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SANGUE BOM INJETADO
NA RETAGUARDA]
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Barbozinha. arqueiro praticamente
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com impressionante sangue frio
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ia semana. (Texto na pagina 6),
Pagin» t
MUNDO
ESPORTIVO
TtK&rftSiK*. ia-S-l»§¥
Máximos e Mínimos
da 1 .a Rodada
MELHOR PASSE — Clelio cor-, tara um. avanço de Moacir, mas este retomou a bola e entregou a Jair. que fintou um contrario e, dc repente, entregou a Otávio, in-telramente livre à frente de Po.y. A seguir "eio
O LANCE MAIS ERRADO — Otávio recebeu, na pequena área.
inteiramente desmarcado. Parou,
olhou (não sabemos o que) para
os lados e... no instante cm que
ia chutar, perdeu gol certo. Pixo-tada incrível!
MELHOR DEFESA - Tocafun-do recebeu de Jair na altura da linha intermediária sampauhna. Fintou Pé de Valsa e avançou, lar-gundo o pé na entrada da área. Poy saltou espetacularmente e bo-tou a escanteio.
MAIOR EMOÇÃO - Estávamos no fim do jogo e o São Paulo já perdia por 1 a 0- Canhotelro cen-írou da esquerda, entraram Gino a Rodrigo, saltou Cavani e a bola /oi para o gol, desguarnecido. Mas ¦foi fora.
LANCE MAIS ARRISCADO — Haroldo centrou da direita. Gino estava bem colocado para golpear
de cabeça, mas Cuuani saiu e... ctico»trnra7n-se os dois no ar. cara
com cara, e a bola passou bem
dis-tante.
MELHOR. JOGADA - Berto substituirá Otávio. Recebeu a bola, cerrou pela esquerda, venceu Clelio. foi à linha dc fundo e
en-tvegou a Liminha, num esplendido passe. Liminha parou, quis fmtar e perdeu.
MAIOR AFOBAÇÃO - Viera a
bola da esquerda. Elzo venceu um ,-duersario no outro tado e centrou ,i meia altura da linha de fundo.
Poy estava na trajetória e ia cor-tar mas De Sordi meteu a cabeça, afobadamente pensando mandar a escanteio e... gol do Palmeiras,
<jol da vitoria. ,_.__ MAIOR DESLEALDADE -jair extendeu longo a Liminha. Este udtantou-se, porém a bola foi
¦oara as mãos de Poy, que sairá vara cata-la. Liminha continuou na corrida e entrou no guardião,
deslealmente. „,,,««* SAÍDA MAIS DEFEITUOSA -Rubens avisara Cavani de que
de-veria sair em bolas que
pingas-sem na área. Haroldo centrou.
Ca-vani saiu. não pegou nada, rnas
Valdemar apanhou na direita e despachou longo para o meio.
SALVADOR DA PÁTRIA -Cavani voltou a sair num bolo ae
jogadores. A bola sobrou para Dino. que fuzilou du entrada da
área. num tiro baixo. Rubens e ração estavam em cima da linha e actuele salvou o gol.
DEFESA MAIS ESPETACULAR .... Vassil recebeu de Rubens na
ai-tura da linha intermediária do
San-tos. Passou por Formiga e deu «ara Simões na área pequena
\mo atirando com potência,
obri-àou Darbosinha a uma defesa es-petacular, botando a escanteio. JSfotavel!
LANCE DE MAIOR SORTE — Vrubatão cortara um avanço do América e com muita classe fez o lançamento para Vasconcelos aue foi aterrado. Feita a barrei-L Valter cobrou com maestria mandando o balão contra o poste depois de vencer a Om.
MAIOR PIXOTADA - Agnelo cortou um avanço do Santos e
en-üereçou o balão a Ferreira, porem
Cassio chegou antes na bola. e Uelvio também. Ambos se conf uri-tiiram e Ferreira mandou o balão mira as redes.
LANCE CRIMINOSO — Tite "passeou" o zagueiro Voei, com
fintos espetaculares. Num lance üo ponteiro santista. o -jogador
americano entrou com os pés pun-tos na altura do estômago de Tiie. Merecia expulsão... ¦ / . .
MAIS CLÁSSICO -*- O
Améri-va depois de marcar 2 a 0. domt-nou completamente o Santos. Num «ttaque dos cariocas. Formiga
on-íccipou-se num lançamento ae
*>*-imões e conseguiu driblar três
atacantes contrários dentro cto
pequena área,
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PEHÍfift
ATLETA NÃO E' MAQUINA
Todos os une vêem o futebol europeu no seu
desconhecido dos nossos campos. Mas, por que motivo o jogador brasileiro não o usa? Só uma jus-tificativa pode responde - lo de forma conclu-dente: porque falta ao nosso atleta, a com-pleicão física su-ficiente para o jogo de corpo,
Caso nosso
futebolista tente empregar sua energia num^ cho-que de ombro com o antagonista, estará conde-nado a permanecer vários minutos inerte, a firo de se recuperar do desgate conseqüente Nao temos atletas capa/es de lutar com fibrat, chspo-sição e virilidade. Kles, apenas, tem fôlego,e podem correr os noventa minutos mas, de forma alguma o fazem com a mesma violência do*, europeus. E isto tom uma explicação muito sim-pies: o homem, quando chamado a «fax aitor-ça, só não o faz, caso a tenha
"queimado antes.
E o nosso atleta, deixa, nos individuais de todos os dias e nas ginásticas estafantes, a energia que forçosamente deveria armazenar durante a semana para os prelios do domingo.
o exemplo vivo, está no preparo da seleção J v ?n!ta 7ezl CTdtre o máximo. Todas as ma-S - ê desde Caxambu - leva o seu plantei níra o campo onde, darante duas horas aproxU Samente ministra a mais rigorosa e intensiva l-èrie de exercícios fisicos, puxando de tal for-ma nelos seus pupilos que todos, Indistintamente, detom nesses treinos à disposição que deveriam ívír^ara nclejas de vulto. Dessa forma, quan-fio foSali brasileiro se viu diante dos emba-tc°s confra a Colômbia, quis correr^lutar demons trar eficiência, mas nao pode. Estava cansaao^ Plantou-se ao terreno e dele nao teve poss.b-"a
Ho^e^aTiossa equipe corre o grande risco de partir sem estar em condições. Estamos amea cados de pagar bem caro o preço dos excessos ae Zezé? caso providencias «gentes nao sejam tomadas. Ainda é tempo para que se "-"âifiquc a orientação atual, tornando-a mais regrada, sa-dia e humana. O futebolista não e uma maqui-íae nem pode ser transformado em ai pela von-tade de nossos preparadores, principalmente /e/e. E- imprescindível que seja encontrado um termo médio! adequado às possibilidades fisicas dos o-gadores. Caso contrario, em dois meses cst.u.» consumida uma equipe de futebol. ..„..,.,
A critica não fica só no técnico da seleção. Extenue-se a maioria deles. E' um fenômeno comum cm nossos campos, não deixar a«, pro-nrio jogador, a procura do seu melhor estado atleticor treinando o quanto suas forças pernil-tam. E* verdade que ele precisa de um orien-tador, mas que seja fixado o hmite da compe-tencia dos nossos técnicos. Atleta nao e auto-vel. para ser impulsionado com um simples to-que no acelerador.
