma e províncias minerais: civiliza15es -aseadas em recursos minerais. $u<moedas, -ronze<instrumentos, c0um-o< encanamentos. Xritania<c0um-o e zinco. 'span0a<ouro e co-re.
'ra moderna: " *reas produtoras se esgotam e surge a necessidade de se redesco-rir e explorar novas minas< $#^'$IM'#T< os mtodos de extra1ão e metalurgia em livrosA %e !e Metallica.
&ec. `I< s espan06is desco-rem as "mricas e 4untamente algumas lavras ue 4* eram exploradas pelos Incas e "stecas 7"g8A invia-ilizando as minas europeias.
&ec. `III< "mrica Portuguesa< Xrasil ouro, diamante.
carvão e a !evolu1ão Industrial< o funcionamento das m*uinas. #as minas de carvão surgem pro-lemas: ventila1ão, drenagem, transporte, ilumina1ão, explos5es.