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ROSA NÃO É DE MENINA E AZUL NÃO É DE MENINO BULLYING, GÊNERO E SEXUALIDADE NAS ESCOLAS RESUMO

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ROSA NÃO É DE MENINA E AZUL NÃO É DE MENINO –

BULLYING, GÊNERO E SEXUALIDADE NAS ESCOLAS

Magna Cély Araújo Santos1

Universidade Federal de Campina Grande celymagna@hotmail.com

RESUMO

O bullying está cada vez mais presente nos dias de hoje, principalmente, no cotidiano escolar. Essa prática pode estar ligada a problemas causados a partir da violência familiar ou distúrbios psicológicos e ainda estarem relacionados ao próprio estado psicológico do autor dessa violência. Nota-se que se associarmos os atos de homofobia às práticas de bullying no ambiente escolar, observaremos como as definições de gênero e sexualidade ainda são encaradas pela sociedade. Com isso, professores despreparados para tratar essas temáticas, sem possibilidades de mediar debates e promover o conhecimento – e tolerância – sobre esses assuntos, tem tornado cada vez mais difícil a discussão dessas temáticas no ambiente escolar. Assim, nosso trabalho se justifica pela necessidade que temos de que a sociedade desmistifique todo e qualquer resquício de intolerância e a necessidade da promoção pela integração de todos, principalmente na escola, onde a sociedade é formada. Dessa forma, a fim de discutir a esse respeito, o presente trabalho tem como principal objetivo refletir sobre o bullying, as relações de gênero e sexualidade no ambiente escolar e a necessidade de discussão desses assuntos nesse ambiente. Para este trabalho, foi utilizada a metodologia bibliográfica com pesquisa em bases impressas de periódicos e livros. Para fomentar nossas discussões nos basearemos em Almeida (2011); Balaestro (2011); Goís (2003), dentre outros.

Palavras - Chave: Bullying. Gênero. Sexualidade. Educomunicação.

INTRODUÇÃO

O bullying pode ser definido, segundo Marini (apud ALMEIDA e CARDOSO, 2011), pela apresentação de um conjunto de comportamentos agressivos, emitido de maneira intencional e repetitiva, sem um estímulo motivador aparente. Os casos de bullyng têm sido cada vez mais frequentes em todo o mundo.

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As crianças são retratos da sociedade, elas manifestam de forma livre e deliberada os pensamentos que são repassados pelos seus formadores. É necessário então que a formação das crianças em todos os âmbitos sociais, principalmente na escola, seja composta por debates sobre temas como inclusão e respeito à diversidade, seja ela racial, sexual, política ou religiosa.

A sociedade está fincada em convenções que definem o que cada um deve ou não gostar/fazer. Menino joga futebol e menina brinca de boneca... É comum ouvirmos coisas do tipo “isso não é coisa de menina”, mas o que seria “Coisa de menina”? Até mesmo antes de uma mãe ter seu filho ela já o sobrecarrega de convenções sobre que cor de roupa deve usar, ou que cor será seu quarto, afinal rosa não é “cor de menino”. Crescemos sob esses paradigmas que penetram nossas mentes e silenciosamente influenciam nosso pensamento sobre gênero e sexualidade.

Podemos entender que a sexualidade envolve rituais, linguagens, fantasias, representações, símbolos, convenções... Processos profundamente culturais e plurais. Nessa perspectiva, não há nada exclusivamente “natural” nesse terreno, a começar pela própria concepção de corpo, ou mesmo de natureza. Através de processos culturais, definimos o que é – ou não – natural; produzimos e transformamos a natureza e a biologia e, consequentemente, as tornamos históricas. Os corpos ganham sentido socialmente (LOURO, 1999. p. 3).

