• Nenhum resultado encontrado

Boletim. Previdência Social. Manual de Procedimentos. Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) Legislação Trabalhista e Previdenciária

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Boletim. Previdência Social. Manual de Procedimentos. Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) Legislação Trabalhista e Previdenciária"

Copied!
18
0
0

Texto

(1)

Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/2007 - Fascículo 42 CT 1

Manual de Procedimentos

Legislação Trabalhista e Previdenciária

Boletim

Perfil Profissiográfico Previdenciário

(PPP)

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Empresas obrigadas a fornecer o perfi l profi ssiográfi co 3. Conteúdo e fi nalidade

4. PPP - Forma impressa 5. Informações - Caráter sigiloso

6. Atividade especial - Comprovação do exercício - Emissão do formulário Dirben-8030 (antigo SB-40, Dises-BE 5235 e DSS - 8030)

7. Penalidades 8. Modelo

1. INTRODUÇÃO

Com o advento da Lei no

9.528/1997, foi acrescido o § 4o ao

art. 58 da Lei no 8.213/1991, o qual

dispõe que a empresa deverá elaborar e manter atualizado Perfi l Profi ssiográfi co Previ-denciário (PPP) abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e lhe forne-cer, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento.

2. EMPRESAS OBRIGADAS

A FORNECER O PERFIL

PROFISSIOGRÁFICO

Dispõem o caput e §§ 1o e 4o do art. 58,

constan-te da Subseção IV (Da Aposentadoria Especial) da Lei no

8.213/1991 que:

“Art. 58 - A relação dos agentes nocivos químicos, físi-cos e biológifísi-cos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fi ns de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior será defi nida pelo Poder Executivo. § 1o - A comprovação da efetiva exposição do

segura-do aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Segu-ro Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais

Previdência Social

do trabalho expedido por médico do trabalho ou enge-nheiro de segurança do trabalho nos termos da legis-lação trabalhista.

... § 4o - A empresa deverá elaborar e manter atualizado

perfi l profi ssiográfi co abrangendo as atividades desen-volvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento.”

O Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no 3.048/1999, por sua vez, estabelece no seu

art. 68, §§ 2o e 6o, constante da Subseção IV (Da

Aposenta-doria Especial), que:

“Art. 68 - ... ... § 2o - A comprovação da

efetiva exposição do segu-rado aos agentes nocivos

será feita mediante formu-lário denominado perfi l pro-fi ssiográpro-fi co previdenciário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. ... § 6o - A empresa deverá elaborar e manter atualizado

perfi l profi ssiográfi co previdenciário, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho ou do desligamento do cooperado, cópia autêntica deste documento, sob pena da multa prevista no art. 283. ... ” A Instrução Normativa INSS/PRES no 11/2006 dispõe

em seus arts. 177 e 178 que o PPP tem como fi nalidade, entre outras, comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em especial, o be-nefício de que trata a Subseção V (auxílio-doença) da Se-O Perfi l Profi ssiográfi co

Previdenciário (PPP) é documento histórico-laboral do trabalhador, que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que ele exerceu suas atividades, e tem por fi nalidade, entre

outras, comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em

(2)

ção V (Dos Benefícios) da Instrução Normativa em ques-tão e que, a partir de 1o de janeiro de 2004, a empresa ou

equiparada à empresa deverá elaborar PPP de forma indi-vidualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fi ns de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela efi cácia dos equipamentos de prote-ção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência.

Estabelece ainda a mencionada Instrução que, após a implantação do PPP em meio magnético pela Previdência Social, este documento será exigido para todos os segura-dos, independentemente do ramo de atividade da empresa e da exposição a agentes nocivos, e deverá abranger, tam-bém, informações relativas aos fatores de riscos ergonômi-cos e mecâniergonômi-cos.

Com base na legislação ora reproduzida, constata-se que atualmente apenas as empresas cujos empregados es-tejam expostos a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física estão sujeitas à emissão e ao fornecimen-to do Perfi l Profi ssiográfi co Previdenciário.

Entretanto, após a implantação do PPP em meio mag-nético, o INSS, com base na Instrução Normativa INSS/ PRES no 11/2006, passará a exigir a emissão do aludido

documento para todos os empregados indistintamente, embora tanto a Lei no 8.212/1991 como o Regulamento da

Previdência Social (RPS) só façam menção à exigência re-lativamente aos trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde.

