UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO GRANDE
DO NORTE
ESCOLA DE
CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
Ficha
de Expectativa de Respostas da Prova
Escrita
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA TODAS AS QUESTÕES• Clareza e propriedade no uso da linguagem;
• Coerência e coesão textual, com uso correto da Língua Portuguesa;
• Domínio dos conteúdos, evidenciando a compreensão dos temas objeto da prova; • Domínio eprecisão no uso de conceitos;
• Coerência no desenvolvimento das ideias e capacidade argumentativa.
Questão 1.
(valor de 0,00 a 1,50 ponto)
eX
Considere a função
f
(x)
= --,
comx
real ex
i
-
1. Determine sua imagem e,cas
o
existam,l
-x
pontos críticos, pontos de infiexão, extremos locais, assíntotas verticais e horizontais, e faça um esboço de seu gráfico.
Solução:
A primeira derivada da função é dada por
'() 2- x x
f
x
= ()2
ex
i
-
l.l
-x
Logo o único ponto crítico da
f
(x)
ocorre emx
=2, pois1'(2)
=O
.
Para determinar os extremos locais, vamos analisar o crescimento e decrescimento da função. Como
f'
(
x
)
>
O parax
E (-00,1) U (1,2) ef'
(x)
<
O parax
>
2, af
(x)
é crescente para x E (-00,1) U (1,2) e decrescente para x>
2. Dado que a derivada tem sinal positivo para x<
2 e negativo parax
>
2, emx
= 2a função tem um máximo local, onde valef
(2) =-e
2.Para determinar possíveis pontos de infiexão, consideramos o comportamento da segunda de-rivada,
f"
(x) = x2 - 4x+
5
eX(1 -
x
)
3
O polinômio no numerador não possui raízes reais, e é sempre positivo. Portanto, é o polinômio no denominador que determina o comportamento de sinal de [", Para
x
<
1temosf"
>
Oe parax
>
1temosf"
<
O
.
Apesar da troca de sinal,x
= 1 não é ponto de infiexão, pois 1tt
Df, então a função não tem pontos de infiexão.Para investigar a existência de assíntotas verticais, estudamos o comportamento da função na vizinhança de
x
=1, que pode ser determinado a partir dos limites lateraisx
1. e
Hfl -- ==f00.
x--+l± 1- x
Logo, a função tem assíntota vertical em
x
=1. Para determinar as assíntotas horizontais, vamos verificar os limites limx--+±oof
(x
)
.
São eleseX
1
lim --
=
lim=
O
,
por
ta
n
to a
fu
nção t
e
m ass
ín
t
o
ta
ho
rizonta
l
y
=°
para x
~
-00.P
a
r
a x
~
00,te
mo
s
e"
e"
e
Xlim
--
= -lim --
= -lim -
=-00 x-too1
-
x x-too x-I x-too1
'
p
o
r
t
an
to a
fu
nção não te
m
ass
ínto
ta horizo
n
ta
l p
ara x
~
00.L
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n
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r
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ult
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s obt
id
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m
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ção, e s
u
a
im
a
g
e
m
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p
o
r
lj = (-00,_e
2) U(
O
,
+00). y 1 I , , I e1 -:- _ -:..;;----I I I I I I I I I I xQuestão 2. (valor de 0
,
00 a 1
,
00 ponto)
D
ete
rmin
e o vo
lu
m
e
d
o só
lid
o
d
e
limi
ta
d
o
p
e
l
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c
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se
n
o p
l
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n
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xyd
a
da p
e
l
a e
qu
ação
(x -
2)2+
y2 =4
,
co
m
z ::::
0
,
e p
e
lo
c
o
n
e de e
qu
açã
o
z
=Jx
2+
y2.Solu
ção:
Vamo
s
pro
ce
d
e
r
c
om o cálculo d
o v
olum
e e
m
c
oorden
a
d
as c
ilíndri
cas:
x=
rcosi), y=
r
se
né
e
z
=z.
A
e
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d
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b
ase
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T =4cose
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om isso o v
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p
e
l
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uint
e
int
eg
r
a
l tripl
a:
j
7r/2
1
4c
ose
lr
V
=
de
drr
d
z
-7r/2
o
o
L
/2
14
c
ose
V
=de
drr
2 -."./2o
.
