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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 8170

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Potencial fisiológico das sementes de feijão caupi tratadas com óleo

essencial de cravo da índia

(syzygium aromaticum)

Karmile Maria da Silva1; Monalisa Alves Diniz da Silva Camargo Pinto2; Carmem Kelly dos Santos Oliveira3, Alexandre Camargo Pinto4, Vanessa Renata de Sousa Barboza1.

1. Estudante da Pós-graduação em produção vegetal, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST/UFRPE), Serra Talhada, PE. karmilesilva@hotmail.com, nessinha_re@hotmail.com.

2. Professor Adjunto da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST/UFRPE), Serra Talhada,PE.CEP 56900-000.e-mail-monallyysa@yahoo.com.br 3. Bolsista PIC, estudante de agronomia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST/UFRPE), Serra Talhada, PE.

4 Eng. Agrônomo, autônomo. alexandrekmargo@hotmail.com

RESUMO

O feijão caupi (Vigna unguiculata (L) Walp) sendo um dos grãos mais consumidos no Brasil, é utilizado na preparação de diversos pratos da culinária brasileira. O armazenamento das sementes de feijão caupi é uma prática utilizada para preservar a viabilidade das sementes. Durante esse procedimento as sementes são tratadas quimicamente com o intuito de não serem infestadas por insetos-praga. Alguns produtos naturais são utilizados para o tratamento dessas sementes tais como extratos, pós, óleos e entre outros. Assim, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de verificar a influência do óleo essencial de cravo da índia sobre o potencial fisiológico das sementes, as quais foram pelo método de imersão. Foram utilizadas quatro concentrações (1%, 2%, 4% e 8%) do óleo essencial, além da testemunha para o tratamento de sementes de feijão caupi IPA 206. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O uso de diferentes concentrações do óleo de cravo da índia interferiu de forma positiva na germinação e no vigor das sementes. Porém, o tratamento na concentração 8% afetou de forma deletéria o desenvolvimento das plântulas. Não sendo aconselhável a utilização dessa concentração para tratar as sementes de feijão caupi. PALAVRAS-CHAVE: Vigna unguiculata (L), germinação e ( Syzygium aromaticum) ABSTRACT

Physiological potential of cowpea seeds treated with essential oil of cloves India (Syzygium aromaticum)

The cowpea (Vigna unguiculata (L) Walp), one of the most consumed grains in Brazil, is used for the preparation of several dishes of Brazilian cooking and the practice of storing their seeds is used to preserve their viability. During this proceeding, the seeds are chemically treated so as to not be infested by insect-pests. Some natural products are used for the treatment of these seeds, such as extracts, powders, oils, among others. Hence, this research was carried out aiming at checking the influence of the India carnation essential oil upon the physiological potential of the seeds, which were treated by immersion. Four concentrations of the essential oil were used (1%, 2%, 4% e 8%), apart from the witness for the treatment of the cowpea seeds IPA 206. The outline used was fully randomized and the average results were compared to each other using the Tukey test at a 5% probability rate. The use of different concentrations of the India carnation oil interfered positively on the germination and on the vigor of the seeds. However, the treatment on the 8% concentration affected the development of the

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seedlings deleteriously. The use of this concentration for the treatment of the cowpea seeds is not advisable, thus.

Keywords: Vigna unguiculata (L), germination and (Syzygium aromaticum). INTRODUÇÃO

O feijão macassar, caupi (Vigna unguiculata(L) Walp), é muito consumido nas regiões Nordeste e Norte, possui grande importância na economia e na agricultura, por possuir algumas características vantajosas, tais como ciclo curto, alta resistência a estresse hídrico, baixa exigência nutricional e elevada adaptabilidade à solos arenosos (Lobato et

al., 2007).

As sementes muitas vezes são armazenadas para o plantio. Esta prática é fundamental para preservar a viabilidade das sementes e manter o seu vigor em nível razoável. Durante o decorrido processo pode ocorrer infestação por alguns insetos, tais com

Callosobruchus maculatus popularmente conhecido com gorgulho, o qual danifica as

sementes, conferindo aspecto comercial ruim, consumindo as reservas nutritivas, refletindo em plântulas fracas ou impedindo a germinação, quando consomem o embrião (Medeiros et al, 2007).

