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MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR

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MÚSCULOS DOS

MEMBROS

SUPERIORES

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MÚSCULOS DOS

MEMBROS

SUPERIORES

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3

SUMÁRIO

MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES ... 4

MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO OMBRO ... 4

Músculos do manguito rotador ... 6

MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO BRAÇO ... 7

Compartimento anterior ... 7

Compartimento posterior ...8

MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO ANTEBRAÇO ... 9

Compartimento anterior ... 10

Compartimento posterior ... 10

MÚSCULOS INTRÍNSECOS DA MÃO ... 11

Túnel do carpo e túnel ulnar ... 14

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4

MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES

Imagem 1: Representação do membro superior, desde a anatomia de superfície aos músculos superficiais e a representação das inserções dos músculos do membro superior no esqueleto apendicular. Fonte: Anatomia Humana [série Martini]. Martini, F. 6ed, 2009.

MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO

OMBRO

O ombro é a região que conecta a parte livre do membro superior com o esque-leto axial, estando, portanto, associada a grande amplitude de movimentos. No ombro há dois grupos musculares que agem sobre a articulação provocando movimentos:

• Músculos toracoapendiculares: partem do tórax para o cíngulo do membro superior ou braço.

• Músculos intrínsecos do ombro: partem do cíngulo do membro su-perior para o braço.

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5 grande força. Sua principal função é a

abdução do braço, sendo capaz de ab-duzir o membro contra a resistência. Suas fibras convergem de superior para inferior para um único ponto, a tuberosi-dade do músculo deltoide. É um músculo divido em porções: clavicular, acromial e espinal.

Imagem 2: Músculo deltoide e suas ações de acordo com cada porção. Fonte Anatomia Humana [série Martini]. Martini, F. 6ed, 2009.

Como o deltoide sustenta o membro su-perior e segue em trajeto próximo ao úmero, há a presença de uma bolsa si-novial, a bolsa subdeltóidea, próximo ao tubérculo maior do úmero, a fim de evitar desgaste do tecido muscular pela fric-ção com o osso. Inflamações dessa bolsa são chamados de bursite.

Há um conjunto de músculos que partem da escápula (medial) para o úmero (late-ral): subescapular e redondo maior. O músculo subescapular é um músculo que se encontra anterior em relação à

escápula, com formato triangular. Tem sua origem na fossa subescapular se di-rigindo lateralmente até o tubérculo me-nor do úmero. Logo esse músculo tem seu trajeto anterior ao úmero.

Inferiormente ao músculo subescapular está o músculo redondo maior, que tem sua origem no ângulo inferior da escá-pula.

Por sua localização em relação ao úmero, esses dois músculos realizam sua rotação medial.

Na face dorsal da escápula observamos dois músculos: o supraespinal e o infra-espinal.

O músculo supraespinal é responsável pela parte inicial da abdução, visto que esse músculo possui fibras que se origi-nam na fossa supraescapular, seguem trajeto de medial para lateral se inse-rindo no tubérculo maior do úmero. Inferiormente à espinha da escápula está o músculo infraespinal, que também se dirige ao tubérculo maior do úmero, porém se inserindo posteriormente em relação a esse osso. Garantindo, por-tanto, a rotação lateral do braço.

Ocupando a fossa infraespinal junto com o músculo infraespinal está o músculo re-dondo menor. E por possuir a mesma in-serção, também realiza rotação lateral do braço.

(6)

6 importante papel na estabilização da

articulação do ombro.

Músculos do manguito rotador

Quatro músculos dispostos ao redor do tubérculo maior do úmero formam um manguito em torno da articulação do ombro, estabilizando-a. Como todos re-alizam rotação, esse manguito é cha-mado de rotador e os quatro músculos juntos realizam a tração do úmero em di-reção à cavidade glenoidal. São eles:

• M. supraescapular • M. supraespinal • M. infraespinal • M. redondo menor

Imagem 3: Músculos do manguito rotador. Fonte: Anatomia e Fisiologia de Seeley. Cinnamon, L. 10ed, 2016.

Como existe muito movimento nessa ar-ticulação e esses músculos são mais del-gados é frequente a lesão ou inflama-ção, provocando a chamada síndrome do manguito rotador.