:
c:
V
=
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dr-r
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.
".
/
2
o
43
j
.
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43
j
.".
/
2
V
= -
d
e
cos
3e
=
-
de co
s
e
(1
-
s
e
n
2e)
3
-7r/23
-."./2V
-:
{
[,e
no
[
~:
/
,-
[
,e
;
3
o
C,
}
V=
4
3{1
+
1
-
~
-
~}
3
3
3
V = 44 = 256 u.v.9
9
Questão 3
.
(valor de 0,00 a 1
,
0 ponto)
Dada a seguinte série infinita de potências
1
x
X2 X3x
48
(x)
= M+
-
+
fi7+
;
:
;-
;;
+
;
!1r\+ ...
.
v 3
2
v
7
v
12
v 19
Encontre o termo geral da série e escreva-a na forma de um somatório. A seguir, determine seu raio de convergência e seu intervalo de convergência.
Solução:
No numerador pode-se identificar o termo
z"
,
comn
=
0
,
1
,
2
,3..
..
No denominador iden-tificamos
vn
2+
3,
com a mesma variação den.
Portanto o termo geral da série de potências éan
=
--:::==vn
2+
3
'
esua expressão com osomatório é
00 n
8(x)=
L~·
n=O n2
+
3Pare determinar o raio de convergência da série, vamos verificar para quais valores de
x
temos limI
an+lI
<
1. n-4+oo an Podemos expressar então limI
an+lI
=
I
x
l
n-4+oo an n2+3
lim =[z
]
<
1 n-4+oon2+
2n
+
4
[z
]
<
1De onde temos que oraio de convergência é 1. Para x = 1,temos a série 00 1
8(
1)
=
L
Jn2
n2+
+
3.
3
n=O Pelo teste da integral, temos1
+00d
x
---=== - +00o
v
x
2
+
3 -
,
como pode ser visto pela mudança devariável
x
=
V3senh(e).
Portanto emx
=
1a série diverge. Parax
=-1, temos a série alternada8(
-
1
)
=
f
(
-
lt
,
n=O
vn
2+
3 que, pelo teste de Leibniz, é convergente.Que
s
tã
o 4
. (
val
o
r
d
e
0
,
00 a 1
,5
0 ponto)
Considere o campo vetorial
F
:
1
R
3 ---+1R
3, dado porF
=(xz
+
yz2
+
X, xyz3
+
y,
x2z4)
,
e asuperfície
S
=A
u
B
,
ondeA
={(x
,
y,z)
E1R3
,
x2
+
y2
= 1,12
z
2
O}eB
={(x,y,z)
E1R
3,x2
+
y2
::;
1,z
= O}. Sabendo que a a superfícieS
está orientada com vetor normal exterior,calcule
JJ
s
rotF
.
d
S
.
Solução:
Há duas maneiras simples de resolver essa questão. Aprimeira maneira éusando o Teorema de
Stokes e a segunda éusando o Teorema de Gauss. As duas maneiras estão explicitadas a seguir.
Resolução 1
:
Usando o Teorema de Stokes evendo que a superfícieS
élimitada pelo contornoC (a tampa superior do cilíndro), podemos escrever a integrlal pedida como:
/ fs
rotF
.
d
S
=i
F .
d
r7
onde o contorno C é a cincunferência de equações
x2
+
y
2
= 1ez
= 1orientada no sentido horário.Usando coordenadas cilíndricas
(
x
=r cose; y =rsene;z
=z
)
econsiderando que no contornoC temos r
=
1,podemos reescrever ocampo como:F
(xz
+
yz2
+
x
,
xyz3
+
y,
x2z
4)F
(2 cose
+
sené, sené cose
+
sené, cos2e)
Já o deslocamento diferencial,
dr
7
,
no contorno eorientado no sentido horário édado por:d
r
7
= (senéde
,
-
cose
d
e
,
O
)
Portanto: temos que:E
:
/ fs
rotF
.
dS
/ fs
rotF.
dS
/ f
s
rotF
.
dS
/ fs
rotF
·
dS
/
fs
rotF
.
