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Entidades de advogados vão ao STF contra extinção do Ministério do Trabalho

Matéria do jornal Correio Braziliense de 3/01/2019

Entidades de advogados vão ao STF contra extinção do Ministério do Trabalho

Grupo, que impediu a posse de Cristiane Brasil como ministra do Trabalho, entrou, na noite de quarta-feira, com uma Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental contra o fim da pasta

O Movimento dos Advogados Trabalhistas Independentes (Mati), a Federação Nacional dos Advogados (Fenad) e a Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo (AATSP) questionam no Supremo Tribunal Federal (STF) a extinção do Ministério do Trabalho, publicada em uma edição especial do Diário Oficial da União (DOU) na quarta-feira (2/1). O grupo é o mesmo que questionou — e acabou impedindo — a nomeação de Cristiane Brasil para assumir o ministério no ano passado.

A Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) N°561, apresentada ainda na quarta-feira, questiona a extinção e a distribuição de funções da pasta para outros ministérios, conforme prevê a Medida Provisória (MP) 870/2019. Segundo as entidades, a ação busca garantir “a manutenção, a preservação e a plenitude do papel constitucional do Ministério do

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Trabalho”, além de barrar outras futuras iniciativas que visem a “reduzir ou minimizar a importância da Justiça do Trabalho brasileira”.

No texto, as entidades destacam que a “tentativa de extinguir, fragmentar ou reduzir o status, a eficácia ou a importância das funções do Ministério do Trabalho revela, na verdade, nítida violação dos primados basilares do trabalho”. Ao lembrar o decreto de Getúlio Vargas, em 1930, que criava o Ministério do Trabalho, a ADPF também afirma que os direitos trabalhistas ascenderam numa constante, o que teria contribuído para uma distribuição mais ampla da justiça social e a maximização da qualidade de vida da população. “Basta dizer que dali surgiram a CLT, a Justiça do Trabalho, o FGTS, o 13° salário, o vale transporte e tantos outros importantes instrumentos de valorização do trabalhador e redução dinâmica das desigualdades sociais”, argumentam.

Em nota divulgada na internet, o Mati e o AATSP disseram que a MP é um “prenúncio”, uma preparação para a extinção da Justiça do Trabalho, “reduzindo seu papel e sua atuação”.

Inconstitucional

Em 30 de novembro, um parecer do Ministério do Trabalho apontou que a extinção da pasta contraria os artigos 10 e 37 da Constituição. Um eventual desmembramento e dissolução das atribuições da pasta prejudicaria a realização de ações que geram emprego e renda.

Abaixo, nota pública de esclarecimento para a imprensa:

A Federação Nacional dos Advogados (FENADV), a Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo (AATSP) e o Movimento dos Advogados Trabalhistas Independentes (MATI) vêm a público informar que foi ajuizada, na data de hoje, Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, perante o Excelso

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Supremo Tribunal Federal, autuada sob o número 0016255- 58.2019.1.00.0000, questionando os termos da Medida Provisória 870/2019, que extingue a pasta do Ministério do Trabalho, alocando algumas de suas atribuições noutras pastas ministeriais.

Esta nota tem o condão de esclarecer, brevemente, as razões pelas quais a propositura da ADPF se mostrou urgente e essencial, não só para salvaguardar as instituições do Estado Democrático de Direito, como também, para viabilizar a discussão acurada sobre tema tão relevante.

A história nos conta que decisões dessa magnitude, quando açodadas, podem causar enorme prejuízo à toda população, indistintamente.

É pertinente esclarecer, outrossim, que esta medida não visa a manutenção da estrutura do Ministério do Trabalho, tal como vigente até a data de ontem, por mero capricho institucional.

Ao revés, a medida intentada tem por objetivo a proteção aos atores de toda a complexa máquina do mercado de trabalho e suas mais específicas nuances.

E, exatamente por este motivo, é estruturalmente frágil e antagônica, a distribuição de algumas matérias, até então de tratamento exclusivo do Ministério do Trabalho, para o recém- criado Ministério da Economia, cuja essência comportará as questões então atinentes aos Ministérios da Fazenda, do Planejamento, da Indústria e Comercio e do Desenvolvimento e Gestão.

