LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM
GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS
Programa de Pós-Graduação em
Genética e Melhoramento de Plantas
Departamento de Genética
Avenida Pádua Dias, 11 - Caixa Postal 83, CEP: 13400-970 - Piracicaba - São Paulo - Brasil
Telefone: (0xx19) 3429-4250 / 4125 / 4126 - Fax: (0xx19) 3433-6706 - http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php
Algodão Colorido: novas perspectivas na cadeia
produtiva brasileira
Algodão Colorido: novas perspectivas na cadeia
Algodão Colorido: novas perspectivas na cadeia
produtiva brasileira
produtiva brasileira
Aluno: Carlos Eduardo de Araujo Batista Orientador: José Baldin Pinheiro
Introdução
Introdu
Introdu
ç
ç
ão
ão
OrigemOrigem
O Gênero Gossypium possui 50 espécies; 44 diplóides;
06 alotetraplóides;
O algodão é a única planta cultiva em que 4 espécies foram domesticadas independentemente;
Gossypium barbadense L., G. hirsutum L. (tetraplóides); G. arboreum L., G. herbaceum L. (diplóides).
ConstituiConstituiçção do genoma das espão do genoma das espéécies de algodãocies de algodão Estão divididas em genoma A, B, C, D, E, F e G;
Diplóides
2n = 26
Os tetraplóides são formados pelos genomas A e D.
Genoma A do velho mundo; Genoma D do novo mundo.
4n =52
Introdução
Introdu
Introdu
ç
ç
ão
ão
A dispersão do gênero é sugerida como trans-oceânica.
A dispersão do gênero
F A B D C
Grupos genômicos
Grupos
Grupos
genômicos
genômicos
G E E AD AD América do Norte América do Sul Europa Ásia África Austrália
Algodão naturalmente colorido
Algodão naturalmente colorido
Algodão naturalmente colorido
Cultivado a 4.500 anos
Cultivado a 4.500 anos
Povos das Américas (Incas e Astecas), Ásia, Austrália e
África;
No Brasil era usado por artesões dos Estados de Minas
Gerais e Bahia.
39 esp
39 esp
é
é
cies que apresentam algodão naturalmente
cies que apresentam algodão naturalmente
colorido são identificadas;
colorido são identificadas;
Plumas marrom, creme e verde são as mais comuns;
Há plumas vermelha, amarela e cinza; sendo que estes
Início do melhoramento do
algodão colorido
In
In
í
í
cio do melhoramento do
cio do melhoramento do
algodão colorido
algodão colorido
Hist
Hist
ó
ó
ria
ria
Sally Fox (Estados Unidos);
Em 1982 foi iniciado o melhoramento do algodão
colorido.
Empresa Brasileira Agropecuária - Embrapa;
Brasil teve inicio um ano após.