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AI ORES
DO MUNDO
OS TÉCNICOS NÃO 0 SABEM
MÜÍTÕ_CÜÍDÍ^DÕ^ C0M ARMENUL
I i u I l v
Vr w i wn w
^^ com ARMENTAL
NÃO DEVIA ESTAR -NO CAM-PO — Duas criticas cabem num mesmo caso: a primeira, ao tor-cedor que. aproveitando-se de uma falha, entrou no gramado < assistiu o jogo ao lado dos resei-vas do Palmeiras. Como se não bastasse isso, criou o "caso" com Gino, levantando-se para chutar longe uma bola que saíra pela li-nha de fundo, atrás da qual ia o profissional sampaulino. O torce-dor agiu mal e mesmo que tivesse
poderes para ticar no gramado nunca teria o direito de fazer as vozes do "pega bola". A segunda crítica, é endereçada ao funciona-rio que deixando de fiscalizar a entrada' que dá acesso ao campo permitiu a permanência do citado indivíduo na cancha. As vezes, os próprios cronistas são alvo de pe-didos de credenciais. Por que mo-üvo o torcedor teria conseguido um privilégio?... A administração do Estádio é que deve apurar.
Campeonato italiano
SÓ O Mil AN ESCAPOU
Sensacional íoi a ultima iodada do campeonato italiano, pelos resulta-^ dos imprevistos quo apresentou, /'o então. Inter nazionnle e Juventus eram o. ponteiros d tabela, mas os juventinos, surpreendetemente (oram batidos pelo Atalantc poi 3 a 2, cm-indo para a segunda colocação, ape-sar do Inter não tei ido alem dc um empate po, 2 gols. com o Palermo Também a Fiorentina caiu, ante o Sampdoria, por 2 a 0, embora
man-tendo-se na classificação áerai n.o 3.
Dos grandes, portanto, somente o Milan escapou de perder pontos, pois betou o Lazio por 3 a 2.
Este prelio. aliás, ijelo equilíbrio de forcas, apresentava-se como o me-llwr da rodada t- Io, realizado io Estádio de San Siro. na cidade dos milanêses, tendo as equipes atuado com as seguintes constituições:
MlLAN — CalluT.zo, Silvestri e Zsgatti; Beraldo. Toénm e Picci-nini; Vicaríotto, Soerensen, Nordahl-e Frignani.
LAZIO — De Fábio, Antonwczi e Di Veroli; Fuin Malacarne e Ber-gamo. Buríni. Rredensen- Vivolo, Pistachi i- Fontancsi.
A primeira fas* pertenceu ao Mi-lan, que. jogando rapidamente, en-volveu seu antagonista e mereceu o
marcador de 2 a 0, tentos
assinala-dos po, Vicaríotto aos 3 minutos e Nordahl aos 39. Mas o Lazio. já no
tinal da lase, começou a reagir, ia-zendo com que o goleiro Galluzzo se destacasse, com duas aparadas dtfi-ceis, de tiros de Vivolo- após entrar na grande área. Porem, o arbitro Piemonte encerrou os primeiros qua-te-nta e cinco minutos. Voltaram, ae-pois, os quadros, à etapa derradetra-O Lazio começou atacando mais-Apresentava mesmo melhor entrosa-mento de linhas .até que Vivolo to, derrubado na área e o iuiz marcou
a penalidade maxi. <a que o pro.-no
Vivo/o converteu. Sentindo c po go. reagiu o Milan passando * tra-balha, com o centro médio ToÇnon adiantado e municiando beir sof ofensiva. Aos 30 minutos. V,car,ot-to recolheu a bola na direita. Mil-trou-se e entregou em boas condi-ções a Nordahl. o*-' corre» oela área e, bem de perto, tuzilou no canto.
3 a 1 para o M/Jan. mas o Lazio
voltou a arac-- t Fontanesi. 5 mi-nutos depois, assinalava o segundo gol. E o prelio encerrou-se. com 3 a 2 para o Milan.
A classificação atual, e a
seguin-te: l.o) fnfernazionaZe, com 47
pon-tos ganhos; 2.o) Juventus com 46; 3.0) Fiorentina, com 45: 4o) Mi-lan, com 45; 5,o) Nápoles, com 37; 6.o) Boíogna com 36; 7.o) Roma com 35, seguido de outros com
me-nor numero de pontos.
CUIDADO COM ARMENTAL — Uma critica especial cabe ao dirigente do encontro Santos vs. América, Juan Carlos Armental. uruguaio e muito conhecido dos brasileiros. Tecnicamente não apresentou erros que tivessem in-fluido no resultado final do iôgo. Teve uma arbitragem regular. Seu maior pecado, foi o de arimo-estar em excesso os craques san-tistas, ameaçando-os de expulsão como o caso de Formiga deixan-do. contudo, que os americano--, desde o inicio, "descessem o pé' a valer sem que um só tenha sido advertido. Viu-se claramente as intenções de Armental. Queria favorecer o grêmio carioca e ar-ranjou esta artimanha, para dimi* nuir o craque a fim de que o América tivesse mais facilidades. Conseguiu seu intento, porque os santistas ficaram com medo d<* juiz e das botinadas.
ATITUDES ANTI-ESPÜKTiSTAB — Muita coisa aconteceu duran-te o clássico. E isto apesar da re-pressão ao jogo violento por par-te do arbitro. Entretanto, espar-te con-temporizou um pouco em certos casos. Liminha fez algumas das suas e só foi advertido, enquanto Haroldo. posteriormente, desfe-riu um soco no rosto do palmei-rense, continuando na cancha. Também Gino esteve insuporta-vel, deixando a linha de um
ver-2 — Os brasileiros o r:o-nhecem perfeitamente, s«-berii que OcuiWc é um
fute-bolista de raras qualidades técnicas, pois já tiveram
o-portunidade de i*c--!o em
ação. por duas vezes, duran-te torneios induran-ternacionus rea-lixados em Pacaembu <• Ma-racanã. Pertencente ao Aus-tria, da capital austríaca. Vic-na. Ocvirlc mostrou em
nos-sa terra toda a clássico
bale-za do futebol burilado r efi-cieiíte que se joga no país onde nasceram as valsas. E sempre o centro médio rie-nense deixou bem clara u sim alta técnica, sua elasse ãe verdadeiro bailarino das ¦u»-chás.
Na Europa, « consuasiaao um dos mais comnletos pi* V6s. destacando-se,
iiicniia-velmente, como peça mestra da seleção de «eu pois. E
quando a F.I.F.A., hà poi«:o
t«mpo. formou o selecionado
europeu que daria combate à fj-fllatcrra em Wemblfl.-/, lá
estava o nome de Ocvirk co-r*>i titular, embora fosse des-locado depois para o posto de
tnedio canhoto, entrando o
alemão Posipal no comando
da intermediária.
No Mundial da Suiça. « Áustria estará presente < com cia o notarei centro
me-dia, que conta atualmente
27 anos de idade, c aparece
como uma das maiores atra-ções do magno certame. Por-que Ocvirk é um astro, des-ses que se destacam dentro de wna equipe de clube ou
rnesmo dentro de um "scra-tch" É o wulto mais brilhan-te do fubrilhan-tebol austríaco, o *e«
máximo jogador.
dadeiro atleta, preferindo gestos que não se coadunam com a nossu educação esportiva. Enfim, u cias-sico, que já vinha sendo horrível tecnicamente, ainda ficou pior com as atitudes de certos jogado-res, que acabaram por colocar um ponto final no pouco futebol que existia.