O que se vê, nessa engendrada arquitetura, ao disfarce de um superministério, é a fragmentação, ainda que paulatina, das conquistas dos Direitos Sociais, estes que são privilegiados e enaltecidos em todas as maiores Nações do Mundo. E, assim, iniciamos 2019 na contramão do desenvolvimento humano, em toda sua completude, já que o trabalho dignifica o homem.

Por isso, esclarecemos que o objetivo da ADPF é, em última

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razão, a proteção às relações de trabalho e todo seu espectro, tanto no que protege o empregado, quanto naquilo que protege o empregador.

Diga-se que a proteção ao trabalhador é dever do Estado, bem como a proteção ao bom empregador.

A proteção aos trabalhadores, especialmente no que se refere à fiscalização da observância de normas e exigências legais, é essencial ao equilíbrio das relações de trabalho.

E, por outro lado, a mesma proteção é garantida ao bom empregador. Nos referimos ao bom empregador porque é este quem, cumprindo as exigências legais, fomenta o mercado de trabalho, promovendo emprego e gerando renda. E, este mesmo empregador, que cumpre suas obrigações legais, não pode ser desamparado pela ausência de fiscalização que, fatalmente, privilegiará aos maus empregadores, numa flagrante concorrência desleal.

Feitas essas breves considerações, renovamos a premente necessidade do ajuizamento da ADPF antes mencionada, trazendo esses esclarecimentos à toda imprensa, para que esta notícia seja divulgada com base em informações fidedignas e em respeito ao imprescindível trabalho dos órgãos de comunicação tão caros à nossa festejada Democracia.

Sindppd/RS

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Trabalhador: faça sua homologação no Sindppd/RS

A CCT 2017/2019 (Convenção Coletiva de Trabalho) traz alterações em relação à homologação das rescisões dos contratos de trabalho (Cláusula 25).

Veja, abaixo, como ficaram as novas regras:

>> Para os empregados admitidos até 10/11/2017 e com contrato acima de 1 ano, limitado a quem recebe até R$ 4 mil, as homologações serão realizadas no sindicato dos trabalhadores, salvo se o empregado enviar e-mail para as duas partes (Sindppd/RS e empresa), afirmando que não deseja;

>> Para os empregados com contratos firmados a partir de 11/11/2017, limitado a quem recebe até R$ 4 mil, a assistência

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não será obrigatória, salvo para aqueles trabalhadores que fizerem requerimento, por e-mail para as duas partes (Sindppd/RS e empresa), que desejam.

NO ENTANTO, o trabalhador pode optar por efetuar a rescisão no sindicato, mas para isso é fundamental que envie e-mail para a empresa e para o Sindppd/RS pedindo que a rescisão seja homologada no sindicato. É a ÚNICA GARANTIA que o trabalhador tem de que irá receber todos os valores corretamente.

Portanto, faça sua homologação no Sindppd/RS!

Sindppd/RS

SETOR PRIVADO – GetNet já faz 40h em São Paulo. Está na hora de reduzir a jornada aqui no RS!

Em nosso estado há muitas empresas que já têm a jornada de trabalho de 40h mas, infelizmente, por conta da negativa histórica dos empresários nossa Convenção Coletiva ainda prevê

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44h semanais. Estamos retomando a Campanha pelas 40h diretamente com as empresas.

A empresa GETNET está entre as maiores da TI no Rio Grande do Sul. Ela emprega cerca de 500 trabalhadores em Porto Alegre (RS). Recentemente, o banco Santander comprou os 11,5%

restantes do capital social por R$ 1,431 bilhão, terminando de aquiri-la. A empresa atua em soluções para e-commerce, ramo que tem se expandido e gerado altos lucros.

