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TIPOS E GÊNEROS TEXTUAIS

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Academic year: 2021

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UFRJ – FACULDADE DE LETRAS

DISCIPLINA: SEMÂNTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA – 1º SEMESTRE DE 2016 PROFESSORA: REGINA GOMES

TIPOS E GÊNEROS TEXTUAIS TIPOLOGIA TEXTUAL (MODOS DE ORGANIZAÇÃO DO DISCURSO):

DESCRIÇÃO - Construção de um simulacro do mundo.

- Predomínio de palavras concretas (representam e figuram os objetos e ações no mundo).

- Não há mudanças de situação.

- Simultaneidade temporal dos eventos.

- Organização espacial.

- Verbos no presente ou no pretérito imperfeito.

NARRAÇÃO - Simulacro das ações do homem no mundo.

- Predomínio de palavras concretas (representam e figuram os objetos e ações no mundo).]

- Apresenta mudanças de situação (relato das mudanças).

- Organização temporal (em sucessividade). Relações temporais de concomitância, anterioridade e posterioridade.

- Geralmente estrutura-se no sistema temporal pretérito (momento de referência pretérito – pretérito perfeito, pretérito mais-que-perfeito e futuro do pretérito).

DISSERTAÇÃO /

ARGUMENTAÇÃO - Interpretação dos objetos e situações do mundo.

- Predomínio de palavras abstratas (organizam, explicam, interpretam, dão sentido ao mundo).

- Apresenta mudanças de situação, mesmo implícitas (interpretação das mudanças).

- Organização textual baseada nas relações de causalidade (analogia, pertinência, causalidade, coexistência, implicação, correspondência etc.)

- Estrutura-se a partir do presente atemporal, o momento de referência é presente (sistema temporal presente – presente, pretérito perfeito e futuro do presente)

INJUNÇÃO - Sequência de injunções.

- Transmissão de um saber sobre como realizar alguma coisa.

- Exposição de um plano de ação para atingir um objetivo.

- Organização dos conteúdos: geralmente apresentam os objetivos da ação (no título ou numa pequena introdução), a sequência de ações a realizar para atingir esses objetivos (simultâneas ou sucessivas, obrigatórias ou facultativas, principais ou secundárias) e uma justificativa de ação (opcional).

TEXTOS PARA ANÁLISE:

TEXTO I:

Se eu fosse pintor...

Cecília Meireles

Se eu fosse pintor começaria a delinear este primeiro plano de trepadeiras entrelaçadas, com pequenos jasmins e grandes campânulas roxas, por onde flutua uma borboleta cor de marfim, com um pouco de ouro nas pontas das asas.

Mas logo depois, entre o primeiro plano e a casa fechada, há pombos de cintilante alvura, e pássaros azuis tão rápidos e certeiros que seria impossível deixar de fixá-los, para dar alegria aos olhos dos que jamais os viram ou verão.

Mas o quintal da casa abandonada ostenta uma delicada mangueira, ainda com moles folhas cor de bronze sobre a cerrada fronde sombria, uma delicada mangueira, repleta de pequenos frutos, de um verde tenro, que se destacam do verde-escuro como se estivessem ali apenas para tomar a árvore um ornamento vivo, entre os muros brancos, os pisos vermelhos, o jogo das escadas e dos telhados em redor.

E que faria eu, pintor, dos inúmeros pardais que pousam nesses muros e nesses telhados, e aí conversam, namoram-se, amam-se, e dizem adeus, cada um com seu destino, entre a floresta e os jardins, o vento e a névoa?

Mas por detrás estão as velhas casas, pequenas e tortas, pintadas de cores vivas, como desenhos infantis, com seus varais carregados de toalhas de mesa, saias floridas, panos vermelhos e amarelos, combinados harmoniosamente pela lavadeira que ali os colocou. Se eu fosse pintor, como poderia perder esse arranjo, tão simples e natural, e ao mesmo tempo de tão admirável efeito?