Dessa forma, desde 1o.01.2004, quando o trabalhador

se encontrar exposto a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fi ns de conces-são de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela efi cácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou indi-viduais, seja por não caracterizar a permanência, deverá ser elaborado e mantido atualizado perfi l profi ssiográfi co abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e, quando da rescisão do contrato de trabalho ou da desfi -liação da cooperativa, sindicato ou Órgão Gestor de Mão-de-obra (OGMO), conforme o caso, cópia autêntica desse documento.

O PPP deverá ser emitido:

a) pela empresa empregadora quando se tratar de empregado;

b) pela cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperado fi liado;

c) pela OGMO, no caso de trabalhador avulso portuá-rio a ele vinculado;

d) pelo sindicato de classe, no caso de trabalhador avulso não portuário a ele vinculado.

2.1 PPP - Agentes químicos e agente físico ruído

A exigência do PPP, em relação aos agentes químicos e ao agente físico ruído, fi ca condicionada ao alcance dos níveis de ação de que trata o subitem 9.3.6 da Norma Re-gulamentadora (NR) 9, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e aos demais agentes, à simples presença no am-biente de trabalho.

Nota

O subitem 9.3.6 da NR 9 dispõe: “9.3.6 - Do nível de ação.

9.3.6.1 - Para os fi ns desta NR, considera-se nível de ação o valor aci-ma do qual devem ser iniciadas ações preventivas de foraci-ma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.

9.3.6.2 - Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme in-dicado nas alíneas que seguem:

a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupa-cional considerados de acordo com a alínea “c” do subitem 9.3.5.1; b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério

estabelecido na NR 15, Anexo I, item 6.”

3. CONTEÚDO E FINALIDADE

O PPP constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de moni-toração biológica, durante todo o período em que este exer-ceu suas atividades, e tem por fi nalidade:

a) comprovar as condições para habilitação dos be-nefícios e serviços previdenciários, em especial o benefício de aposentadoria especial e auxílio-doen-ça;

b) prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma que garanta todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo; c) prover a empresa de meios de prova produzidos

em tempo real, a fi m de organizar e individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalha-dores;

d) possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de informações fi dedignas, como fonte primária de informação estatística, para o de-senvolvimento de vigilância sanitária e epidemioló-gica, bem como defi nição de políticas em saúde coletiva.

(3)

Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/2007 - Fascículo 42 CT 3

Manual de Procedimentos

Legislação Trabalhista e Previdenciária

3.1 Documentos que servem de base para a

emissão do PPP

O PPP deverá ser emitido com base nas seguintes de-monstrações ambientais:

a) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);

b) Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR); c) Programa de Condições e Meio Ambiente de

Traba-lho na Indústria da Construção (PCMAT);

d) Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacio-nal (PCMSO);

e) Laudo Técnico de Condições Ambientais do Traba-lho (LTCAT).

Nota

Poderão ser aceitos, em substituição ao LTCAT, ou ainda de forma com-plementar a este, os seguintes documentos:

a) laudos técnico-periciais emitidos por determinação da Justiça do Trabalho, em ações trabalhistas, acordos ou dissídios coletivos; b) laudos emitidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de

Segu-rança e Medicina do Trabalho (Fundacentro); c) laudos emitidos pelo MTE ou, ainda, pelas DRTs; d) laudos individuais acompanhados de:

- autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento, quan-do o responsável técnico não for seu empregaquan-do;

- cópia do documento de habilitação profi ssional do engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, indicando sua espe-cialidade;

- nome e identifi cação do acompanhante da empresa, quando o res-ponsável técnico não for seu empregado;

- data e local da realização da perícia.

O PPP deverá ser atualizado sempre que houver alte-ração que implique mudança das informações contidas nas suas seções, com a atualização feita pelo menos uma vez ao ano, quando permanecerem inalteradas suas informa-ções.

Nota

A cooperativa de trabalho, bem como a empresa contratada para pres-tar serviços mediante cessão de mão-de-obra, emitirá o PPP com base nos laudos técnicos de condições ambientais de trabalho emitido pela empre-sa contratante de cooperados ou de empregados, conforme o caso, para a prestação de serviços que os sujeitem a condições ambientais de trabalho que prejudiquem a saúde ou a integridade física, quando o serviço for pres-tado em estabelecimento da contratante.