Dickerson
Algodão naturalmente colorido
Algodão naturalmente colorido
Algodão naturalmente colorido
In
In
í
í
cio do plantio agr
cio do plantio agr
í
í
cola em escala comercial (2000)
cola em escala comercial (2000)
9
9
cultivar BRS 200, (Bege, Semi
cultivar BRS 200, (Bege, Semi
-
-
perene)
perene)
Anos seguintes foram lan
Anos seguintes foram lan
ç
ç
adas as cultivares:
adas as cultivares:
9
9 BRS 201 (Marrom) BRS 201 (Marrom) -- 20012001
9
9 BRS VERDE BRS VERDE -- 20032003
9
9 BRS SAFIRA (Marrom avermelhado) BRS SAFIRA (Marrom avermelhado) -- 20052005
9
9 BRS RUBI (Marrom avermelhado) (anuais)BRS RUBI (Marrom avermelhado) (anuais)
Embrapa, 2007
Algodão naturalmente colorido
Algodão naturalmente
Algodão naturalmente
colorido
colorido
Evolu
Evolu
ç
ç
ão da
ão da
á
á
rea plantada com algodão colorido
rea plantada com algodão colorido
na Para
na Para
í
í
ba
ba
SAFRASAFRA ÁÁREA (ha)REA (ha)
2000/2001 60 2001/2002 80 2002/2003 600 2003/2004 600 2004/2005 2000 2005/2006 2000 Embrapa, 2007 Embrapa, 2007
Produ
Produçção do ão do algodão algodão Cooperativa Cooperativa 70 franqueados 70 franqueados Pequenas f
Pequenas fáábricasbricas artesões
artesões
Consumidor/
Consumidor/
(Exporta
(Exportaçção)ão)
Ind
Indúústria têxtilstria têxtil
MERCADO CONSUMIDOR
MERCADO CONSUMIDOR
MERCADO CONSUMIDOR
Ano 2000
Ano 2000
Embrapa, 2007 Embrapa, 2007MERCADO CONSUMIDOR
MERCADO CONSUMIDOR
MERCADO CONSUMIDOR
Os principais importadores de produtos fabricado com algodão
Os principais importadores de produtos fabricado com algodão
naturalmente colorido são Estados Unidos, Fran
naturalmente colorido são Estados Unidos, Françça, Ita, Itáália, lia, Austr
Austráália, Portugal, Alemanha e o Japão. lia, Portugal, Alemanha e o Japão.
O Brasil exporta para estes pa
O Brasil exporta para estes paííses:ses: Tecidos;
Tecidos;
Artesanato (redes e tapetes, mantas, brinquedos e
Artesanato (redes e tapetes, mantas, brinquedos e etcetc); ); Roupas (40.000) pe
Roupas (40.000) peçças ano (malhas, jeans e tecidos).as ano (malhas, jeans e tecidos).
Pre
Preçço da fibra 30 a 40% maior que o algodão branco.o da fibra 30 a 40% maior que o algodão branco.
Embrapa, 2007
Algodão naturalmente colorido
Algodão naturalmente
Algodão naturalmente
colorido
colorido
Produtores mundiais de algodão colorido
Produtores mundiais de algodão colorido
Brasil; Brasil; Estados Unidos; Estados Unidos; Peru; Peru; China. China.
A China maior produtor mundial de algodão
A China maior produtor mundial de algodão
O algodão é essencial produto agrícola para os pequenos produtores na china;
20% da população mundial;
Genes que conferem coloração verde e marrom
a pluma do algodão
Genes que conferem coloração verde e marrom
a pluma do algodão
Genes de car
Genes de car
á
á
ter qualitativo
ter qualitativo
O Gene para a coloraO Gene para a coloraçção verde da pluma ão verde da pluma
Ware, 1932
G. hirsutum
G. hirsutum
lglg lglg branca branca Lglg Lglg verdeverde--claroclaro verde verde branco branco LgLg LgLg verde verde Lg Lg
Genes que conferem coloração verde e marrom
a pluma do algodão
Genes que conferem coloração verde e marrom
a pluma do algodão
Genes para colora
Genes para colora
ç
ç
ão Marrom
ão Marrom
Lc1
Lc1
Lc2
Lc2
Locos independentes
Locos independentes – Harland (1935)–
Locos adicionais
Locos adicionais – Kohel (1985)–
Lc6
Lc6
Lc5
Lc5
Lc4
Lc4
Lc3
Lc3
Alelos dominantes para a cor marrom;
Variação da coloração;
Melhoramento do algodão colorido
Melhoramento do algodão colorido
Melhoramento do algodão colorido
Caracter
Caracter
í
í
sticas h
sticas h
á
á
serem melhoradas
serem melhoradas
Produtividade;
Percentual da fibra;
Comprimento da fibra;
Resistência da fibra;
Finura (micronaire);
Uniformidade;
Alongamento.
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
Carvalho e Santos, 2003. Resposta
correlacionadas do algodoeiro
com a seleção para a coloração da
fibra. PAB, v.38, p.79-83.