Presas a essa concepção, as crianças cada vez mais demonstram como o pensamento arcaico sobre gênero e sexualidade continua representado na maior parcela da sociedade. Ganham evidência casos de bullying com crianças que tem gosto por algo que – segundo as normas convencionais - não é referente ao seu gênero, como um menino que goste de rosa e uma menina que goste de futebol. Elas passam a ser discriminadas por isso. Entendendo, nesse caso, gênero como “um elemento constitutivo de relações sociais fundadas sobre as diferenças percebidas entre os sexos” (SCOOT apud LOURO, 1994. p. 32)

Os debates sobre gênero e sexualidade nas escolas são de suma importância para a construção de uma sociedade que respeita cada vez mais as diferenças. Começar a difundir a ideia de aceitação das diferenças sexuais desde cedo é indispensável para a concepção de uma sociedade capaz de conviver e respeitar as diferenças do outro, em quaisquer perspectivas.

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METODOLOGIA

Este trabalho foi desenvolvido a partir de reflexões sobre os casos de bullying relacionados a gênero e sexualidade nas escolas. Para isso foi feita uma pesquisa exploratória com bases impressas de periódicos e livros, e consulta a autores de renomado saber para as temáticas abordadas.

O bullying tem se tornado um tema recorrente nas noticias que circulam sobre violência no ambiente escolar, as práticas desse tipo de violência são preocupantes a medida que afetam diversos níveis da formação do sujeito e podem contribuir para uma futura perturbação psicológica causada por traumas desse tipo, principalmente quando causam humilhação e sentimento de não-pertencimento no ambiente escolar. Paralelamente a isso ha problema da homofobia que apesar de estar em evidência na mídia atual, é antigo e presente nao só nas escolas, mas também fora delas.

As pesquisas aqui mencionadas tem grande relevância sobre os temas abordados e promovem a exploração e o entendimento a cerca dos temas tratados, proporcionando uma reflexão sobre como a educomunicação pode contribuir para diminuir os problemas envolvendo o bullying e a homofobia. A educação aliada a comunicação pode contribuir para transformar esse panorama de preconceitos a aque somos submetidos na escola e, consequentemente na sociedade como um todo.

DISCUSSÃO TEÓRICA

É notável que as discussões sobre gênero e sexualidade vêm tomando cada vez mais corpo. As práticas que podem desmistificar as ideias de gênero e sexualidade devem começar nas escolas, o processo de formação escolar deve contemplar todos os âmbitos. Ensinar que a sexualidade é construída através da vivência do indivíduo e nada tem a ver com a biologia.

No Brasil a luta pela inserção de debates sobre gênero e sexualidade nas escolas rendeu acaloradas discussões no plenário nacional. De um lado, a bancada conservadora, regida pelos seus dogmas religiosos e suas concepções voltadas principalmente ao cristianismo luteriano e do outro, os ativistas e defensores dos direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais (LGBT), que evocam o olhar para o preconceito e a diversidade cultural, social, racial, sexual e etc, em um país tão multifacetado.

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“Em 25 de maio de 2004, houve o lançamento pelo Governo Federal do Programa Brasil sem Homofobia, voltado a enfrentar a discriminação e a violência às minorias sexuais em meio ao ambiente escolar” (BALESTERO, 2011, p. 10), durante esse período o Ministério da Educação – MEC, formulou cadernos de apresentação e ensino sobre o tema Gênero e Diversidade sexual.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional, a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, em seu art.2º, as finalidades da educação são o pleno desenvolvimento do educando; o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Ademais, segundo essa mesma lei, em seu art.3º, os princípios do ensino são: pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância (BALESTERO, 2011, p. 9, 10).