Músculo Origem Inserção Ação

Deltoide Clavícula, acrômio e espinha da escá-pula Tuberosidade deltoide

Parte acromial: abdução

Partes clavicular e espinal: adução, rota-ção medial e lateral, flexão e extensão do

braço Subescapular Fossa subescapular Tubérculo

me-nor Rotação medial do braço Redondo maior Ângulo inferior da

escápula

Crista do

tu-bérculo menor Adução e rotação medial Supraespinal Fossa supraespinal

Tubérculo maior do úmero

Abdução do braço

Infraespinal Fossa infraespinal Rotação lateral do braço Redondo

me-nor

Margem lateral da

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7

MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO

BRAÇO

O braço é a parte mais proximal da por-ção livre do membro superior. Nessa re-gião, os músculos são responsáveis por realizar movimentos no antebraço. Em um corte axial do braço observamos a camada muscular limitada pela fáscia muscular e, dividindo o membro em com-partimentos, é possível observar a pre-sença de septos: o septo intermuscular lateral e o septo intermuscular medial. Dessa forma, alterações que ocorram em um compartimento, como alterações volumétricas, não serão transmitida a outro compartimento, garantindo a inte-gridade deste.

Por outro lado, o aumento da pressão em um compartimento, como não pode ser distribuído para outro compartimento, pode provocar a síndrome do comparti-mento, um quadro grave, que requer manejo rápido. Nela, modificações nos níveis de pressão de forma mais intensa podem comprimir a musculatura e os va-sos, podendo acarretar necrose do mús-culo por falta de irrigação sanguínea. Ocorre então, miólise e os produtos dessa degradação são filtrados pelos sistema urinário, se for em alta quanti-dade pode ultrapassar a capaciquanti-dade do rim e evoluir para insuficiência renal. Por vezes, a simples secção da fáscia mus-cular contribui para reduzir a pressão no interior do compartimento.

Os músculos do braço em conjunto pro-movem a movimentação do antebraço no plano sagital, tanto a extensão quanto a flexão. Por agirem de modo an-tagônico controlam e modulam esses movimentos. Além disso, promovem também a pronação e a supinação do antebraço.

O braço é dividido em dois comparti-mento: o compartimento anterior e o compartimento posterior.

Compartimento anterior

Imagem 4: Músculos do compartimento anterior do braço. Fonte: Anatomia e Fisiologia de Seeley. Cin-namon, L. 10ed, 2016.

(8)

8 Três músculos compões o

comparti-mento anterior do braço: o bíceps, o bra-quial e o coracobrabra-quial.

O mais superficial é o músculo bíceps braquial, que possui duas cabeças, uma longa e outra curta. O tendão da cabeça longa passa entre os dois tubérculos do úmero, no sulco intertubercular, se diri-gindo ao tubérculo supraglenoidal. O músculo coracobraquial se dispõe do processo coracoide até o braço, cru-zando a articulação do ombro.

O músculo braquial é um músculo po-tente, que se estende na metade inferior do úmero se fixando na tuberosidade da ulna cruzando a articulação do cotovelo e produzindo ação sob está.

Compartimento posterior

O compartimento posterior do braço é também chamado de extensor e é ocu-pado por um músculo com três cabeças: o músculo tríceps braquial.

Imagem 5: Músculos do compartimento posterior do braço. Fonte: Site Opnestax.org

Esse músculo que possui três cabeças (longa, lateral e medial) e se insere no olécrano da ulna é responsável por rea-lizar a extensão do antebraço e também do próprio braço.

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9

MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO

AN-TEBRAÇO

Os músculos do antebraço agem sobre os ossos do carpo e dos dedos e que, Os músculos do antebraço agem sobre os ossos do carpo e dos dedos e que, portanto, promovem movimentos nas articulações do punho e dos dedos. Em um corte axial do braço, semelhante ao que ocorre no braço, podemos

observar a divisão do antebraço em dois compartimentos: anterior e posterior. Porém, no compartimento anterior há também uma divisão por uma fáscia em superficial e profunda. Enquanto no compartimento posterior também apresenta uma pequena separação en-tre parte posterior e lateral.

