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Biosseguridade aplicada nas granjas de aves e suínos

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Academic year: 2021

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Revista de Ciências Veterinárias

Biosseguridade aplicada nas granjas de aves e suínos

Roberto de Andrade Bordin

Mestre em Ciências - Universidade Federal de Pelotas/RS Professor da Universidade Anhembi Morumbi e:mail: rbordim@anhembi.br

César Augusto Dinóla Pereira

Doutor em Virologia - Universidade de São Paulo Professor da Universidade Anhembi Morumbi e-mail: dinolaca@anhembi.br

Marcella Eboli

Graduanda em Medicina Veterinária na Universidade Anhembi Morumbi e-mail: marcellaeboli@yahoo.com.br

Rafael Artilheiro

Graduando em Medicina Veterinária na Universidade Anhembi Morumbi e-mail: rartilheiro@yahoo.com.br

Camila Freitas

Graduanda Medicina Veterinária, Estagiária Embrapa-CNPSA/Concórdia-SC

Resumo

A suinocultura e a avicultura industrial estão em forte crescimento mundial. Isto se deve a estudos e ao emprego de novas técnicas e metodologias utilizadas na seleção de animais mais produtivos, além da aplicação de técnicas adequadas de manejo, nutrição e controle sanitário. Com a intensificação da produção e o aumento da densidade populacional, a preocupação com a saúde vem se tornando um ponto de extrema importância para toda cadeia de produção. Sem a adoção dos princípios de biosseguridade, problemas sanitários facilmente monitorados e controlados podem atingir proporções que os tornam de difícil governo.

Atualmente a única prática de manejo capaz de manter as granjas comerciais livres ou controlados em relação a presença de agentes infecciosos de impacto econômico é a Biosseguridade. O principio básico envolve o desenvolvimento e planejamento de medidas defensivas e procedimentos de higiene para manter os animais livres de doenças e, portanto trata- se de uma ferramenta muito valiosa para a prevenção contra a introdução de agentes patogênicos em um processo produtivo.

Palavras-chave: Suínos, Aves, Biosseguridade.

Abstract

The swine and poultry industry have experienced a strong increasing worldwide. That is a result of the employment of new technologies and methods concerning the selection of more productive animals and appropriated techniques of handling, nutrition and sanitary measures. Due to the intensification of the production and the increasing of animal density, the concern related to health became a key point along all the productive chain. Without biossecurity, easily monitored and managed problems can reach proportions beyond the control. Nowadays, a unique activity capable to keep commercial swine farms free or under control of infectious agents that have economic impact is the Biossecurity. The basic principle involves the development and planning of defensive measures, as well as hygienic procedures, to maintain animals free from diseases so, it is a valuable toll to prevent against the introduction of pathogenic agents during the productive process.

Key-words: Swine, Poultry, Biossecurity.

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Revista de Ciências Veterinárias

Biosseguridade é um conceito geral e refere-se à saúde animal. Biossegurança refere- se exclusivamente a assuntos de saúde humana e pode ser definida como “prevenção à

exposição a agentes de enfermidades e/ou a produtos biológicos/químicos/radioativos capazes de produzir doenças em seres humanos.

(ANDREOTTI & BORNE, 2003)

Neste trabalho, iremos abordar o tema Biosseguridade e sua aplicação nas granjas comerciais de aves e suínos.

Definição

A Biosseguridade é um termo técnico que estabelece um conjunto de práticas de manejo e normas de segurança para seres vivos por intermédio da proteção contra organismos vivos responsáveis pelos riscos de enfermidade aguda e/ou crônica em uma determinada população (ANDREOTTI e GUIMARÃES, 2003). Caso ocorra um funcionamento inadequado, pode comprometer o resultado final de todo o programa de biosseguridade. Nesta área, é importante para o médico veterinário especialista na produção e industrialização, ter sempre em mente suas responsabilidades, objetivos e comprome-timentos (Sesti &Sobestiansk, 2002).

Componentes da Biosseguridade Biosseguridade tem basicamente nove componentes operacionais técnicos principais que funcionam unidos entre si (MENDES et al, 2004).

Os componentes são:

1- Isolamento

2- Controle de Tráfego 3- Higienização

4- Quarentena/Medicação/Vacinação 5- Monitoramento/Registro e Comunicação de Resultados

6- Erradicação de doenças 7- Auditorias/Atualização 8- Educação Continuada 9- Plano de Contingência

Definição de Riscos

É necessário que seja realizada uma

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Revista de Ciências Veterinárias análise e definição dos riscos e desafios aos quais

o sistema de produção em questão está sujeito, antes da elaboração e implantação de qualquer programa de Biosseguridade.