Segundo um caderno lançado pelo MEC e entitulado “Gênero e Diversidade Sexual”, uma pesquisa realizada pela Unesco apontava para os números da homofobia no espaço escolar, segundo eles, até 2007, cerca de 30 a 40 % dos professores analisados em capitais, como Belém e Vitória, não sabiam como abordar temas relativos a homossexualidade em sala de aula2, até 22% dos professores analisados em Fortaleza

caracterizavam a homossexualidade como uma doença. Já entre os alunos do sexo masculino, ao serem solicitados para classificarem a gravidade das ações, colocaram “bater em homossexuais” em sexto lugar, em uma lista de seis exemplos de violência (ABRAMOVAY, CASTRO E SILVA apud BRASIL, 2007, p. 27-28)

A homofobia pode encontrar nas escolas os meios para a sua criação e reprodução, aumentando a discriminação e a violência aos estudantes LGBT de modo exponencial e exacerbado. Inicialmente, essa se expressa na indiferença em relação ao sofrimento do estudante LGBT, exclusão e outras práticas de abuso moral que, posteriormente, podem levar à violência física. Nesse sentido, é necessário que os estudantes homossexuais, bissexuais e transgêneros no espaço escolar sejam visíveis ao Estado, à própria instituição de ensino, aos seus colegas e ao próprio educador. O professor deve reconhecer as diferenças de públicos, não se dirigindo aos alunos como se a sala de aula fosse homogênea (BALESTERO, 2011, p. 10, 11).

Diante disso, é necessário que os professores possam ter treinamento e material necessários para trabalharem as relações e concepções de gênero e sexualidade, a fim de minimizar os conflitos que o desconhecimento pode trazer para as crianças, como o

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bullying. O bullying é um problema, especialmente quando ligado a conceitos sociais tão pejorativos quanto a homofobia.

A inserção do professor, tanto na avaliação quanto na intervenção, tem sido apontada como o fator crucial na resolução do problema nas escolas. O conhecimento dos educadores quanto à presença desse fenômeno favoreceria um diagnóstico precoce e uma intervenção melhor planejada. Identificar esse fenômeno em sala de aula pode diminuir problemas relacionados à aprendizagem e aumentar a qualidade do ambiente de ensino (ALMEIDA e CARDOSO, 2011, p. 3).

O termo Bullying, segundo Pearce (apud NETO 2005, p. 2), “compreende todas as atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, sendo executado dentro de uma relação desigual de poder”.

Os autores do bullying geralmente sofrem com algum tipo de desestruturação familiar ou algum outro tipo de problema que envolva laços afetivos com seus parentes, Neto (2005, p. 4) diz que “algumas condições familiares adversas parecem favorecer o desenvolvimento de agressividade nas crianças, bem como algumas características individuais, como hiperatividade e impulsividade, por exemplo".

Sem esquecer que a educação é a única forma de modificar o cenário preconceituoso e carregado de estereótipos, que marca os LGBT, inclusive internamente ao próprio movimento. A luta contra a homofobia não exclui os preconceitos a qualquer outra minoria.

Queixas de segmentos do movimento homossexual dos Estados Unidos sobre uma suposta expansão do domínio feminino naquele país hoje, também sugerem que a condição de subalternidade não elimina preconceitos em relação a outras minorias, particularmente a misoginia (GÓIS, 2003, p.5).

Para falar de gênero e sexualidade nas escolas é preciso esclarecer que os conceitos da sociedade patriarcalista são ultrapassados. É preciso lutar por todas as classes, não há como debater gênero e sexualidade com pensamentos baseados nos conceitos patriarcais. A própria definição de sexualidade como construção histórico-cultural, impede que valores sejam aplicados a homens ou mulheres apenas pelo seu sexo biológico.

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Gênero é um conceito relacional e uma estrutura de dominação simbólica: os gêneros são um par de opostos que constituem as relações e as relações de gênero são relações de poder em que “o princípio masculino é tomado como medida de todas as coisas” (BOURDIEU apud CARVALHO, 2004, p. 2-3).

Buscando a mediação desses temas dentro das escolas, podemos qualificar a educomunicação como campo capaz de lidar com esses aspectos dialógicos de forma que todas as partes se envolvam no processo formador. A escola precisa ajudar a sociedade a romper as barreiras preconceituosas e violentas que os LGBT enfrentam, quebrando paradigmas e aplicando o conhecimento, para que todos possam conviver com respeito e dignidade de forma democrática.

