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Alterações citólogicas e marcadores tumoais específicos para o câncer de mama / Cytological changes and tumoal markers specific to breast cancer

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.59977-59992 aug. 2020. ISSN 2525-8761

Alterações citólogicas e marcadores tumoais específicos para o câncer de mama

Cytological changes and tumoal markers specific to breast cancer

DOI:10.34117/bjdv6n8-421

Recebimento dos originais: 20/07/2020 Aceitação para publicação: 20/08/2020

Michael Gabriel Agustinho Barbosa

Formação acadêmica mais alta: acadêmico de biomedicina

Instituição: centro universitário do vale do Ipojuca-UNIFAVUP/WYDEN Endereço: Av. Adjar da Silva Casé, 800 - Indianópolis, Caruaru - PE, 55024-740

E-mail: michaelgabrielscc1210@hotmail.com Emanuela Ingridy da Silva

Formação acadêmica mais alta: acadêmica de biomedicina Instituição: centro universitário do vale do Ipojuca-UNIFAVUP/WYDEN Endereço: Av. Adjar da Silva Casé, 800 - Indianópolis, Caruaru - PE, 55024-740

E-mail: emanuela9530@gmail.com Émerson Felipe Araújo Barros

Formação acadêmica mais alta: acadêmico de Farmácia

Instituição: centro universitário do vale do Ipojuca-UNIFAVUP/WYDEN Endereço: Av. Adjar da Silva Casé, 800 - Indianópolis, Caruaru - PE, 55024-740

E-mail: emersonfelipeab@gmail.com Marina Maria da Silva

Formação acadêmica mais alta: acadêmica de enfermagem Instituição: centro universitário do vale do Ipojuca-UNIFAVUP/WYDEN Endereço: Av. Adjar da Silva Casé, 800 - Indianópolis, Caruaru - PE, 55024-740

E-mail: marinasilva232@icloud.com Simone Martins Dos Santos

Formação acadêmica mais alta: acadêmica de enfermagem Instituição: centro universitário do vale do Ipojuca-UNIFAVUP/WYDEN Endereço: Av. Adjar da Silva Casé, 800 - Indianópolis, Caruaru - PE, 55024-740

E-mail: symone-saopaulo@hotmail.com Severina Rodrigues de Oliveira Lins

Formação acadêmica mais alta: Doutora em Fitopatologia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco e Pós-Doutora em Agronomia/Fitotecnia na área de Controle da Qualidade de

Sementes, pela UFLA.

Instituição: centro universitário do vale do Ipojuca-UNIFAVUP/WYDEN Endereço: Av. Adjar da Silva Casé, 800 - Indianópolis, Caruaru - PE, 55024-740

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.59977-59992 aug. 2020. ISSN 2525-8761 RESUMO

O câncer de mama é o tipo de neoplasia mais comum em mulheres, e é um dos principais tipos de cânceres mais incidente na população mundial, a literatura descreve sobre o processo fisiopatológico do câncer de mama. O objetivo desse estudo é descrever as alterações citológicas que ocorre nos tipos de tumores benignos e malignos (oncológicos), e descreve os principais marcadores tumorais que são expressos, no desenvolvimento dessa neoplasia. Foi realizada uma revisão na literatura para a obtenção dos dados, onde utilizamos uma revisão sistemática. A busca dos artigos foi realizada entre julho a dezembro de 2019 na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e no Scientific Electronic Library Online (Scielo). Resultados: após a leitura dos artigos, foi descrito os três tipos de tumores benignos que comentem a população feminina: tumor filoide, papiloma intraductal e fibroadenoma. Já nos tumores malignos que são os cânceres propriamente ditos, foi classificados 9 tipos de cânceres de mama, anualmente cerca de 55 mil novos casos de câncer de mama é diagnósticas, e em média cerca de 20 mil óbitos causados por câncer de mama são registrados no Sistema de informação de mortalidade (SIM) todo ano. Conclusão: quando qualquer tipo de câncer é diagnosticado na fase inicial, se tem cerca de 80% de chances de curas, com o avanço da doença essa porcentagem diminui. A partir disso destaca-se a importância da obtenção do diagnóstico precoce, e a busca de novos métodos de diagnóstico, para que assim melhore a qualidade de vida desses portadores. E também vale ressaltar a importância de novos pesquisadores aprofundem suas pesquisas nessas abordagens para que se tenha uma melhor conscientização a cerca da doença e a obtenção do diagnóstico precoce da doença.

