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abpi.empauta.com Associação Brasileira da Propriedade Intelectual Clipping da imprensa Brasília, 24 de março de 2021 às 07h24 Seleção de Notícias

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abpi.empauta.com

Associação Brasileira da Propriedade Intelectual

Clipping da imprensa

Brasília, 24 de março de 2021 às 07h24 Seleção de Notícias

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Estadão.com.br - Últimas notícias | BR

Pirataria

Mercado mundial da música cresceu 7,4% em 2020, impulsionado pelo streaming . . . 3

MÚSICA | AFP | ERIC RANDOLPH

Correiobraziliense.com.br | BR

Direitos Autorais

Projeto de Lei reforça cadastro e pagamento de direitos autorais a artistas . . . . 5 Marco regulatório | INPI

Paulo Ricardo é proibido de cantar músicas do RPM sem autorização prévia . . . . 6

JUSTIÇA | CORREIO BRAZILIENSE

Folha.com | BR

Patentes

UE prepara legislação para barrar exportações de vacinas que pode afetar Reino Unido, diz

jornal . . . . 7

MUNDO

G1 - Globo | BR

Marco regulatório | INPI

Queijo do Marajó tem Indicação Geográfica reconhecida pelo INPI . . . 9

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Brasília, 23 de março de 2021 Estadão.com.br - Últimas notícias | BR Pirataria

Mercado mundial da música cresceu 7,4% em 2020,

impulsionado pelo streaming

MÚSICA

Plataformas como Spotify, Apple e Deezer res-pondem por 62,1% da receita global da música e o fe-nômeno sul-coreano BTS liderou as vendas no ano passado, seguido por Taylor Swift, Drake, The Weeknd e Billie Eilish

O mercado global da música cresceu 7,4% em 2020, impulsionado pelo streaming pago, consolidando sua recuperação após os anos sombrios dapirataria

online maciça, informou nesta terça-feira (23) a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI). Em 2020, também se confirmou a volta do vi-nil, com alta de 23,5% no faturamento, enquanto o CD continua em queda (-11,9%), segundo relatório anual da Federação. Mas o streaming (+ 18,5%) é o que está reanimando o setor, ao gerar receitas pró-ximas dos níveis do início do século, antes que a in-ternet e a pirataria online desferissem um sério golpe nas vendas.

As plataformas digitais, lideradas por Spotify, Apple e Deezer, agora respondem por 62,1% da receita

glo-bal de música, com cerca de 443 milhões de as-sinantes pagas. O fenômeno sul-coreano BTS liderou as vendas no ano passado, seguido de perto por Taylor Swift, Drake, The Weeknd e Billie Ei-lish.

Duas canções ultrapassaram 2 bilhões de vi-sualizações: Blinding Lights, de The Weeknd, com 2,72 milhões, e Dance Monkey, de Tones e I, com 2,34 bilhões, enquanto o BTS dominou a parada de álbuns com Map of the Soul: 7. A Federação também destaca o aumento da comunicação global entre ar-tistas e consumidores, apesar das restrições físicas da pandemia.

"O K-Pop continua em alta, mas eu diria que a coisa mais interessante sobre este ano é como a música afri-cana e os artistas africanos foram aceitos em todo o mundo", disse Simon Robson, da Warner Music, no relatório. A região da África e Oriente Médio, in-cluída pela primeira vez no relatório, cresceu 8,4% em 2020, liderada por artistas como Burna Boy, da Nigéria, vencedor este mês de um prêmio Grammy. Debate sobre o streaming

Apesar da recuperação do setor, cada vez mais ar-tistas se mobilizam para obter melhor remuneração com o streaming. A distribuição atual das grandes plataformas é baseada em um sistema que beneficia os artistas mais ouvidos, como o BTS. Hoje, um as-sinante que paga US$ 10 por mês e ouve poucas vezes seus cantores favoritos vê quanto dessa quantia vai para as grandes estrelas. Assim, o sistema dificulta a sobrevivência de artistas menos populares, já pe-nalizados pelo cancelamento de shows devido à pan-demia.