Aqui no RS, a GETNET impõe aos seus trabalhadores uma jornada de trabalho de 44h semanais, reconhecidamente uma jornada extenuante. Em São Paulo, esta mesma empresa faz 40h semanais, estado em que os trabalhadores, organizados com seu sindicato, o Sindpd/SP, conseguiram reduzir a jornada sem diminuir os salários numa forte luta em 2011. Em SP, a jornada de 40h semanais está prevista na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho), abrangendo todas as empresas de TI do setor privado daquele estado.

A realidade nos mostra que é CONCRETAMENTE POSSÍVEL reduzir a jornada sem reduzir os salários dos trabalhadores, pois já está comprovado que não existe perda de produtividade, são inúmeros os estudos sobre este tema. Em nosso estado, já fechamos acordo de 40h semanais direto no TERRA Networks, CYBERWEB (KingHost), CTIS, ZENVIA e E-trust S.A., entre outras. O último acordo coletivo assinado com redução de jornada se deu com a empresa DBServer, que passará a ter 40h a partir de Julho de 2019, uma importante conquista para os trabalhadores daquela empresa. SAP, matriz da TOTVS* e HP também são outras empresas que praticam as 40h semanais.

Se a GETNET implementou a jornada de trabalho de 40h semanais em São Paulo e não teve maiores impactos entendemos que chegou a hora de praticar a mesma jornada também no Rio Grande do Sul. Basta se organizar e concretizar o sonho de centenas de trabalhadores.

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À luta!

Sindppd/RS

* Trabalhadores da empresa em outras cidades, como em Caxias do Sul (RS), têm jornada de 44h semanais e não de 40h.

Alteração feita em 3/01/2019, às 12h19min

PPR da Procergs: programa é alterado sem comprometer direitos

Nessa quarta-feira (26/12), aconteceu uma reunião da Comissão Mista do PPR para tratar de alterações no programa que foram autorizadas pelos trabalhadores na assembleia da semana passada. Nesta reunião, ajustaram-se os indicadores para uma apuração anual, sendo necessário, para isso, mudar descrições dos indicadores para não comprometer o atingimento na medição por ano. As metas NÃO foram alteradas.

A comissão mista também revisou os termos de compromissos setoriais e globais. O contrato do PPR ficou com um mecanismo mais seguro para uma possível revisão em algum indicador que seja necessária de ser realizada ainda em 2019.

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Ficou garantida a permanência das mães gestantes no programa, um dos encaminhamentos tirados na assembleia dos trabalhadores da semana passada. Em relação à forma do pagamento, o PPR 2019 será quitado em Janeiro e em Julho de 2020.

O novo programa de PPR 2019 negociado ontem na reunião da comissão mista será encaminhado para as assinaturas da diretoria da PROCERGS e dos gerentes setoriais. Após, irá para ser assinado pelo Sindppd/RS, o que deve ocorrer na próxima semana. Por enquanto, encerramos mais esta batalha pela manutenção do PPR, mas precisamos seguir atentos aos direitos dos trabalhadores a qualquer tempo!

ASSEMBLEIA DOS TRABALHADORES APROVA ALTERAÇÕES NO PPR SEM ABRIR MÃO DE DIREITOS

Na assembleia realizada na tarde da sexta-feira passada (21/12), fotos abaixo e no destaque, os trabalhadores da PROCERGS aprovaram, por ampla maioria, alterações no programa do PPR. A nova proposta aceita pela categoria era síntese das mudanças negociadas pela representação dos trabalhadores na comissão mista do PPR em relação a uma alteração de redação feita pela empresa e GAE.

Desta forma, a assembleia autorizou que o contrato de PPR para 2019 pudesse ser anual, desde que os pagamentos fossem garantidos de serem realizados em Janeiro e Julho de 2020. Os indicadores de apuração, que ainda estavam sendo ajustados com a direção da empresa, seguiriam semestrais. Os demais direitos com relação ao programa do PPR estão mantidos graças à firmeza dos representantes dos trabalhadores na comissão, da CT PROCERGS e do Sindppd/RS em não aceitar tais alterações. A direção da empresa/GAE tentaram, novamente, retirar do programa as mulheres que estarão em licença-maternidade na época, o que não aceitamos!