3.1.1 Laudo de Monitorização Biológica -

Preenchimento, emissão e assinatura -

Enfermeiro do trabalho - Autorização

Por intermédio da Resolução no 289/2004 do Conselho

Federal de Enfermagem (Cofen), fi cou autorizado ao enfer-meiro do trabalho, inscrito e reconhecido como especialista no respectivo Conselho Regional de Enfermagem (Coren) e vinculado à Associação Nacional de Enfermagem do Traba-lho (Anent), preencher, emitir e assinar o Laudo de Monitori-zação Biológica, previsto no PPP.

O enfermeiro do trabalho, para dar cumprimento à Resolução Cofen no 289/2004, poderá preencher todos os

campos relativos ao Anexo XV da Instrução Normativa INSS no 11/2006, item III, quadro 17, referentes a exames clínicos

e complementares, e quadro 18, como responsável pela Monitoração Biológica, constante no PPP.

Para respaldo ético-profi ssional da conduta e decisão adotadas, estará o enfermeiro obrigado a manter Registros Sistematizados (SAE) em prontuário do trabalhador.

4. PPP - FORMA IMPRESSA

O PPP será impresso nas seguintes situações:

a) por ocasião da rescisão de contrato de trabalho ou da desfi liação da cooperativa, sindicato ou OGMO, em 2 vias, com fornecimento de uma das vias para o trabalhador mediante recibo;

b) para fi ns de requerimento de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais;

c) para fi ns de análise de benefícios por incapacida-de, a partir de 1o.01.2004, quando solicitado pelo

INSS;

d) para simples conferência por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao ano, por ocasião da ava-liação global anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), até que seja implantado o PPP em meio magnético pela Previdência Social;

e) quando solicitado pelas autoridades competentes.

O PPP deverá ser assinado por representante legal da empresa, com poderes específi cos outorgados por pro-curação, e conter a indicação dos responsáveis técnicos legalmente habilitados por período, pelos registros ambien-tais e resultados de monitoração biológica.

4.1 Entrega do PPP - Comprovação

A comprovação da entrega do PPP, na rescisão de con-trato de trabalho ou da desfi liação da cooperativa, sindicato ou OGMO, poderá ser feita no próprio instrumento de resci-são ou de desfi liação, bem como em recibo à parte. Tanto o PPP como a comprovação de entrega ao trabalhador deve-rão ser mantidos na empresa por 20 anos.

5. INFORMAÇÕES - CARÁTER SIGILOSO

As informações constantes no PPP são de caráter pri-vativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei no 9.029/1995, práticas discriminatórias decorrentes de sua

(4)

6. ATIVIDADE ESPECIAL - COMPROVAÇÃO DO

EXERCÍCIO - EMISSÃO DO FORMULÁRIO

DIRBEN-8030 (ANTIGO SB-40, DISES-BE 5235

e DSS-8030)

Até 31.12.2003, a comprovação do exercício de ativida-de especial podia ser feita também pelo formulário Dirben - 8030 (antigo SB-40, Dises-BE 5235, DSS-8030). A partir de 1o.01.2004, o uso do PPP passou a ser obrigatório.

7. PENALIDADES

A prestação de informações falsas no PPP constitui cri-me de falsidade ideológica, nos termos do Código Penal, art. 297.

Nota

O art. 297 do Código Penal dispõe:

“Art. 297 - Falsifi car, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

... § 3o - Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não pos-sua a qualidade de segurado obrigatório;

II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declara-ção falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;

III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacio-nado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declara-ção falsa ou diversa da que deveria ter constado.

§ 4o - Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos

mencio-nados no § 3o, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a

vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços.“

O RPS, aprovado pelo Decreto no 3.048/1999, art. 283,

determina que a empresa que deixar de elaborar e manter atualizado o perfi l profi ssiográfi co com as atividades desen-volvidas pelo trabalhador, bem como de fornecer a este, no momento da rescisão contratual, cópia autêntica do aludido documento, incorrerá em multa variável de R$ 1.195,13 a R$ 119.512,33.

