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Ano CVIII Nº 102 Quarta-feira, 02 de Junho de 2021 ÍNDICE TRIBUNAL PLENO. Gabinete da Presidência PRIMEIRA CÂMARA. Presidência.

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Ano CVIII | Nº 102 | Quarta-feira, 02 de Junho de 2021

TRIBUNAL PLENO

Otávio Lessa de Geraldo Santos

Conselheiro Presidente

Fernando Ribeiro Toledo

Conselheiro - Vice-Presidente

Rosa Maria Ribeiro de Albuquerque

Conselheira

Maria Cleide Costa Beserra

Conselheira

Anselmo Roberto de Almeida Brito

Conselheiro

Rodrigo Siqueira Cavalcante

Conselheiro

Ana Raquel Ribeiro Sampaio Calheiros

Conselheira Substituta

Alberto Pires Alves de Abreu

Conselheiro Substituto

Sérgio Ricardo Maciel

Conselheiro Substituto

PRIMEIRA CÂMARA

Anselmo Roberto de Almeida Brito

Conselheiro Presidente

Rosa Maria Ribeiro de Albuquerque

Conselheira

Rodrigo Siqueira Cavalcante

Conselheiro

Ana Raquel Ribeiro Sampaio Calheiros

Conselheira Substituta

Alberto Pires Alves de Abreu

Conselheiro Substituto

SEGUNDA CÂMARA

Fernando Ribeiro Toledo

Conselheiro Presidente

Maria Cleide Costa Beserra

Conselheira

Sérgio Ricardo Maciel

Conselheiro Substituto

OUVIDORIA

Rosa Maria Ribeiro De Albuquerque

Conselheira Ouvidora

CORREGEDORIA

Maria Cleide Costa Beserra

Conselheira Corregedora Geral

ESCOLA DE CONTAS

Rodrigo Siqueira Cavalcante

Conselheiro - Diretor Geral

MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS

Stella de Barros Lima Méro Cavalcante

Procuradora-Geral

ÍNDICE

Gabinete da Presidência ... 01

Presidência ... 01

Atos e Despachos ...01

Conselheiro Fernando Ribeiro Toledo ... 02

Acórdão ...02

Conselheiro Rodrigo Siqueira Cavalcante ... 03

Atos e Despachos...03

Conselheira Substituta Ana Raquel Ribeiro Sampaio Calheiros ... 07

Acórdão ...07

Decisão Monocrática ...12

Coordenação do Plenário ... 13

Sessões e Pautas ...13

Comissão Permanente de Licitação ... 19

Pregoeiro do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas ... 19

Aviso ...19

Ministério Público de Contas ... 19

Procuradoria-Geral do Ministério Público de Contas ... 19

Atos e Despachos ...19

1ª Procuradoria do Ministério Público de Contas ... 20

Atos e Despachos ... 20

Gabinete da Presidência

Presidência

Atos e Despachos

PORTARIA Nº 34/2021 *

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais;

Considerando, o ATO NORMATIVO Nº 07, DE 20 DE ABRIL DE 2021, proferido pelo Tribunal de Justiça de Alagoas;

Considerando, o procedimento regular desta Corte de Contas de acompanhar as atividades de expediente adotadas pelo Tribunal de Justiça de Alagoas; e

RESOLVE:

Art. 1º Decretar ponto facultativo no dia 4 de junho de 2021 (sexta-feira), no âmbito deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, em decorrência do feriado de Corpus Christi em 3 de junho de 2021.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Edifício Guilherme Palmeira, em Maceió, 25 de maio de 2021.

Conselheiro OTÁVIO LESSA DE GERALDO SANTOS Presidente * Reproduzido por incorreção.

DECISÃO Nº 18/2021 * Processo nº TC-4113/2020

Concorrência Pública nº 01/2021 Assunto: Recurso interposto.

Cuida-se os autos, de Recurso Administrativo interposto pela empresa CLIP PRODUÇÕES LTDA, CNPJ nº 05.557.413/0001-95, em face da divulgação do resultado do julgamento das propostas apresentadas, na forma da lei, procedida no âmbito do Concorrência Pública nº 01/2021, cujo objeto é Gerenciamento técnico e operacional de TV e Rádio.

Compulsando os autos e observando toda a instrução processual, assim delibero: 1. Conheço o recurso administrativo interposto, por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade recursal da sucumbência, tempestividade, legitimidade, interesse e motivação.

2. Quanto ao mérito, acolho a manifestação do Pregoeiro lançado às fls. 845-848, com o entendimento pela improcedência dos argumentos apresentados; e adoto em todos os seus termos, mantendo o julgamento levado a efeito na condução do certame

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licitatório acima referenciado.

Determino, portanto o andamento da licitação, mantendo os resultados originais registrados pelo Pregoeiro, devendo para tanto dar prosseguimento ao feito com a remessa dos autos à Comissão Permanente de Licitação, para as providências cabíveis.

Publique-se no Diário Oficial eletrônico desta Corte de Contas. Edifício Guilherme Palmeira, em Maceió, 31 de maio de 2021.

Conselheiro OTÁVIO LESSA DE GERALDO SANTOS Presidente

* Reproduzido por incorreção.

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO TOMADA DE PREÇO Nº 01/2021 * Processo nº TC-4126/2020

Considerando a análise da Diretoria de Controle Interno, de fls. 493/494, atestando que se encontra revestido de todas as formalidades legais para seu prosseguimento, razão pela qual remeto os autos para apreciação da Procuradoria Jurídica do TCE/AL; Considerando o atendimento às formalidades legais pertinentes, por força do PARECER PJTCE/AL Nº 380/2021, de fls. 495-498, da Procuradoria Jurídica desta Casa, conclusivo pela possibilidade da homologação, sem quaisquer óbices jurídicos, RESOLVE

Aos 20 (vinte) dia do mês de maio de 2021, após constatada a regularidade dos atos procedimentais, a autoridade competente, Conselheiro Presidente Otávio Lessa de Geraldo Santos, com fundamento na Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e alterações posteriores, c/c Lei Federal nº 10.520 de 17 de junho de 2002 e Decreto Federal nº 10.024 de 20 de setembro de 2019, ainda conforme o que consta no Processo nº TC-4126/2020, HOMOLOGAR o certame licitatório, na modalidade Tomada de Preço nº 01/2021 (Segunda Chamada), destinado para contratação de empresa especializada na prestação de serviços técnicos para a execução de instalações elétrica, para a iluminação da área externa do Edifício sede do TCE/AL, com fornecimento de materiais, e, ato contínuo, ADJUDICAR o objeto licitado conforme segue abaixo, em favor das seguintes empresas:

EMPRESA/CNPJ VALOR (R$) ELO ENGENHARIA LTDA

CNPJ nº 05.582.326/0001-98 68.888,72 Conselheiro OTÁVIO LESSA DE GERALDO SANTOS

Presidente * Reproduzido por incorreção.