Alguns músicos defendem um modelo baseado em reproduções de assinantes individuais, como o que a

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Brasília, 23 de março de 2021 Estadão.com.br - Últimas notícias | BR Pirataria

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Continuação: Mercado mundial da música cresceu 7,4% em 2020, impulsionado pelo streaming

plataforma alemã SoundCloud está prestes a lançar. A francesa Deezer se mostrou este mês disposta a lan-çar um projeto piloto com base neste novo sistema. Num estudo recente realizado pelo gabinete De-loitte, o Centro Nacional de Música da França es-timou que a mudança teria impacto sobretudo na

"metade do ranking", mas faria pouca diferença na remuneração de artistas menos conhecidos.

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Brasília, 23 de março de 2021 Correiobraziliense.com.br | BR Direitos Autorais

Projeto de Lei reforça cadastro e pagamento de

direitos autorais a artistas

Com a proposta de garantir o pagamento dedireitos

autorais a músicos, acompanhantes e arranjadores, o Projeto de Lei 5542/20 torna obrigatório o ca-dastramento de músicos, acompanhantes e de ar-ranjadores no Código Internacional Padrão para Gravações (ISRC, na sigla em inglês). O código é usado pelo Escritório Central de Arrecadação e Dis-tribuição (Ecad) para identificar os profissionais que têm direito a receber rendimentos em caso de exe-cução da obra. O projeto altera a Lei deDireitos Au-torais e tramita na Câmara dos Deputados, aguardando análise das comissões de Cultura (C-CULT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

O proponente, deputado Danilo Forte (PSDB-CE), argumenta que, por displicência ou desinformação, milhares de músicos não recebem pelosdireitos au-torais e nem constam no IRSC. "Ou seja, apesar de re-comendado, não há obrigatoriedade do cadastro ISRC para músicos, ocasionando perda financeira e de representatividade artística para os suprimidos participantes do fonograma", explica o autor, em no-ta da Agência Câmara de Notícias.

Ele complementou dizendo ser clara a necessidade

dessa atualização da Lei de Direitos Au-torais."Possib ilitando assim o reconhecimento do trabalho realizado por milhões de músicos. A grande maioria deles tem na música sua única fonte de ren-da", concluiu Forte.

Mudança

O PL altera a Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, para estabelecer a obrigatoriedade do cadastramento de músicos, acompanhantes ou arranjadores em fo-nogramas. A proposição foi recebida pela Comissão de Cultura (CCULT) em 13 de março e aguarda ava-liação.

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Brasília, 23 de março de 2021 Correiobraziliense.com.br | BR Marco regulatório | INPI

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Paulo Ricardo é proibido de cantar músicas do RPM

sem autorização prévia

JUSTIÇA

O fato ocorreu após os demais integrantes do RPM abrirem um processo contra o cantor Paulo Ricardo postado em 23/03/2021 13:10 / atualizado em 23/03/2021 13:11

(crédito: Isabella Pinheiro/Divulgação)

A Justiça de São Paulo proibiu o cantor Paulo Ri-cardo, ex-vocalista do RPM, de utilizar a marca do grupo ou comercializar as principais músicas da ban-da. A decisão vem após os demais integrantes do RP-M, Luis Schiavon, Fernando Deluqui e Paulo "P.A." Pagni, abrirem um processo contra o cantor, em 2017.

Os membros acusam Paulo Ricardo de deslealdade e má-fé após o cantor ter descumprido um acordo ver-bal feito por todos os integrantes. Após concordarem em registrar a banda noInstitutoNacional de Pro-priedade Industrial sob o nome dos quatro músicos, o vocalista acabou registrando o RPM como único pro-prietário. A situação só foi descoberta pelos demais artistas no mesmo ano em que abriram o processo. A ideia da ação é invalidar o registro feito por Ri-cardo já que, em 2007, a banda assinou um contrato em que todos os membros se comprometeram a não se beneficiar da marca RPM individualmente. A prin-cípio, a juíza responsável pelo caso, Elaine Faria Evaristo, concedeu decisão favorável ao grupo e con-denou o vocalista.