Mas, depois disso, aparecem várias fachadas, que se vão sobrepondo umas às outras, dispostas entre

palmeiras e arbustos vários, pela encosta do morro. Aparecem mesmo dois ou três castelos, azuis e brancos, e

um deles tem até, na ponta da torre, um galo de metal verde. Eu, pintor, como deixaria de pintar tão graciosos

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motivos?

Sinto, porém, que tudo isso por onde vão meus olhos, ao subirem do vale à montanha, possui uma riqueza invisível, que a distância abafa e desfaz: por detrás dessas paredes, desses muros, dentro dessas casas pobres e desses castelinhos de brinquedo, há criaturas que falam, discutem, entendem-se e não se entendem, amam, odeiam, desejam, acordam todos os dias com mil perguntas e não sei se chegam à noite com alguma resposta.

Se eu fosse pintor, gostaria de pintar esse último plano, esse último recesso da paisagem. Mas houve jamais algum pintor que pudesse fixar esse móvel oceano, inquieto, incerto, constantemente variável que é o pensamento humano?

(MEIRELES, Cecília. Se eu fosse pintor. In: ______. Janela Mágica. São Paulo: Moderna, 1983, p. 31)

Marketing do além

Segundo fábula que circula em Brasília, um senador morreu e, ao chegar diante de São Pedro, ouviu que deveria ficar um dia no inferno e outro no paraíso para então escolher onde gostaria de passar a eternidade.

Levado ao inferno, viu-se no meio de um campo de golfe. Encontrou antigos colegas da política. Degustou champanhe e caviar. O diabo contava piadas.

No dia seguinte, no paraíso, avistou almas contentes que andavam nas nuvens tocando harpas e cantando. Ao final da jornada, o senador concluiu:

– Nunca pensei, mas acho que ficarei melhor no inferno.

Quando a porta se abriu, ele estava em um terreno baldio. Com as roupas rasgadas, seus colegas recolhiam lixo e entulho.

– Ontem estive aqui e era tudo diferente – disse atônito.

– Ontem estávamos em campanha – explicou o diabo – Agora já conseguimos seu voto.

(Painel, Folha de S. Paulo, 4/7/04)

Voo privatista

Iniciado há quatro anos, o processo de privatização dos principais aeroportos do país já legou melhoras visíveis aos usuários, mas deixou por resolver deficiências estruturais do setor.

Daí que suscite dúvidas a intenção de tirar do poder público a gestão de Congonhas, em São Paulo, e do Santos Dumont, no Rio de Janeiro, manifestada pelo presidente interino, Michel Temer (PMDB), em entrevista a esta Folha.

Em tempos de flagelo orçamentário, a providência renderia um reforço mais que bem-vindo aos cofres do Tesouro Nacional. No momento, as concessões oficialmente programadas limitam-se aos aeroportos de Salvador, Porto Alegre, Florianópolis e Fortaleza, com receita esperada em torno de modestos R$ 4 bilhões.

É de esperar que as autoridades tenham aprendido com os equívocos anteriores. Em 2012, quando foram leiloados os terminais de Guarulhos, Brasília e Campinas, editais pouco exigentes tornaram vitoriosos grupos empresariais de porte médio e escassa experiência no ramo.

O problema foi sanado no ano seguinte, mas as privatizações do Galeão (RJ) e de Confins (MG) reincidiram no modelo que mantinha a estatal Infraero como sócia obrigatória dos consórcios vencedores, com participação de 49% no negócio.

Os efeitos colaterais são perceptíveis hoje. Com resultados comprometidos pela recessão, os concessionários mal conseguem honrar os pagamentos anuais devidos ao Tesouro, e o ingresso de pouco mais de R$ 2 bilhões deverá ser adiado deste mês para dezembro.

Deficitária, a Infraero tampouco tem condições de fazer aportes aos empreendimentos. A estatal, desenvolvida pelos militares, padece dos males de uma estrutura arcaica e inchada, na qual grassa o corporativismo —basta dizer que assumiu os custos com os funcionários não aproveitados nos aeroportos desestatizados.