Duas das mais importantes ferramentas que propiciam o sucesso de um programa de biosseguridade é a metodologia HACCP (do inglês: Hazard Analysis and Critical Control Points; Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) e o GMP (do inglês: Good Management Pratctices; Boas Práticas de Manejo). O HACCP é uma metodologia científica de processos que visam identificar e minimizar riscos microbiológicos, químicos ou físicos associados com a fabricação e operações de serviços da área de alimentação. Já o GMP é a metodologia utilizada na descrição de procedimentos e práticas que visam prevenir a introdução de patógenos que possam afetar a saúde dos animais e/ou causar problemas de saúde pública. Ambas metodologias, HACCP e GMP, aplicadas à produção, devem ser atentamente estudadas por todos aqueles envolvidos na elaboração, implantação e manutenção de um programa de biosseguridade (SESTI,2004).

Saúde animal sempre foi, é, e sempre será uma das principais, senão a principal barreira não tarifária para embargo de nossas exportações ao resto do mundo. Assim, Biosseguridade é, e será cada vez mais, o certificado básico para a qualidade de nossos produtos, tanto para o cada vez mais exigente consumidor interno quanto para o mercado externo de exportação (Sesti, 1996;

1998; 2001; Sobestiansky, 2002).

Planejamento e Isolamento da granja Um programa de Biosseguridade na prática, deverá estabelecer barreira físicas (cerca, portaria, quarentena), químicas (desinfecção, controle de roedores e moscas) e biológicas (vacinas) de modo a evitar a entrada e impedir a disseminação de patógenos e vetores, por isso tem que saber quais patógenos que devem ser controlados ou mesmo erradicados (ANDREOTTI e GUIMARÃES, 2003).

É recomendável que as granjas

comerciais sejam construídas a pelo menos um quilômetro de distância umas das outras e afastadas de vias utilizadas por veículos que transportem qualquer produto da cadeia avícola e suinícola. Deve-se seguir as normas zootécnicas indicadas para construção com relação á direção dominante dos ventos, com o intuito de minimizar a transmissão de patógenos pelo ar. A construção deve ser feita de forma que evite a entrada de qualquer outro tipo de animal, reduzindo os riscos de transmissão de patógenos (FERREIRA, 1993).

O tráfego de animais deve ser realizado dos lotes mais jovens para os mais velhos, ou de área limpa para área suja. Na intenção de disciplinar o fluxo de pessoas, veículos e equipamentos, com o objetivo de minimizar possíveis contaminações.

Medidas de prevenção que sejam mal planejadas, podem aumentar o custo operacional da granja sem causar o efeito esperado.

Fontes de Contaminação

Para que as normas estabelecidas dentro do programa de Biosseguridade possam atingir sucesso, deve-se identificar as fontes de contaminação: (MENDES et al, 2004).

- Pessoas: operários, técnicos, motoristas, visitantes, etc.

- Veículos: caminhões, ração ou animais, utilitários para o uso diverso e veículos de técnicos e visitantes.

- Equipamentos: todo equipamento necessário à criação indevidamente higienizados.

- Animais introduzidos: sendo estes já albergando algum microorganismo patogênico.

- Roedores, aves silvestres e insetos:

podem portar e introduzir microorganismos patogênicos.

- Ração: matéria-prima contaminada para produção de ração.

- Água: não potável.

- Cama: matéria-prima nova pode conter produtos tóxicos e no caso das aves a cama reutilizada proveniente de lotes com antecedentes de doença.

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Revista de Ciências Veterinárias

Principais Medidas de Planejamento Aquisição de Material Genético

Segundo ANDREOTTI e

GUIMARÃES, 2003, escolha e a aquisição de novos animais é um fator de grande importância na prevenção de doenças. O novo animal pode ser portador de inúmeras doenças, sem contudo apresentar sinais de enfermidades, se o mesmo estiver no período de incubação ou ainda a doença estar latente ou em uma manifestação subclínica. Recomenda-se a aquisição de animais oriundos de granjas certificadas, avaliando ainda o histórico de mercado e a postura da empresa frente a incidentes.

Tudo indica que quando as empresas de melhoramento genético introduzirem na rotina trabalho de seleção características indicativas da imunocompetência em geral ou específica, será muito importante a mensuração de não apenas um, mas vários aspectos do sistema imune, para que a seleção de animais verdadeiramente mais resistentes realmente ocorra (KRAMER et al, 2003).

Embora já existam no mercado internacional animais geneticamente selecionados para resistência a determinadas enfermidades (PIC, 2005), mas uma atual relação custos:benefício, está muito difícil de ser mensurada nos atuais sistemas, principalmente na produção moderna de suinocultura industrial.

Quarentenário

Deve-se fazer a observação do animal antes de introduzi-lo ao rebanho, e a estratégia prática e efetiva para isso é a utilização do quarentenário. A quarentena possibilita a identificação de animais portadores de uma série de enfermidades bacterianas, víricas e parasitárias.

A escolha e localização do local para quarentenário, tem grande importância para aumento de sua eficiência. A instalação deve ficar distante pelo menos 500 metros da unidade de produção, e de preferência utilizar barreira física entre ambas (cinturão verde para isolamento de no mínimo 30 metros de largura).

Os animais deverão permanecer na

quarentena por no mínimo 3 semanas em observação (FERREIRA, 1993).