A PECONHA CARIOCA
CONTRA BALTAZAR
MUNDO
ESPORTIVO
Os cariocas não se conformam com a barracão de índio do co-mando do selecionado do Brasil. E extravasam a sua bilis contra Baltazar, esquecendo tudo o que de bom tem feito o Cabecinha pe-lo onze nacional. Não interessa a alguns elementos da Guanabara que o Brasil lenha conseguido ir à Suiça graças aos tentos espeta-culares e salvadores do Baltazar, pois eles querem ver o flamenguis Ia ns freme do corintiano. quando isso. em sã consciência, é muito dificil, pelo menos encontrando-se o corintiano em perfeitas condi-ções física». Ainda no domingo, assistindo o prelio Santos vs. Ame-lica, no Maracanã, nossa reporta-gem teve oportunida'!»' de ouvir inúmeros "lamentos" todos focali
zando o Cabecinha de Ouro todoe contra o nosso comandante.
Houve aié um certo comentaria, ta carioca que disse: "Para felici-dade geral da Nação... Baltazar contundiu-se e não irá o Suiça". Essa frase bem demonstra a "dor de cotovelo" deles, o bairrismo es> tupido, a ignorância de certos "ca-valheiros" do nosso esporie. Que-rem vei Baltazar e estão satisfei-tos com a contusão que ele sofreu, Mas, se Deus quiser o centro avau-te paulista hà de ir à Suiça e mos. trar que é o dono absoluto da po-sição. Fale quem falar, a verdade é que Baltazar comprou o passa-porte para o Brasil ir ao Mundial, com seus gols sensacionais e que nos livraram de amargas decep-ções durante as eliminatórias.
1
UM GRANDE MEIA,
SR. PRESIDENTE
Tambem os sampaulinos compareceram cm massa para
assis-,;,- n clássico de abertura do interestadual. Queriam ver o invicto
'
o Norte, o quadro que, sem vários titulares,
vinha cumprindo
-.•imnanha espetacular. E, sobretudo, queriam ver Canhoteiro,
Vi-'for
Rodrigo, Dino, e outras tantas figuras que surgiram
como
au-Wticas esperanças do Canindé para os compromissos deste
sensa-1 -tonaiano do IV Centenário. O presidente Cicero Pompcu de
Tole-do como sempre, lá estava, nas numeradas
do ja famoso Grupo 2.
no'lado de Francisco Franco, conselheiro do
clube, um outro
des-laçado torcedor do campeão paulista.
As coisas, é verdade, não andavam tão bem dentro do
grama-rio mas dirigentes e torcedores continuavam confiantes.
Entretan-to' todos sentiam as falhas da ofensiva, principalmente
nas duas
meias onde os integrantes falhavam muito, apesar
do esforço com
ciue se empregavam logicamente, o prelio nao dava
ocasião para
desesperos, já que varias peças rendiam normalmente,
mas
ator-cida parecia temer o futuro e, a três por dois, junto
ao
alambra-do gritava: Faltam alambra-dois meias ao nosso quadro!
O presidente
Ci-cero Pompcu de Toledo tambem sentiu as deficiências
e há de ter
pensado seriamente no assunto. E o São
Paulo podo esperar, porque
íiá trabalho dentro do tricolor.
MUNDO
JBIàà__i__j^*!i^^
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esportivo
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p>tlM -:
0 MAIOR REFORÇO PARA 54
Valdemar apareceu pela primeira vez no Pacaembu,
envergando a
ca-miseta gloriosa do Palmeiras. E, sem a menor
duvida, mostrou a todos que
o club* do Parque Antártica agiu acertadamente quando
reahzoui sua
con-l__£cão
Porque Valdemar, sem ser um espetáculo, sem
ter jogado tudo o
cm- sabe e pode, entusiasmou a torcida, que,
agora, vê nele um elemento
caoifde ser o titular, oois dualidades sobram-lhe para
isso. Alias, nao ha
Sero dizer se que Valdemar foi um dos
melhores valores da
jeaguarda
S6U
Ognublico numeroso aue compareceu à nossa principal
TW&J&WW'
n'i£sTa&^
inneHBi-w
CaPaoÍdpalme?ra"adqeve
estar contente com esta sua contratação.
Possui
elemento"que com'mai? cancha e
mais experiência será um craque
um
CONTINUA SENDO UMA ESPERANÇA
F «Sdode que a culpa não lhe cabe por completo,
pois viu-se quase
iso-lado no flanço, esquecido pelos companheiros
Entretanto, Canhoteiro precisa^ compreender a«e,
nofutebol moder
no, „m ponta não se prende
^=damente J*^ JgXTOU
£or%"cm%.°na ySadetaapa°:<Te£?riX«
conduzir ««/£/„
possamos, por uma única, fe^^on^X0samento, de maior tarimba, para
ce-nos que ainda necessita âe mais'
«n^.os^e"l°t'
nSo temos duvidas em
ser o craque com o «f^Xaf dS íct Sm
'nít
fatores inúmeros,
a.limar « dessa m^eirae^biçao devem
«J^gconi
. olh__
bm, nio chegou a ser o que todos
esperavam.
M
ALGUNS DIRIGENTES
DA ORQUESTRA...
O Palmeiras fora .para a cancha com o firme propósito
de
ini-ciar com o pé direito o
"Roberto Gomes Pedrosa". h alem ão
mais havia o desejo incontido de superar
o campeão paulista, que
no campeonato passado, por duas
vezes, fizera cair a equipe do
Parou? Antártica. Havia grandes fatores em jogo
e os craques
sa-biam âifso como o sasa-biam, mais âo que
ninguém, os dirigentes,
_te acorreram ao Pacaembu, certos de presenciar
«consagração
da JaZeta verde âo glorioso Palmeiras.
Afinal, duas lutas seriam
traídas nma dentro"outra fora
da cancha, esta a eargo da
torci-da à qual se uniram os diretores.
segundo, sérios, o terceiro, ««^
^SnfSVia
sorrisos,
gar-ikmt*Ji32m m^S%m%m^Sr. «« &*
Pagina. 4
MUNDO
ESPORTIVO
f!We« F«fr*. 18-S.tSS^
n ——— ¦ —'¦ ¦— *** —————— . assa ——Os pernambucanos elegeram
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LUIZINHO
MAIOR ALA DO MUDO
Despediu-se o Corintians dos campos pernambucanos colnen-do significativa vitoria frente ao Santa Cruz pelo escore de 5 a 1 O triunfo pendeu para o quadro paulista, que com mais valores individuais cm sua. es-quadra, não teve dificuldades em estabelecer aquele placarde. Pode parecer à primeira vista, que o prélio foi todo êle, favo-ravel ao esquadrão paulista. Nada disto aconteceu. Se na verdade no segundo período, os defensores corintianos puderam dar um "show", no primeiro tempo se esforçaram ao maxi-mo, pois a aguerrida equipe pernambucana sempre se mos-trou atenta e perigosa.
Contou o Corintians com S exponenciais valores em sua equipe, que lhe deram cstabili-dade e segurança defensiva e ofensiva. Gilmar, Roberto e Cláudio, bem acompanhados por Murilo, Luizinho e Simão. Fo-ram as figuras de onde brota-ram todas as boas ações do ai-vi-negro.