Palavras chaves: Neoplasia, Diagnóstico, Marcadores tumorais. ABSTRACT

Breast cancer is the most common type of cancer in women, and is one of the main types of cancers most prevalent in the world population, the literature describes about the pathophysiological process of breast cancer. The aim of this study is to describe the cytological changes that occur in the types of benign and malignant (oncological) tumors, and describes the main tumor markers that are expressed in the development of this neoplasm. A literature review was carried out to obtain the data, where we used a systematic review. The search for the articles was carried out between July and December 2019 at the Virtual Health Library (VHL) and the Scientific Electronic Library Online (Scielo). Results: after reading the articles, the three types of benign tumors that comment on the female population were described: filoid tumor, intraductal papilloma and fibroadenoma. In the malignant tumors that are the cancers themselves, 9 types of breast cancers were classified, about 55 thousand new cases of breast cancer are diagnosed annually, and on average about 20 thousand deaths caused by breast cancer are registered in the Mortality information system (SIM) every year. Conclusion: when any type of cancer is diagnosed in the initial phase, there is an 80% chance of cure, with the progression of the disease this percentage decreases. Based on this, the importance of obtaining an early diagnosis and the search for new diagnostic methods is highlighted, so that the quality of life of these patients improves. And it is also worth emphasizing the importance of new researchers to deepen their research in these approaches so that there is a better awareness about the disease and obtaining an early diagnosis of the disease.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.59977-59992 aug. 2020. ISSN 2525-8761 1 INTRODUÇÃO

O câncer de mama (CM) é a patologia mais frequente no mundo, entre as mulheres. Segundo dados do INCA estima-se que em 2020 haja um número de mais de 60 mil casos no Brasil. Essa neoplasia também considerada a principal causa de morte entre as mulheres que estão em determinada faixa etária, principalmente no período da menopausa (NASCIMENTO FILHO & DIAS et al 2018).

Já se tem vários estudos científicos abordando a respeito desse mau funcionamento das células cancerígenas ou com algumas mutações que se resultará em câncer. Em geral, os canceres estão relacionados com mutações ou polimorfismos no DNA, causado por uma deficiência no mecanismo de reparo ou do sistema de desintoxicação celular. Entre todos estes fatores, o que tem importância é os polimorfismos gênicos, os quais estão associados à superfamília

glutationa-S-transferases (GST) (NASCIMENTO FILHO E DIAS et al 2018).

Com as novas condutas terapêuticas disponibilizadas no mercado para o CM nos últimos anos, a taxa de sobrevida de pacientes acometidos com essa patologia vem aumentando consideravelmente, no entanto, vale ressaltar que esse aumento vêm sendo acompanhado de alterações funcionais que geram limitações nas atividades e na restrição na participação social (COSTA et al, 2018).

Marcadores estão sendo uteis para o diagnóstico do câncer de mama; entre eles se destaca o MCA (antígeno mucóide associado ao carcinoma), que é uma glicoproteína. Tal marcador é utilizado para o monitoramento do carcinoma mamário. Outro marcador tumoral, utilizado por excelência no câncer de mama é o CA15.3, que é uma glicoproteína produzida pela as células epiteliais glandulares. A catepsina D é encontrada praticamente em todas as células dos mamíferos sendo um marcado tumoral muito estudado em câncer de mama. Destaca-se, ainda, o C-erbB-2 que também é um marcador tumoral usado para o auxílio no diagnóstico de câncer de mama. (DE ALMEIDA et al 2007).

