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REGULAMENTO PERFIS DE INVESTIMENTOS. Enerprev. Regulamento - Perfis de Investimento 1

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Academic year: 2021

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Enerprev

|

Regulamento - Perfis de Investimento

|

1

PERFIS DE

INVESTIMENTOS

(2)

REGULAMENTO DOS PERFIS

DE INVESTIMENTO

DOS PLANOS DE

BENEFÍCIOS ESCELSOS II

E ENERGIAS DO BRASIL

(3)

4 | Regulamento - Perfis de Investimento | Enerprev Enerprev | Regulamento - Perfis de Investimento |5

CAPÍTULO I

Do objeto

Art. 1º Este regulamento estabe-lece as características dos Perfis de Investimento do Plano de Be-nefícios Escelsos II e do Plano de Benefícios Energias do Brasil e dis-ciplina as opções dos respectivos Participantes e Assistidos em gozo de benefício sob a forma de ren-da financeira por um dos referidos perfis e seus efeitos.

Art. 2º Perfis de Investimento são as modalidades de aplicação dos recursos que compõem:

CAPÍTULO II

Dos Perfis de Investimento e composição das respectivas carteiras Art. 5º Os Perfis de Investimen-to disponíveis aos Participantes e também aos Assistidos em gozo de benefício sob a forma de renda financeira do Plano de Benefícios Escelsos II e do Plano de Benefícios Energias do Brasil são os seguintes: I - O saldo de conta dos

Participan-tes e também dos Assistidos em gozo de renda financeira do Plano de Benefícios Escelsos II e Plano de Benefícios Energias do Brasil; II – Os fundos e contas coletivas que não se destinem à garantia do pagamento de renda vitalícia. Art. 3º O saldo de conta, os fun-dos e contas coletivas referifun-dos no artigo 2º serão rentabilizados de acordo com o Perfil indicado para cada uma delas na tabela 1 abaixo: PLANO DE BENEFÍCIOS ENERGIAS DO BRASIL (CD) Tabela 1

CONTAS PERFIL

FUNDOS DE REVERSÃO COTA CD - FIX FUNDO DE QUITAÇÃO POR MORTE COTA CD - FIX PLANO DE BENEFÍCIOS ESCELSOS II

CONTAS PERFIL

FUNDOS DE REVERSÃO COTA PLANO II - FIX

FUNDO DE QUITAÇÃO POR MORTE COTA PLANO II - FIX

FRRC (Fundo de Recomposição da Reserva - SUPERÁVIT) COTA PLANO II - FIX

RESERVAS DE SUPERÁVIT COTA PLANO II - FIX

FUNDO DE OSCILAÇÃO DE RISCOS COTA PLANO II - ALM

RESERVAS DE BENEFÍCIOS CONCEDIDOS COTA PLANO II - ALM

RESERVAS DE CONTINGÊNCIA COTA PLANO II - ALM

Tabela 2

Perfil Alocação em Renda Fixa Alocação em Operações com Participantes (Empréstimos)

Alocação em outros segmentos

Fix Até 100,00% Até 15,00% 0,00% Mix 15 85,00% 0,00% 15,00% Mix 30 70,00% 0,00% 30,00% ALM N/A N/A N/A N/A - Não se aplica

Art. 4º A composição da carteira de ativos de cada Perfil de Investimen-to e suas regras de balanceamenInvestimen-to relativamente ao Plano de Benefí-cios Escelsos II e ao Plano de Bene-fícios Energias do Brasil, serão de-finidas na Política de Investimento de cada plano, aprovada pelo Con-selho Deliberativo da Enerprev.