Carvalho e Santos, 2003. Resposta correlacionadas do algodoeiro com a seleção para a coloração da fibra. PAB, v.38, p.79-83.
ARTIG
O
ARTIG
O
9
9
Os algodões de fibra colorida normalmente
Os algodões de fibra colorida normalmente
possuem qualidades tecnol
possuem qualidades tecnol
ó
ó
gicas inferiores;
gicas inferiores;
9
9
Caracter
Caracter
í
í
sticas tecnol
sticas tecnol
ó
ó
gicas da fibra x
gicas da fibra x
intensifica
intensifica
ç
ç
ão da colora
ão da colora
ç
ç
ão.
ão.
Avaliou o efeito da seleção na coloração da fibra sobre
as características tecnológicas.
Carvalho e Santos, 2003. Resposta correlacionadas do algodoeiro com a seleção para a coloração da fibra. PAB, v.38, p.79-83.
ARTIG O ARTIG O
Características avaliadas:
Características avaliadas:
Percentual da fibra; Peso do capulho; Finura (micronaire); Resistência (gf/tex); Comprimento 2,5% (mm); Uniformidade (%); Alongamento (%); Rendimento (kg/ha).Carvalho e Santos, 2003. Resposta correlacionadas do algodoeiro com a seleção para a coloração da fibra. PAB, v.38, p.79-83.
ARTIG
O
ARTIG
O
Com exceção do alongamento e finura para coloração marrom, os demais caracteres se correlacionaram negativamente com a cor de fibra.
FIBRA (%) P CAPULHO (g) FINURA (MICRONAIRE) RESISTÊNCIA (gf/tex) COMPRIMENTO 2,5% (mm) UNIFORMIDADE (%) ALONGAMENTO (%) RENDIMENTO (kg/ha)
LINHAGENS DERIVADAS DE CNPA 7H (MARROM)
-0,28ns -0,47 0,02ns -0,78** -0,79** -0,56** 0,14ns -LINHAGENS DERIVADAS DE CNPA PRECOCE 3 (MARROM)
-0,58* -0,67** -0,12ns -0,91** -0,92** -0,44ns 0,32ns -0,48ns LINHAGENS DERIVADAS DE CNPA PRECOCE 2 (VERDE)
-0,90** -0,47** -0,65* -0,54* -0,40ns -0,49* 0,22ns ns Não-significativo, * e ** Significativo a 5% e a 1% pelo teste de t, respectivamente
Dificuldades para intensificar cor da fibra e melhorar as características tecnológicas
Dificuldades para intensificar cor da fibra e melhorar as características tecnológicas
Carvalho e Santos, 2003. Resposta correlacionadas do algodoeiro com a seleção para a coloração da fibra. PAB, v.38, p.79-83.
ARTIG
O
ARTIG
O
Pleiotropia e herdabilidade alta;
Ganhos indiretos: resistência, comprimento e peso do capulho; Cores mais claras (marrom).
Apesar das correlações negativas entre a cor e os
caracteres da fibra, existem progênies na geração F5
dos cruzamentos com fibra escura e com característica
tecnológicas com médias maiores.
Isso evidencia que houve recombinação entre os
genes controlados desses dois caracteres, sugerindo a
ligação gênica como causa dessas correlações.
Então, os métodos de melhoramento dessas
características devem maximizar a quebra de tais
ligações (seleção recorrente).
Carvalho e Santos, 2003. Resposta correlacionadas do algodoeiro com a seleção para a coloração da fibra. PAB, v.38, p.79-83.
ARTIG
O
ARTIG
Carvalho e Santos, 2003. Resposta correlacionadas do algodoeiro com a seleção para a coloração da fibra. PAB, v.38, p.79-83.
ARTIG O ARTIG O
Conclusões
Conclusões
1. Os Caracteres da fibra e o rendimento do
algodoeiro herbáceo correlaciona-se
negativamente com a coloração da fibra, ou seja,
quanto maior é o grau de coloração, menores são
as médias nos vários caracteres.