8. MODELO

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP

I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

1 - CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2 -Nome Empresarial: 3 - CNAE:

4 - Nome do Trabalhador 5 - BR/PDH 6 - NIT

7 - Data do Nascimento 8 - Sexo (F/M) 9 - CTPS (No, Série e UF) 10 - Data de Admissão 11 - Regime Revezamento

12 - CAT REGISTRADA

12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT 12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT

13 - LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO

13.1 Período 13.2 CNPJ/CEI 13.3 Setor 13.4 Cargo 13.5 Função 13.6 CBO 13.7 Cód. GFIP __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__ 14 PROFISSIOGRAFIA

(5)

Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/2007 - Fascículo 42 CT 5

Manual de Procedimentos

Legislação Trabalhista e Previdenciária

II - SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS

15 - EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS 15.1 Período 15.2 Tipo 15.3 Fator

de Risco

15.4 Itens./ Conc

15.5 Técnica Utilizada

15.6 EPC Efi caz (S/N) 15.7 EPI Efi caz (S/N) 15.8 CA EPI __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__

16 - RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS

16.1 Período 16.2 NIT 16.3 Registro Conselho de Classe 16.4 Nome do Profi ssional Legalmente Habilitado __/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__

III - SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

17 - EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07)

17.1 Data 17.2 Tipo 17.3 Natureza 17.4 Exame (R/S) 17.5 Indicação de Resultados

__/__/__ ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional __/__/__ ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional __/__/__ ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional __/__/__ ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional 18 - RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

18.1 Período 18.2 NIT 18.3 Registro Conselho de Classe 18.4 Nome do Profi ssional Legalmente Habilitado __/__/__

__/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__

IV - RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES

Declaramos, para todos os fi ns de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas fi elmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsifi cação de documento público, nos termos do artigo 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei no 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para

terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes.

19 - Data Emissão PPP 20 - REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

(6)

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO SEÇÃO I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

1 CNPJ do Domicílio Tributário/CEI

CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário, nos termos do art. 127 do CTN, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou

Matrícula no Cadastro Específi co do INSS (Matrícula CEI) relativa à obra realizada por Contribuinte Individual ou ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/ XX, ambos compostos por caracteres numéricos.

2 Nome Empresarial Até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos.

3 CNAE

Classifi cação Nacional de Atividades Econômicas da empresa, completo, com 7 (sete) caracteres numéricos, no formato XXXXXX-X, instituído pelo IBGE através da Resolução CONCLA no 07, de 16/12/2002.

A tabela de códigos CNAE-Fiscal pode ser consultada na Internet, no site www.cnae.ibge.gov.br 4 Nome do Trabalhador Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos.

5 BR/PDH

BR – Benefi ciário Reabilitado; PDH – Portador de Defi ciência Habilitado; NA – Não Aplicável.

Preencher com base no art. 93, da Lei no 8.213, de 1991, que estabelece a obrigatoriedade do preenchimento dos cargos de empresas com 100 (cem) ou mais empregados com benefi ciários reabilitados ou pessoas portadoras de defi ciência, habilitadas, na seguinte proporção:

I - até 200 empregados...2%;

II - de 201 a 500...3%;

III - de 501 a 1.000...4%;

IV - de 1.001 em diante. ...5%.

6 NIT

Número de Identifi cação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

7 Data do Nascimento No formato DD/MM/AAAA. 8 Sexo (F/M) F – Feminino; M – Masculino.

9 CTPS (No, Série e UF) Número, com 7 (sete) caracteres numéricos, Série, com 5 (cinco) caracteres numéricos e UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos, da Carteira de Trabalho e Previdência Social.

10 Data de Admissão No formato DD/MM/AAAA.

11 Regime de Revezamento

Regime de Revezamento de trabalho, para trabalhos em turnos ou escala, especifi cando tempo trabalhado e tempo de descanso, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos.

Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2 x 1 meses. Se inexistente, preencher com NA – Não Aplicável.

12 CAT REGISTRADA

Informações sobre as Comunicações de Acidente do Trabalho registradas pela empresa na Previdência Social, nos termos do art. 22 da Lei no 8.213, de 1991, do art. 169 da CLT, do art. 336 do RPS, aprovado pelo Dec. no 3.048, de 1999, do item 7.4.8, alínea “a” da NR-07 do MTE e dos itens 4.3.1 e 6.1.2 do Anexo 13-A da NR-15 do MTE, disciplinado pela Portaria MPAS no 5.051, de 1999, que aprova o Manual de Instruções para Preenchimento da CAT.