Logo no inicio, com grande disposição, os paulistas abrem a contagem aos 12 minutos, pro-duto de uma jogada estupenda de toda a equipe, bem concluída com um poderoso aremesso de C a r b o n e, tento este muito aplaudido pela sua confecção. Pouco a pouco o alvi-negro foi se assenhorando do terreno. Fo-ram os gols surgindo como fru-to da superioridade individual e coletiva dos bandeirantes. Não uma superioridade que desçam-basse para o domínio completo, mas sim, um maior volume de ações ofensivas e sempre mais perigosas que as do adversário. Contando com um Roberto em tarde excepcional, fazendo um perfeito trabalho de ligação en-tre © ataque e a defesa no se-tor esquerdo, o Corintians co-lheu o triunfo por um escore que não deixa duvidas quanto a sua legitimidade, e que-bem pode-ria ser maior não contassem ainda nossos defensores com duas bolas nas traves do San-ta Cruz.
Foi com estupendo desempe-nho de Roberto, aliado a calma
e astucia de Cláudio que o gre-mio bandeirante se tornou ven-cedor. A união tão necessária entre o medio de apoio e o meia construtor numa equipe se fes presente nas figuras dos medio canhoto e Luizinho, que em ra-pidas troca de passes atingiam a zona de perigo do adversário, proporcionando a seus compa-nheiros as oportunidades para os gols.
Na segunda etapa os elemen-tos locais não voltaram conri a mesma disposição. Conformados
com o revez, e, principalmente, receosos de que o marcador se dilatasse, mantiveram-se em de-fensiva mais do que no ataque. Isto só serviu para que o Co-rintians ainda mais se avanta-jasse no terreno e passasse do domínio anterior a úm pas-seio" pelo gramado.
Faltou, possivelmente, ro*10* orientação técnica para O clube perdedor. Não conseguiu perce-ber que o jogo do Corintians es-tava basead quase que exclus»: vãmente em três jogadores, to
ta o arqueiro em tarde magnl-fica. Roberto, Cláudio, e por ve-íes Luizinho. Tivessem formado uma barreira pelo setor direito destinada a barrar os passos dos dois endlabrados avantes do alvi-negro, e quem sabe» COU-tegem não teria se elevado tan-t0O
próprio gol de honra dos perdedores não foi produto de Tocada bem concatenada, mas «im de um descuido dos deíen-sores do Corintians, do quei «e aproveitou o avante Paraíba,
ma ui-jr«*"i — -- ^^SSS^^^^S^^a^^^^^*^***"™
ELES NÁO FALARAM
MAS NÓS DEDUZIMOS
Se o leitor estivesse estudo es-ta semana em Friburgo, teria no-tado o ambiente de incerteza que Jd existia com relação a Balta-Xar. Quase um verdadeiro cor-recorre", pois a contusão do La-beomna desper-tam ansiedade e até agonia entre os convocados. Mas ninguém falava, mnguem queria dar "palpites", porem o repórter, pelos feições dos que ali .s0 encontravam, pôde prever o que eles pensavam. B idealizou esta conversa:
«Estou agoniado, Pais Barreto — "dizia" Zezé Moreira. Jd an-dam pensando que tenho marca-ção no Baltazar, quando a ver-ãade ê que eu o quero no sele-«tonado, pois o acho insubstitui-vel pura o meu sistema. E você precisa fazer o máximo, colocar o Cabecinha em condições, t ai sert"
"Farei o possível, mesma por-que não por-quero por-que pensem que estou "puxando a brasa Vara a sardinha" do Índio. A contusão ãe Baltazar tem certa gravidade, mas não é Incurável. Resta sa-ber se o tempo até o embarque dará para coloc&do em condições respondeu Pais Barreto.
Voltou Zesè a falar: "St- ele não puder ir não sei nãol Quem o substituirát SarcinelliT 8 bom,
mas tenho meu* receios, »o*ü o
Humberto está a< motstrwndo •
quanto custa a inexperiência de uma seleção. O Ademir t Vão, acabo . ficando maluco. Eu que-vo é o Balta:.a, e que-você terá que dar um jeito, am igo Pais Barreto. Se não, vai ser o diabo.
pais Barreto gritou: *as**°, Américo, como oa.i o Baltazar* t O massagista respondem va» indo, mas com o pé ainda bem inchado. "Voltou o medico ao tec-nleo: "Faço o une è possivel.mas tem muita gente que está conten-te posso lhe garantir. E tvOo foi ocorrer logo. depois daquela vaia do Maracanã e daquele gol fenomenal que o Cabecinha mar-com Até parece macumba. S muita gente vai ficar ainda mais contra nós. mas teremos os fia-menguistas da nosso lado. Não e assim mesmo, Zezé"f
"E o que adianta issot — re-trucou o técnico. O que eu que-ro è ter o Baltazar em condições, A seleção precisa, dele".
Passavam dois torcedores, um deles "ouviu" n conversa. 2J tam* hém. "falou", embora na surdi* na, dizendo.- "Você est& vendo! O Brasil não quis treinar duro, con-tra equipes dr. menor categoria, pois foi num treino mesmo, «uni,
simples individual, que Baltazar
sofreu o tal do entorse". O 'eu-tro redarguMi: "* mesmo. Perde-mos tw» tempo enorme e agora, quase na hora do embarque, acon* tece isso. Quem está contente é
o índio." Isso deve ser praga ão
Martinez. Se o Baltazar não fõr, ê melhor o Brasil não seguir. Quem marcará os nossos golst O nego-elo não está sopa, não\"
numa ocasião em que nem êlesv nem a torcida local, esperava! algo da equipe pernambucana.
As substituições procedidas n(ü Corintians, não diminuíram e, volume de jogo apresentador, pois cs reservas estiveram a* tura dos titulares, muito em=> bora Gatão não tenha corres*-pondido integralmente. Todavia entrou num período de franca progresso da equipe e quase nãe se percebeu seu desempenho» Esta é a historia da despedida do Corintians. Uma despedida, vitoriosa, como deveria ser, poi? uma contagem conforta» dora quando se pensa no revee sofrido frente ao campeão lo« eal.
Nestas condições, vingou-se 6. Corintians de sua ultima der*-Mia, mostrando aos recifenses toda a gama de seu futebol, um •futebol rico em vistosidade, ri» •o em malabarismo, rico enr produção. Cláudio, Luizinho, Ro» berto, Gilmar e Murilo foram os melhores elementos, porem, si rigor, não houve peças destoan* tes, constituindo o quadro corin« tlano um todo bem uniforme, que envolveu completamente c> seu adversário no período com» plementar e, quando o jogo es>. teve equilibrado, mostrou indi* cutivel supremacia
Motores e geradores a gasolina • a óleo Diesel. Refrigera-dores comerciais oara açougues, empórios, leiterlas, balcões frtqorificos. «orveteíras. etc. Geladeiras domesticas da afa-mada marca ' Frtmdaire* Rádios. radio-trttrolas. televisão, maquinas de lavai roupa "Benáix" maquinas de costura
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OTÁVIO FOI O PIOR
HOMEM DA RODADA
VASCONCELOS — Não teveom unieo lance lúcido durante o tempo em que esteve no gramado. Teimou em prender a pelota nos pés, procurando sempre envolver h defesa contraria com fintas, deixando completamente Isolado o seu companheiro de ala Tite. Jor-nada nejrra do jovem avante.