2. As respostas correlacionadas nas características
da fibra diminuem, isto é, passam de valores
positivos para negativos quando se intensifica a
seleção com relação à fibra mais colorida.
1. Os Caracteres da fibra e o rendimento do
algodoeiro herbáceo correlaciona-se
negativamente com a coloração da fibra, ou seja,
quanto maior é o grau de coloração, menores são
as médias nos vários caracteres.
2. As respostas correlacionadas nas características
da fibra diminuem, isto é, passam de valores
positivos para negativos quando se intensifica a
seleção com relação à fibra mais colorida.
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
Carvalho et al. 2005. Seleção
massal e porcentagem de fibra em
cultivar de algodoeiro colorido.
PAB
, v40, 79-83.
Carvalho et al. 2005. Seleção massal e porcentagem de fibra em cultivar de algodoeiro colorido. PAB, v.40, p.79-83.
ARTIG
O
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9
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Baixo percentual de fibra;
Baixo percentual de fibra;
9
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Variabilidade gen
Variabilidade gen
é
é
tica;
tica;
9
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Melhoramento (fibra com alto rendimento e de boa
Melhoramento (fibra com alto rendimento e de boa
qualidade).
qualidade).
Avaliou o efeito da seleção para porcentagem de fibra
alta, média e baixa na cultivar de algodão verde.
Avaliou o efeito da seleção para porcentagem de fibra
Carvalho et al. 2005. Seleção massal e porcentagem de fibra em cultivar de algodoeiro colorido. PAB, v.40, p.79-83.
ARTIG
O
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Os componentes da produ
Os componentes da produ
ç
ç
ão de pluma do
ão de pluma do
algodoeiro são:
algodoeiro são:
Número de capulhos por planta;
Tamanho de capulhos;
Porcentagem de fibra.
A porcentagem da fibra é fundamental para o
produtor, porque é a parte da produção
comercializada com maior valor.
A porcentagem da fibra é fundamental para o
produtor, porque é a parte da produção
Carvalho et al. 2005. Seleção massal e porcentagem de fibra em cultivar de algodoeiro colorido. PAB, v.40, p.79-83.
ARTIG
O
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O
Foram marcadas 500 plantas ao acaso, antes do
Foram marcadas 500 plantas ao acaso, antes do
florescimento e posteriormente, colhidas individualmente.
florescimento e posteriormente, colhidas individualmente.
CLASSE Nº DE PLANTAS % PLANTAS % FIBRA
I 49 9,8 ≤25
II 379 75,8 25,1 a 29,1 III 65 13,0 29,2 a 34,9
Carvalho et al. 2005. Seleção massal e porcentagem de fibra em cultivar de algodoeiro colorido. PAB, v.40, p.79-83.
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O
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Eficiência da sele
Eficiência da sele
ç
ç
ão
ão
massal
massal
em alterar a m
em alterar a m
é
é
dia
dia
de cada popula
de cada popula
ç
ç
ão selecionada
ão selecionada
POPULAÇÃO % FIBRA % ORIGINAL
I 28,02 94,00
II 29,35 97,67
III 31,75 105,65
IV 32,70 108,81
Carvalho et al. 2005. Seleção massal e porcentagem de fibra em cultivar de algodoeiro colorido. PAB, v.40, p.79-83.
ARTIG O ARTIG O
Conclusões:
Conclusões:
A cultivar apresentou variabilidade
genética quanto à
característica
porcentagem da fibra.
A seleção massal de plantas com maior
porcentagem de fibras é eficiente no
aumento da média dessa característica.
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
Wang et al., 2004.
Over
Over
-
-
expression
expression
of
of
gastrodia
gastrodia
anti
anti
-
-
fungal
fungal
protein
protein
enhances
enhances
Verticillium
Verticillium
Wilt
Wilt
resistance
resistance
in
in
coloured
coloured
cotton. Plant
cotton
Introdução da proteína anti-fungo gastrodia (GAFP =
gastrodianin) para super expressar a proteína em
três cultivares de algodão colorido usando a
técnica transformação via tudo polínico.