Antes de armazenar as sementes elas podem ser tratadas com produtos de origem vegetal na forma de pós, extratos ou óleos, pois os mesmos podem causar mortalidade, repelência, inibição e também comprometimento do desenvolvimento dos insetos. Estes tratamentos são vantajosos, pois entram em contato com toda a superfície das sementes, sendo que tais procedimentos devem ser rápidos para evitar o excesso de embebição e não devem interferir na germinação das sementes (Almeida et al.,2009).

O uso incorreto do tratamento químico sintético pode resultar na contaminação do ambiente, provocando danos à saúde dos agricultores e consumidores, devido a sua alta toxidade residual. Em virtude disso o tratamento alternativo em feijão caupi pode apresentar uma forma mais atrativa e saudável ao consumidor, por não apresentarem efeito tóxico, mesmo quando empregadas em concentrações relativamente elevadas (Faroni, 1992).

O cravo da índia é uma especiaria utilizada para tornar mais saborosa a preparação culinária de diversos pratos, além disso, pode ser utilizado no controle de insetos-praga de sementes de feijão caupi durante o armazenamento (Horffanm et al.,1999). Segundo

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Pereira. (2006), os óleos essenciais de cravo da índia (Syzygium aromaticum) apresentam algumas propriedades antimicrobianas e antioxidantes.

Tendo em vista, as propriedades do óleo essencial e do pó de cravo da índia utilizados no controle de insetos-praga de sementes de feijão caupi, este trabalho teve como objetivo verificar o potencial fisiológico de sementes de feijão caupi IPA 206 tratadas com o óleo essencial.

METODOLOGIA

O experimento foi conduzido nas dependências da Universidade Federal Rural de Pernambuco/UAST em Serra Talhada- UFRPE no semiárido de Pernambuco, utilizando-se sementes de feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) cultivar IPA- 206, tratadas com óleo essencial de cravo-da-índia nas concentrações de 0%; 1,0%; 2,0%; 4,0% e 8,0%. Durante a aplicação do óleo foram realizadas agitações frequentes para que o óleo tivesse mais aderência à água. As sementes ficaram imersas nas soluções por 5 minutos sendo o controle a imersão em água destilada por igual intervalo de tempo, posteriormente, foram postas para secar sobre papel manteiga pelo período de 24 horas (Lobato et al., 2007). As mesmas foram armazenadas em temperatura ambiente, no período de 30 dias. Logo após, ao armazenamento elas foram semeadas em bandejas de isopor com 200 células que continham substrato de pó de coco estéril, colocando-se uma semente por célula na profundidade de 2 cm, realizando-se irrigações diárias, com quatro repetições de 50 sementes por tratamento. As bandejas foram colocadas em casa de vegetação sob temperatura ambiente (aproximadamente 27 ± 5 oC e 54% de umidade relativa do ar). Verificando-se do 3° ao 8° dia após a implantação do experimento. Foram avaliadas as seguintes características: a) percentagem de germinação (PG) e b) Índice de velocidade de emergência: Foram realizadas contagens diárias até o oitavo dia após a semeadura, do número de sementes com protrusão, obtendo-se o índice de velocidade de Emergência (IVE), segundo Maguire (1962). c) Tempo médio de germinação de acordo com Silva & Nakagawa (1995). O comprimento e a massa seca de plântulas foram realizadas ao final do teste de emergência, as plântulas normais foram submetidas a medições com paquímetro digital com precisão de 0,01 mm e em seguida, submetidas a secagem em estufa regulada a 80oC por 24 horas, conforme recomendações de Nakagawa (1999). Após a secagem em estufa foram

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realizadas as pesagens das plântulas. Avaliou-se a altura da parte aérea (H); comprimento do sistema radicular (CSR); diâmetro do coleto (DC); massa seca da parte aérea (MSPA); massa seca do sistema radicular (MSR); massa seca total (MST); relação altura da planta e diâmetro do coleto (RAD); relação massa seca da parete aérea e raiz (RMSPAR); relação da parte aérea e a massa seca da parte aérea (RPAMSPA); índice de qualidade de Dickson (IQD) (DICKSON et al.,1996).Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O software utilizado para as análises estatísticas foi o SISVAR 5.0 (Ferreira, 2003).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na avaliação dos testes de germinação, índice de velocidade de emergência e tempo médio de emergência (TME) (Tabela 1) verifica-se que as concentrações de 1,0%; 2,0%; 4,0% e 8,0% de óleo essencial de cravo da índia não interferiram no potencial germinativo das sementes.