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A assembleia ponderou que as alterações negociadas no programa do PPR, embora prejudiciais aos trabalhadores (NÃO haverá pagamento do PPR em Outubro de 2019), não gerariam perdas tão relevantes que justificassem entrar com uma ação judicial, mesmo tendo os trabalhadores o entendimento de ter razão sobre as garantias da Cláusula do ACT 2018. Ao disputar na Justiça poderíamos levar muito mais tempo para resolver a questão e, ainda, gerando maiores riscos à continuidade do programa.

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Fiquem atentos, colegas da PROCERGS! E estejam junto nas convocações e nos chamados feitos pela CT PROCERGS e pelo sindicato!

Saudações a todos os trabalhadores que se mantêm constantes na defesa de seus direitos. Que venha 2019!

Sindppd/RS

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Contribuição Assistencial:

Oposição ao desconto é assunto dos TRABALHADORES e não das empresas

Durante o prazo de oposição à CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL neste ano, o Sindppd/RS recebeu cartas de trabalhadores enviadas em ENVELOPES TIMBRADOS DA EMPRESA EM QUE TRABALHAM. Numa situação específica, vários envelopes de uma mesma empresa foram redigidos por uma única pessoa, mesmo sendo de remetentes diferentes.

O sindicato denunciou esta situação no seguinte post:

http://www.sindppd-rs.org.br/setor-privado-desconto-assistenci a l - d o - s e t o r - p r i v a d o - t r a b a l h a d o r - e - p r e c i s o - e n t e n d e r - - - q u e - e s t a - e m - j o g o - a s - e m p r e s a s - j a - s a b e m - f a z - t e m p - -contribua-com-o-sindicato/, citando algumas empresas envolvidas. Após um curto período da matéria ter sido disponibilizada no site, duas dessas empresas fizeram pedido de retratação e enviaram notificação extrajudicial , os quais f o r a m a c a t a d o s p e l o S i n d p p d / R S p a r a e v i t a r c u s t o s desnecessários com ações judiciais.

No entanto, chamou a atenção que em ambos os documentos remetidos ao sindicato, as empresas argumentaram que “apenas”

orientaram os trabalhadores a observarem o prazo e as condições para se oporem ao desconto assistencial. O prazo para oposição à contribuição foi de 6 DIAS ÚTEIS e amplamente divulgado em nossas redes sociais. Concedemos, ainda, a possibilidade de os trabalhadores de Porto Alegre e região

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metropolitana enviarem suas cartas pelos CORREIOS, já que muitos colegas reclamaram, em anos anteriores, que não conseguiam se deslocar até a sede do sindicato.

Afinal, acreditamos que são os TRABALHADORES que devem decidir, por livre e espontânea vontade, e a partir de suas consciências, se devem ou não contribuir financeiramente ao Sindppd/RS. Sugerimos que as empresas se dediquem em dar aumento salarial e nos benefícios, melhorar as condições de trabalho e reduzir a jornada para 40h semanais com o MESMO EMPENHO em que se preocupam em divulgar o prazo da contribuição assistencial ao sindicato.

ORGANIZAÇÃO SINDICAL é um direito dos TRABALHADORES. Vem para o Sindppd/RS, colega da TI!

Cabe ao Sindppd/RS organizar os trabalhadores da TI aqui no RS, consultando e divulgando as informações à toda a categoria. A contribuição assistencial ao sindicato, bem como os prazos e a forma de oposição, são de interesse do Sindppd/RS e dos TRABALHADORES da TI.

Avisar os trabalhadores sobre os prazos de oposição não é um procedimento comum nas empresas de TI: SERPRO, PROCEMPA, PROCERGS, DATAPREV e BB TECNOLOGIA, no setor público, nunca fizeram este tipo de comunicado porque justamente se trata de questão sindical entre o Sindppd/RS e os trabalhadores. Também não temos notícia de ocorrência desse tipo na DBServer e nem no TERRA, empresas do Setor Privado em que fechamos acordo em separado recentemente.