OTÁVIO — Um» negação o centro avante do Palmeiras. Pre-indicou O seu quadro, perdendo dois eols certos. Perdeu todos os lances com De Sordi e assim amarrou todo o ataque palmei-ronse Há muito não víamos este jogador se portar tão mal. Foi a grande deeenção do derbl.
'-."¦¦.-¦?: * -" ' i ^^^M^^fc'''^fMèlÍlOT^Iil^^ÉÉs^i^
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HAkojüwo — A ume* coisa que fez durante o prélio foi cen-trar, muitas vezes sem direção e para os defensores do Palmeiras, Mostrou-se acovardado ante as entradas duras de Dema, fugin-do sempre fugin-dos combates pessoais, Nos tiros à meta tambem errou.
IMNO — Moroso demais, nao pode jogar na frente, sabendo-se que suas características são as dt "armador". Prende multo a bola-preferindo sempre os dribles. For-mou com Ilaroldo um setor nega-tivo do seu quadro. Foi uma das grande» decepções de domingo.
j_HwrW: *¦*';-' ¦¦ 'N;':'"''W-;:^RSiB CMSIJO — Não sabemos
por-que jogou atrás, quando se sabe que este elemento brilhou em campos pernambucanos jogando fiomo médio volante, posição em qne já se adaptara perfeitamente. A verdade é que Cléllo não jogo" -realmente o que pode.
0 ESTÁDIO DO SÃO P&ÜLO
LABORE NA
SUA COMS
f.C, SERÁ DE TODOS OS
TRUCÃO DOANDO UM SAC
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ORTISIAS. CO*
iwca-fcif» 1>-S-ÍM*
MUNDO
ESPORTIVO
Pagina
3
4
jHIíTíiS O QUADRO NECESSITA
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2 GRANDES MEIAS
"~" ~===. *fc*^ mesmo
um Maruccl ou Lula.
Por-tíabia-se que • São Paulo, com . rnita de Bauer, Maurinho, Al-; ,rdo, Mauro, Negrl o AlbeUa, não «orla o mesmo do ultimo campeo-;;,„!<» entretanto, aguardava-se uma apresentação melhor do tri-I0lor desde que a equipe atuai, após as excursões que reull/ou, marcela entrosada o portanto apta n render iiormalmenle. Não íoi jsso que se notou om campo, po= rem. l>»ls o campeão andou titu = Ibeanle na defesa, embora melho-,..MhIo na etapa complementar, enquanto sua vanguarda foi uma ,peça sem uniformidade, que upa-rcceti jkjIo esforço Isolado deste i»u daquele elemento, jamais se completando contudo, a ponto d» rer-so o» dois extremos isolado* T„o* flancos e somente um homem J)0 "miolo" da área inimiga, que 6ra Gino, assim mesmo em des-vantagem, l»ela natural feição d» contenda, quando o ralmelrai» .mareava cm cima e não dava a menor possibilidade àqueles quo S« incumbiam dos lances agudos» A con figuração tática do trlco-jor desde o inicio, pareceu-nos flefoltuosa e errada. Pois "piau-Sou" quatro homens na are», guarnecendo e destruindo somei*-7d. ficando sobre os ombros do Pé .fl* Valsa todo o serviço de cons-trucão, marcação central e muni-tlamento. E' verdade que Teixel» vinha foi visto recuando também, Sentando, quase inutilmente, ftwe* i, "peão", mas sem velocidade o, sobretudo, sem contar com assls-«tenda direta do Pé de Valsa oa io outro medlo volante, que deve= ala ser Clello, mas não o foi, doa-ãe que este, erroneamente ,fol jo= gado no serviço único de obstra» gão. E, nestas condições, teria qua ipê de Valsa não realizar a conten-to o seu papel, primeiro porqu» yia a necessidade de "policiar Jair o que raramente o conseguiu, segundo pelo natural avanço de Valdemar e até Tocafundo, em
\ torcida esperava muito © recebeu poiico
- Configuração
J.EET «««Tlc ser can-pri...;
- Só ™. ™«» ™ "^
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ta-èn^s Marcados deTcri»
- ¦ ™ P«-*- »a» ?»íri,m da.*
"-íór™f-Exibição fraca, onde •
ataque decepciono., mmto
-O que lobrou da experiência
do primeiro revés
certos momentos, pois Dino que deveria jogar mais adiantado, mostrou-se demasiadamente lento e cora a agravante de, om nenhum momento, compor dupla adianta-<l« com Gino ou Haroldo. «dise recuo dos meias, buscando auxi-liar a defesa o cobrir uma deJi-ciência de sua peça defensiva, ocasionando o deslanche P"*"* rense e o cerco, sempre perigoso, ao reduto de Poy. Conseqüente-mente, faltou ligação e os defen-sores que executavam a coberta-£ da área, com as deocidas inl-rnlgas, cousantes, vlram-se na ex-trema contingência de jogar a ba-se de rechaces de "qualquer ma-™,ira" apresentando um futebol sem vistosldade e improdutivo.
B quando se oferecia ocasião propicia, quando os Integrantes da Retaguarda se encontravam mate Uvres para tentar a destruição • tola viajava alta, em busca da cabeça de Gino, que, **%£ procurava levar a ¦*«!wb» Cação e abrir para os meias, qu» deveriam lançar logo os ^«oa* Acontece que, invariavelmedte Teixeirinha e Dino estavam_ sem-pw recuados, enquanto, m"lto
"* Lalmente. dadas as *eflctencla« do campeão, Canhotelro e Ba** do só pegavam na bola quanüj bloqueados e sem »m* ^"í, lidade de deslanche. Nao teria* auxilio direto pelo ta^os ££ telros paravam o balão e... ia »
centro sobre a are» onde era fa-tal o corte poK <>»• palmcircnses aU se encontravam, com a grau-de vantagem de receberem de frente a bola
Tanto que « Suo A'**» »°u«> ameaçou a meta de Cavanl du-rante O primeiro período. Gino era o urdeo que dava combate, vendo-se, por outro lado, nas ve-zes em que Teixeira conseguiu o deslanche pela esquerda, nao en-irar Canhotelro para o melo, o mesmo acontecendo no llanco dl-rclto, quando o ataque por ali procurava se desenvolver. Canho-ieiro * Haroldo foram "autent -cosw ponteiros daqueles que se li-mltam a iU-m ""«se en. cim» ¦**
'inha lateral. Pois dai jamais sal-ram.
Nos quarenta o dnco minuto»» finais, vendo a tendência acentua-da de Dino pura a preparação e mas características muito lentas para o jogo de arca, a direção tec-nica substituiu Telxeirinha Por um novato: Rodrigo. Mas este nem slquer teve tempo de apanhar uma jogada ã feição, pois a inex-pertencia foi seu maior adversa-rio. Rodrigo limitou-se a ficar adiantado, não se dispondo a um sentido maior de deslocaçõo, des-de que àquela altura, do que nc-cessltava o tricolor era um ho-mem de mais cancha, mais scre-no e vivo. üm Lanaa talvez, ou
mesmo um Maruccl ou Lulas. Por que Rodrigo parece ter sentido » influencia do clima do prelio e, a rigor, a bola só lhe foi ter aos pé* umas três ou quatro vezes no niá« xlmo.