dS
2sene cos
e d
e
+
sen2ed
e
-
sené' cos2e d
e
+
sené' cose de
sené cos
e de
+
sen2ed
e
-
sené cos2e de
i
F
·
d
r
7
f
2~
f2~
f
2
~
ia
sené'c
os
e de
+
ia
sen2ed
e -
ia
sené [sen2e]~~+
[~
_
COS
(2e
)
]2
~
_
[-
cos3
e]
2~
2 4
a
3a
O
-
O
+
7l' - ~ -O
+
~
-
(
-
~
+
~)
4 4 3 3
Resoluç
ã
o 2:
Para usar oTeorema de Gauss para calcular a integral pedida vamos considerar a superfície fechada W que é formada pela superfície S e por S1, que é a tampa do cilíndro (aporção do plano z=1com x2
+
y
2
::;
1), ambas orientadas para fora deW.
J J J
div(rotF)d.TdydzJ J J
di
v(
ro
tF
)d
x
d
yd
z
J {
rotv
is
i
SUS1J
l
rotP .
dS
+
J
li
rotP
.
dS .
Como divergente do rotacional de um campo vetorial é nulo, temos que a integral do lado
esquerdo da equação acima énula. Portanto:
o
que nos dá:o
rotacional, rotP
,
vale:i j
k
i jk
rot
P
ax
a
ay
a
az
a
ax
a
ay
a
a
a
z
FI
F
2
F
3
x
z
+
y
z
2
+
Xx
y
z3
+
Y
x
2
z
4rotP
(
-
3xy
z
2
,
X+
2yz
-
2
xz
4,yz3 -
Z
2)
o
campo de vetores normais aSI
éfi
=
(0,0,1). Assim, emSI
,
ondez
=
1,temos:/ { rot
p
.
d
S
= / {(
y - l)d
x
dy
JSl
J
x
2+y2~1
Usando a mudança de variáveis (de cartesianas para polares) podemos escrever aintegral como:
/ !s
l
rotP
.
dS
J
!sj
rotP
.
d
S
/ !s
I
rotP
.
dS
/
{
(y
_
l)d
.T
dy
=
{2
1
r
{\r2sene _r)drde
Jx2+y2
9io
Jo
1
21
r
[
r
-sene3
-r2
-]
1de
=1
21r
[1
-sene - -1]
de
03 20 03 2[
1
e]
21r
-3
cose
-
"2
o =°-
1f-°
+
°
=-1fo
que nos permite escrever, finalmente, que:Questão 5. (valor de 0,00 a 2
,
00 pontos)
Reescreva-a em coordenadas polares
r
eO
,
ou seja, proceda com a troca de variáveis:x
=
rcosO
ey
= rsenO. Para a equação obtida em coordenadas polares, proceda com o método de separaçãode variáveis com
j (
r,
O
,t)
=R
(
r)
L (
O) T
(
t
)
e encontre as equações diferenciais ordinárias para asfunções
R
,
L
eT.
IEncontre as soluções gerais das equações para asfunções L e T, tal que d2L/ de2 -=1=
o
.
Reescreva a equação diferencial ordinária obtida paraR
em função de uma nova variávelu
,
tal que as soluçõesR
=R(u)
sejam dadas pela equação de Bessel de ordemn
,
d2R
1
dR (n
2)-
+
-
-
+
1
-
-
R
=O
,
du2 U du u2
identificando
n
em função das constantes utilizadas no processo de separação de variáveis.Solução:
Para fazer a troca de variáveis pedida, necessitamos das seguintes derivadas parciais:
e
Expressando r e
e
como função dex
ey
temose
e
=tg-1 (y/x) . Com isso temos 8r 82r
1 cos2e 8x=
cose, 8x2 ----r r 8r 82r
1 sen20 8y=
se
n
é
,
8y2 -- --r r8e sené 82e 2senecose
8x r
,
8x2 r28e cose 82e 2senecose
8y
r
,
8y2 r2Substituindo essas expressões, temos:
82j(r,e,t) _ 2e82j (~_ cos2e) 8j
se
n
2e82j 2senOcos08j 8x2 - cos 8r2+
r r 8r+
r2 8e2+
r2 80 ' 82j (r, e,t)
=sen2e82 j+
(
~
_
sen20) 8j+
cos2e 82 j _ 2senOcosOô
]
8y2 8r2 r
r
õr r2 802r
2 8e 'V
a
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ag
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e
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o
f
(r,
B
, t)
te
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R
(r)
L (B)T(
t
)
,
.