Conselheiro Fernando Ribeiro Toledo

Acórdão

O CONSELHEIRO DO TRIBUNAL DE CONTAS DE ALAGOAS, FERNANDO RIBEIRO TOLEDO, RELATOU NA SESSÃO PLENÁRIA DO DIA 01 DE JUNHO DE 2021, O SEGUINTE PROCESSO:

PROCESSO TC Nº 13785/2013

UNIDADE MUNICÍPIO DE CARNEIROS/AL RESPONSÁVEL Sr. LUIZ MEDEIROS NOBRE ASSUNTO Aplicação de multa

SICAP. DESCUMPRIMENTO DO CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. AFASTAMENTO DA MULTA.

Trata-se da análise do Processo TCE/AL Nº 13785/2013, oriundo do FUNCONTAS MEMO nº 1093/2013, que anotou o descumprimento do Calendário das Obrigações dos Gestores Públicos perante o TCE/AL, do Sr. LUIZ MEDEIROS NOBRE, inscrito no CPF sob o nº 177.220.634-20, então Prefeito de Carneiros/AL, referente ao não envio no prazo regulamentar da 6ª Remessa do SICAP/2012, que corresponde às obrigações referentes aos meses de novembro e dezembro/2012, descumprindo assim, o que determina a Instrução Normativa nº 02/2010, alterada pela Instrução Normativa nº 04/11 do TCE/AL.

Em ato contínuo, expediu-se ofício nº 1494/2013, endereçado ao Gestor para, no prazo improrrogável de 05 (cinco) dias, a contar do recebimento da notificação, apresentar defesa sobre os fatos narrados em atenção ao princípio da ampla defesa.

Devidamente citado, para responder esclarecer os motivos do não envio, o excipiente

encaminhou ao TCE/AL o ofício nº 182/2013 – PMC/GP, informando de forma genérica que não encontrou os documentos para efetivar a remessa juntou, apenas, o decreto de emergência nº 002/2013 de 05 de Janeiro de 2013.

Os autos foram encaminhados ao MPC para oferta de Parecer. No parquet o então Procurador de Contas Rodrigo Siqueira Cavalcante, exarou o parecer nº 2736/2014/6ª/ PC/RC, emantado nos termos infra:

DIREITO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR – OMISSÃO DO DEVER DE ENVIAR, NO PRAZO REGULAMENTAR, DOCUMENTOS EXIGIDOS PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2010 – FUNCONTAS – APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA VERDADE MATERIAL – NÃO ACOLHIMENTO- PELA APLICAÇÃO DA MULTA

Apto para julgamento, o processo foi levado ao plenário e julgado pela aplicação da multa.

Descontente com o resultado do julgamento, protocolizou recurso de reconsideração com o objetivo de reformar o Acórdão nº 096/2015.

Na peça recursal trazida para reanálise do processo neste TCE/AL, juntou telas de processos em tramitação no Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, busca e apreensão de documentos, ajuizados pelo Município de Carneiros/AL, na gestão do recorrente, em face do Sr. Geraldo Novais Agra Filho, gestor que foi sucedido. Com a juntada do recurso e documentos, o processo seguiu para o Ministério Público de Contas/AL, no parquet o Procurador Pedro Barbosa Neto emitiu o parecer nº 3036/2020/6ªPC/PBN, ementado nos termos infra:

DIREITO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR – DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO EXIGIDA POR ATO NORMATIVO DO TCE/AL – ACÓRDÃO – PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO – PELO AFASTAMENTO DA MULTA.

É o relatório.

Compulsando os autos verifiquei que, quando do julgamento do processo o recorrente protocolizou defesa genérica despida de fundamentos e documentos para comprovar a impossibilidade da remessa dos documentos, juntou apenas o Decreto de Emergência nº 002/2013 de 05 de Janeiro de 2013.

Do voto que outrora proferi, destaco o seguinte excerto:

[…] Por último mas não menos importante destaco que, consoante estabelece o art. 1º do ato nº 01/2013 de 23 de Janeiro de 2013 do TCE/AL, caberia ao requerido demonstrar a situação concreta que embasou a situação de emergência e principalmente, a meu ver, adotar as medidas judiciais cabíveis para obter a documentação e elidir as responsabilidades.

Já na peça recursal trouxe elementos robustos que comprovam que empreendeu os esforços possíveis para a obtenção de documentos, ajuizando, inclusive, ação de busca e apressão, tombada sob o nº 0000812-49.2013.8.02.0036, em face do gestor sucedido. Ingressou, também, com ações de improbidade administrativa contra o mesmo gestor: Sr. Geraldo Novais Agra Filho.

Se no julgamento de outrora, votei pela aplicação da multa ante a não comprovação da postura ativa do recorrente na busca dos documentos, o protocolo do recurso de reconsideração atestando o ajuizamento da ação de busca e apreensão, citada supra, demonstra cabalmente que o Sr. Luiz Medeiros atuou para colheita de informações. Com base nas razões apresentadas pelo recorrente, vislumbro motivo para afastar a aplicação da multa, pois, em busca da verdade processual possível, apresentou documentos e objeção plausível para justificar o descumprimento da obrigação de enviar os documentos dentro do prazo estipulado.

Nesse padrão tenho por bem afastar a aplicação da multa, ante a comprovada impossibilidade de entregar os documentos no prazo da resolução do TCE/AL. Nesses Termos, diante do PLENÁRIO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, VOTO:

1) Para conhecer e no mérito dar provimento ao Recurso de Reconsideração apresentado, nos termos da fundamentação supra, para reformar o Acórdão nº 096/2015 e afastar a aplicação da multa.

ACORDÃO – 025/2021

Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACÓRDAM os Conselheiros no Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, em dar provimento ao recurso de reconsideração e afastar a aplicação da multa no então gestor do Município de CARNEIROS/AL, nos termos do voto do Relator.

Sala das Sessões do Pleno DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, em Maceió/AL, 01 de junho de 2021.

Conselheiro Presidente OTÁVIO LESSA DE GERALDO SANTOS Conselheiro Relator FERNANDO RIBEIRO TOLEDO

Conselheira ROSA MARIA RIBEIRO DE ALBUQUERQUE Conselheiro ANSELMO ROBERTO DE ALMEIDA BRITO Conselheiro Substituto SÉRGIO RICARDO MACIEL Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO Conselheiro Substituto ALBERTO PIRES ALVES DE ABREU

Procuradora do Ministério Público de Contas STELLA DE BARROS LIMA MERO CAVALCANTE

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Conselheiro Relator

Conselheiro Rodrigo Siqueira Cavalcante

Atos e Despachos

A CONSELHEIRA SUBSTITUTA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS, EM SUBSTITUIÇÃO AO CONSELHEIRO RODRIGO SIQUEIRA CAVALCANTE, DECIDIU MONOCRATICAMENTE NO DIA 26 DE MAIO DE 2021 NOS SEGUINTES PROCESSOS:

PROCESSO TC - 16842/2018 UNIDADE AL Previdência

INTERESSADO Sra. Jéssica Torres Cavalcante ASSUNTO Pensão por Morte

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se do processo administrativo nº 4799-3774/2016 referente ao pedido do benefício de pensão por morte em favor da Sra. Jéssica Torres Cavalcante, CPF nº 098.307.864-55, na qualidade de filha inválida da ex-segurada Sra. Jane Lúcia de Melo Torres, CPF nº 757.620.644- 68, matrícula de nº 826397-3, nº de Ordem 96936, Merendeira, da Secretaria de Educação do Estado de Alagoas, integrante do Poder Executivo que, em atendimento aos preceitos constitucionais e legais vigentes (art. 97, III da Constituição do Estado/89), veio a ser submetido à apreciação deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas.