2 Metodologia

O estudo caracteriza-se como revisão sistemática. A busca dos artigos foi realizada entre julho a dezembro de 2019 na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e no Scientific Electronic Library Online (Scielo). Tais bases de dados foram selecionadas por possuírem um vasto acervo de trabalhos científicos publicados sobre a área de ciências da saúde.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.59977-59992 aug. 2020. ISSN 2525-8761

Foram utilizados os descritores de saúde conforme o DeCS: “câncer de mama”, “citologia mamaria” e “marcadores tumorais da mama” e seus respectivos termos em inglês, "Breast cancer", "mammary cytology" and "breast tumor markers".

Como critérios de inclusão foram definidos: trabalhos científicos que abordassem marcadores tumorais aplicados ao diagnostico de neoplasias, publicados em português ou inglês, possuindo texto completo, disponível e gratuito. Foram excluídos artigos que não se enquadravam nos critérios de inclusão e que se encontravam em duplicidade nas bases de dados pesquisadas.

Após leitura e avaliação inicial dos resumos, as publicações que se adequaram aos critérios definidos para a pesquisa foram selecionadas e lidos na íntegra. Após a leitura das publicações na íntegra, prosseguiu-se com a análise e organização das temáticas.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 ANATOMIA DA MAMA

As mamas femininas são estruturas glandulares pares situadas na parte anterior e superior do torax são encontradas na espessura do tecido celular subcutâneo, á frente dos musculos grandes peitorais e serratus anterior, no intervalo compreendido entre a terceira e sétima costelas, entre o bordo do esterno e a linha axilar anterior média. As mamas são derivadas de glândulas sudoríparas modificadas e em relação ao seu número e forma normalmente são pares e assimetricas e sua forma é variavel e influenciada pela fases da vida, mas costuma seguir um padrão sendo semiesférica, as mamas apresentam também variação de volume, que é uma variação indivual e estar realiconada com os periodos diferentes da vida, além disso a mama de uma mesma mulher pode aprensentar volumes diferentes uma em relação a outra, sendo geralmente a esquerda menor que a direita. Para melhor entendimento, informam-se as seguintes estruturas (SOUZA, 2015).

Lóbulos: O ducto intralobular terminal e os ductos apresentam revestimento especial, e ao perder o tecido conectivo formam um lóbulo.

Ducto terminal: Ducto extralobular é revestido por tecido elastico, coberto por células calmares.

Ductos lactíferos: Sistema de canais (13-20) que conduz o leite até a papila, se exterioriza atraves do orifício ductal.

Mamilo: Proeminiencia arredondada que se localiza no centro da aréola, na altura aproximadamente do quarto espaço intercostal e possui as aberturas dos ductos lactíferos. Durante a gravidez o mamilo pode aumentar de tamanho bem como a auréola ficar mais escura.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.59977-59992 aug. 2020. ISSN 2525-8761

Aréola: Parte pigmentada localizada ao entorno do mamilo-papila mamária. Sua cor varia de acordo com o tom de pele de cada mulher.

Ácino: Conhecido como ponção terminal da “árvore” mamária, onde estão as células secretoras que produzem o leite.

Seio lactífero: Localizado atrás da aréola e quando o bebe faz a sucção o leite é liberado, também é conhecido popularmente por “deposito de leite”.

3.2 CLASSIFICAÇÃO DE TUMORES BENIGNOS E MALIGNOS E SUAS RESPECTIVAS CARACTERÍSTICAS

Anualmente o número de mulheres com casos de câncer mamário apresenta um aumento impactante e saber qual tipo do câncer ajuda o médico a indicar qual melhor terapia pode surtir resultados satisfatórios a paciente. O tipo de câncer mais comum é o carcinoma ductal, classificado em in situ e invasivo, como demostrado no esquema a seguir.

A característica citológica para malignidade é evidenciada quando se tem muita celularidade acompanhada da dissociação celular, pleomorfismo nuclear e celular, nucléolos evidentes e a ausência de células mioepiteliais (NETO, 2020). Na tabela 1, encontram-se descritos sumariamente os principais tipos de tumores de origem benignos e suas características.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.59977-59992 aug. 2020. ISSN 2525-8761 Tabela 01: classificação dos tumores benignos.