Gene originário da Gastrodia elata, planta medicinal chinesa, a qual exibe simbiose com o fungo Armillariella mellea;
GAFP – apresenta ampla atividade fúngica;
Murcha de Verticillium causa perda de produção e redução na qualidade da fibra.
Wang, et al. 2004. Over-Over-expressionexpression of of gastrodiagastrodia anti-anti-fungalfungal proteinprotein enhancesenhances Verticillium
Verticillium WiltWilt resistanceresistancein in colouredcoloured cotton. Plant Breeding, v.123, p.454-459.cotton
ARTIG
O
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Wang, et al. 2004. Over-Over-expressionexpression of of gastrodiagastrodia anti-anti-fungalfungal proteinprotein enhancesenhances Verticillium
Verticillium WiltWilt resistanceresistance in colouredin coloured cotton. Plant Breeding, v.123, p.454-459.cotton
ARTIG O ARTIG O 35S gafp Nos3’ Amp+ Bar pB135S-gafp-bar 4.1 KB
Foi inserido um vetor pBI35S-GAFP-BAR
Promotor 35S;
GAFP (Proteína Gastrodia antifungo); Terminador NOS;
Gene ampicilina resistente Ampr;
18.645 plantas 9 121 resistência ao Basta (0,648%); 82 pluma marrom (ZB); 39 pluma verde (LB). 18.645 plantas 18.645 plantas 9 121 resistência ao Basta (0,648%); 82 pluma marrom (ZB); 39 pluma verde (LB).
Apenas 15 plantas apresentavam uma contagem da doença < 2
variando em moderado e alto nível de resistência a murcha Apenas 15 plantas apresentavam
uma contagem da doença < 2 variando em moderado e alto nível de resistência a murcha
Número de semanas após germinação
N. plantas 8 (15 de junho) gr da doença 12 (16 de julho) gr da doença 16 (14 agosto) gr da doença 2001ZB-1-20 1 2 2 2001ZB-1-22 0 1 1 2001ZB-1-31 0 1 2 2001ZB-1-32 1 2 2 2001ZB-1-38 0 1 1 2001ZB-1-47 0 0 1 2001ZB-1-48 0 1 2 2001ZB-1-49 0 0 0 2001ZB-1-53 0 1 1 2001ZB-1-67 0 1 1 2001ZB-2-7 1 1 2 2001LB-5-7 0 1 1 2001LB-5-8 0 0 0 2001LB-6-3 0 1 1 2001LB-6-5 0 1 2 2001LB-6-11 1 2 2 Jun-mian 1#’* 2 3 4 ‘Xin-Cai 1#’* 1 2 4 ‘Lv-9902’* 1 2 3 ‘Lv-9903’* 1 2 3
Wang, et al. 2004. Over-Over-expressionexpression of of gastrodiagastrodia anti-anti-fungalfungal proteinprotein enhancesenhances Verticillium
Verticillium WiltWilt resistanceresistance in colouredin coloured cotton. Plant Breeding, v.123, p.454-459.cotton
A R TIGO A R TIGO
Wang, et al. 2004. OverOver--expressionexpressionof of gastrodiagastrodiaantianti--fungalfungal proteinprotein enhancesenhances Verticillium
Verticillium WiltWilt resistanceresistance in in colouredcoloured cotton, Plant Breeding. 454-459.cotton
Wang, et al. 2004. Over-Over-expressionexpression of of gastrodiagastrodia anti-anti-fungalfungal proteinprotein enhancesenhances Verticillium
Verticillium WiltWilt resistanceresistance in colouredin coloured cotton. Plant Breeding, v.123, p.454-459.cotton
ARTIG
O
ARTIG
O
Das quinze plantas estudadas somente 2 (LB5-8 e ZB-1-49) tiveram resultado positivo. Vistas na análise Dot blot.