A Concessão do Benefício de Pensão por Morte com proventos integrais do segurado encontra amparo art. Art. 40, §7º da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015: (CF/88) Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual: I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003). (Lei Estadual nº 7.751/2015)

Art. 71. A concessão e o cálculo das aposentadorias e dos benefícios de pensão deverão observar as regras estabelecidas na Constituição Federal, na legislação de regência, e nas leis estaduais, tendo por base a situação funcional de cada segurado, em especial no que toca aos seus direitos adquiridos. § 1º O valor da pensão previdenciária será igual:

I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

A apreciação da legalidade do ato de concessão do beneficio de pensão por morte, para fins de registro, está inserida entre as competências desta Corte de Contas, conforme dispositivos constitucionais, legais e regulamentares vigentes (art. 97, III da CE/89; art. 1º, III, “b”, da Lei nº 5.604/94 – Lei Orgânica do TCE/AL; art. 6º, VII e 172, II da Resolução nº 003/2001 – Regimento Interno do TCE/AL).

Constata-se que foi expedido o Ato de Concessão pelo Sr. Roberto Moisés dos Santos, Diretor-Presidente do AL Previdência à época, e publicado no D.O.E em 03 de dezembro de 2018 (fl. 109); e que o demonstrativo dos proventos acostado aos autos foi elaborado corretamente, em consonância com os ditames insculpidos na legislação específica, estando em conformidade com o Ato aposentatório em foco, segundo atestado pela DIMOP/SARPE (Seção de Aposentadoria, Reforma e Pensão) e pelo Ministério Público de Contas, no PARECER N.4441/2020/6ªPC/PBN (fl. 116), por meio do qual opina pelo registro do ato ora apreciado.

Em conformidade com a Resolução Normativa nº 007/2018, do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, o relator, no uso das suas atribuições Constitucionais e legais, poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, quando a manifestação dos órgãos de instrução da casa e do Ministério Público de Contas forem favoráveis. Art.7º, Parágrafo único - Nos atos de concessão de aposentadoria, reforma, pensão e nos atos de admissão de pessoal, o relator poderá determinar o registro se a informação do órgão instrutivo e o parecer do Ministério Público de Contas forem favoráveis, com a expressão indicação de atendimento às disposições legais.

Por todo o exposto, e considerando que o relator poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, em consonância com o art. 7º, Parágrafo único da Resolução Normativa nº007/2018, determino:

I - O registro do Ato de Concessão do beneficiário de Pensão por morte a beneficiária, consubstanciado o Ato em 29 de novembro de 2018 e publicado no DOE em 03 de dezembro de 2018, para fins de Direito, com fundamento no art. 40, §7º, da CF/88, c/c

o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015;

II - Dar ciência desta decisão ao gestor do AL Previdência e que o mesmo comunique a decisão ao Órgão de Origem da segurada, ressaltando que por Direito, havendo necessidade de realizar a devida compensação financeira ao interessado, que seja realizada, nos termos do art. 201, § 9º da CF/88;

III – A remessa dos autos do referido processo ao AL Previdência, que trata da vida funcional da servidora, certificando tal providência nos autos em epígrafe;

IV - Publique-se.

Maceió, 26 de maio de 2021.

Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS Portaria nº 16/2021, publicado no DOe no dia 02.03.2021 PROCESSO TC - 12062/2018

UNIDADE AL Previdência

INTERESSADOS Sra. Luiza Vitória Ferreira dos Santos ASSUNTO Pensão por Morte

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se do processo administrativo nº 4799-4442/2018 referente ao pedido do benefício de pensão por morte em favor da Sra. Luiza Vitória Ferreira dos Santos, CPF nº 149.411.754-17, na qualidade de filha menor de 21 (vinte e um) anos de idade do ex-segurado Sr. Jendevaldo Cicero dos Santos, CPF nº 045.375.804-53, matrícula de nº 52578-2, nº de Ordem 2861, Assistente Legislativo, da Assembleia Legislativa de Alagoas, integrante do Poder Legislativo que, em atendimento aos preceitos constitucionais e legais vigentes (art. 97, III da Constituição do Estado/89), veio a ser submetido à apreciação deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas.

A Concessão do Benefício de Pensão por Morte com proventos integrais do segurado encontra amparo art. Art. 40, §7º da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015: (CF/88) Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual: I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003). (Lei Estadual nº 7.751/2015)

Art. 71. A concessão e o cálculo das aposentadorias e dos benefícios de pensão deverão observar as regras estabelecidas na Constituição Federal, na legislação de regência, e nas leis estaduais, tendo por base a situação funcional de cada segurado, em especial no que toca aos seus direitos adquiridos. § 1º O valor da pensão previdenciária será igual:

I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

A apreciação da legalidade do ato de concessão do beneficio de pensão por morte, para fins de registro, está inserida entre as competências desta Corte de Contas, conforme dispositivos constitucionais, legais e regulamentares vigentes (art. 97, III da CE/89; art. 1º, III, “b”, da Lei nº 5.604/94 – Lei Orgânica do TCE/AL; art. 6º, VII e 172, II da Resolução nº 003/2001 – Regimento Interno do TCE/AL).

Constata-se que foi expedido o Ato de Concessão pelo Sr. Roberto Moisés dos Santos, Diretor-Presidente do AL Previdência à época, e publicado no D.O.E em 08 de agosto de 2018 (fl. 63); e que o demonstrativo dos proventos acostado aos autos foi elaborado corretamente, em consonância com os ditames insculpidos na legislação específica, estando em conformidade com o Ato aposentatório em foco, segundo atestado pela DIMOP/SARPE (Seção de Aposentadoria, Reforma e Pensão) e pelo Ministério Público de Contas, no PARECER N.4438/2020/6ªPC/PBN (fl. 71), por meio do qual opina pelo registro do ato ora apreciado.

Em conformidade com a Resolução Normativa nº 007/2018, do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, o relator, no uso das suas atribuições Constitucionais e legais, poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, quando a manifestação dos órgãos de instrução da casa e do Ministério Público de Contas forem favoráveis. Art.7º, Parágrafo único - Nos atos de concessão de aposentadoria, reforma, pensão e nos atos de admissão de pessoal, o relator poderá determinar o registro se a informação do órgão instrutivo e o parecer do Ministério Público de Contas forem favoráveis, com a expressão indicação de atendimento às disposições legais.