Tipos de tumores benignos Características

Fibroadenomas O fibroadenoma é um tumor mais comum de

mama feminina, ocorre na idade fértil e sua composição é de estroma fibroso e glândulas. É um tumor bem delimitado formado por tecidos mamário adjacente notando assim uma capsula fibrosa que delimita esse tumor, é composto por um grande folheto plano e células epiteliais, contendo o núcleo uniforme e com pouco citoplasma, além de células mioepiteliais na superfície esses folhetos, esse folhetos forma várias ramificações (KUIAVA, et al.,2019).

Tumor filodes O tumor filodes o qual, citopatologicamente,

assemelha-se com o fribroadenoma, composto por células epiteliais e glandulares e mioepliteliais (PESCE, et al.,2019).

Papiloma intraductal O papiloma intraductal, é um tumor causado

nos ductos mamários sendo responsável pela a maioria das causas de descarga mamaria sanguinolenta e está associada a desenvolver e gerar um câncer de mama invasivo. No exame citológico se observa um agrupamento papilar de células epiteliais, glandulares benignas, eritrócitos e células esponjosas (REGO, 2007). Fonte: autores.

Na tabela 2, demonstram-se a classificação e as características dos tumores malignos – as neoplasias.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.59977-59992 aug. 2020. ISSN 2525-8761 Tabela 2: Diferentes tipos de cânceres de mama.

Tipo de câncer Características

Carcinoma cistico adenoíde É um tipo raro de neoplasia que se apresenta na

maioria dos casos como uma massa palpavel no quadrante superior externo da mama. O diagnóstico é feito por mamografia ou ultrassonografia, seguidas de biopsia de excisão cirurgico (Gambôa, et al.,2017).

Carcinoma intraductal invasivo É o tipo mais comum de cancer de mama.

Cerca de 80% dos canceres invasivos são carcinomas ductais invasivos O carcinoma ductal invasivo ou infiltrante se inicia em um duto de leite, rompe a parede desse duto e cresce no tecido adiposo da mama. A partir disso, pode se diserminar (metastase) para outras partes do corpo através do sistema linfático e circulação sanguínea. Existem alguns subtipos de carcinoma ductal invasivo que pode muitas vezes e são nomeados após características celulares que podem ser visualizados sob microscópio

Carcinoma metaplásico Acontece quando o tumor se espalha para

outros órgãos do corpo, como ossos, pulmão, fígado e cérebro. Cerca de 30% dos casos de câncer de mama mesmo detectados no início se tornam metastáticos. A doença pode voltar em outras partes do corpo depois de meses ou anos do primeiro diagnóstico(Damasceno, et al.,2018).

Carcinoma medular Considerado atualmente como carcinoma

basal, é um subgrupo de cancer que é mais

frequentemente detectado como cancer

invasivo, compensado com os canceres diagnosticados no rastreamento mamografia. Representa de 2% a 7% dos canceres de mama e ocorre mais frequentemente em pacientes jovens (Morales, et al.,2020).

Carcinoma mucinoso Representando de 1% a 7% do total de

neoplasias da mama. Ocorre em larga faixa etária, porém sua incidencia é maior em

mulheres de idade mais avançada.

Caracterizada por um arranjo tumoral de células neoplásicas envoltas (Dagnoni, et al.,2016).

Carcinoma papilífero Ocorre em 0,5 % dos casos, mais frequente em

mulheres após a menopausa e pode aparecer em homens. Surge no ducto mamário principal e pode ser invasivo ou in situ (pré cancerígeno). O quadro cliníco costuma ser de saída de sangue pela papilo ou imagem de cisto complexo. O tratamento e as chances de cura são semelhantes aos demais carcinomas (invasivos ou in situ) (Oliveira,wet al.,2016).

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Carcinoma tubular É um raro tumor na mama, considerado

especial que ocorre em média de 1% a 2% das mulheres, geralmente com idade mais

avançada e possui como principal

característica sua baixa agressividade e as mulheres portadoras dessa doença podem chegar a 100% (Sosa & Ortiz, 2017).

Carcinoma lobular invasivo O carcinoma lobular invasivo começa nas

glandulas produtoras de icite (lobus). Assim como o carcinoma ductal invasivo pode se disseminar para outras partes do corpo. Cerca de 10% dos canceres de mesmo invasivo (Lazaretti, et al.,2016).