Das quinze plantas estudadas somente 2 (LB5-8 e ZB-1-49) tiveram resultado positivo. Vistas na análise Dot blot.
Analise de RT-PCR detectou uma transcrição
correta do transgene GAFP;
Sugerindo que o GAFP está integrado estavelmente no
genoma.
Wang, et al. 2004. Over-Over-expressionexpression of of gastrodiagastrodia anti-anti-fungalfungal proteinprotein enhancesenhances Verticillium
Verticillium WiltWilt resistanceresistance in colouredin coloured cotton. Plant Breeding, v.123, p.454-459.cotton
ARTIG
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Wang, et al. 2004. Over-Over-expressionexpression of of gastrodiagastrodia anti-anti-fungalfungal proteinprotein enhancesenhances Verticillium
Verticillium WiltWilt resistanceresistance in colouredin coloured cotton. Plant Breeding, v.123, p.454-459.cotton
ARTIG
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Em R3 o índice da doença foi <20, indicando alto nível de resistência.
Em R3 o índice da doença foi <20, indicando alto nível de resistência.
Geração R3 observadasN. Plantas Padraõ de infecção (%) Índice da doença Resistente(R), tolerante(T), susceptível (S) 2001ZB-1-49 2003ZB-1 58 46,55 13,79 R 2003ZB-2 60 31,67 13,75 R 2003ZB-3 55 43,64 13,64 R 2003ZB-4 41 39,02 15,85 R 2003ZB-4 48 27,08 8,85 MR 2001LB-5-8 2003LB-1 60 25,00 12,50 R 2003LB-2 57 35,09 13,60 MR 2003LB-3 64 23,44 11,72 R 2003LB-4 57 22,80 9,65 MR CONTROLE ´jun-mian 1#´ 86 80,64 51,08 S ´Xin-Cai 1#´ 80 62,21 30,88 T Resistência a murcha
Wang, et al. 2004. Over-Over-expressionexpression of of gastrodiagastrodia anti-anti-fungalfungal proteinprotein enhancesenhances Verticillium
Verticillium WiltWilt resistanceresistance in colouredin coloured cotton. Plant Breeding, v.123, p.454-459.cotton
ARTIG O ARTIG O
Conclusões
Conclusões
Conclusões
Houve sucesso na obtenção de algodão
transgênico para coloração marrom e verde;
Porém a obtenção de algodão colorido
transgênico com características agronômicas
favoráveis ainda depende do melhoramento de
plantas.
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
ZHU et al. (2006) Genetic
transformation of green-colored
cotton, In Vitro Cell. Dev. Biol., v.42,
ZHU et al. (2006) Genetic transformation of green-colored cotton, In Vitro Cell. Dev. Biol., v.42, p.439-444. ARTIG O ARTIG O
Otimizou um método de cultura de tecidos que possibilitou a
transformação genética com o gene GhExp1 em algodão
colorido usando Agrobacterium tumefaciens.
Otimizou um método de cultura de tecidos que possibilitou a
transformação genética com o gene GhExp1 em algodão
colorido usando Agrobacterium tumefaciens.
O gene GhExp1 é expresso especificamente no estádio de elongação do desenvolvimento da fibra.