Por todo o exposto, e considerando que o relator poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, em consonância com o art. 7º, Parágrafo único da Resolução Normativa nº007/2018, determino:

I - O registro do Ato de Concessão do beneficiário de Pensão por morte a beneficiária, consubstanciado o Ato em 07 de agosto de 2018 e publicado no DOE em 08 de agosto de 2018, para fins de Direito, com fundamento no art. 40, §7º, da CF/88, c/c o art. 71 da

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Lei Estadual nº 7.751/2015;

II - Dar ciência desta decisão ao gestor do AL Previdência e que o mesmo comunique a decisão ao Órgão de Origem do segurado, ressaltando que por Direito, havendo necessidade de realizar a devida compensação financeira ao interessado, que seja realizada, nos termos do art. 201, § 9º da CF/88;

III – A remessa dos autos do referido processo ao AL Previdência, que trata da vida funcional do servidor, certificando tal providência nos autos em epígrafe;

IV - Publique-se.

Maceió, 26 de maio de 2021.

Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS Portaria nº 16/2021, publicado no DOe no dia 02.03.2021 PROCESSO TC - 14666/2018

UNIDADE AL Previdência

INTERESSADO Sra. Vera Lucia Silva ASSUNTO Pensão por Morte

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se do processo administrativo nº 4799-4301/2018 referente ao pedido do benefício de pensão por morte em favor da Sra. Vera Lucia Santos, CPF nº 436.194.954-91, na qualidade de filha inválida da ex-segurada Sra. Madalena Vicente Silva, CPF nº 049.200.314-91, matrícula de nº 17441-6, nº de Ordem 46061, Agente de Portaria, da Secretaria de Educação do Estado de Alagoas, integrante do Poder Executivo que, em atendimento aos preceitos constitucionais e legais vigentes (art. 97, III da Constituição do Estado/89), veio a ser submetido à apreciação deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas.

A Concessão do Benefício de Pensão por Morte com proventos integrais do segurado encontra amparo art. Art. 40, §7º da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015: (CF/88) Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual: I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003). (Lei Estadual nº 7.751/2015)

Art. 71. A concessão e o cálculo das aposentadorias e dos benefícios de pensão deverão observar as regras estabelecidas na Constituição Federal, na legislação de regência, e nas leis estaduais, tendo por base a situação funcional de cada segurado, em especial no que toca aos seus direitos adquiridos. § 1º O valor da pensão previdenciária será igual:

I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

A apreciação da legalidade do ato de concessão do beneficio de pensão por morte, para fins de registro, está inserida entre as competências desta Corte de Contas, conforme dispositivos constitucionais, legais e regulamentares vigentes (art. 97, III da CE/89; art. 1º, III, “b”, da Lei nº 5.604/94 – Lei Orgânica do TCE/AL; art. 6º, VII e 172, II da Resolução nº 003/2001 – Regimento Interno do TCE/AL).

Constata-se que foi expedido o Ato de Concessão pelo Sr. Roberto Moisés dos Santos, Diretor-Presidente do AL Previdência à época, e publicado no D.O.E em 10 de outubro de 2018 (fl. 59); e que o demonstrativo dos proventos acostado aos autos foi elaborado corretamente, em consonância com os ditames insculpidos na legislação específica, estando em conformidade com o Ato aposentatório em foco, segundo atestado pela DIMOP/SARPE (Seção de Aposentadoria, Reforma e Pensão) e pelo Ministério Público de Contas, no PAR-6PMPC-4358/2020/SM (fl. 06), por meio do qual opina pelo registro do ato ora apreciado.

Em conformidade com a Resolução Normativa nº 007/2018, do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, o relator, no uso das suas atribuições Constitucionais e legais, poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, quando a manifestação dos órgãos de instrução da casa e do Ministério Público de Contas forem favoráveis.

Art.7º, Parágrafo único - Nos atos de concessão de aposentadoria, reforma, pensão e nos atos de admissão de pessoal, o relator poderá determinar o registro se a informação do órgão instrutivo e o parecer do Ministério Público de Contas forem favoráveis, com a expressão indicação de atendimento às disposições legais. Por todo o exposto, e considerando que o relator poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, em consonância com o art. 7º, Parágrafo único da Resolução Normativa nº007/2018, determino:

I - O registro do Ato de Concessão do beneficiário de Pensão por morte a beneficiária, consubstanciado o Ato em 28 de setembro de 2018 e publicado no DOE em 01 de outubro de 2018, para fins de Direito, com fundamento no art. 40, §7º, da CF/88, c/c o

art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015;

II - Dar ciência desta decisão ao gestor do AL Previdência e que o mesmo comunique a decisão ao Órgão de Origem da segurada, ressaltando que por Direito, havendo necessidade de realizar a devida compensação financeira ao interessado, que seja realizada, nos termos do art. 201, § 9º da CF/88;

III – A remessa dos autos do referido processo ao AL Previdência, que trata da vida funcional da servidora, certificando tal providência nos autos em epígrafe;

IV - Publique-se.

Maceió, 26 de maio de 2021.

Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS Portaria nº 16/2021, publicado no DOe no dia 02.03.2021 PROCESSO TC - 12066/2018

UNIDADE AL Previdência

INTERESSADO Sra. Bianka dos Santos Barros ASSUNTO Pensão por Morte

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se do processo administrativo nº 4799-4296/2018 referente ao pedido do benefício de pensão por morte em favor da Sra. Bianka dos Santos Barros, CPF nº 094.507.624-06, na qualidade de filha menor de 21 (vinte e um) anos de idade do ex-segurado Sr. Erivaldo Barros da Silva, CPF nº 038.956.134-79, matrícula de nº 863630-3, nº de Ordem 102597, vigia, da Secretaria de Estado da Educação de Alagoas, integrante do Poder Executivo que, em atendimento aos preceitos constitucionais e legais vigentes (art. 97, III da Constituição do Estado/89), veio a ser submetido à apreciação deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas.

A Concessão do Benefício de Pensão por Morte com proventos integrais do segurado encontra amparo art. Art. 40, §7º da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015: (CF/88) Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual: I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003). (Lei Estadual nº 7.751/2015)

Art. 71. A concessão e o cálculo das aposentadorias e dos benefícios de pensão deverão observar as regras estabelecidas na Constituição Federal, na legislação de regência, e nas leis estaduais, tendo por base a situação funcional de cada segurado, em especial no que toca aos seus direitos adquiridos. § 1º O valor da pensão previdenciária será igual:

I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

A apreciação da legalidade do ato de concessão do beneficio de pensão por morte, para fins de registro, está inserida entre as competências desta Corte de Contas, conforme dispositivos constitucionais, legais e regulamentares vigentes (art. 97, III da CE/89; art. 1º, III, “b”, da Lei nº 5.604/94 – Lei Orgânica do TCE/AL; art. 6º, VII e 172, II da Resolução nº 003/2001 – Regimento Interno do TCE/AL).