As empresas também têm seu sindicato, que é o SEPRORGS. É a ele que devem se direcionar e se retratar sobre questões sindicais. A relação entre o Sindppd/RS e os TRABALHADORES DA

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TI é apenas entre eles e não inclui as empresas. Vale lembrar que as empresas irão pagar a contribuição assistencial ao sindicato patronal, o SEPRORGS, sem direito à oposição, e o nosso sindicato NUNCA se envolveu nesta seara. No entanto, as empresas se sentem no direito de meter a colher na contribuição dos trabalhadores ao seu sindicato. E, infelizmente, alguns colegas não têm tido consciência da importância do Sindppd/RS, especialmente num momento tão grave de retirada de direitos dos trabalhadores por parte dos governos e empresários.

Que este fato também sirva para os TRABALHADORES refletirem sobre a importância da organização da nossa categoria, de forma independente de governos e das empresas. Apenas assim conseguiremos estar fortes para resistir à retirada de direitos pelos empresários e para exigir melhores salários e condições de trabalho. Afinal, quando bate a crise e os lucros diminuem, é nos direitos e nos salários dos trabalhadores que as empresas e os governos querem mexer.

É nós por nós, colegas da TI! Venham com o Sindppd/RS!

S i n d i c a l i z e m - s e a o s i n d i c a t o , v e j a c o m o > >

http://www.sindppd-rs.org.br/sindicato-forte-e-o-que-tem-os-tr abalhadores-junto-sindicalize-se-ao-sindppdrs/

À luta, Sindppd/RS

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DATAPREV – Resultado das eleições para a OLT Dataprev 2018/2019

Em 18 de Dezembro, ocorreram as eleições para escolha da OLT DATAPREV 2018/2019. Trinta e um trabalhadores compareceram ao pleito; 30 votos foram para a chapa única que estava concorrendo e 1 voto foi em branco.

Sendo assim, a OLT que representará os trabalhadores junto à empresa no próximo ano será composta por:

Iuri Oscar Palma

Magda Regina Nunes da Silva Vera Lucia Bastos

A diretoria do sindicato saúda os colegas da DATAPREV, que não se abstiveram de escolher seus representantes junto à empresa.

Como sempre, estaremos todos juntos em 2019 na luta em defesa dos nossos direitos e da empresa pública.

À luta!

Sindppd/RS

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PROCERGS – Acordo Coletivo de Trabalho 2018/2019 da Procergs

Colegas,

divulgamos, em nosso site, o ACT 2018/2019 da PROCERGS (Acordo Coletivo de Trabalho) registrado junto ao Ministério do T r a b a l h o e E m p r e g o ( M T E ) s o b o N ú m e r o d e R e g i s t r o RS002116/2018.

CLIQUE AQUI para acessar o ACT 2018/2019 e fazer o download

À luta!

Sindppd/RS

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PROCEMPA – Ata da audiência de mediação de 18 de Dezembro

Colegas da PROCEMPA,

a CT, o Sindppd/RS e a representação da empresa voltaram a se reunir nessa terça-feira (18/12), no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), para tratar do plano de saúde e das pendências da Campanha Salarial 2018/2019. O desembargador e vice-presidente do tribunal, Ricardo Carvalho Fraga, coordenou o debate.

CLIQUE AQUI para ver a ata

O principal tema novamente foi sobre o plano de saúde. As representações dos trabalhadores fizeram alguns exercícios sobre a proposta já apresentada pela empresa, pois entende que a mesma está bastante acima do negociado no encerramento da Campanha Salarial de 2018. Especialmente pelo fato de que a empresa não apresentou, de novo, nenhuma solução positiva para os reajustes salariais pendentes das campanhas salariais de 2017 e 2018. Os trabalhadores exigem que a licitação contemple a abrangência nacional, pois ficaria completamente desigual aceitar pagar mais e, ainda, correr o risco de ter um plano que não dê cobertura às reais necessidades dos trabalhadores.

Esperamos que na próxima audiência, em 8 de Janeiro de 2019, às 15h30min, a empresa se esforce para apresentar alguma alternativa mais plausível para os trabalhadores e que contemple todas as pendências previstas no atual Acordo Coletivo. Também está marcada outra audiência em 21 de Fevereiro, às 10h, no TRT.