ZHU et al. (2006) Genetic transformation of green-colored cotton, In Vitro Cell. Dev. Biol., v.42, p.439-444. ARTIG O ARTIG O
Forma
Forma
ç
ç
ão de calos
ão de calos
•
Algodão verde requer
• 2,4diclorofenoxy acetico (~90%)
Algodão de fibra branca
• 2,4D (ausência)
+ 2,4D (0,1mg1-1) -2,4D
Acessos f. Calos (%) Embriogenese (%) Morfologia dos calos f. Calos (%) Embriogenese (%) Morfologia dos calos G9803 94,8 ± 1,0 19,1 ± 0,8 Amarelo claro 17,4 ± 0,5 0 Verde, sólido G9804 95,2 ± 1,3 0 Amarelo claro 21,6 ± 1,1 0 Verde, peludo G9901 89,3 ±1,5 0 Cinza 6,7 ± 1,3 0 Branco, peludo G9903 92,8 ± 3,0 0 Amarelo claro 28,4 ± 0,7 0 Branco, sólido
ZHU et al. (2006) Genetic transformation of green-colored cotton, In Vitro Cell. Dev. Biol., v.42, p.439-444. ARTIG O ARTIG O
Regeneração de plântulas
Regenera
Regenera
ç
ç
ão de plântulas
ão de plântulas
Acessos Indução de calos (%) embriogeneseIndução da (%)
Germinação dos
embriões (%) Embriões anormais (%)
Plantas sobreviventes depois da enxertia (%) G9803 94,8 ± 1,0 19,1 ± 0,8 74,4 ± 1,7 61,2 ± 2,3 91,4 G9804 95,2 ± 1,3 0 0 0 0 G9901 89,3 ±1,5 0 0 0 0 G9903 92,8 ± 3,0 0 0 0 0
Transforma
Transformaçção e anão e anáálise molecularlise molecular Transforma
Transformaçção mediada por ão mediada por AgrobacteriumAgrobacterium
ZHU et al. (2006) Genetic transformation of green-colored cotton, In Vitro Cell.
Dev. Biol., v.42, p.439-444. ARTIG O ARTIG O Experimento
Experimento n. de n. de com com explantesexplantesAA..tumerfaciestumerfaciesincoluladosincolulados n. de n. de resistentesresistenteskanamicinakanamicina n. de plantas n. de plantas positivaspositivasPCRPCR-- SouthernSouthernn. de plantas n. de plantas --positivaspositivas
1 53 9 9 9
2 52 11 9 9
3 58 12 11 11
ZHU et al. (2006) Genetic transformation of green-colored cotton, In Vitro Cell. Dev. Biol., v.42, p.439-444 ARTIG O ARTIG O
Conclusões
Conclusões
Conclusões
É viável a produção de transgênicos de algodão verde
por Agrobacterium, mas o sucesso da transformação
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
Hustvedt e Crews (2005). TEXTILE
TECHOLOGY, The ultraviolet
protection factor of
naturally-pigmented cotton. The Journal of
Hustvedt e Crews (2005). TEXTILE TECHOLOGY, The ultraviolet protection
factor of naturally-pigmented cotton. The Journal of Cotton Science, v.9, p.47-55. ARTIG
O
ARTIG
O
ARTIG
O
Determinou o valor de Transmissão de UVR e o fator de
proteção de raios ultravioleta nos algodões naturalmente
coloridos.
Foram testados:
Algodões branco sem e com alvejante;
Algodão verde;
Algodão marrom.
ProteProteçção contra o
ão contra o
câncer
de pele
câncer
Hustvedt e Crews (2005). TEXTILE TECHOLOGY, The ultraviolet protection
factor of naturally-pigmented cotton. The Journal of Cotton Science, v.9, p.47-55ARTIG .
O
ARTIG
O
ARTIG
O
Os desenhos experimentais foram:
Tratamento lavagens:Sem lavagem;
Lavagem sem detergente; Lavagem com detergente.
Exposição aos raios solares: Sem exposição;
16 horas de exposição; 32 horas de exposição.
Medir Transmissão UVA e UVB e o Fator de prote
Medir Transmissão UVA e UVB e o Fator de proteçção de ão de raios ultravioleta.