E só multo tarile Vitor foi ohtt-mado para o lugar ile Clello. O São Paulo precisou sempre de um homem que fisesse o "vai vem" e que tivesse fôlego paru recupe-rar-se e auxiliai a retaguarda. Nesse momento, contudo, o cara-peão jogava mais ã base de de-«espero em busca do empate, for-çando mais o avanço quase, ena massa, mas sem maior raciocínio, pois a aglomeração pela direita só fez com que o Palmeiras mantt-vesse mais firme a marcação na> quelo setor, enquanto os cru/.a-mentos longos de bola «am apa-nhar Rubens ou Cação colocados para a rebatida. Em síntese, fnl-lou ataque ao São Paulo. E essa exibição pode até servir de aviso aos dirigentes, porque, sobretudo, o campeão necessita com urge»-cia, de dois grandes meias, ho-mens de experiência, de veloclda-de e que saibam veloclda-defenveloclda-der em 8l-multaneidade e atacar com rapl-dês.
0 ARBITRO AMETWONTOIJ
OS CRAOUES SANTISTAS
_-u. „.,,.„*,. n cianins está m-openso a
X
"O Santos não jogou o que sabe s pode, por motivos até certo pon» toCnàeravels. Chegamos de uma LmSo pelo Exterior e os nos-soXs^adoPres estiveram.Hj-gJ dos. Realizamos somente' ««¦ «J aos de conjunto Ainda »** quirimos o necess»i*«
mento. O Santos está propenso « conquistar posição de destaqu* neste Torneio e por esta razão es-«éramos que venha melhorar mus* to para o futuro. Tivemos, tam-bém, muito azarl Mandei o qua= dro atacar em massa no segundo tempo. Retirei Vasconcelos porqu» vinha jogando muito mal. üsia e a primeira vez que vi o América, - .. • _^.m Seu-quadro não ê ruim. Quanto
De Sordi rclormou r&;*s.t2r^
Vimba, procurou segurar a nossa equipe,
"amedrontando
os 3o6ado= rei ameaçando-os de expulsão sem necessidade. Os craques d« América usaram e abusaram do fogo pesado e o juiz «™Suaiojtex vistas grossas para as entrada» desleais de Joel, Agnelo e Rubena
técnico do Santos. Ao contrario das noticias dt
vuígadas e surpreendendo par^ da torcida que foi ao Pacaembu De Sordi surgiu em campo para defender o São Paulo, V«g*!» iiria que estava incompatibill^ L com o clube o fora da cidadã, i respeito, o craque assim fatoj* "Realmente, havia um «JJ* entre o São Paulo o eu. Estava oS Piracicaba e ™ diretores fo, rara lá me buscar. *««»•» qUe entramos em acordo P^a^ sinar novo contrato, o que foi .feito no sábado. por-sabe u em gando e em nente.-jOgOl!
RESTAURANTE CARLIMO
Ponto de reunião dos
esportistas
MARCEUO GIAMNI
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-Av. S. Soão, 439 - Fone, 34-2330
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PRIMEIRA EM ROUPM PARA
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MUNDO
ESP OJIJIMVO
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CA5IHIDA5- UHHOS-TRÓPICAIS
NACIONAIS E ESTRANGEIROS
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Barbosinha íoi um espe-taculo na peleja entre Santos e America no Maracanã. A equipe de Vila Belmiro saiu derrotada, é verdade, porem não cabe ao eolelro a menor culpa, pois os dois gols que deixou passar, não tinham defesa. Em compensação — tivemos o trabalho dc anotar _ realizou nada menos de 10 aparadas de alto esti-t„ nas quais demonstrou impecável segurança des-1 ecida até então para nós. desde que Ba«to* „ha aqui em São Paulo, sempre Pecava nas saldas Sa meta e en, lances mais fáceis. No Maracanã, tanTformou-se, surgindo como o grande obstáculo
Io) BARBOSINHA, nota 10; POY, DE SORDI, VALTER, CA-VANI, VALDEMAR, TOCAFTJN-DO e JAIR, nota 8; í).o) NILO, HELVIO, RUBENS e CAÇÃO, nota 7; 13.o) TURCÃO, PE' DE VALSA, GINO, FEIJO*,
URUBA-OS MELHORES
DO RIO
O Fluminense iniciou bem o Torneio Roberto Goemes Pedrosa, goleando impiedo-samente a agremiação de Ge-neral Severiano, pela conta-gem de 4 a 0. Valdo, Edson, Duque, Robson e Telê. foram suas grandes figuras, en-quanto que na equipe perde-dora, poucos foram os que conseguiram se salvar do naufrágio. Dentre estes, en-contramos o arqueiro Pianos-wiski, autor de boas defesas, embora saindo muitas vezes em falso do arco. Paulinho foi o melhor ão ataque e for mou com o arqueiro, a me-lhor dupla ão Botafogo. O America, teve, contra o San-tos. vários craques em plano destacado, mormente em seu ataque, onde o jovem pontei-ro Ferreira, demonstpontei-rou qua-lidades. É vivo. inteligente e atira com perfeição, embora tenha contra si este defeito pernicioso no futebolista bra-sileiro, qua Iseja o de segurar muito a bola. Ramos. Simões e Valdo. foram outros valo-res de destaque. Vassil e Si-mões, conseguiram sobres-sair pela forma corajosa como enfrentam uma defesa. O meia direita Vassil é um elemento que poderei ter um futuro dos mais risonhos. caso não venha ser atingido pelos vírus da mascara
r^~ÇaâSSs£S*
„ha bem que as mere,ceu'P0^"1 d* Maracanã, do foi um grande, o maior de todos, do ™ a m Pacaembu, toda a rodada. Se fosse sempre as^
Pedrosa".
9- oi VÍTOR, TEIXEIRINHA, NICAcío HUGO, LIMINHA, BERTO c MOACnt, notaS; 30o) CLELIO, DINO, ELZO,
MANUE-LITO c CANHOTEIRO, nota 4; HAROLDO, RODRIGO e VAS-CONCELOS, nota 3; 38.o) OTA-VIO, nota 2.
C 0 T A C 0 E j
TAO, ÁLVARO, FORMIGA, CAS-SIO, TITE e DEM A, nota 6;
iKnunli
A — Barbosinha, De Sordi e Cação; Valdemar, Tocafundo e Nilo; Nicacio, Valter, Gino, Jair e Tite.
B — Poy, Helvio e Turcão; Cassio, Pé de Valsa e Urubatão; Elzo, Liminha, Álvaro, Teixeiri-nha e Moacir.
C — Cavani, Rubens e Feijó; Vitor, Formiga e Dema; Harol-do, Dino, Álvaro, Hugo e Ca-nhoteiro.
TRIOS FINAIS — Io) Barbo-sinha, Helvio e Feijó, com um total de 33 pontos; 2.o) Poy, De Sordi e Turcão, com 25; 3.o)
Cavani, Rubens e Cacao, com 22. ZAGÁS - l.o) Dc Sordi e Turcão, com um total de 17 pon-tos; 2.o) Rubens e Cação, com 14; 3.o) Helvio e Feijo, com lá. INTERMEDIÁRIAS — l.o) Valdemar, Tocafundo e Dema, com 25 pontos; 2.o) Urubatão, Formiga e Cassio, com 19; i.o) Vitor, Pé de Valsa e Nilo, com 18. ATAQUES — l.o) Nicacio, Valter, Álvaro, Vasconcelos e Tite, com 30 pontos; 2.o) Elzo, Liminha, Otávio, Jair e Moacir, com 27; 3.o) Haroldo, Dino, Gi-no, Teixeirinha e Canhoteiro. com 22. Note-se perfeitamente a deficiência dessa peca da ro-dada.