Comumente a divisão dos músculos do antebraço é feita também pela origem destes:

• Epicondilianos mediais ou anteri-ores do antebraço (flexanteri-ores e pronadores)

• Epidondilianos laterais ou posteri-ores (extensposteri-ores e supinadposteri-ores)

Imagem 6: Corte transversal do antebraço repre-sentando os músculos. Fonte: Anatomia Humana [série Martini]. Martini, F. 6ed, 2009.

Músculos Origem Inserção Ação

Bíceps braquial Cabeça longa: tubér-culo supragle-noidal Cabeça curta: processo co-racoide Tubero-sidade do rádio Flexão (ante-versão) do braço Flexão e supi-nação do an-tebraço

Coracobraquial Processo co-racoide Metade proximal da face anterior do úmero Flexão (ante-versão) do braço Braquial Metade distal da face ante-rior do úmero Tubero-sidade da ulna Flexão do an-tebraço Tríceps braquial Cabeça longa: tubér-culo infragle-noidal Cabeça late-ral: face

pos-terior do úmero, acima

do sulco do nervo radial Cabeça me-dial: face

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10 Compartimento anterior

Esse compartimento é dividido em mús-culos superficiais e profundos.

Os músculos epicondilianos mediais que compõe a camada muscular superficial são:

• m. pronador redondo (cabeças umeral e ulnar)

• m. flexor radial do carpo • m. palmar longo

• m. flexor superficial dos dedos

• m. flexor ulnar do carpo.

Já na camada muscular profunda desse compartimento estão os músculos:

• m. flexor profundo dos dedos • m. flexor longo do polegar • m. pronador quadrado. Compartimento posterior

O compartimento posterior do ante-braço é dividido em parte lateral e parte posterior. Nele estão os músculos epi-condilianos laterais ou posteriores que realizam principalmente extensão e su-pinação.

Compartimento anterior do

ante-braço

Músculo Origem Inserção Ação

Camada muscu-lar superficial Pronador re-dondo Cabeça umeral: epicôndilo medial Cabeça ulnar: pro-cesso coronoide

Face lateral do

ra-dio Pronação Flexor radial do carpo Epicôndilo medial do úmero Base do II meta-carpal Pronação do ante-braço, flexão e abdução radial do carpo Palmar longo Aponeurose

pal-mar Tensiona a apone-urose palmar e flete o carpo Flexor superficial dos dedos Cabeças ulnar e radial: epicôndilo medial do úmero e processos coro-noide da ulna; face

anterior do rádio

Falanges médias do II ao V dedos

Flexão proximal dos dedos e flexão

do carpo Flexor ulnar do carpo Cabeças umeral e ulnar: epicôndilo medial do úmero e margem posterior da ulna Pisiforme, hamato e base do V meta-carpal Flexão e abdução ulnar do carpo Cama muscular profunda Flexor profundo dos dedos Face anterior da ulna

Base das falanges distais do II ao V

dedos

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11 A parte lateral desse compartimento é

composta pelos seguintes músculos: • m. braquiorradial

• m. extensor radial longo do carpo • m. extensor radial curto do carpo O músculo braquial tem uma importante relação anatômica com a porção super-ficial do nervo braquial que passa inferior a ele.

Já a parte posterior do compartimento posterior é dividida em superficial e pro-funda. Na parte superficial estão três músculos:

• m. extensor dos dedos • m. extensor do dedo mínimo

• m. extensor ulnar do carpo

Já na parte profunda desse comparti-mento estão cinco músculos:

• m. supinador

• m. abdutor longo do polegar • m. extensor curto do polegar • m. extensor longo do polegar • m. extensor do indicador

Uma importante relação anatômica en-volve o músculo supinador e o nervo ra-dial, haja vista que o nervo passa pro-fundamente ao músculo. Podendo ocor-rer a síndrome do supinador que com-prima o nervo radial.

MÚSCULOS INTRÍNSECOS DA MÃO

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12 A aponeurose palmar é uma aponeurose

que cobre a palma da mão, em formato triangular, e se comunica com as expan-sões aponeuróticas dos dedos. A tensão dessa aponeurose garante o formato da palma da mão e a posição dos dedos. Ela é formada por fascículos longitudi-nais e fascículos transversais. Além disso, há inserção de dois músculos nela que a tracionam: os músculos palmares longo e curto.