Hustvedt e Crews (2005). TEXTILE TECHOLOGY, The ultraviolet protection
factor of naturally-pigmented cotton. The Journal of Cotton Science, v.9, p.47-55.ARTIG
O ARTIG O ARTIG O
Resultados
Algodão Branco
Algodão Branco
ExposiExposiçção a ão a luz solar (h)
luz solar (h) LavagensLavagens UPFUPF UVA (%)UVA (%) UVB(%)UVB(%) ∆∆EE
0 Nada 4,0 27,2 21,1 0,1 0 Sem sabão 3,8 27,9 22,7 0,5 0 Com sabão 3,8 27,8 22,3 0,6 16 Nada 3,8 27,6 22,3 0,4 16 Sem sabão 3,7 28,2 23,3 0,7 16 Com sabão 4,0 23,6 21,7 0,6 32 Nada 3,8 27,8 22,6 0,6 32 Sem sabão 3,7 28,2 23,6 0,6 32 Com sabão 3,6 28,3 24,1 0,7 Error 0,2 1,5 0,8 0,1
Foi observado que o algodão branco possui um fator de proteção de ≤4.
O índice UPF de 15 ou superior é requerido para o tecido poder ser qualificado como possuidor da proteção solar de acordo com a ASTM.
Hustvedt e Crews (2005). TEXTILE TECHOLOGY, The ultraviolet protection
factor of naturally-pigmented cotton. The Journal of Cotton Science, v.9, p.47-55ARTIG .
O
ARTIG
O
ARTIG
O
Algodão naturalmente verde
Algodão naturalmente verde
Exposi
Exposiçção a ão a luz solar (h)
luz solar (h) LavagensLavagens UPFUPF UVA (%)UVA (%) UVB (%)UVB (%) ∆∆EE
0 nada 64 2,4 0,8 0,2 0 Sem sabão 216 1,5 0,3 0,8 0 Com sabão 140 1,7 0,4 5,4 16 Nada 47 3,8 1,3 7,4 16 Sem sabão 101 2,6 0,6 7,0 16 Com sabão 77 3,1 0,9 6,8 32 Nada 32 4,8 2,1 9,9 32 Sem sabão 46 3,7 1,2 9,5 32 Com sabão 43 3,9 1,4 9,6 Error 21 0,2 0,3 1,5
Foi observado fator de proteção inicial de 64.
Foi notado um aumento no fator de proteção em até 16 lavagens e exposição solar .
Houve diminuição no fator de proteção 32 lavagens, mesmo assim ficou com uma média superior a 30 considerada muito boa, que pode ser usado como bloqueador para os raios UVA e UVB.
Hustvedt e Crews (2005). TEXTILE TECHOLOGY, The ultraviolet protection
factor of naturally-pigmented cotton. The Journal of Cotton Science, v.9, p.47-55ARTIG .
O ARTIG O ARTIG O
Algodão marrom
Algodão marrom
Fator inicial de proteção de 47.
Exposi
Exposiçção a ão a luz solar (h)
luz solar (h) LavagensLavagens UPFUPF UVA (%)UVA (%) UVB(%)UVB(%) ∆∆EE
0 nada 47 2,9 1,4 0,2 0 Sem sabão 222 1,4 0,2 0,5 0 Com sabão 170 1,6 0,4 0,9 16 Nada 60 3,2 1,1 4,5 16 Sem sabão 132 2,2 0,6 4,6 16 Com sabão 100 2,6 0,8 4,3 32 Nada 43 3,7 1,7 5,2 32 Sem sabão 89 2,6 0,8 5,3 32 Com sabão 60 3,0 1,1 5,7 Error 26 0,2 0,2 0,4 UPF = 40 (ótimo)
Hustvedt e Crews (2005). TEXTILE TECHOLOGY, The ultraviolet protection
factor of naturally-pigmented cotton. The Journal of Cotton Science, v.9, p.47-55. ARTIG
O ARTIG O ARTIG O
Conclusão
Conclusão
O algodão naturalmente colorido oferece
melhor proteção UV que o algodão branco.
Perspectivas para a produção Brasileira
Perspectivas para a produ
Perspectivas para a produ
ç
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ão Brasileira
ão Brasileira
Estados como Paran
Estados como Paran
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, Tocantins e Mato Grosso:
, Tocantins e Mato Grosso:
Já estão iniciando plantios com algodão colorido
visando atender ao consumo de plumas e o mercado
internacional;