§ 1º A tabela 2 apresenta a alo-cação macro proposta para cada perfil. O investimento em operação com participantes (empréstimos) ficará restrita ao perfil Fix. O perfil ALM será criado apenas para o Pla-no Escelsos II para alocar valores de contas coletivas relacionadas ao fundo de oscilação de riscos, reserva de contingência e benefí-cios concedidos de renda vitalícia, e irá consolidar os retornos dos se-guintes investimentos: Fundo ALM, fundos estruturados, fundos de crédito e fundo de liquidez. O fundo de quitação por morte (FQM), será

atualizado pela quota do perfil Fix, por se tratar de recursos prove-nientes da carteira de operações com participantes (empréstimos). § 2º O Perfil de Investimento Fix é um perfil com aplicação de até 100% (cem por cento) dos recur-sos no segmento de renda Fixa, predominando a alocação em tí-tulos públicos federais e títí-tulos privados classificados como de baixo risco de crédito e de até 15% (quinze por cento) em opera-ção com participantes (emprésti-mos). Neste perfil há baixo risco

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6 | Regulamento - Perfis de Investimento | Enerprev Enerprev | Regulamento - Perfis de Investimento |7

de perda do capital investido, pois abre-se mão de retornos maiores em prol da previsibilidade de sua carteira, cujo grau de volatilidade, ou seja, de variação de rentabili-dade, tende a ser menor.

§ 3º O Perfil de Investimento Mix 15 é um perfil com aplicação de 85% (oitenta e cinco por cento) no segmento de renda Fixa e de 15% (quinze por cento) dos recursos nos demais segmentos, de acordo com as estratégias definidas na Política de Investimentos. Este perfil tem como expectativa buscar rentabili-dade superior à do Perfil Fix, em um horizonte de longo prazo, median-te investimento de pequena par-cela dos recursos de sua carteira no mercado de ações e nos demais segmentos previstos na Política de Investimentos. Apresenta, porém, maior risco de perda do capital in-vestido e maior grau de volatilida-de dos ativos financeiros.

§ 4º O Perfil de Investimento Mix 30 é um perfil com aplicação de 70% (setenta por cento) ou mais dos recursos no segmento de ren-da Fixa e de 30% (trinta por cento) dos recursos nos demais segmen-tos, de acordo com as estratégias definidas na Política de Investi-mentos. Este perfil tem expectati-va de retorno mais eleexpectati-vada em um horizonte de longo prazo, mediante investimento de parcela significa-tiva dos recursos de sua carteira no mercado de ações e nos demais segmentos previstos na Política de Investimentos. Apresenta, porém, risco de perda do capital investido e grau de volatilidade superiores ao Perfil Mix 15.

Art. 6º Com exceção do Perfil Fix, os demais perfis poderão ter varia-ção nos percentuais de alocavaria-ção em renda Fixa e em renda variável, que poderão ser maiores ou me-nores que aqueles estabelecidos na tabela 2, respeitado, porém, os limites de alocação estabelecidos na legislação em vigor e na Políti-ca de Investimentos dos respecti-vos planos.

§ 1º A variação dos percentuais não precisará ser ajustada imedia-tamente se o limite legal de aloca-ção estiver sendo observado. § 2º A Política de Investimento po-derá redefinir os percentuais de alo-cação dos recursos em renda fixa e em renda variável de cada um dos perfis, hipótese em que a Entidade ajustará este Regulamento.

Art. 7º Cada um dos Perfis de In-vestimento terá sua própria ren-tabilidade e a respectiva quota patrimonial será calculada separa-damente em relação aos demais.

CAPÍTULO III

Da opção pelos Perfis de Investimentos

pelo Perfil de Investimento que es-tiver em vigor na data da conces-são do benefício, sem prejuízo da possibilidade de alteração da refe-rida opção na forma e prazo previs-tos no art. 12 deste Regulamento. Art. 11. A opção pelo Perfil de Inves-timento será formalizada por meio do Termo de Opção, Ciência e Res-ponsabilidade, que indicará cada Perfil de Investimento disponível para a opção e a composição da respectiva carteira de investimento. Art. 12. O Perfil de Investimento es-colhido poderá ser alterado pelo in-teressado duas vezes ao ano, nos meses de junho e dezembro por meio da assinatura do novo Termo de Opção, Ciência e Responsabilida-de. A nova opção passará a vigorar a partir do mês subsequente ao da opção, ou seja, nos meses de julho e janeiro, respectivamente. As datas e prazos estipulados anteriormente poderão ser alterados a critério da Diretoria Executiva da Enerprev. Art. 13. O saldo de conta aplicável dos Participantes e também dos As-sistidos em gozo de benefício sob a forma de renda financeira, que não exercerem a opção por um dos Per-fis de Investimento previstos neste Regulamento, será aplicado no Per-fil de Investimento Mix15.