Carcinoma neoplasico : É comum e representa menos de 2% dos

carcinomas de mama, é uma neoplasia heterogenea caracterizada por uma mistura de adenocarcinomas com outros elementos

histológicos como células escamosas,

fusiformes ou outra diferenciação

mesenquimal (Gonzalez, et al. 2018). Fonte: autores

3.3 ESTATÍSTICAS DO CÂNCER DE MAMA

O câncer de mama é o mais comum em todo o mundo. O diagnostico desses tumores na fase precoce é de extrema importância, pois oferece mais chance de se obter sucesso no tratamento (Falcão, et al. 2020).

Na Tabela 3, observam-se os números de novos casos de câncer de mama diagnosticado no Brasil, e as taxas de óbitos causados por câncer de mama, e o total de óbitos por todas as neoplasias> Os dados foram extraídos no DATASUS e Sistema de informação de mortalidade do ministério da saúde (SIM).

Tabela 3 estimativas de novos casos de câncer para o ano de 2020 e o total de novos casos entre 2018 a 2019 em pacientes do sexo feminino. Segundo o ministério da saúde (DATASUS) e Instituto nacional do câncer (INCA).

Ano Novos casos Óbitos Total de óbitos por

todas as neoplasias.

2018 59.700 17.572 107.235

2019 60.000 23.890 316.280

2020 66.280

Próprios autores.

De acordo com os dados do DATASUS e SIM, é possível analisar um aumento gradativo ao passar dos anos de tipos de câncer de mama e também de todos os tipos de câncer.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.59977-59992 aug. 2020. ISSN 2525-8761 3.4 MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO

Existem dois métodos considerados os mais comuns para a obtenção de amostras biológicas para a realização do exame: descarga mamilar e a punção aspirativa por agulha fina (PAAF), na secreção do mamilo. Com exceção da lactação e pós-lactação, qualquer descarga é anormal, podendo assim ocorrer nas desordens benignas e câncer dos ductos. Contudo, na maioria das vezes essas descargas são de tumores benignos e tem um aspecto leitoso, aquoso, seroso, purulento, sanguinolento e às vezes hemorrágico (Madureira, 2018).

O método PAAF é utilizado para diagnosticar lesões císticas e permite diferenciar as lesões malignas e benignas. Após a obtenção desse material é realizado exames microscópicos onde se observam as características das células e qual neoplasia está relacionada com seu surgimento naquela amostra. As células epiteliais ductais são caracterizadas por um agrupamento de células coesas de forma cuboide, com pouco citoplasma cianofilico ou basofilico, com seus núcleos uniformes e com um formato esférico ou ovais, essa coesão das células é um fator de extrema importância para distinguir as alterações benignas das malignas (Silva, 2018).

O diagnostico para o câncer de mama se tem através de exames clínicos da mama, exames de imagem e avaliação cito-histopatológica que são eles PAAF e biopsia incisional. O autoexame também é de extrema importância (SENA & NEVE, 2019).

3.5 MARCADORES TUMORAIS

Os marcadores tumorais são macromoléculas que funcionam como indicadores da presença de células com características tumorais. Tais substâncias podem ser produzidas pelas próprias células tumorais ou pelo o sistema imunológico como resposta ao desenvolvimento do tumor. Esses marcadores são úteis no manuseio clinico de portadores de câncer, no diagnóstico, na sua classificação, além e serem de valiosa importância para a avalição da resposta terapêutica. Essas moléculas são quantificadas através de exames bioquímicos ou imuno-histoquimicos de tecidos e sangue dos pacientes. (PEIXOTO et al., 2019).