ALAS DIREITAS — 1.0) Ni-cacio e Valter, com 16 pontos; 2.o) Elzo e Liminha, com 9; á.o) Haroldo e Dino, com 7.
ALAS ESQUERDAS — 1.0) Jair e Moacir, com 16 pontos; 2.o) Hugo e Tite, com 11; 3.o) Teixeirinha e Canhoteiro, com 4
Jair não acaba mais. Quando se espera que e^a eaminhando
p-»<-* ** tíssaçsaia usas f s
rebral e seguro como nos seus melhores tempos. Contra o São Paulo, Jair fez jus a nota 8, ga-nhando o posto de meia esquerda do seleciona-| do da semana, enquanto, pelo ritmo certo que I imprimiu ao seu jogo, mereceu o direito de ti-g™?ar nesta Galeria de Maioriais, no segundo lugar, com direito a mais 6 pontos. Entretanto, ^mmmsmmmmmr Jair desentendeu-se com Pé de Valsa e fo. ex-pulso do gramado, vendo sua nota diminuída em 3 pontos. Nestas Sçôesf ganhou um total de 11 pontos, ótimos para «ma soro-dada.
De Sordi, mesmo tendo marcado aquele gol contra que seria o da vitoria do Palmeiras, teve uma titubeante boa atuação no clássico. Iniciou a peleja, mas, aos poucos, loi ga-nhando personalidade, aparecendo como o mais destacado valor da retaguarda do campeão bandeirante. Por isso, ganhou o terceiro posto entre os maiores da semana, fazendo jus a * pontos. Por outro lado, pela atuação individual, teve nota 8, conseguindo, assim, um to tal geral de 12 pontos, com os quais inicia a sua cam-™»™***»-» panha no "Roberto Gomes Pedrosa». Firme no imro alto seguríssimo no rasteiro, constituiu-se em verdadeira mu-faina! mormeníe no segundo tempo, quando jogou partida muito boa.
Valdemar é o quarto colocado da semana. Apareceu ante o publicoI palmeirense1 numa partida sem de grande "S""*?^* duvida alguma, foi um jogador de altas qualidades. Marcou, destruiu c municiou com a mesma serenidade, não havendo erro ao cü-zer-se que esteve em plano destacado, sobres-saindo-se entre todos os seus colegas de peca. Ganhou 8 pontos e foi para a seleção da sema-na e, por figurar aqui, neste Quadro de Honra, teve direito a mais 3, perfazendo o seu total 11 ^.«««r pontos. E foi numa primeira rodada, quando VnTrlêmar deve ter entrado em campo sentindo o ambiente difícil d!íírSiSo. Porem, manteve-se cm ritmo uniforme e ganhou merecidos elogios.
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MUITA DESLEALDADE EM CAMPO
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níSalo^^cK Üarosí capitães, Turcão e Jai? peãindo-mes que tomassem providencias enérgicas junto
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seus comandados. Quase to^ eram ma, inten-cionades e criavam situações difíceis. Alem «isso, as, recia
demais".
Valter denois de Barbosinha, foi o melhor homem do Santos, n* nefeia contra o America no Maracanã. Trabalhou corajosamente na peleja contra o *m^
^ novcnta minutos da luta, impondo-se pela clasimpondo-se e pelo discernimento nas jogadas, procurando dar ordem ao seu frágil quinteto. Evidentemente, não foi um portento, porem, salvou-se daquela inefiencia que vimos na peça atacante de Vila Belmiro. Ganhou nota 8 pela. atuação individual indo ocupar a meia direita da seleção e fez tambem jus a quinta classtfi-^oooop^ - cação entre os grandes, com direito a mais * „nn(n<! «_..«„. valter ganhou 10 pontos no total pelo que fez nesta Primeira^roSadl dfJrneio interestadual. Começou
bem, sem du-vida.
Finalmente há que se dar destaque ao centro medio Toçafun-desde os primeiros movimentos, demonstrou que poderá vir a ser o homem que o grêmio es-meraldino espera. Duro nos lances, com boa fin-ta e distribuição, marcando bem e, quando apoiando, atirando com facilidade e vioiencia a meta contraria, Tocafundo realizou boa partida Tanto que merecidamente ganhou 8 pontos e ^OOOOÜ_. está figurando como o sexto elemento do nosso
SM sssestóras swars
um bom elemento. _.. ___ _i_t»,PARA OS MAUS tO
K
FÍGADO
ESTÔMAGO e 1HTE.SIIN0S
HEPACHOLÍN
0 SEGUNDO GOL FOI LICITO
^
XAVIER
NÃO FAtHA!
Os craques do Palmsiras, julga-garam nos seguintes termos a ar-bitragem de Latorre: RUBENS -Prejudicou um pouco o andamen-to, porque apita tudo... — FA-BIO' Muito bem, seu juiz! D oi um colosso - ELZO: Creio que se saiu satisfatoriamente — MA-NOELITO: Latorre deu uma aula de como se deve apitar — VAI.-DEM AR: Apenas regular. Podia
ser melhor - TOCAFONDO: Gostei de sua atuação. Não favo-rc-ceu a ninguém — CAÇÃO: Api ta muito. Em demasia, até. LIMI-NHA: Errou não assinalando uns penalte de Clélio e deixou de con-signar um tento legítimo de Berto "descobrindo" uma irregularidade no centro de Elzo. — BERTO: A bola vinda Elzo não Unha saido. Errou nesse lance — DEMA: Mui-to bom.
hSdio do ao nu f. t. mm mmm num «;««"«
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yT+r.tà*m.
M-S-19S4
MUNDO
ESPORTIVO
I
¦é*to ê a quarto reportagem fflS "esto «He palpitante apre-«entada petos cronistas de Sfto SS! O^unpeao paulista, na. S primeiras, obteve a hegemo-Sa classificando roy. De Sordi o £',m, individual e coletivamente. S elcíU Inicial. E os leltno* S n duvida, devem ter sentido a snfuiwifia do trabaUio apresenta-d," ma ve» que aqueles três ora-V mantêm indico técnico apre-Savd o merecem a classificação ^U,esfoldada.OSaoPaulo^-Jos dizem, possui a melhor reto-guarda «o BrasU e seu triângulo final começou confirmando es*» opinião, com triplo tourj Bntee-tanto, manteria o tricolor esse posto*
li aconteceu, conforme prevl-ramos e anunciamos, que a Por-uKiiesa «« Desportos, num "combate" sensacional, "furou » .ha,.a'' dos sampaullnos na posl-cao de medlo dlrolto, classificai Bo o sou fenomenal Djalma San-fos na ponta da colocação sem*, nal, sem uma única voz dlscor-Santo. Por unanimidade Portanto, coisa quo o campeão nao Uayto conseguido. Nestas condições, ai-terou-se a classificação geral, conquanto mantenha o São laulo o posto de lider, coletivamente. E que os lusos, num salto fantastl-co, ultrapassaram o Corintians, con, uma diferença de nada me-nos 53 pontos, quo poderá ser me-Uioiada desde que a disputa ago-ra será' na posição de centro me-dio, onde os rubro-verdes contam com a figura notável de Bran-dão/.lnho. E os tricolores podem manter-se na liderança, pois Bauer está ai mesmo, disposto a superar Brandão.