1
(d2 R1
dR)1 (1
d2L)1
dTR dr2
+
'
;
dr+L
r2 dB2 =Tdi
O
l
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.
O. A
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sumindo
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.
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e
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l
R
=
R
(u),c
o
m
u=
v
1
3r
,
e
n
tã
o
te
mo
s
d2R
1
dR ( a{J) {J-+
{J--+
{J- -R
=O,
du2 U du u2 d2R 1dR ( n2)-
+-
-
+
1-
-
R
=
O
du2 U du u2 'onde n
2 =a.
Questão 6. (valor de 0
,
00 a 1,50 pontos)
Sabe-se que osistema linear
ax
=b, coma
matriz m xn
, x
matrizn
x1
e b matriz m x1
,
ou não tem solução, ou tem solução única, ou tem infinitas soluções. Relacione cada possibilidade com as propriedades da transformação linearA
:
ffi.n-
+
ff
i
.
m
,
cuja matriz nas bases canônicas de ffi.n effi
.
m
é a.
Solução:
Sejam
{
ei
}~
=
1
e{e
d
~1
as bases canônicas de ffi.n eff
i
.m,
respectivamente. Então as colunas dea
são os componentes dos vetoresA
ej
na base{
e
d
,
A
e
j
=
L~
I
aij
ei
.
Logo, para que o sistema tenha solução, é necessário queb
EL
m
(A)
,
o conjunto gerado pelos vetores{A
e
l
,
...
,
A
e
n}. Nessecaso, se
dim1m (A)
=n
,
pelo teorema núcleo-imagem, temos quedimK
e
r
(A)
= 0, i.e.,A
éinjetiva e a solução éúnica. Se
dim1m (A)
=
r
<
n
,
entãodimK
e
r
(A)
=
ti-r
.
Assim, sev
Effi.nétal que
A
v
=b, entãov+w
,
w
EK
e
r (A)
,
também é solução, poisA (v
+
w)
=Av
=b. Logo, háuma infinidade de soluções, parametrizadas pelos n - r coeficientes da expansão de w numa base
de
K
e
r (A).
Q
u
es
t
ão
7
.
(v
alor de
0
,0
0
a 1,50 po
nt
os
)
Seja R a rotação em
IR
3 ao redor do eixo z, no sentido anti-horário, com centro na origem e ângulo7f
/
2
.
Ou seja,R
associa a um pontoP
=(x
,
y
,
z) EIR
3
um ponto Q =(-y
,
x,
z).
Encontre opolinôrnio característico de Rem relação auma base de
f
fi.
3
e,a partir dele, determine osautovalorese autovetores de R. Interprete geometricamente o resultado que você obteve.
Solução:
A transformação
R
: ff
i.
3
-+
f
f
i
.3
é a transformação linearR (x
,
y,z
)
canônica {el,
e
2
, e3
}
Bdoff
i.3
,
(
-
y,
x,
z).
Na baseR
e
I
R
(1, 0, O)= (0,1, O)Re
2
R(0
,
1
,
0)
= (-1,0,0)Re3
R
(O,0,1)=
(0,0,1) Logo,[
R
I
B
~
O
~1
D
O polinómio característico é portanto p
(À)
=
det(
ÀI
-
[R] B)
=det ( : 1 ~ ~ )=
(À -
1)(À
2+
1) .° °
À-1A única raiz real de p (À) é À = 1. Assim, À = 1 é o único autovalor real de
R
.
Os autovetores cor-respondentes a esse autovalor são os vetores
(
x
,
y, z) EI
R
3 não-nulos tais que R(
x,
y, z) =(
x
,
y,z
)
,
isto é, são os vetores da forma (0,0,1). O subespaço associado ao autovalor À = 1 é portanto o subespaço linear unidimensional [(0,0,1)]. Vetores nesse subespaço são preservados por rotações em torno do eixo z, em particular por uma rotação de tt/2.
b
n.
c;dAt"b
..
.
.
...
J..•..sJ
,
.--.
Francisco Edson da Silva
10Examinador