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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PÓLO DE ORLÂNDIA

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Academic year: 2021

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL

Programa de Desenvolvimento Profissional Continuado “Parâmetros em Ação”

RELATÓRIO DO 1º ENCONTRO:

PÓLO DE ORLÂNDIA

Assessor da Rede: REGINA CELIA DOS SANTOS CÂMARA

Data: 25 a 28/07/2000 Local:Orlândia UF: SP

1. Secretaria da Educação que sediou o encontro:

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE ORLÂNDIA 2. Demais Secretaria de Educação presentes:

Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Batatais Secretaria Municipal de Educação de Nuporanga

Secretaria Municipal de Educação, Esp., Cult. e Lazer de Monte Alto

Secretaria Municipal de Educação de Miguelópolis Secretaria Municipal de Educação de Igarapava

Secretaria Municipal de Educação de Patrocínio Paulista Secretaria Municipal de Educação de Brodowski

Secretaria Municipal de Ipuã

Secretaria Municipal de Educação de Sertãozinho

Secretaria Municipal de Educação e Esporte e Ituverava Secretaria Municipal de Itirapuã

Secretaria Municipal de Jeriquara Divisão de Educação de Buritizal

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Coordenadoria de Educação e Cultura de Morro Agudo

Assessoria de Educação, Esporte e Cultura de S. Joaquim da Barra

Diretoria Regional de Ensino da Região de S. Joaquim da Barra

3. Outras Instituições presentes na plenária inicial: Presidente de Câmara Municipal de Orlândia

Presidente do Conselho Municipal de Educação de Orlândia 4. Informações sobre o grupo:

MODALIDADE GRUPOS PARTICIP. FORMADOR

EDUCAÇÃO

INFANTIL 01 31 IRACEMA SCHUSTER

ENSINO

FUNDAMENTAL 02 55 PRICILA MELO 1ª A 4ª SÉRIE M. LURDES

SEIXAS

ENSINO

FUNDAMENTAL 02 42 MÁRCIA SALES 5ª A 8ª SÉRIE M. LAURA SILVA EJA - - OBS: o município de SERTÃOZINHO é Pólo de EJA (99) TOTAL GERAL PARTICIPANTES 05 128 5. Composição do encontro:

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Coordenadores Gerais 17 Coordenadores de Grupo 101

Obs: – Estão incluídos no total de Coordenadores de Grupo dez Coordenadores do município de Ribeirão Preto – Pólo de Serrana, que não tiveram oportunidade de participar do encontro quando aconteceu a 1ª fase em Serrana.

6. Condições gerais do Encontro:

A Secretaria de Educação de Orlândia procurou viabilizar todas as condições para que o encontro inicial acontecessem com sucesso. A Secretaria de Educação Maria Aparecida Andrade dos Santos esteve presente durante todos os dias coordenando pessoalmente toda equipe de apoio ao evento. Esta equipe de apoio era constituída por professores do Ensino Fundamental de Orlândia convocados para essa tarefa, o que possibilitou que os Coordenadores Gerais e de Grupo do município participassem de todos os trabalhos nos grupos (sabemos que muitas vezes os coordenadores gerais do Pólo não conseguem participar dos trabalhos em virtude de estarem envolvidos na organização do evento).

A plenária inicial aconteceu no Teatro Municipal e os trabalhos de grupo na EMEI “Dr. João A Andrade”, um espaço físico adequado contando com toda infra-estrutura necessária, inclusive máquina de xerox.

Os jornais locais noticiaram o evento e estiveram durante os trabalhos fotografando, entrevistando alguns consultores e colhendo informações sobre a natureza do programa.

7. Observações quanto ao perfil dos coordenadores que participaram do encontro e à s principais demandas

identificadas em relação à sua formação como formadores (de professores e/ou de outros formadores)

O grupo era formado por diretores, coordenadores e técnicos das secretarias, sendo que nos grupos de Ensino Fundamental mais de 50% pertenciam a Secretaria do Estado. No primeiro momento esses profissionais pareciam ansiosos, não conheciam o

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programa, a medida que foram conhecendo e envolvidos nos trabalhos demonstraram muito interesse e a preocupação de não poderem desenvolver o programa caso a secretaria que pertenciam não fizesse a adesão ao programa, essa era uma questão, principalmente das pessoas da Secretaria do Estado. Havia nesses grupos pessoas que já são formadores, desenvolvem trabalhos de formação, outros não, mas todos ao conhecerem o material e as estratégias metodológicas ficaram sensibilizados e mobilizados a pensarem um plano de formação continuada em suas unidades escolares.

Levantavam muitas questões estruturais. “Como faremos a formação dos educadores de creche? Haverá recursos para aquisição de uma bibliografia básica? Qual será o tempo previsto para a preparação do Coordenadores Gerais? Etc.”

8. Observação quanto à disponibilidade e vontade política da Secretaria de Educação em realizar o trabalho de formação continuada dos educadores e quanto à s reais condições de operacionalização.

A Secretaria de Educação sede do Pólo, Orlândia dispõe de todas as condições para desenvolver o programa, conta com coordenadores pedagógicos em todas as escolas, seus professores têm uma carga horária em que metade do período é com aluno e o outro período é para estudo e acompanhamento dos alunos com dificuldade de aprendizagem. Já os monitores de creches não têm horário para fazer essa formação, no entanto, a secretária considera que é possível viabilizar o programa com a organização de um calendário, garantindo paradas mensais para estudo.

As demais secretarias municipais presentes em sua maioria têm professores com Horário de Trabalho Pedagógico de duas horas semanais, que embora pouco, permite estruturar um trabalho de formação. A aceitação do Programa por todos os secretários foi excelente. Todos reconhecem a necessidade de investir na formação de professores e de aderirem a um programa que incentiva a formação continuada. Houve muitos elogios ao MEC. Entre os municípios há alguns já com um trabalho reconhecido, por exemplo, o secretário do município de Sertãozinho comunicou na plenária que recebeu medalha de ouro Gestão da Educação em encontro da UNDIME em Porto Seguro.

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A Diretoria de Ensino da Região (Estado) foi representada pela Dirigente Substituta Sra. Orsy Nascimento Oliveira que embora demonstrasse interesse pelo programa e enfatizasse sua importância deixou claro que não poderia aderir ao programa sem antes consultar a Secretaria Estadual de Educação. Percebemos que havia uma pressão dos participantes do estado para que houvesse essa adesão, no entanto, ela colocou também dificuldades estruturais, como falta de verba até para combustível.

9. Observação sobre a viabilidade de organização da 2ª fase do Programa.

Há um nível de cooperação e de articulação entre os municípios, o que com certeza favorece o trabalho da 2a, fase. No grupo de técnicos das secretarias municipais poucos têm o perfil de formador, as pessoas com mais experiência de formação são do Estado, portanto acredito que se o grupo foi constituído apenas pelos municípios exigirá mais acompanhamento na implementação da 2ª fase, até as pessoas entenderem a sistemática de estudo e conseguirem organizar um plano de estudo que seja autoformativo.

Referências

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