Com a condenação, Paulo Ricardo deverá pagar R$ 112 mil, mais juros e correções, em indenização aos membros da banda. Entretanto, o cantor ainda

re-correrá da decisão.

Além da multa, Ricardo só poderá apresentar as fai-xas do RPM com uma autorização expressa pelo te-cladista e co-autor Schiavon. Em 2017, o vocalista deixou o grupo definitivamente, após idas e vindas, e foi substituído pelo baixista Dioy Pallone.

O que diz Paulo Ricardo

Segundo a defesa do cantor no processo, Paulo Ri-cardo nega ter descumprido o acordo e diz que a mar-ca RPM estava registrada no nome dele desde 2013. A defesa também alega que a banda foi criada sob li-derança do cantor e que os colegas eram músicos acompanhantes.

"Uma realidade é inegável: o que conferiu projeção à banda no âmbito nacional e que tornou conhecidas as músicas foram a voz e a personalidade do Paulo Ri-cardo", afirmou a defesa do vocalista.

Já os demais integrantes da banda argumentam que o cantor nunca teve grande prestígio na carreira solo. "Paulo Ricardo é um artista que não consegue se sus-tentar com aquilo que produziu individualmente, mas apenas encostado nas criações de Luiz Schia-von, Fernando Deluqui e Paulo Pagni", afirmaram os músicos no processo."Suas músicas-solo não fi-zeram e não fazem sucesso", completaram.

Tags Justiça música paulo ricardo processo rpm Correio Braziliense

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Brasília, 23 de março de 2021 Folha.com | BR Patentes

UE prepara legislação para barrar exportações de

vacinas que pode afetar Reino Unido, diz jornal

MUNDO

São Paulo

Após a União Europeia subir o tom na última semana contra o Reino Unido, a quem acusa de não agir com reciprocidade e proporcionalidade no fornecimento de vacinas contra a Covid-19, o bloco se prepara para adotar uma legislação de emergência que lhe dá mais poderes para restringir a exportação de imunizantes pelas próximas seis semanas, segundo publicou o New York Times nesta terça-feira (23).

O projeto de lei, cujo anúncio está previsto para esta quarta (24), foi analisado pelo jornal americano e confirmado por duas autoridades europeias en-volvidas no seu desenvolvimento.

O texto será avaliado pela Comissão Europeia (E-xecutivo da UE) e, embora ainda possa sofrer mu-danças, as autoridades afirmaram ao New York Times que é improvável que sejam substantivas. As novas regras, que devem entrar em vigor ra-pidamente, vão dificultar que fabricantes das vacinas instaladas na União Europeia exportem as injeções, o que deve afetar o fornecimento ao Reino Unido, re-cém-divorciado do bloco no brexit.

No centro da disputa estão sucessivas quebras de pra-zos para a remessa de vacinas produzidas pela As-traZeneca de controle sueco e britânico para a União Europeia. A empresa havia se comprometido com 90 milhões de doses no primeiro trimestre deste ano, mas informou depois que só 40 milhões estariam dis-poníveis. No fim, acabou entregando apenas 30 mi-lhões, um terço do contratado.

Para o segundo trimestre, o contrato prevê 180 lhões de doses, mas a fabricante deve entregar 70 mi-lhões. A legislação proposta, no entanto, afetaria não só esse imunizante, mas também aqueles da Pfizer e

pela Moderna.

Os britânicos são de longe os maiores beneficiários das exportações do bloco. A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, disse na semana passada que a UE já enviou para o país vizinho cerca de 10 milhões de doses, mas as fábricas britânicas não embarcaram imunizantes para o bloco.

