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6 Switch e VLANs.pdf

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Academic year: 2019

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Texto

(1)

Switches

(2)

Roteiro

Switch;

Inibição de loops;

STP e Rapid STP;

VLAN

(3)

Switch - características

Realiza a comutação de quadros baseada em

hardware (ASICs);

Comutação rápida de quadros baseada no

endereço MAC ou físico;

(4)

O que são BPDUs?

Os Bridge Protocol Data Units (BPDU) são trocados entre os

switches para que se tenha o conhecimento da topologia da

rede.

Nas BPDUs são trocadas informações tais como:

bridge ID;

custo do caminho até o switch raiz.

Existem três tipos de BPDUs:

Configuration BPDU (CBPDU)

usado no cálculo STP

Topology Change Notification (TCN-BPDU)

notifica mudança na rede

(5)

STP

(6)

Inibição de loops

Servidor

PC

(7)

Spanning Tree (STP)

Tem a finalidade de evitar loops e é padronizado

pelo IEEE

802.1d

.

O STP monitora a atividade de todas as portas do

switch, bloqueando as portas de conexões

redundantes.

O STP define os switches em dois tipos:

Raiz (root bridge);

(8)

Estados do STP

Todas as portas de um switch com STP habilitado passam pelos estados abaixo

(

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA

):

1.

BLOCKING

(Bloqueado)

a porta não recebe nem envia quadros;

2.

LISTENING

(Escutando)

existe a troca somente de BPDUs entre os switches, não

recebe nem envia quadros;

3.

LEARNING

(Aprendendo)

aprende os endereços físicos das máquinas

conectadas ao switch;

4.

FORWARDING

(Encaminhando)

o switch recebe e envia quadros.

(9)

Spanning Tree (STP)

As portas de um switch ou estão no modo forwarding ou no modo

blocking.

O modo blocking é usado para impedir o acontecimentos de loops.

Uma porta em modo forwarding é aquela com menor custo até o switch

raiz.

(10)

Switch Raiz

O STP elege um switch raiz, que é responsável pela definição

de toda a topologia da rede, evitando-se loops.

Só pode haver (

01

) um switch raiz em toda a rede.

Já vem ativado de fábrica.

(11)

Eleição do switch raiz (root bridge)

São levados em consideração dois parâmetros:

1. Será eleito o switch com

menor valor

da prioridade

(Bridge Priority). O valor padrão é de 32768.

2. Caso haja mais de um switch com o mesmo valor de

prioridade, será considerado como critério de

desempate o

menor valor

do endereço MAC.

PRIORIDADE

(Bridge Priority)

MAC ADDRESS

(12)

Custo

O STP decide qual das portas redundantes

será desligada através do valor do custo até o

switch raiz.

Velocidade

Custo

10Mbps

100

100Mbps

19

1Gbps

4

(13)

Eleição do switch raiz (root bridge)

100 Mbps

10Mbps

Switch A - RAIZ

MAC: 1111:1111:1111

Prioridade:32.768

Switch B

MAC: 2222:2222:2222

Porta 1

Porta 1

Porta 8

Porta 8

Porta 1

designada

Porta 8

designada

(14)

Eleição do switch raiz (root bridge)

100 Mbps

100 Mbps

Switch A - RAIZ

MAC: 1111:1111:1111

Prioridade:32.768

Switch B

MAC: 2222:2222:2222

Prioridade:32.768

Porta 1

Porta 1

Porta 8

Porta 8

Porta 1

designada

Porta 8

designada

Porta 1

designada

Porta 8

não-designada

(15)

Eleição do switch raiz (root bridge)

MAC A

aaaa.1111.0001

MAC B

aaaa.1111.0002

MAC C

MAC D

F0/0

F0/0

F0/0

F0/0

F0/1

F0/1

F0/1

F0/1

Prioridade de todos os switches = 32.768.

RAIZ

1. O switch A é o raiz já que

possui o menor Bridge ID.

2. Como o switch D tem o

maior MAC este terá uma

de suas portas bloqueadas.

(16)

Nome das portas

MAC A

aaaa.1111.0001

MAC B

aaaa.1111.0002

MAC C

aaaa.1111.0003

MAC D

aaaa.1111.0004

F0/0

F0/0

F0/0

F0/0

F0/1

F0/1

F0/1

F0/1

Prioridade de todos os switches = 32.768.

RAIZ

(17)
(18)
(19)
(20)
(21)

STP Port Fast

Com este recurso as portas configuradas ficam ativas

imediatamente em switches Cisco.

A porta não passará pelo processo de convergência

STP.

Este recurso deve ser utilizado com cautela em portas

onde tenho PCs/Servidores conectados.

(22)
(23)

STP UplinkFast

Utilizado em portas que são usadas em conexões

entre switches Cisco.

Também deve ser utilizado com cautela.

Caso o link primário falhe, o link secundário, que

estava bloqueado pelo STP, será ativado bem

mais rapidamente.

(24)

STP BackboneFast

O processo de convergência não é tão criterioso e

com isso é mais rápido.

O STP pula algumas etapas no processo de

convergência.

Pode economizar até

20s

no processo de

convergência.

(25)

Rapid Spanning Tree Protocol (802.1w)

O RSTP (802.1w) é uma versão melhorada do

protocolo STP (802.1d), que incorpora o PortFast

e UplinkFast.

O RSTP foi criado pelo IEEE e funciona em

switches de qualquer fabricante.