É justamente na rentabilidade dos dois terminais da ponte aérea Rio-São Paulo que a empresa se ampara agora. O passo sugerido por Temer, portanto, terá consequências para a sustentação financeira de toda a rede restante.

Nesses casos, a sofreguidão por receitas pode ser má conselheira, como mostram vícios das privatizações que não dedicaram o devido cuidado à regulação dos setores afetados —entre os exemplos, formação de oligopólios, carência de investimentos e empresas dependentes do socorro federal.

O deficit no Orçamento é uma mazela conjuntural; eliminar ineficiências públicas e privadas deve ser um objetivo permanente.

(Editorial, Folha de S. Paulo, 12/07/16. Disponível online pelo link:

http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2016/07/1790757-voo-privatista.shtml. Acesso em 12/07/16.

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GÊNEROS TEXTUAIS:

“O emprego da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos) concretos e únicos, proferidos pelos integrantes desse ou daquele campo da atividade humana. Esses enunciados refletem as condições específicas e as finalidades de cada referido campo não só por seu conteúdo (temático) e pelo estilo da linguagem, ou seja, pela seleção dos recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais da língua mas, acima de tudo, por sua construção composicional. Todos esses três elementos – o conteúdo temático, o estilo, a construção composicional – estão indissoluvelmente ligados no todo do enunciado e são igualmente determinados pela especificidade de um determinado campo da comunicação. Evidentemente, cada enunciado particular é individual, mas cada campo de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, os quais denominamos gêneros do discurso.” (BAKHTIN, 2003, p. 261-262).

“A diversidade desses gêneros é determinada pelo fato de que eles são diferentes, em função da situação, da posição social e das relações sociais de reciprocidade entre os participantes da comunicação”. (BAKHTIN, 2003, p. 283).

“Se os gêneros do discurso não existissem e nós não o dominássemos, se tivéssemos de criá-los pela primeira vez no processo do discurso, de construir livremente e pela primeira vez cada enunciado, a comunicação discursiva seria quase impossível.” (BAKHTIN, 2003, p. 283).

“Desde que não concebamos os gêneros como modelos estanques, nem como estruturas rígidas, mas como formas culturais e cognitivas de ação social corporificadas de modo particular na linguagem, temos que ver os gêneros como entidades dinâmicas. Mas é claro que os gêneros têm uma identidade e eles são entidades poderosas que, na produção textual, nos condicionam a escolhas que não podem ser totalmente livres nem aleatórias, seja sob o ponto de vista do léxico, grau de formalidade ou natureza dos temas, como bem lembra Bronckart (2001). Os gêneros limitam nossa ação na escrita. Isto faz com que Amy J. Devitt (1997) identifique o gênero como nossa “linguagem estândar”, o que por um lado impõe restrições e padronizações, mas por outro lado é um convite a escolhas, estilos, criatividade e variação.” (MARCUSCHI, 2008, p. 156).

Atente para as citações abaixo, observando o grau de aceitabilidade para as variações nos gêneros. Nas passagens de Eco, observamos que certas modificações de aspectos característicos dos gêneros podem causar reações de rejeição:

“Quando Marx falava dos operários, não escrevia como um operário de sua época, mas como um filósofo. Mas quando, de parceria com Engels, redigiu o Manifesto de 1848, empregou um estilo jornalístico, de períodos curtos, muitíssimo eficaz e provocatório. Diferente do estilo de O Capital, destinado a economistas e políticos.” (ECO, 1995, p. 117).