Entre as ameaças, ela afirmou não descartar nem mesmo a suspensão de direitos de propriedade in-telectual medida à qual tem sido contrária em reu-niões da OMC. Todas as opções estão sobre a mesa, disse, após lembrar que aquebrade patentes já foi usada pelo bloco nos anos 1970.

O bloco permitiu que as fabricantes cumprissem seus contratos ao autorizar a exportação de mais de 40 milhões de doses a 33 países entre fevereiro e mea-dos de março, sendo 10 milhões destinadas ao Reino Unido e 4,3 milhões ao Canadá, publicou o jornal americano.

A proposta preocupou o país norte-americano, se-gundo afirmou Youmy Han, porta-voz da ministra canadense de Comércio Internacional, Mary Ng. Os homólogos da ministra Ng repetidamente garantiram que essas medidas não irão afetar o envio de vacinas ao Canadá, disse Han.

O país depende da União Europeia para praticamente todo o seu fornecimento. Todas as vacinas da Mo-derna e da Pfizer vieram do bloco, ainda que tenha re-cebido uma pequena remessa da AstraZeneca vinda da Índia.

Por outro lado, as medidas que estão para ser anun-ciadas dificilmente afetam os EUA, que recebeu, até o momento, pouco menos de 1 milhão de doses vin-das de fábricas europeias, segundo o New York

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Ti-abpi.empauta.com

Brasília, 23 de março de 2021 Folha.com | BR Patentes

abpi.empauta.com pg.8

Continuação: UE prepara legislação para barrar exportações de vacinas que pode afetar Reino Unido, diz jornal

mes.

A gestão Biden disse ter garantido injeções su-ficientes de três fabricantes que possuem autorização no país Pfizer-BioNTech, Moderna e Johnson & Joh-nson para a cobertura de todos os adultos no país até o fim de maio.

A maior parte desse fornecimento vem de fábricas nos Estados Unidos. O país também exporta insumos de vacinas para a União Europeia, que reluta em ar-riscar qualquer interrupção na cadeia de abas-tecimento de matérias-primas.

A falta de abastecimento é um dos motivos para o de-sempenho tímido da imunização no bloco europeu, principalmente se comparado com o relativo sucesso do Reino Unido. Enquanto o país já aplicou 44,6 do-ses a cada 100 habitantes e os EUA, 37,2, a União Eu-ropeia vê sua taxa bem abaixo, em 13,1, segundo dados do Our World in Data.

Os dois países também veem uma queda no número de novos casos diários apesar de uma nova leve alta nos EUA na última semana, o bloco tenta de qualquer forma evitar uma terceira onda na última semana, as novas infecções cresceram 13% na média dos 27 membros da UE.

Mas o fornecimento das vacinas está longe de ser o único ou o principal motivo pelo quadro atual. Ao mesmo tempo em que autorizou a exportação de 40 milhões de doses, a UE manteve 70 milhões dentro de suas fronteiras e as distribuiu aos 27 paí-ses-membros vários dos quais ainda têm estoques de vacinas em suas geladeiras.

Entre outras causas para a maior eficiência da cam-panha britânica até agora está o fato de que o governo

do premiê Boris Johnson contratou e aprovou vacinas cerca de um mês antes que a União Europeia. No final de dezembro, quando o regulador europeu deu sua primeira aprovação, o Reino Unido já estava injetando em seus cidadãos centenas de milhares de doses por dia, tanto da AstraZeneca quanto da Pfi-zer/BioNTech, desenvolvida e produzida pela UE. Além de largar na frente, o programa de vacinação nos países do Reino Unido deslanchou rapidamente porque adotou sistema simplificado e único de agen-damento e campanha intensiva de comunicação. Já na Europa, cada governo implantou regras de aces-so e estruturas de logística diferentes, chegando até a barrar o uso da vacina da AstraZeneca em idosos, em-bora a agência regulatória do bloco que é responsável por avaliar segurança e eficácia dos produtos far-macêuticos tivesse recomendado seu uso para todos os adultos, sem restrição.