Assim, foi sensacional a voto-tão desta semana, aumentando multo o Interesse pelas futuras reportagens. Mesmo porque apro-xlma-se o confronto dos atacam-?es, onde o campeão paulista po-de perpo-der terreno.
Djalma Hantoa obteve o prl-meíro lugar com todos os mwi* tos, já que o venceu por twiant-midade, ou seja, 10 votos, obten-do assim 100 pontos. Foi o pri-metro craque que conseguiu tal honra, apôs quatro reportagens, será. talvez, o único a obter essa primazia. G um calculo que fa-zemose, se isso acontecer, não h& duvida de que Djalma Santos po-de senr considerado o jogador mais completo de São Paulo e do Brasil, pois está visto que o classificação das cronistas, total
como foi, representa mesmio o
Wmm^!
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tange Blbas); ¦', terceiros (Tho-más Mazzoni, Hélio Sá, Odilon Br&s, Aurélio Campos); 8 quar-tos (Pimenta Neto e Flavio luz-selli) e l quinto (.Geraldo Bre-tas). Idaria, do Corintians, apare-ce na penúltima colocação, gra-ças a SI, pontos, sendo h tercei-ros (.Mario Morais. Pimenta Ne-to, Flavio lazzetti e Solange Bi-bás); C quartos (Tomás Mazzoni, Helis Sá, Pedro Luiz. Geraldo Bre. tas, Odilon Brás e Aurélio Cam-pos). Finalmente, '3 Urubatão, com terceiro lugar (Geraldo Brotas) & í) auintos, ganhando um total
ãe -32 pontos. pensamento geral dos brasileiros.
Todavia, ê melhcrr aguardar oê próximos acontecimentos, as /«« Miras reportagens.
O segundo lugar pertence a Pó de Valsa, que ganlrou 7 segundas classificações (Tomás Mazzoni, Pimenta Neto, Hélio Sá, Odilon Brás, Aurélio Campos, Flavio laz-zetti e Geraldo Brotas), 1 tercei-ro (Pedro Luiz) e 2 quarto i (Bólange Bibas e Mario Morais), com direito a 5S pontos. Valde-mar Fiume ganhou a colocação et seguir, oom um total de í,S pon-tos, graças a S segundos lugares (Mario Morais, Pedro Luiz e
So-"¦'&SM&S8i>*-'<
FIROl
CHÜPÜ
DO Si\0 PAULO
Pagina 7
Preste atenção o leitor nas dl-ferenças de ponto» da classifica-ção geral. Note que o São Paulo está superando a Portuguesa de Desportos cm apenas 78 pontos, quando, na semana anterior, a vantagem era de 113 sobre o Co-rintians, que eutão estava em se-guudo lugar. Por outro lado, <• clube do Parque São Jorge mau-tinha 13 pontos adiante dos lusos e agora está por baixo em 53, en-quanto o Santos entregou o quar-to posquar-to ao Palmeiras, voltando í* quinto e ultima posição. Entre-tanto, tudo faa crer quo estas dí* ferenças podem ser transpostas, dimlnuindo-se ainda mais a vau-tegem do São Paulo, que mantém a liderança há 4 semanas.
E' preciso que se destaque, aqui, os 5 nomes que estarão em duelo na próxima edição, sofrendo a mi-rada do "olho clinico" dos cro-nistas. São eles: Bauer, pelo São Paulo; Brandãozinho. pela Portu-guesa d© Desportos; Goiano, pelo Corintians; Toeafundo, pelo Pai-meiras; e Formiga, pelo Santo.;. Experimento o leitor fazer a sua classificação, antes da publicação de nossa matéria. Depois, adote o critério da contagem do pontos (10 para o primeiro, 6 para o se.-gundo, 4 para o terceiro, 3 para o quarto e 2 para o quinto), veri-ficando, antecipadamente, qual SO-rá o líder Individual e coletivo en-tre os "pivôs". E faça o confron-to depois, a ver se conseguir meei-tar. O comando da Intermediária é uma das posições mais difíceis de ser julgada, em faoo dos no-mes que a integram, onde somen-te Toeafundo é quase desconheci-do desconheci-do publico.
A emoção agora vai girar em torno da próxima serie deste to' toressantlssuno assunto, que vai julgar, em ultima analise, o podef de cada equipe bandeirante pam a temporada do XV Centenário.
OLHANDO O FUTURO
Uma comparação total das retaguardas dos 5 clubes que
parti-eipam desta enquete especial, é um pouco difícil, desde que so agora atingimos o posição de medlo direito, ainda dots postos
para completar a peça. Entretanto, com o encerramento do cam-peonato de 53, os torcedores e mesmo os críticos falavam da
ãeje-sa ãeje-sampaulino e a classificavam como uma das melhores do Bra-sil E isto dissemos ao iniciarmos a reportagem de hoje, pois o
São Paulo confirmou aquela hegemonia no trio final, mas P^aeu-se. logo na posição de médio direito, onde a vantagem de Djalma Santos sobre Pé de Valsa foi de 48 pontos, quase a metade da vo-tação máxima. E quer-nos parecer que so mesmo o *£»*»£ poderia equilibrar a luta com o tricolor, em face de possuir San tos e Brandãozinho. O Palmeiras tinha ^mecorno agrande es perança. porem a classificação do veterano médio nao foi das me lhores enquanto o Corintians, classificando Idarxo em quarto u-cZ têm melhores possibilidades de aumentar seu total com
Goia-Dentro^* Ss duas edições, o leitor conhecerá a melhor defesa na opinião dos cronistas e saberá qual o clube ciassificado em pri
deres coletiwo».
|Ho
317
PTS.
CURIOSIDADES
Como das vezes anteriores, hâ interessantes particularidades ua votação individual dada pelos cronistas aos médio, direitos.
Reside a maior delas, tahiez, na classificação que ganhou Valdc-^Sr FiímTna votaçáo de Geraldo Bretas. ou seja, a ultima.
Tom-Sn graças à opinião desse mesmo cronista e nosso Diretor o saZistaUrubatão escapou de obter unanimidade no posto de
«fim de m" desde que obteve 9 últimos lugares e somente um 3.o
dado pe o Bretas Aliás. Fiume e Urubatão, entre os_5 médios da
semana foram os unieos que estiveram na colocação final pois Pé de Valsa e Idario foram classificados entre os segundos, tercei-rosle quartolugares. Não se fala em Santos, o vitorioso, pos ga.
nhou alZanl por unanimidade, caso raro e que. <£*£»£
dificilmente será igualado, pois superado nao o será. Acrescente se aTTdaHo que obteve o 4.o lugar individualmente abaixo de Valdemar Fiume. portanto, se não obteve nenhum ultimo posto lãl coZeguZ obter uma única classificação em segundo,
enquan-Sopalmeirense teve 3 postos logo em seguida a Djalma Santos. A rinor a vitoria de Djalma Santos não causou surpresa. No m inioãê Pé de Valsa, sobre Fiume sim, houve algum imprevisto. ™«V fr.rova.vel aue os cronistas tenham levado em consideração
Sor oportunidade £ara julgar o jovem santista.