Na tabela 2, a avaliação dos testes de vigor baseados no desenvolvimento de plântulas, mostra que altura da parte aérea (H), comprimento do sistema radicular (CSR), diâmetro do coleto (DC), massa seca da parte aérea (MSPA) e parte aérea e a massa seca da parte aérea (RPAMSPA) não apresentaram diferença significativa.

Segundo Medeiros et al. ( 2007), verificaram que as sementes de feijão caupi tratadas com pó de folhas secas de mim obtiveram menor resultado em massa seca das plântulas. Porém, não interferiu na porcentagem de germinação.

Quanto à massa seca do sistema radicular (MSR) observou-se diferença significativa entre os tratamentos, sendo que a concentração de 8% foi a que proporcionou resultados deletérios, indicando prejuízos ao desenvolvimento inicial das plântulas de feijão. Em relação à testemunha nenhuma concentração utilizada do óleo de cravo causou prejuízos à massa seca total (Tabela 2).

A relação de altura da planta e diâmetro do coleto (RAD) é um importante índice pois quanto menor for o seu valor, maior será a capacidade das plântulas sobreviverem. Observou-se que as concentrações de 0; 2; 4 e 8% de óleo essencial de cravo da índia proporcionaram os melhores resultados, apesar destas três últimas concentrações não terem diferido da concentração de 1%; de maneira geral o tratamento das sementes de

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feijão caupi com o óleo essencial de cravo da índia não prejudica o estabelecimento das plântulas.

Segundo Gomes & Paiva. (2006), o valor de 2,0 corresponde a melhor relação entre a massa seca da parte aérea e a sua respectiva massa seca da raiz (RMSPAR). Tanto a testemunha como as demais concentrações do óleo utilizadas proporcionaram valores superiores a este. O melhor tratamento para a RMSPAR foi a imersão das sementes de feijão caupi na concentração de 8%, apesar desta não ter diferido da concentração de 2%. Para a RPAMSPA (relação da parte aérea e a massa seca da parte aérea) não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos. Quanto ao índice de qualidade de Dickson (IQD) recomenda-se o valor mínimo de 0,20 como um bom indicador para a qualidade de mudas (Gomes & Paiva, 2006). Dentro deste contexto observou-se que a imersão das sementes de feijão caupi na concentração de 8% prejudicou o desenvolvimento das plântulas de feijão.

De forma geral, os dados revelaram que o uso de diferentes concentrações do óleo de cravo da índia interferiu de forma positiva no vigor das sementes e desenvolvimento das plântulas de feijão caupi, porém para algumas características a concentração de 8% afetou negativamente o desenvolvimento.

AGRADECIMENTOS

A Instituição de ensino Universidade Federal Rural de Pernambuco-Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST), Ao Programa de Pós-Graduação em Produção de Vegetal e a CAPES pela concessão da bolsa de mestrado.

REFERÊNCIAS

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DICKSON A; LEAF, AL; HOSNER, JF. 1960. Quality appraisal of white spruce and white pine seedling stock innurseries. Forest. Chronicles, 36: 10-13.

FARONI LRDA. 1992. Manejo das pragas dos grãos armazenados e sua influência na qualidade do produto final. Revista Brasileira de Armazenamento 17: 36-42.

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FERREIRA DF. 2003. SISVAR 5.0 (build 68). DEX/UFLA. Suporte técnico CNPq. Lavras.

GOMES JM; PAIVA HN; 2006 Viveiros Florestais (Propagação Sexuada), 3º Ed Viçosa: UFV, 116p.

HORFFMANN FL; SOUZA SJF; GRARCIA-CRUZ CH; VINTURIM TM; DUTRA AL. 1999. Determinação da atividade antimicrobiana "in vitro" de quatro óleos essenciais de condimentos e especiarias. Boletim ceppa, 17: 11-20.