Controle de tráfego

Esse controle deverá ser colocado em prática, de forma a restringir o tráfego de, humanos, veículos, animais domésticos e silvestres. Para isso deverão ser construídas cercas ao redor da granja, portões entre outras barreiras físicas capazes de evitar o acesso ao sítio de produção. Caso seja necessária a entrada de veículos estes devem passar por rodolúvel e pulverização (FERREIRA, 1993).

Doenças: controle e vacinações O controle das doenças deve ser baseado na higiene rigorosa das instalações e em um programa de vacinação adequado, que deve ser implementado após análise criteriosa da região geográfica a qual está localizada a granja, se há proximidade ou não de outras granjas e o histórico de doenças.

A escolha da vacina é de muita importância, uma boa vacina deve apresentar:

custos compatíveis com os prejuízos da doença, administração fácil, forma de apresentação adequada às condições do manejo a campo, inocuidade total e eficiência na proteção dos animais vacinados (FERREIRA, 1993).

Alimentos

Os alimentos podem ser fonte de transmissão de doenças, por isso é importante verificar sua identidade, pureza e seu valor nutricional (OYARZABAL, 1998).

Para prevenir a contaminação das rações, utiliza-se a peletilização, ácidos orgânicos, prebióticos e probióticos. Deve-se evitar desperdícios uma vez que a ração participa em 70% do custo da produção, por isso a ração pronta não deve ficar estocada por um período superior a 4 semanas (FERREIRA,1993).

Água

A água deve receber cuidados especiais, dando atenção á sua qualidade que deve seguir

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Revista de Ciências Veterinárias as especificações da OMS (Organização

Mundial de Saúde) apresentando níveis zero de coliformes fecais e seu pH deve ficar entre 6,0 a 8,5.

Para a eliminação dos microorganismos recomenda-se a cloração, o cloro livre residual na água de bebida elimina os agentes patogênicos, embora sua eficácia esteja na dependência do pH da água, cuja alcalinidade reduz a eficiência do cloro (MENDES et al, 2004).

Limpeza e Desinfecção

Esse processo tem como objetivo reduzir a quantidade de microorganismos patogênicos no ambiente de criação. Ele deve ser realizado juntamente com um programa de vacinação adequado, um complemento para prevenir e controlar microorganismos patogênicos.

Após a limpeza perfeita de todo o material e instalações, a desinfecção é um estágio essencial antes do intervalo sanitário entre os ciclos de produção. (BORNE e COMTE, 2003)

Vazio das Instalações

Deve-se priorizar o sistema de criação tudo dentro/tudo fora, pois a multiplicidade de idades em uma granja propicia excelentes condições para proliferação de microorganismos patogênicos (MENDES et al, 2004).

O vazio das instalações, que é o período de tempo compreendido entre as trocas dos lotes, deve ser utilizado para redução da quantidade de microorganismos.Sendo que esse período varia entre sete á dez dias, um vazio inferior a esse tempo ampliará possibilidades de problemas na saúde do próximo lote a ser alojado.

Eliminação dos animais mortos As carcaças dos animais mortos são uma fonte de entrada de doenças na granja, a exposição destas carcaças favorece a incidência de vetores e proporciona um aumento das infecções nas instalações.

Para eliminação destas carcaças, deve-se

dispor de métodos como fossas anaeróbicas, incineração, enterramento e compostagem.

Sendo a incineração a melhor maneira, devido elevada umidade das carcaças é necessário o uso de combustíveis para se obter a queima ideal, o que pode elevar os gastos (ANDREOTTI e GUIMARÃES, 2003).

Plano de Contingência

Segundo MENDES et al, 2004, denomina-se plano de contingência o conjunto de ações e decisões emergenciais que devem ser tomadas na hipótese de uma doença ou suspeita de sua ocorrência em um lote. Esse plano deve focar as enfermidades que determinem prejuízos econômicos e que tenham importância na saúde pública (zoonoses).

O plano de contingência é composto por:

objetivo, responsabilidade, procedimentos, resultados, simplicidade, objetividade e detalhamento. Os procedimentos e ações realizadas devem estar perfeitamente definidos, e os resultados devem ser criteriosamente estimados até a confirmação ou rejeição da suspeita.

Conclusão

A Biosseguridade é um conjunto de práticas de manejo que tem o objetivo de reduzir o risco de entrada e disseminação de patógenos dentro de uma unidade de produção.

O programa de Biosseguridade deve ter objetivos claros, envolver todas as pessoas da empresa e permitir o conhecimento dos ciclos biológicos dos agentes patogênicos e os seus vetores.

Auditorias de rotina são parte essencial do processo. É através destas auditorias que muitas adaptações, ajustes e melhorias estarão sempre sendo realizadas, por isso esta deve ser flexível, e devem ser realizadas por médicos veterinários.

A avaliação do custo-benefício de alguns procedimentos ou de todo o programa de Biosseguridade, devem ser realizadas por profissionais de diversas áreas para que os custos de cada procedimento possam receber a melhor avaliação possível.

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Revista de Ciências Veterinárias

Referências Bibliográficas

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Referências

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