Constata-se que foi expedido o Ato de Concessão pelo Sr. Roberto Moisés dos Santos, Diretor-Presidente do AL Previdência à época, e publicado no D.O.E em 10 de agosto de 2018 (fl. 47); e que o demonstrativo dos proventos acostado aos autos foi elaborado corretamente, em consonância com os ditames insculpidos na legislação específica, estando em conformidade com o Ato aposentatório em foco, segundo atestado pela DIMOP/SARPE (Seção de Aposentadoria, Reforma e Pensão) e pelo Ministério Público de Contas, no PAR-6PMPC-4366/2020/SM (fl. 06), por meio do qual opina pelo registro do ato ora apreciado.

Em conformidade com a Resolução Normativa nº 007/2018, do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, o relator, no uso das suas atribuições Constitucionais e legais, poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, quando a manifestação dos órgãos de instrução da casa e do Ministério Público de Contas forem favoráveis.

Art.7º, Parágrafo único - Nos atos de concessão de aposentadoria, reforma, pensão e nos atos de admissão de pessoal, o relator poderá determinar o registro se a informação do órgão instrutivo e o parecer do Ministério Público de Contas forem favoráveis, com a expressão indicação de atendimento às disposições legais. Por todo o exposto, e considerando que o relator poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, em consonância com o art. 7º, Parágrafo único da Resolução Normativa nº007/2018, determino:

I - O registro do Ato de Concessão do beneficiário de Pensão por morte a beneficiária, consubstanciado o Ato em 31 de julho de 2018 e publicado no DOE em 01 de agosto de 2018, para fins de Direito, com fundamento no art. 40, §7º, da CF/88, c/c o art. 71 da

(5)

Lei Estadual nº 7.751/2015;

II - Dar ciência desta decisão ao gestor do AL Previdência e que o mesmo comunique a decisão ao Órgão de Origem do segurado, ressaltando que por Direito, havendo necessidade de realizar a devida compensação financeira ao interessado, que seja realizada, nos termos do art. 201, § 9º da CF/88;

III – A remessa dos autos do referido processo ao AL Previdência, que trata da vida funcional do servidor, certificando tal providência nos autos em epígrafe;

IV - Publique-se.

Maceió, 26 de maio de 2021.

Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS Portaria nº 16/2021, publicado no DOe no dia 02.03.2021 PROCESSO TC - 3801/2018

UNIDADE AL Previdência

INTERESSADOS Sr. Francisco Lutiane de Britto e o Sr. Ryan Vieira de Britto ASSUNTO Pensão por Morte

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se do processo administrativo nº 4799-1211/2018 referente ao pedido do benefício de pensão por morte em favor do Sr. Francisco Lutiane de Britto, CPF nº 036.167.344-28, e do Sr. Ryan Vieira de Britto, CPF nº 143.243.134-07, na qualidade de filhos menores de 21 (vinte e um) anos de idade da ex-segurada Sra. Michelli Vieira de Andrade, CPF nº 042.634.424-31, matrícula de nº 321931, nº de Ordem 113298, Cabo, da Polícia Miliitar do Estado de Alagoas, integrante do Poder Executivo que, em atendimento aos preceitos constitucionais e legais vigentes (art. 97, III da Constituição do Estado/89), veio a ser submetido à apreciação deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas.

A Concessão do Benefício de Pensão por Morte com proventos integrais do segurado encontra amparo art. Art. 40, §7º da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015: (CF/88) Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual: I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003). (Lei Estadual nº 7.751/2015)

Art. 71. A concessão e o cálculo das aposentadorias e dos benefícios de pensão deverão observar as regras estabelecidas na Constituição Federal, na legislação de regência, e nas leis estaduais, tendo por base a situação funcional de cada segurado, em especial no que toca aos seus direitos adquiridos. § 1º O valor da pensão previdenciária será igual:

I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

A apreciação da legalidade do ato de concessão do beneficio de pensão por morte, para fins de registro, está inserida entre as competências desta Corte de Contas, conforme dispositivos constitucionais, legais e regulamentares vigentes (art. 97, III da CE/89; art. 1º, III, “b”, da Lei nº 5.604/94 – Lei Orgânica do TCE/AL; art. 6º, VII e 172, II da Resolução nº 003/2001 – Regimento Interno do TCE/AL).

Constata-se que foi expedido o Ato de Concessão pelo Sr. Roberto Moisés dos Santos, Diretor-Presidente do AL Previdência à época, e publicado no D.O.E em 15 de março de 2018 (fl. 33); e que o demonstrativo dos proventos acostado aos autos foi elaborado corretamente, em consonância com os ditames insculpidos na legislação específica, estando em conformidade com o Ato aposentatório em foco, segundo atestado pela DIMOP/SARPE (Seção de Aposentadoria, Reforma e Pensão) e pelo Ministério Público de Contas, no PAR-6PMPC-4380/2020/SM (fl. 06), por meio do qual opina pelo registro do ato ora apreciado.

Em conformidade com a Resolução Normativa nº 007/2018, do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, o relator, no uso das suas atribuições Constitucionais e legais, poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, quando a manifestação dos órgãos de instrução da casa e do Ministério Público de Contas forem favoráveis.

Art.7º, Parágrafo único - Nos atos de concessão de aposentadoria, reforma, pensão e nos atos de admissão de pessoal, o relator poderá determinar o registro se a informação do órgão instrutivo e o parecer do Ministério Público de Contas forem favoráveis, com a expressão indicação de atendimento às disposições legais. Por todo o exposto, e considerando que o relator poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, em consonância com o art. 7º, Parágrafo único da Resolução Normativa nº007/2018, determino:

I - O registro do Ato de Concessão do beneficiário de Pensão por morte a beneficiária, consubstanciado o Ato em 14 de março de 2018 e publicado no DOE em 15 de março

de 2018, para fins de Direito, com fundamento no art. 40, §7º, da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015;

II - Dar ciência desta decisão ao gestor do AL Previdência e que o mesmo comunique a decisão ao Órgão de Origem da segurada, ressaltando que por Direito, havendo necessidade de realizar a devida compensação financeira ao interessado, que seja realizada, nos termos do art. 201, § 9º da CF/88;

III – A remessa dos autos do referido processo ao AL Previdência, que trata da vida funcional da servidora, certificando tal providência nos autos em epígrafe;

IV - Publique-se.

Maceió, 26 de maio de 2021.

Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS Portaria nº 16/2021, publicado no DOe no dia 02.03.2021 PROCESSO TC - 14706/2018

UNIDADE AL Previdência

INTERESSADO Sr. Wagner Costa de Barros Lima ASSUNTO Pensão por Morte

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se do processo administrativo nº 4799-5944/2018 referente ao pedido do benefício de pensão por morte em favor da Sr. Wagner Costa de Barros Lima, CPF nº 453.798.314- 00, na qualidade de esposo da ex-segurada Sra. Maria de Fátima Ferraz Plech de Barros Lima, CPF nº 019.419.244-09, matrícula de nº 19127-2, nº de Ordem 8633, Assistente de Administração, da Secretaria de Estado da Educação de Alagoas, integrante do Poder Executivo que, em atendimento aos preceitos constitucionais e legais vigentes (art. 97, III da Constituição do Estado/89), veio a ser submetido à apreciação deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas.

A Concessão do Benefício de Pensão por Morte com proventos integrais do segurado encontra amparo art. Art. 40, §7º da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015: (CF/88) Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual: I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003). (Lei Estadual nº 7.751/2015)

Art. 71. A concessão e o cálculo das aposentadorias e dos benefícios de pensão deverão observar as regras estabelecidas na Constituição Federal, na legislação de regência, e nas leis estaduais, tendo por base a situação funcional de cada segurado, em especial no que toca aos seus direitos adquiridos. § 1º O valor da pensão previdenciária será igual:

I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

A apreciação da legalidade do ato de concessão do beneficio de pensão por morte, para fins de registro, está inserida entre as competências desta Corte de Contas, conforme dispositivos constitucionais, legais e regulamentares vigentes (art. 97, III da CE/89; art. 1º, III, “b”, da Lei nº 5.604/94 – Lei Orgânica do TCE/AL; art. 6º, VII e 172, II da Resolução nº 003/2001 – Regimento Interno do TCE/AL).

Constata-se que foi expedido o Ato de Concessão pelo Sr. Roberto Moises dos Santos, Diretor Presidente do AL Previdência à época, e publicado no D.O.E em 11 de outubro de 2018 (fl. 28); e que o demonstrativo dos proventos acostado aos autos foi elaborado corretamente, em consonância com os ditames insculpidos na legislação específica, estando em conformidade com o Ato aposentatório em foco, segundo atestado pela DIMOP/SARPE (Seção de Aposentadoria, Reforma e Pensão) e pelo Ministério Público de Contas, no PAR-6PMPC-4345/2020/SM (fl. 06), por meio do qual opina pelo registro do ato ora apreciado.

Em conformidade com a Resolução Normativa nº 007/2018, do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, o relator, no uso das suas atribuições Constitucionais e legais, poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, quando a manifestação dos órgãos de instrução da casa e do Ministério Público de Contas forem favoráveis.

Art.7º, Parágrafo único - Nos atos de concessão de aposentadoria, reforma, pensão e nos atos de admissão de pessoal, o relator poderá determinar o registro se a informação do órgão instrutivo e o parecer do Ministério Público de Contas forem favoráveis, com a expressão indicação de atendimento às disposições legais. Por todo o exposto, e considerando que o relator poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, em consonância com o art. 7º, Parágrafo único da Resolução Normativa nº007/2018, determino:

I - O registro do Ato de Concessão do beneficiário de Pensão por morte ao beneficiário, consubstanciado o Ato em 10 de outubro de 2018 e publicado no DOE em 11 de

(6)

outubro de 2018, para fins de Direito, com fundamento no art. 40, §7º, da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015;

II - Dar ciência desta decisão ao gestor do AL Previdência e que o mesmo comunique a decisão ao Órgão de Origem da segurada, ressaltando que por Direito, havendo necessidade de realizar a devida compensação financeira ao interessado, que seja realizada, nos termos do art. 201, § 9º da CF/88;

III – A remessa dos autos do referido processo ao AL Previdência, que trata da vida funcional da servidora, certificando tal providência nos autos em epígrafe;

IV - Publique-se.

Maceió, 26 de maio de 2021.

Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS Portaria nº 16/2021, publicado no DOe no dia 02.03.2021 PROCESSO TC - 3802/2018

UNIDADE AL Previdência

INTERESSADOS Sra. Glaza Mota Brasil e o Sr. Guilherme Mota Brasil ASSUNTO Pensão por Morte

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se do processo administrativo nº 4799-1788/2018 referente ao pedido do benefício de pensão por morte em favor da Sra. Glaza Mota Brasil, CPF nº 073.947.314-05, e do Sr. Guilherme Mota Brasil, CPF nº 114.570.464-66, na qualidade de filhos menores de 21 (vinte e um) anos de idade do ex-segurado Sr. Eraldo do Brasil Filho, CPF nº 143.000.284-00, matrícula de nº 030.489-1, nº de Ordem 36868, Delegado de Polícia, da Polícia Civil do Estado de Alagoas, integrante do Poder Executivo que, em atendimento aos preceitos constitucionais e legais vigentes (art. 97, III da Constituição do Estado/89), veio a ser submetido à apreciação deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas.

A Concessão do Benefício de Pensão por Morte com proventos integrais do segurado encontra amparo art. Art. 40, §7º da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015: (CF/88) Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual: I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003). (Lei Estadual nº 7.751/2015)

Art. 71. A concessão e o cálculo das aposentadorias e dos benefícios de pensão deverão observar as regras estabelecidas na Constituição Federal, na legislação de regência, e nas leis estaduais, tendo por base a situação funcional de cada segurado, em especial no que toca aos seus direitos adquiridos. § 1º O valor da pensão previdenciária será igual:

I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

A apreciação da legalidade do ato de concessão do beneficio de pensão por morte, para fins de registro, está inserida entre as competências desta Corte de Contas, conforme dispositivos constitucionais, legais e regulamentares vigentes (art. 97, III da CE/89; art. 1º, III, “b”, da Lei nº 5.604/94 – Lei Orgânica do TCE/AL; art. 6º, VII e 172, II da Resolução nº 003/2001 – Regimento Interno do TCE/AL).

Constata-se que foi expedido o Ato de Concessão pelo Sr. Roberto Moisés dos Santos, Diretor-Presidente do AL Previdência à época, e publicado no D.O.E em 15 de março de 2018 (fl. 133); e que o demonstrativo dos proventos acostado aos autos foi elaborado corretamente, em consonância com os ditames insculpidos na legislação específica, estando em conformidade com o Ato aposentatório em foco, segundo atestado pela DIMOP/SARPE (Seção de Aposentadoria, Reforma e Pensão) e pelo Ministério Público de Contas, no PARECER N.4322/2020/6ªPC/PBN (fl. 05), por meio do qual opina pelo registro do ato ora apreciado.

Em conformidade com a Resolução Normativa nº 007/2018, do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, o relator, no uso das suas atribuições Constitucionais e legais, poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, quando a manifestação dos órgãos de instrução da casa e do Ministério Público de Contas forem favoráveis.