Os marcadores tumorais dosados e específicos, já descritos na literatura são: AFP (alfafetoproteína); MCA (antígeno mucóide associado ao carcinoma); Cromogranina A; BTA (antígeno tumoral da bexiga); Telomerase; NMP22 (proteína da matriz nuclear); Cyfra 21.1; PAP (Fosfatase Ácida Prostática); CA 72.4; ß-HCG (gonadotrofina coriônica humana); CA 125; CA 15.3; CA 19.9; CA 27.29; CA 50; Calcitonina; Catepsina D; CEA (antígeno carcinoembrionário); C-erbB-2 (oncogene); LDH (desidrogenase lática); K-ras; NSE (Enolase Neurônio-Específica); PSA (antígeno prostático específico); p53 e 2-Microglobulina, entre outros. Dentre esses, os mais

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utilizados para o rastreamento da neoplasia é o PSA para casos de câncer de próstata, o CA-125 para câncer de ovário e, ainda, CA-15.3, CEA e MCA para câncer de mama (Barbosa, et al. 2020).

O uso de marcadores tumorais em diversos tipos de cancer tem como objetivo a identificação de qual tipo de neoplasia foi formada após um processo de hiperproliferação celular, esses marcadores são proteínas que são expressas na membrana das células humanas e originadas através da resposta em função do crescimento do cancer, onde as detecções desses marcadores são facilmente encontradas, no geral pelo sangue periférico venoso e entre outros fluídos (NAOUM, 2018).

Os marcadores encontrados nas celulas humanas apresentam grande importancia, pois é atraves deles que é possível realizar o acompanhamento da neoplasia, avaliar se está havendo uma boa resposta ao tratamento, se ocorreu metástase ou se houve uma regressão no quadro (ARAÚJO, 2020).

Os marcadores são classificados de acordo com sua origem biológica, se o marcador será um antígeno de cancer, antígeno mucoide, carcinoembrionário, um receptor hormonal, entre outros marcadores séricos que são utilizados na rotina clinica. Vale ressaltar que não é apenas a presença de qualquer um marcador que indica alguma característica mais precisa, e sim a sua dosagem, tamanho do tumor e estadiamento da doença (ARAÚJO, 2020).

3.6 MARCADORES ESPECÍFICOS PARA CÂNCER DE MAMA

Ca 15.3

Também utilizado como marcador de cancer de ovário é o antígeno mais conhecido e aconselhado no diagnóstico e acompanhamento de tratamento nas mulheres em razão de sua precisão, marcador mais preciso quando comparado ao CEA, sempre quando mencionado a precisão vem à associação com a sensibilidade, no entanto para esse marcador apresente a sensibilidade, irá depender do tamanho do tumor e em que estadio ele se encontra. A proteína Ca15. 3 é encontrada no soro das pacientes que estão com o cancer de mama, que detecta a proteína MUC1 (mucina epitelial polimórfica) cujo objetivo é avaliar se há metastase naquele quadro clinico, mesmo quando a paciente encontre-se em estado assintomático. Quando a dosagem desse marcador está acima do ideal corresponde a um mal prognóstico e, na maioria dos casos, na diminuição dessa dosagem (ROBERTO et al., 2018; MAGALHÃES et al., 2019).

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.59977-59992 aug. 2020. ISSN 2525-8761 CEA

O Antígeno Cárcino Embrionário (CEA) é detectado através do sangue periférico venoso. Em indivíduo adulto essa proteína é produzida em pequena quantidade mais normalmente mesmo quando não há uma neoplasia. Quando ocorre uma elevação no sangue, pode indicar, por exemplo, a presença de cancer de colo de útero, pulmão, mama entre outros. O CEA é um marcador que apresenta uma alta taxa de especificidade sendo assim utilizado também para fazer o controle de outros tipos de canceres, esse marcador não é específico para detecção da doença, ele é utlizado para o monitoramento do tratamento, para verificar se ocorreu metastase ou se o tumor regrediu. Contudo, em casos do aumento contínuo do CEA é indicativo de que o tratamento não está surtindo resultado (KABEL, 2017).

Ca 27.29

Antígeno composto por carboidrato esse marcador é preciso tanto para canceres malignos tanto benignos de vários tipos, no entanto possue mais associação para o cancer de mama, pois e sua grande maioria (aproximadamente 80%), os canceres de mama apresentam elevados níveis de Ca 27.29, possibilitando o diagnóstico precoce da paciente. Trata-se de um marcador bastante específico, pois, quando encontrado em valores aumentados sinalize. Contudo, não é aconselhado liberar um diagnóstico apenas com a expressão desse marcador mais sim junção do Ca 15-3 (COSTA, 2017).