“Não pretenda ser e.e. cummings. […]. Esta é uma recomendação importante, pois hoje em dia muita

gente se mete a fazer teses “de ruptura”, onde não se respeitam as regras do discurso crítico. A

linguagem da tese é uma metalinguagem, isto é, uma linguagem que fala de outras linguagens. Um

psiquiatra que descreve os doentes mentais não se exprime como doentes mentais. Não quero dizer

que seja errado exprimir-se como eles: pode-se, e razoavelmente, estar convencido de que os doentes

mentais são os únicos a exprimir-se como deve ser. Mas então terá duas alternativas: ou não fazer

uma tese e manifestar o desejo de ruptura recusando os títulos universitários e começando, por

exemplo, a tocar guitarra; ou fazer a tese, mas explicando por que motivo a linguagem dos doentes

mentais não é uma linguagem “de loucos”, e para tal precisará empregar uma metalinguagem crítica

compreensível a todos. O pseudopoeta que faz sua tese em versos é um palerma (e com certeza mau

poeta).” (ECO, 1995, p. 116).

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TEXTOS PARA ANÁLISE (retirados de GOMES, 2009) TEXTO I

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

OREMOS: Tendo recebido em comunhão o Corpo e o Sangue do vosso Filho, concedei, ó Deus, possa esta Eucaristia que ele mandou celebrar em sua memória fazer-nos crescer em caridade. Por Cristo, nosso Senhor – Amém. (Deus Conosco. Semanário Litúrgico, 1998)

OREMOS (pausa): ó Deus, que nutris e fortificais vossos fiéis com o alimento da vossa palavra e do vosso pão, concedei-nos, por estes dons do vosso Filho, viver com ele para sempre. Por Cristo, nosso Senhor. AS.:

Amém. (O Domingo. Semanário Litúrgico-catequético, 2000)

TEXTO II

Assunto: Indicação para Coordenadora da XXX JIC De: Apoio Letras – XXXX (xxxxxxx@xxxxx.com.br) Enviada: quinta-feira, 14 de agosto de 2008 14:03:21 Para: xxxxxxxxx@xxxxxxx.com.br

Prezada Professora X,

Informamos que o seu nome está como coordenadora da sessão 05 do dia 04 de novembro de 2008, de 10h a 12h30, no auditório E-1.

Solicitamos que seja acusado recebimento deste e-mail.

Diretoria Adjunto de Apoio Acadêmico da Faculdade de Letras

TEXTO III

Pedra, s.f.

Pequeno sítio em que o lagarto de pernas areientas medra (como à beira de um livro) Indivíduo que tem nas ruínas prosperantes de sua boca avidez de raiz

Designa o fim das águas e o restolho a que o homem tende

Lugar de uma pessoa haver musgo

Palavra que certos poetas empregam para dar concretude à solidão

(BARROS, 1998, p. 46).

TEXTO IV:

Pedra, s.f.

1. Corpo duro, sólido, da natureza da rocha, e que, em geral, serve para construção. 2. Calhau, seixo ou outro corpo sólido da mesma natureza. 3. [Medicina]Concreção que se forma em certos órgãos do corpo (bexiga, rins, vesícula biliar etc.); cálculo, litíase. 4. Dureza (semelhante à da pedra) que se encontra em alguns frutos.Granizo.Escol. 5. Quadro-negro. 6. Peça nos jogos de tabuleiro (dama, gamão etc.).7. Pedra de afiar ou amolar, arenito duro usado para afiar ferramentas cortantes; rebolo, esmeril. 8. Pedra de ara, pedra de altar.Pedra angular ou pedra fundamental, marco inicial de uma construção, que é costume lançar-se solenemente, e que, em geral, encerra medalhas ou documentos comemorativos. 9. [Figurado]Base, fundamento. 10.Pedra britada, pedra quebrada, miúda (em geral do tamanho de um ovo de codorna [dita

"pedra 1"] ou um pouco maior [dita "pedra 2"]). 11. [Figurado]Pedra de escândalo, pessoa ou coisa que é

motivo de murmuração, de escândalo, de discórdia. 12. Pedra filosofal, substância procurada pelos alquimistas

da Idade Média, e que, segundo criam, poderia transformar em ouro os metais vis, e curar ou remoçar o corpo

humano; elixir; fig. coisa preciosa, milagrosa, mas difícil ou impossível de encontrar. 13. Pedra fina ou

semipreciosa, gema não preciosa (como a ametista, a granada, a água-marinha, o topázio) usada em joalheria.