Uma importante relação clínica referente a isso é a contratura de Dupuytren ou contratura viking uma patologia que en-volve capacidade reduzida de preensão da mão por excessivo tensionamento da aponeurose palmar.

A palma da mão é formada por duas re-giões: eminências tenar e hipotenar. Os músculos da região tenar são volu-mosos e potentes e estão associados ao

Compartimento posterior do

an-tebraço

Músculo Origem Inserção Ação

Parte lateral Braquiorradial Crista supracondi-lar lateral do úmero Processo estiloide do rádio Flexão do cotovelo em posição neutra Flexor radial longo do carpo Base do II meta-carpal Extensão e abdu-ção radial do carpo Flexor radial curto do carpo Epicôndilo lateral do úmero

Base do III

meta-carpal Extensão do carpo

Parte superficial

Extensor dos de-dos Expansão digital dorsal do II ao V dedos Extensão do carpo e dos dedos Extensor do dedo mínimo Aponeurose dorsal do dedo Extensão e abdu-ção ulnar do carpo

e dos dedos Extensor ulnar do carpo Cabeça umeral: epicôndilo lateral do úmero Cabeça ulnar: face

dorsal da ulna

Base do V meta-carpal

Extensão e abdu-ção ulnar do carpo

Parte profunda

Supinador

Olécrano da ulna e epicôndilo lateral

do úmero

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13 polegar. Compõe essa eminência os

se-guintes músculos:

• m. oponente do polegar

• m. abdutor curto do polegar • m. flexor curto do polegar • m. adutor do polegar

Imagem 8: Músculos superficiais da mão. Fonte: Anatomia e Fisiologia de Seeley. Cinnamon, L. 10ed, 2016.

Já os músculos da região hipotenar, são menores e mais delgados, associados ao dedo mínimo. Essa eminência é for-mada pelos músculos:

• m. abdutor do dedo mínimo • m. flexor curto do dedo mínimo • m. oponente do dedo mínimo Entre eles há um conjunto muscular que age sobre as articulações metacar-pofalângicas produzindo flexão e sobre as articulações interfalângicas cau-sando extensão. São os músculos

lumbricais. Lesões dessa musculatura podem acarretar a mão em garra.

Profundamente entre os dedos se en-contram os músculos interósseos que se estendem da região do metacarpo em direção aos dedos. Há 3 interósseos pal-mares e 4 interósseos dorsais. Esses mús-culos têm ação semelhante aos lumbri-cais.

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14 Túnel do carpo e túnel ulnar

O túnel do carpo é compartimento deli-mitado pela presença do retináculo dos músculos flexores. O conteúdo do túnel são os quatro tendões dos músculos fle-xores superficiais dos dedos, os quatro tendões dos músculos flexores profundos dos dedos, o tendão do músculo flexor longo do polegar e o nervo mediano. A compressão do nervo mediano nesse lo-cal causa a Síndrome do Túnel do Carpo.

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MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES

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extensão quanto a flexão

compartimento anterior m. bíceps braquial m. braquial compartimento posterior m. tríceps braquial Músculos intrínsecos do antebraço compartimento anterior camada superficial m. pronador

redondo m. flexor radial do carpo m. palmar longo m. flexor superficial dos dedos m. flexor ulnar do carpo camada profunda m. flexor profundo dos dedos m. flexor longo do polegar m. pronador quadrado compartimento posterior parte lateral m.

braquiorradial radial longo m. flexor do carpo m. flexor radial curto do carpo parte superficial m. extensor dos dedos m. extensor do dedo mínimo m. extensor ulnar do carpo parte profunda

m. supinador m. adutor longo do polegar

m. extensor curto do

polegar m. extensor longo do

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REFERÊNCIAS

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Músculos – Músculos dos membros supriores – Músculos intrínsecos do ombro (Professor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Músculos – Músculos dos membros superiores – Músculos intrínsecos do braço (Professor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Músculos – Músculos dos membros superiores – Músculos intrínsecos do ante-braço (Professor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Músculos – Músculos dos membros superiores – Músculos intrínsecos da mão (Pro-fessor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. 1128p.

TANK, Patrick W.. Atlas de Anatomia Humana. 1ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 447p.

DRAKE, Richard L.. Gray’s anatomia clínica para estudantes. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 1192p.

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