(26)

Ether Channel

É uma forma de agrupar links (máximo de 8) redundantes de forma a criar

um canal virtual cuja banda equivale a soma da banda dos links que o

compõem.

Exemplo:

02

links de

100Mbps

podem ser agregados em um de

200Mbps

.

Com este recurso os links redundantes não ficam ociosos, há uma

melhoria de performance e redução do tempo de convergência.

Modelos existentes:

Versão da Cisco: Port Agregation Protocol (PAgP);

(27)

Ether Channel

Fast 0/1

Fast 0/2

(28)

VLAN

(29)

VLAN

Segmenta domínios de broadcast.

Melhor gerenciabilidade e aumento da segurança

da rede.

Criar agrupamento de usuários por

departamentos, andares etc.

(30)

Comunicação entre VLANs

Necessários um elemento Layer 3 (roteador).

Como boa prática máquinas que pertecem a

VLANs diferentes estão em sub-redes

diferentes.

(31)
(32)

VLANs

VLAN Estáticas

São baseadas em portas, ou seja, qualquer dispositivo que se conecte

a uma determinada porta do swicth pertence a uma determinada

VLAN.

VLAN Dinâmicas

(33)

Tabela MAC do Switch

(34)
(35)

Topologias utilizando VLAN

(36)
(37)

Identificação da VLAN

Os switches de uma rede devem ser capazes de

identificar a que VLAN pertence cada quadro.

Para isto utilizam o

frame tagging

, que é um

“identificar de quadros”.

O frame tagging pode ser comutado em dois

tipos de links:

Link de acesso (access link);

(38)

Link de Acesso (Access)

Não há comutação de quadros de VLANs

diferentes quanto a porta do switch está

configurada no modo de acesso.

(39)

Link Transporte (Trunk)

As portas do switch configuradas em trunk encaminham

informações sobre várias VLANs.

É usado para conectar switches a roteadores, outros switches

e servidores.

Trunk só é suportado em portas Fast ou Gigabit Ethernet.

(40)

Cisco Inter-switch Link (ISL)

Solução proprietária da Cisco.

Pode ser implementada em switches, roteadores e

servidores.

É inserido um cabeçalho ISL de

26

bytes ao quadro,

com isso o quadro original não é alterado.

(41)

IEEE 802.1q

Criado pelo IEEE;

Padrão aberto e amplamente utilizado.

(42)

VTP

(43)

Virtual Trunk Protocol (VTP)

Tem a finalidade de manter e gerenciar a consistência de

todas as VLANs configuradas em um rede.

As criações/alterações das VLANs são automaticamente

propagadas aos switches.

Existem 03 modos de operação VTP:

Servidor

Transparente

(44)

Modo Servidor

Para que o VTP funcione é necessário que seja

configurado um servidor VTP na rede.

O servidor VTP gerencia e mantém VLANs

dentro de um mesmo domínio VTP.

(45)

Modo Servidor

As informações VTP são propagadas através

de interfaces trunk.

O switch por padrão vem com o modo

Servidor habilitado.

(46)

Modo Transparente

Encaminham as atualizações, mas não permitem

que seus bancos de dados VTP sejam atualizados.

Os switches neste modo também podem ignorar

informações sobre atualizações.

O switch transparente não participa do domínio

VTP.

(47)

Modo Cliente

Neste modo os switches atualizam suas tabelas VTP de

acordo com as informações propagadas pelo servidor.

Nenhuma porta do switch cliente pode ser associada a

uma nova VLAN sem que esta VLAN seja propagada

por um switch servidor VTP.

(48)

VTP

Modo Servidor

Modo Cliente

Modo Transparente

Pode inserir, excluir e modificar VLANs.

Apenas recebe as atualizações do servidor. Não pode inserir, excluir e modificar VLANs.

Não participa do domínio VTP

(49)

VTP Pruning

Para se evitar o envio de broadcasts (atualizações VTP)

desnecessárias na rede pode-se habilitar o

pruning VTP

.

Permite a propagação de atualizações somente para links de

transporte que de fato necessitem de tais informações.

Exemplo: Se um switch não tiver nenhuma porta configurada

na VLAN

100

, a mesma não receberá atualizações VTP para a

(50)
(51)

Gerenciamento

Para se configurar um IP de gerencia em um switch

deve-se configurar a interface vlan

1

(padrão).

Switch(config)#interface vlan 1

(52)

Configurando a porta de um switch

(53)

Configurando de várias portas

Podemos configurar um intervalo não contínuo

de portas usando o comando abaixo.

(54)
(55)
(56)

Port Security

Para implementar segurança em switches Cisco.

Qual ação será tomada. Associa MAC a porta.

(57)
(58)

MAC Estático

(59)

Criando VLANs

Para se criar uma vlan deve-se utilizar os comando abaixo:

Para associar a uma porta a uma VLAN:

(60)

Trunk

Para que uma porta de um switch funcione como

um link de transporte ou trunk, deve-se

(61)

Trunk

A VLAN

1

é a VLAN nativa ou padrão, onde os quadros

enviados pela VLAN

1

não tem marcação (untagged).

Todas as portas do switch por padrão vem associadas a

VLAN

1

.

Caso se deseje mudar a VLAN nativa do switch deve-se

usar o comando:

(62)

Configuração VTP

(63)

Configuração VTP

(64)
(65)

Imagem

Tabela MAC do Switch
Tabela MAC
Tabela ARP

Referências

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