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Bioestatística I Estatística Básica

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Academic year: 2022

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Bioestatística I

Estatística Básica

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Capítulo 1

Introdução a Estatística

1-1 Visão Geral

1-2 Tipos de Dados 1-3 Senso Crítico

1-4 Planejamento de Experimentos

(3)

Slide 3

Seção 1-1

Visão Geral

Quando fazemos uma pesquisa, ou

utilizamos algum mecanismo para obter

informações, um dos objetivos principais é coletar dados de uma pequena parte de um grande grupo e aprender então alguma coisa sobre esse grupo maior.

Nessa seção veremos algumas maneiras de se descrever os dados coletados.

(4)

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 Dados

Observações (tais como comprimento,

peso, sexo, e respostas de pesquisas) que tenham sido coletadas.

Definições

(5)

Slide 5

Estatística

Uma coleção de métodos utilizados no

planejamento de experimentos para a obtenção de dados, e para a organização, o resumo, a

apresentação, a análise, a interpretação, e a

obtenção de conclusões a partir desses dados.

Definições

(6)

Slide 6

Definições

População

A coleção completa de todos os

elementos (escores, indivíduos, medidas e outros) a serem estudados. A coleção é

completa no sentido de que inclui todos os componentes a serem estudados.

(7)

Slide 7

Censo

A coleta ou o conjunto de todos os membros da população.

Amostra

Sub-conjunto de membros selecionados de uma população.

Definições

(8)

Slide 8

Conceitos Elementares

A amostra de dados deve ser coletada de maneira apropriada, com o uso de um

processo aleatório de seleção.

Se a amostra não é coletada

adequadamente, os dados podem ser

completamente inúteis de maneira que não há tratamento estatístico que possa “salvá-los”.

(9)

Slide 9

 Parâmetro

uma medida numérica que descreve alguma característica de uma

população

População parâmetro

Seção 1-2

Tipos de Dados

(10)

Slide 10

Definições

Estatística

uma medida numérica que descreve alguma característica de uma

amostra.

amostra

estatística

(11)

Slide 11

Definições

Dados quantitativos

números representando contagens ou medidas.

Exemplo: pesos de peixes.

Dados qualitativos

(ou categóricos ou de atributos)

podem ser separados em diferentes categorias, que podem ser distinguidas umas das outras

por alguma característica não numérica.

Exemplo: sexo (macho/fêmea).

(12)

Slide 12

Trabalhando com Dados Quantitativos

Dados quantitativos podem ser

divididos ainda em discretos ou

contínuos.

(13)

Slide 13

Discretos

quando o número de valores plausíveis de de serem observados é finito ou nos casos em que o dado provém de uma “contagem”.

0, 1, 2, 3, . . .

Exemplo: O número de ovos em ninhos de tartarugas.

Definições

(14)

Slide 14

Contínuos

dados numéricos que podem assumir infinitos valores que correspondem a uma escala

contínua que cobre uma amplitude de valores sem interrupções, saltos ou lacunas.

Definições

2 3

Exemplo: A distância percorrida por um atum; e.g.

200 km por dia.

(15)

Slide 15

Níveis de Medidas

O uso de níveis de medida é outra maneira de classificar os dados.

Quatro desses níveis de medida são

discutidos a seguir.

(16)

Slide 16

nível de mensuração nominal

caracterizado por dados que correspondem a nomes, legendas ou categorias somente. Os dados não podem ser arranjados em um

esquema ordenado (e.g. do menor ao maior) Exemplo: respostas de pesquisas (sim, não), áreas de pesca, etc.

Definições

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Slide 17

nível de mensuração ordinal

inclui dados que podem ser organizados em alguma ordem, mas as diferenças entre os valores dos dados não podem ser determinadas ou não tem significado

Exemplo: Graus obtidos em uma avaliação A, B, C, D, ou F

Definições

(18)

Slide 18

nível de mensuração intervalar

similar ao nível ordinal porém com a propriedade adicional de que as diferenças entre quaisquer valores de dados têm significados. No entanto, não há um valor inicial “zero” natural (onde

nenhuma

quantidade está presente)

Definições

(19)

Slide 19

nível de mensuração racional

similar ao nível de mensuração intervalar mas inclui o zero natural como valor inicial (onde o zero indica que

nenhuma

quantidade está presente). Para valores nesse nível de mensuração, diferenças e razões tem significado.

Exemplo: Quantidade de amônia dissolvida na água do mar (0 representa nenhum micrograma por litro)

Definições

(20)

Slide 20

Sumário -

Níveis de Mensuração

 Nominal

– somente categorias

Ordinal

- categorias com alguma ordem

Intervalar

– há diferenças mas não um valor inicial natural

Razão

– há diferenças e um valor inicial natural

(21)

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Seção 1-3

Avaliação Crítica

 O sucesso em cursos introdutórios de

estatística tipicamento requer que o aluno tenha mais senso crítico que habilidade

matemática.

Nessa seção é mostrado como o o senso crítico na avaliação de dados e estatísticas.