3.7 RECEPTORES HORMONAIS

As células cancerígenas retiradas durante uma biópsia ou cirurgia são analisadas para verificar se têm receptores de estrogênio ou progesterona. Quando os hormônios se ligam a esses receptores, “alimentam” o crescimento do câncer. Os cânceres são denominados receptores hormonais positivos ou negativos com base na presença (ou não) destes receptores. É importante conhecer o status do receptor hormonal para decidir as opções de tratamento. Os receptores são proteínas que podem se ligar a determinadas substâncias sanguíneas. As células normais e algumas células cancerígenas da mama tem receptores que se ligam ao estrogênio e à progesterona e dependem desses hormônios para crescer (GOULART et al., 2010; POBLETE, 2018).

3.8 RECEPTOR DE ESTROGÊNIO

Primeiramente é importante lembrar que no corpo humano existem hormonios que são responsaveis por regularem e apresentarem as características sexuais, tanto às masculinas quanto às

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femininas, no entanto quando a uma elevação de alguns desses hormonios, principalmente associados a tumores. Os cânceres de mama com receptores de estrogênio são denominados ER+. Estes, apresentam resultados que são essenciais que contribuem para o prognóstico da doença, pois a presença desse receptor indica a existencia de tumores sensíveis ao tratamento hormonal, produção do estrogenio ocorre nos ovários. Esse marcador apresenta uma capacidade de diferenciação celular, contribui para o crescimento e a proliferação das células, o hormonio estrogenio é sinalizado como receptor deve ser feito a dosagem desse marcador sempre em casos do tumor invasivo, mais de 50% das mulheres com cancer mamário expressam o marcador ER, ou seja, ele é essencial para o prognóstico da paciente e se esse tumor é resistente a hormonios, quanto maior o tumor estiver melhor será a porcentagem de sucesso a terapia endocrina (KABEL, SILVA, 2017; POBLETE, 2018).

3.9 RECEPTOR DE PROGESTERONA

Os cânceres de mama com receptores de progesterona são denominados PR+. Receptor da progesterona tambem é classificado como um marcador, no entanto ele é menos específico que o ER, é um importante lembrar que eses marcadores receptores de hormonios ambos esteroídes circulam livremente na corrente sanguínea eles tornam-se receptores ativos quando fosforilam os hormonios, a RP junto com o ER deve ser dosada sempre em casos de tumores invasivos, se há metastase nas pacientes que estão na pré-menopausa e no período pós-menopausa o esteroíde progesterona deve ser analisado para saber se é possível aplicar a terapia endocrina nos casos de estágio inicial do cancer e em casos metatasticos (KABEL, 2017).

4 CONCLUSÃO

O câncer de mama tem maior incidência entre mulheres na meia idade, principalmente na menopausa, e raros em mulheres abaixo dos 35, por isso destaca-se um cuidado maior no rastreamento nessa faixa etária. Outro fator importante é o histórico familiar da doença, a menopausa tardia e a obesidade.

Quando mais precoce for seu diagnóstico maior as chances de cura. Os principais exames para o diagnóstico são a ultrassonografia ou ressonância magnética, a citopatologia e a histopatologia. Vem crescendo o diagnóstico por marcadores tumorais, destacando-se os CA15.3, CA27.29 e HER2, que são os marcadores tumorais que apresenta mais especificidade para o rastreio e prognostico do câncer de mama, durante o tratamento e após o tratamento.

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Mesmo com o tratamento já realizado ou no pós-operatório é importante que haja um monitoramento dessa paciente para que seja possível diagnosticar rapidamente caso ocorra uma reincidência do câncer e em alguns casos podem ser necessário algumas sessões de radioterapia ou quimioterapia.

AGRADECIMENTOS

“Gostaríamos de agradecer primeiramente a Deus pela as nossas vidas, e a Dra Profª Severina Rodrigues De Oliveira Lins, por todo esforço e dedicação. E dedicar esse trabalho a todas pacientes que estão e/ou ultrapassaram essa luta contra o câncer de mama”.

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