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14. Pedra de fogo ou de isqueiro, sílex muito duro, que produz centelhas quando atritado. O mesmo que pederneira. 15. Pedra lascada, pedra polida, diz-se das épocas pré-históricas em que os instrumentos usados pelo homem eram constituídos por pedras apenas lascadas, ou já polidas. 16. [Figurado]No tempo da pedra lascada, tempo remoto, muito antigo. 17. Pedra litográfica, carbonato de cálcio, de porosidade finíssima, em que se pode gravar com tinta gorda um texto, ou desenho, para dele se tirarem várias cópias. 17. Pedra de mão, bloco de pedra (que se pode carregar com as mãos), usado em construção (geralmente alicerces). 18.

Pedra preciosa, mineral duro, transparente ou translúcido, às vezes opaco, raro, de alto valor, e usado em joalheria e indústria. (Em muitos países, consideram-se como pedras preciosas apenas o diamante, a esmeralda, o rubi e a safira.).

(Dicionário online de português. Disponível em http://www.dicio.com.br/pedra/. Acesso em 12/07/16).

TEXTO V:

Modelo

TIMBRE

Memorando nº 32/DA Em 29 de setembro de 1988 Ao Sr. Chefe da Divisão de Seleção

Assunto: Desligamento de Funcionário 4cm

Cumprindo determinação da Presidência, comunicamos que foi desligado, hoje, desta Divisão, o datilógrafo Mário Oliveira, posto à disposição da DS.

1cm

Atenciosamente, 4cm Fulano de Tal

Diretor

(www.portaladm.adm.br)

Meu Caro Amigo

(Chico Buarque / Francis Hime) Meu caro amigo me perdoe, por favor

Se eu não lhe faço uma visita

Mas como agora apareceu um portador Mando notícias nessa fita

Aqui na terra tão jogando futebol

Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll Uns dias chove, noutros dias bate sol

Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta Muita mutreta pra levar a situação

Que a gente vai levando de teimoso e de pirraça E a gente vai tomando e também sem a cachaça Ninguém segura esse rojão

[...]

Meu caro amigo eu bem queria lhe escrever Mas o correio andou arisco

Se me permitem, vou tentar lhe remeter

Notícias frescas nesse disco

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[...]

A Marieta manda um beijo para os seus Um beijo na família, na Cecília e nas crianças O Francis aproveita pra também mandar lembranças A todo o pessoal

Adeus

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BARROS, Manoel de. Glossário de transnominações em que não se explicam algumas delas (nenhumas) ou menos. In: ______. Arranjos para assobio. Rio de Janeiro: Record, 1998, p. 46.

ECO, H. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 1995.

FIORIN, J. L. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2006.

_______. Tipologia de textos. In: GOLDSTEIN, Norma. Língua portuguesa: o currículo e a compreensão da realidade. São Paulo: CENP/ISE, 1991.

_______. Gêneros e tipos textuais [cópia xerografada].

GOMES, Regina Souza. Gêneros do discurso: uma abordagem semiótica. Alfa, 53(2), São Paulo, 2009, p. 575- 594. Disponível online pelo link: http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/2132/1750. Acesso em 12/07/16.

HOLANDA, C. B. Caro amigo. Letras.mus.br. Disponível em: <http://letras.terra.com.br/chico-buarque/7584>.

Acesso em 20 fev. 2009.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. 146-225.

MEIRELES, Cecília. Janela mágica. São Paulo: Moderna, 1983, p.31.

MEMORANDO. Modelos de documentos comerciais. Disponível em:

http://www.portaladm.adm.br/Portinstrumental/modelos%20de%20documentos.pdf. Acesso em 20 fev. 2009.

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HOLANDA, C. B. Meu caro amigo. Letras.mus.br . Disponível em: <http://letras.terra.com.br/chico-buarque/7584>.

Acesso em 20 fev. 2009.

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