Norteando a aplicação desses debates, a educomunicação pode agir como campo de auxilio a quebra desses paradigmas sociais, visto que o propósito da educomunicação é justamente formar cidadãos capazes de agir na sociedade em que vivem, tornando-se sujeitos ativos de sua existência, esse campo firma-se no diálogo entre o saber educativo e o saber comunicativo para estabelecer relações do indivíduo com seu contexto social e o assunto tratado.

Tanto para as práticas de combate ao bullying quanto de combate à homofobia – ou ambos – a educomunicação permite o diálogo entre as partes envolvidas e entre a sociedade. É de suma importância que os debates sobre esses temas sejam estabelecidos ouvindo todas as partes, tanto a do oprimido, quanto a do opressor, a fim de compreender o que ambos pensam sobre o assunto, para só assim estabelecer diálogos capazes de sanar o desconhecimento que leva a discriminação. A palavra de ordem na educomunicação é o diálogo.

Ser dialógico é vivenciar o diálogo, é não invadir, é não manipular, é não sloganizar. O diálogo é o encontro amoroso dos homens que, mediatizados pelo mundo, o pronunciam, isto é, o transformam e, transformando-o, o humanizam (FREIRE apud SOARES, 2000, p.20).

A educomunicação caracteriza-se pela mediação, como afirma Donizete Soares (2006, p.1), “quando falamos em Educomunicação, estamos nos referindo a um campo de pesquisa, de reflexão e de intervenção social”, nesse aspecto, podemos aplicar a metodologia que envolve as práticas educomunicativas a fim de proporcionar formação cidadã às crianças, de modo que a vivência no ambiente escolar colabore com a

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construção de sujeitos ativos em sociedade e conhecedores dos conceitos de gênero e sexualidade, com o intuito de diminuir – e até mesmo extinguir – a homofobia da nossa sociedade.

O neologismo Educomunicação, que em princípio parece mera junção de Educação e Comunicação, na realidade, não apenas une as áreas, mas destaca de modo significativo um terceiro termo, a ação. É sobre ele que continua a recair a tônica quando a palavra é pronunciada, dando-lhe assim, ao que parece, um significado particularmente importante. Educação e/ou Comunicação – assim como a Educomunicação – são formas de conhecimento, áreas do saber ou campo de construções que têm na ação o seu elemento inaugural (SOARES D, 2006, p. 3).

Segundo Fante (apud ALMEIDA e CARDOSO, 2011, p.2), a violência em todos os níveis de escolaridade tem aumentado nas últimas décadas, o que prova que é necessária uma intervenção não só no que diz respeito a gênero e sexualidade, mas em todos os aspectos sociais. As crianças precisam de acompanhamento e da promoção de debates em prol da melhoria de suas relações sociais dentro – e fora – da escola.

As práticas que possibilitem o diálogo sobre o que realmente é gênero e sexualidade são, além de tudo, indispensáveis em um cenário em que o preconceito e a discriminação promovem o ódio contra uma parcela da sociedade. Transpondo os muros da escola podemos observar como os crimes envolvendo homofobia vêm crescendo e o combate a essas práticas deve começar desde cedo em casa e na escola.

É necessária uma democratização dos debates sobre gênero e sexualidade em toda a sociedade, sobretudo nas escolas, as crianças e jovens precisam de informação para que seja desmistificado todo e qualquer preconceito sobre esses assuntos. Segundo o caderno do MEC (BRASIL, 2007, p.35), os conceitos de “identidade de gênero e orientação sexual devem ser considerados pela política educacional como uma questão de direitos humanos”. A iniciativa, apesar de em teoria ser muito boa, não obteve, contudo resultados concretos até o presente momento.

O que importa é reter que orientação sexual, sexualidades e identidades requerem – para serem bem compreendidas em um contexto democrático, uma postura que transcenda os limites das concepções heteronormativas, polarizadas, simplificadoras, reificantes, alienantes e ensejadoras de cristalizações e de ulteriores formas de opressão (BRASIL, 2007. p.18).