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Assim que tivermos uma proposta mais conclusiva, que possa ser debatida e deliberada pela categoria, convocaremos assembleia de forma ampla.

Sindppd/RS

PROCERGS: Sem luta, não vai ter PPR. Todos à mobilização nesta 5ª feira (20/12), às 15h, no pátio!

Trabalhadores realizarão nova ASSEMBLEIA COM MOBILIZAÇÃO nesta QUINTA-FEIRA (20/12), na sede da PROCERGS, em Porto Alegre.

Caso a direção da empresa não apresente um contrato para o PPR para 2019 que respeite os direitos dos trabalhadores, também serão estabelecidas novas mobilizações e, inclusive, a possibilidade de GREVE a partir desta 5ª feira.

Vamos lutar pelo nosso PPR, colegas da PROCERGS. Todos e todas ao pátio!

Esta foi a deliberação dos colegas que participaram da assembleia realizada nessa terça-feira (18/12) em frente à empresa, na Capital. A CT PROCERGS e o Sindppd/RS expuseram

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aos colegas, já no início da conversa com os trabalhadores, que a direção da empresa quer alterar unilateralmente o programa de PPR, mesmo este já estando garantido no Acordo Coletivo de Trabalho 2018/2019 (ACT).

A intenção da PROCERGS é estipular indicadores anuais para o PPR sem prévia avaliação, inclusive, dos indicadores e metas, que todos lembram, são semestrais, alterando as datas de pagamento e, assim, não estando mais garantida a parcela que seria paga em Outubro/2019.

Se a PROCERGS não assinar o programa de PPR acordado até 31 de Dezembro, os trabalhadores não terão o PPR de 2019.

Em Abril do próximo ano será paga a segunda parcela deste ano (2018/2), mas em Outubro de 2019 já não teríamos nenhum recebimento caso não seja mantido e assinado o atual programa de PPR semestral.

O PPR é um componente importantíssimo na renda dos trabalhadores da PROCERGS, que não o recebem de graça, pois trabalham duro para prestar serviços e fornecer produtos de TI de qualidade aos governos e à população gaúcha. É um programa negociado entre as partes, trabalhadores e empresa e, portanto, deve ser CUMPRIDO e RESPEITADO.

Neste sentido, os trabalhadores presentes na assembleia nessa terça-feira aceitaram por UNANIMIDADE a proposta construída pela CT PROCERGS e o Sindppd/RS para garantir o direito do PPR:

– Foi deliberado por mobilizações, paralisações e greve

– Fazer uma assembleia com mobilização nesta 5ª feira (20/12), a partir das 15h, no pátio, para avaliar o andamento das discussões com a empresa e, se o impasse persistir, iniciar de

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imediato as paralisações

Todas as conversas e negociações que os representantes dos trabalhadores têm tido na comissão mista do PPR nos mostram que, sem pressão, dificilmente manteremos o programa. Só com MOBILIZAÇÃO é que vamos fazer cumprir nosso ACT 2018/2019 e obrigar a direção da empresa a manter o programa nas condições hoje previstas.

Está mais do que na hora de arregaçarmos as nossas mangas e irmos à luta pelo PPR. O ano pode estar encerrando, mas a peleia pelos nossos direitos prossegue!

Então, vamos lotar o pátio nesta QUINTA-FEIRA (20/12), às 15h.

Todos e todas ao pátio!

Fotos da assembleia dessa terça-feira (18/12):

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ASSEMBLEIA COM MOBILIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DA PROCERGS Nesta QUINTA-FEIRA (20/12) – Às 15h

No pátio da sede da empresa (Porto Alegre/RS)

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Sindppd/RS

Expediente de Final de Ano do Sindppd/RS

O Sindppd/RS não funcioná nas vésperas dos feriados de Natal (24/12/2018) e do Ano Novo (31/12/2018).

O expediente será retomado normalmente nos dias seguintes aos feriados (26/12/2018 e 2/01/2019) às 9h.

Sindppd/RS

Referências

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