Art.7º, Parágrafo único - Nos atos de concessão de aposentadoria, reforma, pensão e nos atos de admissão de pessoal, o relator poderá determinar o registro se a informação do órgão instrutivo e o parecer do Ministério Público de Contas forem favoráveis, com a expressão indicação de atendimento às disposições legais. Por todo o exposto, e considerando que o relator poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, em consonância com o art. 7º, Parágrafo único da Resolução Normativa nº007/2018, determino:

I - O registro do Ato de Concessão do beneficiário de Pensão por morte a beneficiária,

consubstanciado o Ato em 14 de março de 2018 e publicado no DOE em 15 de março de 2018, para fins de Direito, com fundamento no art. 40, §7º, da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015;

II - Dar ciência desta decisão ao gestor do AL Previdência e que o mesmo comunique a decisão ao Órgão de Origem do segurado, ressaltando que por Direito, havendo necessidade de realizar a devida compensação financeira ao interessado, que seja realizada, nos termos do art. 201, § 9º da CF/88;

III – A remessa dos autos do referido processo ao AL Previdência, que trata da vida funcional do servidor, certificando tal providência nos autos em epígrafe;

IV - Publique-se.

Maceió, 26 de maio de 2021.

Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS Portaria nº 16/2021, publicado no DOe no dia 02.03.2021 PROCESSO TC - 10305/2018

UNIDADE AL Previdência

INTERESSADO Sra. Genigerva Cornélio de Araújo ASSUNTO Pensão por Morte

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se do processo administrativo nº 4799-4423/2018 referente ao pedido do benefício de pensão por morte em favor do Sra. Genigerva Cornélio de Araújo, CPF nº 163.918.704- 97, na qualidade de alimentanda do ex-segurado Sr. José Benedito da Cruz, CPF nº 061.485.144-00, matrícula de nº 17413-0, nº de Ordem 8134 e matrícula nº 18524-8, nº de Ordem 8413, da Secretaria de Estado da Edução de Alagoas, integrante do Poder Executivo que, em atendimento aos preceitos constitucionais e legais vigentes (art. 97, III da Constituição do Estado/89), veio a ser submetido à apreciação deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas.

A Concessão do Benefício de Pensão por Morte com proventos integrais do segurado encontra amparo art. Art. 40, §7º da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015: (CF/88) Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual: I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003). (Lei Estadual nº 7.751/2015)

Art. 71. A concessão e o cálculo das aposentadorias e dos benefícios de pensão deverão observar as regras estabelecidas na Constituição Federal, na legislação de regência, e nas leis estaduais, tendo por base a situação funcional de cada segurado, em especial no que toca aos seus direitos adquiridos. § 1º O valor da pensão previdenciária será igual:

I – ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

A apreciação da legalidade do ato de concessão do beneficio de pensão por morte, para fins de registro, está inserida entre as competências desta Corte de Contas, conforme dispositivos constitucionais, legais e regulamentares vigentes (art. 97, III da CE/89; art. 1º, III, “b”, da Lei nº 5.604/94 – Lei Orgânica do TCE/AL; art. 6º, VII e 172, II da Resolução nº 003/2001 – Regimento Interno do TCE/AL).

Constata-se que foi expedido o Ato de Concessão pelo Sr. Roberto Moisés dos Santos, Diretor-Presidente do AL Previdência à época, e publicado no D.O.E em 10 de julho de 2018 (fl. 34); e que o demonstrativo dos proventos acostado aos autos foi elaborado corretamente, em consonância com os ditames insculpidos na legislação específica, estando em conformidade com o Ato aposentatório em foco, segundo atestado pela DIMOP/SARPE (Seção de Aposentadoria, Reforma e Pensão) e pelo Ministério Público de Contas, no PAR-6PMPC-408/2021/RS (fl. 12), por meio do qual opina pelo registro do ato ora apreciado.

Em conformidade com a Resolução Normativa nº 007/2018, do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, o relator, no uso das suas atribuições Constitucionais e legais, poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, quando a manifestação dos órgãos de instrução da casa e do Ministério Público de Contas forem favoráveis.

Art.7º, Parágrafo único - Nos atos de concessão de aposentadoria, reforma, pensão e nos atos de admissão de pessoal, o relator poderá determinar o registro se a informação do órgão instrutivo e o parecer do Ministério Público de Contas forem favoráveis, com a expressão indicação de atendimento às disposições legais. Por todo o exposto, e considerando que o relator poderá determinar monocraticamente o registro do ato de aposentadoria, em consonância com o art. 7º, Parágrafo único da Resolução Normativa nº007/2018, determino:

(7)

consubstanciado o Ato em 09 de julho de 2018 e publicado no DOE em 10 de julho de 2018, para fins de Direito, com fundamento no art. 40, §7º, da CF/88, c/c o art. 71 da Lei Estadual nº 7.751/2015;

II - Dar ciência desta decisão ao gestor do AL Previdência e que o mesmo comunique a decisão ao Órgão de Origem do segurado, ressaltando que por Direito, havendo necessidade de realizar a devida compensação financeira ao interessado, que seja realizada, nos termos do art. 201, § 9º da CF/88;

III – A remessa dos autos do referido processo ao AL Previdência, que trata da vida funcional do servidor, certificando tal providência nos autos em epígrafe;

IV – Publique-se.

Maceió, 26 de maio de 2021.

Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS Portaria nº 16/2021, publicado no DOe no dia 02.03.2021

Bruno Cardoso Carnaúba Responsável pela resenha

Conselheira Substituta Ana Raquel Ribeiro Sampaio

Calheiros

Acórdão

A CONSELHEIRA SUBSTITUTA DO TRIBUNAL DE CONTAS DE ALAGOAS, ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS, NA SESSÃO DA 1ª CÂMARA DO DIA 01 de junho de

2021, relatou os seguintes processos: PROCESSO TC nº 11.883/2020

INTERESSADO(A) Ouvidoria do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas UNIDADE Município de Mata Grande

RESPONSÁVEL Sr. Erivaldo de Melo Lima – Prefeito de Mata Grande em exercício no ano de 2019 ASSUNTO Representação

ACÓRDÃO Nº: 1- 438/2021

DENÚNCIA. MUNICÍPIO DE MATA GRANDE. GASTOS EM FESTIVIDADES LOCAIS. PORTAL DA TRANSPARÊNCIA. AUSÊNCIA DE REGISTROS DE ENCAMINHAMENTO DOS DADOS DE GASTOS COM EDUCAÇÃO. PELO RECEBIMENTO PARCIAL DA DENÚNCIA. PELA REALIZAÇÃO DE DILIGÊNCIAS.

Vistos, relatados e discutidos, RESOLVE a 1ª Câmara do Tribunal de Contas de Alagoas, acolher a proposta de decisão da Conselheira Substituta relatora do feito para: 1. RECEBER a presente Representação e CONHECER EM PARTE do seu teor no que diz respeito aos gastos com a educação do Município de Mata Grande durante o exercício de 2019, na forma do artigo 43 e seguintes c/c artigo 191 e seguintes do RITCE/AL para que sejam apurados os fatos relatados;

2. NOTIFICAR o Prefeito de Mata Grande/AL, Sr. Erivaldo de Melo Lima, para tomar ciência do inteiro teor da presente decisão e para que, querendo, no prazo de 10 (dez) dias, se manifeste acerca dos fatos alegados, bem como, apresente demais informações e/ou cópias de documentos que entenda necessário ao esclarecimento dos fatos narrados na presente denúncia, em especial, aqueles que comprovem a aplicação de verbas com a educação municipal e que indiquem os investimentos realizados para o aprimoramento do ensino básico municipal durante o exercício de 2019.