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CONCLUSÃO

Observando os pontos de relevância dos estudos de gênero e sexualidade aplicados à educação básica, vê-se a possibilidade de diminuição dos casos de bullying e violência relacionados à homossexualidade, sem esquecer da contribuição para a formação cidadã dos alunos, de modo que o seu aprendizado contribua para a construção do senso crítico sobre o tema.

Gênero e sexualidade são temas difíceis de serem abordados por diversos motivos, entre eles: a) a sociedade em que vivemos ainda se pauta por valores patriarcalistas; b) requerem o preparo para o diálogo norteado por diversos conceitos de gênero e sexualidade, de certo modo ‘abafados’ pelo patriarcalismo e reduzidos a um conceito meramente biológico.

O pensamento de que gênero e sexualidade dependem do sexo biológico é, de certa forma, a barreira mais delicada para se perpassar na composição dos diálogos sobre esses temas. O sexo biológico não pode definir como um sujeito irá se comportar durante a vida e interagir com as influências sociais. Por se vincular a um conjunto de fatores culturais, sociais, políticos e etc., a sexualidade está em constante processo de reformulação e conhecimento.

O Brasil é um país multicultural, compreender e respeitar as diversas formas de pensamento é necessário para o bem estar da sociedade como um todo. É impossível conviver pacificamente se as definições sobre assuntos tão complexos permanecerem estagnadas no pensamento patriarcal, baseando o gênero como um tipo de dominação biológica de um sexo sobre o outro e estabelecendo a sexualidade como biológica e não como dispositivo histórico.

A educomunicação, como novo campo emergente, pode possibilitar o aprimoramento da discussão desse tema sob as diversas perspectivas, possibilitando diálogos e troca de valores. O fomento a debates no âmbito escolar pode significar um avanço no que diz respeito à redução da homofobia e respeito aos direitos humanos dos LGBT.

Portanto, combater o bullying e incentivar o respeito a todo e qualquer tipo de diversidade cultural nas escolas é importante não só para o processo de aprendizagem sobre as novas culturas, como para o respeito e o combate à violência, seja ela física ou psicológica.

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REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Sidnéia Barbosa de; CARDOSO, Sidnéia Barbosa de. Bullying:

conhecimento e prática pedagógica no ambiente escolar. 2011. Disponível em <http://teleduc.unisa.br/~teleduc/cursos/diretorio/apoio_4465_589/Modelo_Artigo_Co

mpleto_2011-4.pdf.> Acesso em 03 nov., 2014.

BALAESTRO, Gabriela Soares. O direito à diversidade sexual no Brasil e os efeitos violentos do descaso do poder legislativo federal. Revista Espaço Acadêmico, Nº 123, Mensal. 2011.

BRASIL – Ministério da Educação e Cultura. Secretária de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Gênero e Diversidade Sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos. Brasília. Secad/MEC, 2007.

CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de. Pierre Bourdieu sobre gênero e educação. 2004.

Revista Ártemis, Nº 1, João Pessoa.

GÓIS, João Bôsco Hora. Desencontros: As relações entre os estudos sobre a homossexualidade e os estudos de gênero no Brasil. Niterói. Gênero, V.4, Nº 1 p. 7-16, 2003.

LOURO, Guacira Lopes. Pedagogias da sexualidade. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, p. 9-34, 1999.

LOURO, Guacira Lopes. Uma leitura da história da educação sob a perspectiva do

gênero. São Paulo: Proj. História, 1994

NETO, Aramis A. Lopes. Bullying – Comportamento agressivo entre estudantes.

Jornal de Pediatria V.81, Nº 5. Rio de Janeiro. 2005.

SOARES, Donizete. Educomunicação - O que é isto?. Gens – Instituto de Educação e Cultura. São Paulo. 2006. Disponível em

<http://www.portalgens.com.br/baixararquivos/textos/educomunicacao_o_que_e_isto.p df>. Acesso em 02 nov., 2014.

SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação: Um campo de mediações.

Referências

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