(22)

Slide 22

Amostras ruins

Amostras pequenas

Gráficos enganosos

Pictogramas

Percentagens distorcidas

Questões direcionadas

Ordem das questões

Recusas e

impossibilidade de se obter a amostra

Correlação e causalidade

Estudo de interesse próprio

Números precisos

Cenários parciais

Distorções deliberadas

Mau uso da Estatística

(23)

Slide 23

Amostras de respostas voluntárias (ou pesquisa auto-selecionada)

uma em que as pessoas decidem se

querem ou não fazer parte da pesquisa.

Nesse caso, conclusões válidas podem ser tiradas somente a respeito do grupo de

pessoas que concordaram em reponder as perguntas.

(24)

Slide 24

 Gráficos enganosos

(25)

Slide 25

Para se interpretar corretamente um gráfico deve-se analisar a

informação numérica dada no

gráfico ao invés de se olhar seu

formato geral somente.

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Slide 26

Figura 1-2

Dobrar o comprimento, a largura e altura de um cubo, resulta que o volume aumenta oito vezes

 Pictogramas

(27)

Slide 27

47% sim: “O presidente deve ter poder de veto sobre leis que envolvem a administração de recursos ambientais?”

17% sim: “O presidente deve ter poder de veto, ou não?”

Obs: questão hipotética

 Questões direcionadas

(28)

Slide 28

Seção 1-4

Planejamento de Experimentos

Se as amostras não forem coletadas de forma apropriada, os dados podem ser

completamente inúteis de tal forma que não há tratamento estatístico que possa salvá-los.

A aleatoriedade desempenha tipicamente um papel crucial na determinação do tipo de dado

(29)

Slide 29

 Estudos observacionais

características específicas são observadas e medidas sem um tentativa de se modificar os objetos que estão sendo estudados

Definições

 Experimentos

envolve a aplicação de algum tratamento e então a observação de seus efeitos sobre os objetos que estão sendo estudados

(30)

Slide 30

Estudos transversais

Os dados são observados, medidos, e coletados em um mesmo ponto na escala de tempo.

Estudos retrospectivos (ou de Controle de Casos) Dados são coletados do passado. Volta-se no tempo e resgata-se registros, entrevistas, etc.

Estudos prospectivos (ou longitudinais ou de coorte) Dados são coletados no futuro a partir do

acompanhamento de grupos (chamados de coortes)

Definições

(31)

Slide 31

 Confundimento

ocorre em um experimento quando o pesquisador não está apto a distinguir entre os efeitos de diferentes fatores

Tente planejar um experimento onde confundimentos não ocorram!

Definições

(32)

Slide 32

Controlando os Efeitos das Variáveis

Experimento cego - o objeto de estudo não sabe se está recebendo o tratamento ou um placebo

Blocos - os objetos de estudo são organizados de forma que os grupos sejam internamente semelhantes. Um bloco é um

grupo de objetos que são semelhantes nos modos em que podem afetar os resultados do experimento

Planejamento Experimental Completamente Casualizado – aos objetos de estudo são administrados os tratamentos a partir de um processo de seleção aleatória. "completamente casualizado"

Planejamento em Blocos Casualizado – os objetos são

cuidadosamente alocados em blocos sendo que cada um deles contém todos os tratamentos. Os tratamentos são distribuídos

(33)

Slide 33

 Replicação

repetição de um experimento de modo que os resultados possam verificados ou confirmados

Replicação e Tamanho da Amostra

 Tamanho da amostra

use um tamanho de amostras grande o suficiente para que possa ser vista a verdadeira natureza de quaisquer efeitos e obtenha a amostra usando um método apropriado, tais como os baseados na

aleatorização

(34)

Slide 34

Aleatório

Sistemático

Por conveniência

Estratificado

Por conglomerado

Métodos de Amostragem

(35)

Slide 35

 Amostra aleatória

os membros de uma população são

selecionados de tal maneira que que cada

elemento tenha igual chance de ser selecionado

Definições

Amostra aleatória simples

(de

tamanho

n

)

os elementos são selecionados de tal forma que todas as possíveis amostras de tamnho

n

tenham a mesma chance de serem escolhidas

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Slide 36

Amostragem aleatória

Seleção de tal forma que cada elemento tem igual chance de ser amostrado

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Slide 37

Amostragem sistemática

Seleção de algum ponto inicial e então procede-se com a coleta de cada Késimo elemento da população

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Amostragem de Conveniência

uso de resultados fáceis de serem obtidos

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Slide 39

Amostragem Estratificada

a população é dividida em subgrupos que

compartilham alguma característica, e então uma amostra é retirada de cada subgrupo (ou estrato)

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Slide 40

Amostragem por conglomerado

a população é dividida em seções (ou conglomerados), e então são aleatoriamente selecionados algumas dessas seções, e finalmente são amostrados todos os membros

dos conglomerados selecionados

Zonas

(41)

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Erros amostrais

a diferença entre o resultado da amostra e o verdadeiro resultado da população; tais erros resultam de flutuações amostrais

em virtude do acaso

Erros não-amostrais

a amostra de dados é inadequadamente coletada, registrada e/ou analisada (e.g.

seleção de uma amostra viciada ou tendenciosa, com o uso de um

amostrador defeituoso, ou a ocorrência de uma cópia incorreta dos dados)

Definições

Referências

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