3. Em sequência, DETERMINAR o encaminhamento dos autos para a DFAFOM para que seja elaborada manifestação técnica conclusiva acerca do atendimento pelo Município de Mata Grande dos preceitos constitucionais relacionados à aplicação de verbas com a educação municipal durante o exercício de 2019, no prazo improrrogável de 15 (quinze) dias, conforme permissivo inserto no artigo 87 da Lei nº 5.604/94; 4. Após análise pela unidade técnica, o retorno dos autos ao Gabinete para ulteriores encaminhamentos, na forma do disposto no artigo 87 da Lei nº 5.604/94 c/c o parágrafo único do artigo 193 do RITCE/AL;

5. DAR PUBLICIDADE da presente determinação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, na forma do artigo 25 da Lei nº 5.604/94 (LOTCE/AL) §1º do artigo 201 da Resolução nº 003/2011 para que alcance os seus efeitos legais.

Sala das Sessões da 1ª CÂMARA do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, em Maceió, 01 de junho de 2021.

Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS - Relatora Conselheiro ANSELMO ROBERTO DE ALMEIDA BRITO – Presidente PROCESSO TC nº 12.051/2020

INTERESSADO(A) AÇOPLAST INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. UNIDADE Município de Mata Grande

RESPONSÁVEL Sr. Erivaldo de Melo Lima – Prefeito de Mata Grande em exercício no ano de 2019 ASSUNTO Denúncia

ACÓRDÃO Nº: 1- 439/2021

DENÚNCIA. MUNICÍPIO DE MATA GRANDE. PREGÃO ELETRÔNICO Nº 07/2019. ALEGADA IRREGULARIDADE. PERDA DE OBJETO. ENCERRAMENTO PREMATURO DO CERTAME. PELO ARQUIVAMENTO DO FEITO.

Vistos, relatados e discutidos, RESOLVE a 1ª Câmara do Tribunal de Contas de Alagoas, acolher a proposta de decisão da Conselheira Substituta relatora do feito para: 1. DETERMINAR o arquivamento dos autos, com fulcro no artigo 44 da Lei nº 5.604/1994 (LOTCE/AL) c/c o artigo 191 do RITCE/AL, em razão da ausência de um dos elementos de admissibilidade da denúncia autorizadores do processamento da alegação em que se fundou a denúncia;

2. NOTIFICAR a Denunciante do inteiro teor da presente deliberação para os fins que se fizerem necessários;

3. DAR CIÊNCIA do inteiro teor da presente decisão ao Município de Mata Grande, através do seu representante legal, em consonância com o disposto no artigo 25 e seguintes da Lei nº 5.604/94 c/c artigo 198 e seguintes da Resolução Normativa nº 003/2001;

4. DAR PUBLICIDADE da presente determinação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, nos termos do art. 25, II, da Lei nº 5.604/1994 c/c art. 106, I, ‘b” da Resolução nº 003/2001 para que alcance os seus efeitos legais.

Sala das Sessões da 1ª CÂMARA do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, em Maceió, 01 de junho de 2021.

Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS - Relatora Conselheiro ANSELMO ROBERTO DE ALMEIDA BRITO – Presidente PROCESSO TC nº 11.287/2019

INTERESSADO(A) Ouvidoria TCE/AL UNIDADE Município de Olho D’Água do Casado

RESPONSÁVEL Sr. José dos Santos – Prefeito de Olho D’Água do Casado em exercício no ano de 2020 ASSUNTO Denúncia

ACÓRDÃO Nº: 1- 440/2021

DENÚNCIA COM PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS. MUNICÍPIO DE OLHO D’ÁGUA DO CASADO. PREGÃO PRESENCIAL Nº 010/2019. ALEGADA IMPOSSIBILIDADE DE ACESSO AO EDITAL. PORTAL DA TRANSPARÊNCIA DO ENTE MUNICIPAL. AUSÊNCIA DE IRREGULARIDADE. AUSÊNCIA DE REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE. PELO ARQUIVAMENTO DO FEITO.

Vistos, relatados e discutidos, RESOLVE a 1ª Câmara do Tribunal de Contas de Alagoas, acolher a proposta de decisão da Conselheira Substituta relatora do feito para: 1. DETERMINAR o arquivamento dos autos, com fulcro no artigo 43 da Lei nº 5.604/1994 (LOTCE/AL) c/c o artigo 191 do RITCE/AL, em razão da ausência de um dos elementos de admissibilidade da denúncia autorizadores do processamento da alegação em que se fundou a denúncia;

2. NOTIFICAR o Denunciante do inteiro teor da presente deliberação para os fins que se fizerem necessários;

3. DAR PUBLICIDADE da presente determinação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, nos termos do art. 25, II, da Lei nº 5.604/1994 c/c art. 106, I, ‘b” da Resolução nº 003/2001 para que alcance os seus efeitos legais.

Sala das Sessões da 1ª CÂMARA do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, em Maceió, 01 de junho de 2021.

Conselheira Substituta ANA RAQUEL RIBEIRO SAMPAIO CALHEIROS - Relatora Conselheiro ANSELMO ROBERTO DE ALMEIDA BRITO – Presidente PROCESSO TC nº 7168/2020

INTERESSADO(A) EKIPSUL COMÉRCIO DE PRODUTOS E EQUIPAMENTOS EIRELLI - EPP UNIDADE Município de Delmiro Gouveia

RESPONSÁVEL Sr. Eraldo Joaquim Cordeiro – Prefeito de Delmiro Gouveia em exercício no ano de 2020 ASSUNTO Denúncia

ACÓRDÃO Nº: 1- 441/2021

DENÚNCIA. MUNICÍPIO DE DELMIRO GOUVEIA. PREGÃO ELETRÔNICO Nº 24/2020. INDICAÇÃO ISBN NO EDITAL. ALEGADA AFRONTA À AMPLA COMPETITIVIDADE. AUSÊNCIA DE IRREGULARIDADE. AUSÊNCIA DE REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE. PELO ARQUIVAMENTO DO FEITO.

Vistos, relatados e discutidos, RESOLVE a 1ª Câmara do Tribunal de Contas de Alagoas, acolher a proposta de decisão da Conselheira Substituta relatora do feito para: 1. DETERMINAR o arquivamento dos autos, com fulcro no artigo 43 da Lei nº 5.604/1994 (LOTCE/AL) c/c o artigo 191 do RITCE/AL, em razão da ausência de um dos elementos de admissibilidade da denúncia autorizadores do processamento da alegação em que se fundou a denúncia;

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