LOBATO AKS; SANTOS, DGC; OLIVEIRA FC; GOUVEA, DDS; TORRES GDS; LIMA JUNIOR JA; OLIVEIRA NETO CF; SILVA MHL. 2007. Ação do óleo essencial de Piper aduncum L.utilizado como fungicida natural no tratamento de sementes de Vigna unguiculata (L) Walp Revista Brasileira de Biociência, 5: 915-917. MAGUIRE. JD. 1962. Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, 2: 176-177.

MEDEIROS DC; ANDRADE NETO RC; FIGUEIRA LK; NERY DKP; MARACAJÁ PB; NUNES GHS. 2007. Pó de folhas secas e verdes de nim no controle do caruncho em sementes de caupi. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, 10:1-13. NAKAGAWA, J. 1999. Testes de vigor baseados no desempenho das plântulas. In: KRZYZANNOWSKI, FC; VIEIRA, RD; FRANÇA NETO, JB. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina. Abrates, p. 21-24.

PEREIRA AA. 2006. Efeito inibitório de óleos essenciais sobre o crescimento de

bactérias e fungos. 58 p. Lavras - UFLA Dissertação (Mestrado em Ciência dos

Alimentos).

SILVA, JBC; NAKAGAWA J 1995. Estudo de fórmulas para cálculo da velocidade de germinação. Informativo Abrates, p.62-73

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Tabela 1. Resultados médios de emergência de plântula (EP), índice de velocidade de emergência (IVE), tempo médio de emergência (TME), de sementes de feijão caupi IPA 206 submetidas a diferentes concentrações de óleo essencial de cravo da índia. ( Results Mean seedling emergence (SE), index of germination speed (IVE), mean emergence time (TME) of seeds of cowpea IPA 206 subjected to different concentrations of essential oil of cloves India.)

Concentrações EP% IVE TME

0% 81 a 9,24 a 4,47 a 1% 93 a 10,52 a 4,48 a 2% 92 a 10,72 a 4,36 a 4% 88 a 9,41 a 4,43 a 8% 84 a 8,26 a 4,57 a CV% 7,98 8,26 3,28 a

As médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de

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Tabela 2. Parâmetros de crescimento: Altura da parte aérea (H); Comprimento do sistema radicular (CSR); Diâmetro do coleto (DC); Massa seca da parte aérea (MSPA); Massa seca do sistema radicular (MSR); Massa seca total (MST); relação altura da planta e diâmetro do coleto (RAD); relação massa seca das partes aérea e raiz (RMSPAR); relação da parte aérea e a massa seca da parte aérea (RPAMSPA); índice de qualidade de Dickson (IQD) de sementes de feijão caupi IPA 206 em várias concentração de óleo essencial de cravo da índia. (Growth parameters: shoot height (H), root length (CSR) diameter collar (DC), shoot dry mass (SDM), root dry mass (RDM), total dry mass (MST) regarding plant height and stem diameter (RAD), dry biomass ratio of the aerial parts and roots (RMSPAR) ratio of shoot and shoot dry mass (RPAMSPA); Dickson quality index (DQI) seed cowpea IPA 206 at various concentrations of essential oil of cloves India.

As médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (Means followed by same letter do not differ statistically by Tukey test at 5% probability).

Concentrações H (cm) CSR (cm) DC (mm) MSPA (g) MSR (g) MST (g) RAD RMSPAR RPAMSPA IQD

0% 4,72a 5,09a 2,33a 1,14a 0,24a 1,39ab 2,03b 4,72b 4,12a 0,21a

1% 4,91a 4,59a 2,07a 1,16a 0,27a 1,43ab 2,37a 4,21b 4,36a 0,22a

2% 4,61a 4,64a 2,20a 1,31a 0,24a 1,56 a 2,09ab 5,49ab 3,50a 0,21a

4% 4,67a 4,73a 2,15a 1,11a 0,24a 1,36ab 2,19ab 4,69b 4,20a 0,20a

8% 4,61a 3,99a 2,20a 1,11a 0,16b 1,26b 2,09ab 7,26a 4,19a 0,14b

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