A proposta de legislação vista pelo New York Times encoraja o bloqueio de embarques para países que não exportam vacinas para a UE cláusula voltada pa-ra os britânicos ou papa-ra aqueles que possuem taxa de vacinação mais elevada do que a da União Europeia ou onde a atual situação epidemiológica é menos gra-ve do que no bloco.

Desde 1º de fevereiro, a União Europeia bloqueou apenas 1 das mais de 300 exportações que fez uma pe-quena remessa de vacinas da AstraZeneca que de-veria ir para a Austrália. A alegação foi a de que o país estava quase livre da Covid-19 enquanto o bloco lu-tava contra o aumento de infecções.

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Brasília, 23 de março de 2021 G1 - Globo | BR Marco regulatório | INPI

Queijo do Marajó tem Indicação Geográfica

reconhecida pelo INPI

PARÁ

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Queijo do Marajó temIndicação Geo-gráfica (IG) reconhecida pelo INPI - Foto: Di-vulgação

Queijo do Marajó temIndicaçãoGeográfica (IG) re-conhecida peloINPI- Foto: Divulgação

O queijo do Marajó teve a Indicação Geográfica (IG) reconhecida pelo Instituto Nacional da Pro-priedade Industrial (INPI)nesta terça (23).

A concessão do registro da região marajoara como indicação de procedência foi publicada na Revista de Propriedade Intelectual. O pedido de re-conhecimento foi feito em 2018.

Com esse reconhecimento, o estado do Pará passa a ter duas IGs. Em fevereiro de 2020, o cacau do mu-nicípio de Tomé-Açu recebeu o registro. Já a farinha de Bragança está em processo final de re-conhecimento.

O registro de IG permite delimitar uma área geo-gráfica, restringindo o uso do nome aos produtores e prestadores de serviços da região, que são, em geral, organizados em entidades representativas. No caso do queijo é a Associação dos Produtores de Queijo e Leite do Marajó (APQL).

A delimitação da área de IG do queijo envolve os mu-nicípios de Cachoeira do Arari, Chaves, Muaná, Pon-ta de Pedras, SanPon-ta Cruz do Arari e Soure.

O trabalho junto aoINPIfoi realizado através do Ser-viço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Em-presas (Sebrae). O Fórum Técnico de Indicação

Geográfica e Marcas Coletivas do Estado do Pará deu apoio ao processo via articulação, divulgação e visibilidade.

O fórum é formado por 32 instituições-membro, das quais fazem parte pelo Governo do Estado a Se-cretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pes-ca (Sedap), a Secretaria de Estado de Turismo (Setur), a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) e a Empresa de Assistência Téc-nica e Extensão Rural do Pará (Emater).

Histórico

Com base na documentação apresentada aoINPI,os primeiros búfalos chegaram à Ilha do Marajó entre o final do século XIX e o início do século XX. Até en-tão, o queijo, produto tradicional da região, era pro-duzido por fazendeiros portugueses e franceses e tinha por matéria-prima o leite de vaca.

Com o passar dos anos e com o aumento do rebanho de búfalos, o produto começou a ser elaborado ex-clusivamente com leite de búfala. Os animais se tor-naram símbolo da região e são parte da economia do arquipélago.

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Brasília, 23 de março de 2021 G1 - Globo | BR Marco regulatório | INPI

abpi.empauta.com pg.10

Continuação: Queijo do Marajó tem Indicação Geográfica reconhecida pelo INPI

serida inclusive no contexto cultural local, em um processo de produção peculiar. O ofício da produção do queijo é aprendido pelos produtores ainda na in-fância.

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Brasília, 24 de março de 2021

Índice remissivo de assuntos

Pirataria

3

Direitos Autorais 5

Marco regulatório | INPI 6, 9

Patentes 7

Denominação de Origem 9

Referências

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