Art. 14. Ao realizar a opção pelo Perfil de Investimento, o Partici-pante ou o Assistido em gozo de benefício sob a forma de renda fi-nanceira estará exercendo sua es-colha de acordo com seus próprios Art. 8º A opção por um dos Perfis

de Investimento previstos no Capí-tulo II deste Regulamento somen-te poderá ser exercida pelo Parti-cipante ativo, Autopatrocinado ou em Benefício Proporcional Diferido, ou pelo Assistido em gozo de be-nefício sob a forma de renda finan-ceira, relativamente ao respectivo Saldo de Conta Aplicável.

§ 1º Aos Assistidos em gozo de be-nefício sob a forma de renda vitalí-cia não será permitida a opção Per-fil de Investimento.

§ 2º Os beneficiários em gozo de um benefício de pensão somente poderão optar por um dos Perfis de Investimento para aplicação do res-pectivo saldo de conta aplicável se houver consenso entre a maioria. Havendo empate, prevalecerá a de-cisão do beneficiário de maior idade. Art. 9º O Participante deverá for-malizar a sua opção por um dos Perfis de Investimento no momento do ingresso no Plano de Benefícios. Parágrafo único. O Participante já inscrito ou o Assistido que já rece-bia benefício sob a forma de renda financeira no Plano de Benefícios Escelsos II e no Plano de Benefí-cios Energias do Brasil, quando da implantação dos Perfis de Investi-mento, formalizará sua opção no prazo estabelecido pela Enerprev. Art. 10. Ao Participante que se transformar em Assistido do bene-fício pago sob a forma de renda fi-nanceira será mantida a sua opção

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8 | Regulamento - Perfis de Investimento | Enerprev interesses e tolerância aos riscos inerentes a cada perfil, assumin-do integralmente os riscos de sua particular opção. O mesmo ocorre-rá caso não faça a opção a tem-po e modo, admitindo, tem-portanto, que seus recursos sejam aplicados conforme Perfil estabelecido no ar-tigo 13º.

Art. 15. Todas as opções de investi-mento estão sujeitas à instabilida-de dos ativos financeiros instabilida-de acordo com o cenário econômico do país e do mundo, não havendo garantia de rentabilidade futura em quais-quer dos perfis de investimento.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

Art. 16. Utilizando linguagem sim-ples e acessível, a Entidade pro-moverá, continuamente, ampla comunicação aos Participantes e Assistidos, disponibilizando mate-rial informativo e explicativo con-tendo orientações a respeito dos Perfis de Investimento e da opção por um dos perfis. Referido material ficará disponível no site institucio-nal da Entidade.

Art. 17. O Conselho Deliberativo da Enerprev, baseando-se em critérios consistentes, uniformes e não dis-criminatórios, aplicáveis a todos os Participantes e Assistidos, poderá adotar deliberação para solução de situações extraordinárias rela-cionadas a questões específicas sobre Perfis de Investimentos não disciplinadas neste Regulamento. Art. 18. Este regulamento, ou qual-quer alteração posterior, entrará em vigor no primeiro dia útil se-guinte ao da sua aprovação pelo Conselho Deliberativo da Entidade. Art. 19. Compete à Diretoria Exe-cutiva determinar a data de lança-mento dos perfis de investilança-mentos para os respectivos planos de be-nefícios, definindo todos os aspec-tos operacionais inerentes.

Referências

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