12.1 Data do Registro No formato DD/MM/AAAA.

12.2 Número da CAT

Com 13 (treze) caracteres numéricos, com formato XXXXXXXXXX-X/XX.

Os dois últimos caracteres correspondem a um número seqüencial relativo ao mesmo acidente, identifi cado por NIT, CNPJ e data do acidente.

13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO

Informações sobre o histórico de lotação e atribuições do trabalhador, por período.

A alteração de qualquer um dos campos - 13.2 a 13.7 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas.

13.1 Período Data de início e data de fi m do período, ambas no formato DD/MM/AAAA.No caso de trabalhador ativo, a data de fi m do último período não deverá ser preenchida.

13.2 CNPJ/CEI

Local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Deverá ser informado o CNPJ do estabeleci-mento de lotação do trabalhador ou da empresa tomadora de serviços, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula CEI da obra ou do estabelecimento que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos.

13.3 Setor Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos.

13.4 Cargo Cargo do trabalhador, constante na CTPS, se empregado ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de Produção e Livro de Matrícula, se cooperado, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos.

13.5 Função

Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador tenha atribuição de coman-do, chefi a, coordenação, supervisão ou gerência. Quando inexistente a função, preencher com NA – Não Aplicável, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos.

13.6 CBO

Classifi cação Brasileira de Ocupação vigente à época, com seis caracteres numéricos:

1 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres, com-pletando com “0” (zero) a primeira posição;

2 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a CBO completa com seis caracteres. Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com 5 (cinco) caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS:

1- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres; 2- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a família do CBO com quatro caracteres, completando com “0” (zero) a primeira posição.

A tabela de CBO pode ser consultada na Internet, no site www.mtecbo.gov.br.

(7)

Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/2007 - Fascículo 42 CT 7

Manual de Procedimentos

Legislação Trabalhista e Previdenciária

CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO

13.7 Código Ocorrência da GFIP Código Ocorrência da GFIP para o trabalhador, com dois caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS.

14 PROFISSIOGRAFIA

Informações sobre a profi ssiografi a do trabalhador, por período.

A alteração do campo 14.2 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do pe-ríodo.

14.1 Período Data de início e data de fi m do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fi m do último período não deverá ser preenchida.

14.2 Descrição das Atividades

Descrição das atividades, físicas ou mentais, realizadas pelo trabalhador, por força do poder de comando a que se submete, com até 400 (quatrocentos) caracteres alfanuméricos.

As atividades deverão ser descritas com exatidão, e de forma sucinta, com a utilização de verbos no infi nitivo impessoal.

SEÇÃO II SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS

15 EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS

Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de riscos ambientais, por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteção efi caz.

Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de riscos ergonômicos e mecânicos.

A alteração de qualquer um dos campos - 15.2 a 15.8 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas.

OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP em meio magnético pela Previdência Social, as informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos passarão a ser obrigatórias. 15.1 Período Data de início e data de fi m do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fi m do último período não deverá ser preenchida.

15.2 Tipo

F – Físico; Q – Químico; B – Biológico; E – Ergonômico/ Psicossocial, M – Mecânico/de Acidente, conforme classifi cação adotada pelo Ministério da Saúde, em “Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Proce-dimentos para os Serviços de Saúde”, de 2001.

A indicação do Tipo “E” e “M” é facultativa.

O que determina a associação de agentes é a superposição de períodos com fatores de risco diferentes.

15.3 Fator de Risco

Descrição do fator de risco, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos.

Em se tratando do Tipo “Q”, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais.

15.4 Intensidade/Concentração

Intensidade ou Concentração, dependendo do tipo de agente, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméri-cos.

Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA – Não Aplicável. 15.5 Técnica Utilizada Técnica utilizada para apuração do item 15.4, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos.Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA – Não Aplicável.

15.6 EPC Efi caz (S/N)

S – Sim; N – Não, considerando se houve ou não a eliminação ou a neutralização, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, assegurada as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especifi cação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção.

15.7 EPI Efi caz (S/N)

S – Sim; N – Não, considerando se houve ou não a atenuação, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, observado o disposto na NR-06 do MTE, assegurada a observância:

1- da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utiliza-ção de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insufi ciência ou interinidade à implementautiliza-ção do EPC, ou ainda em caráter complementar ou emergencial);

2- das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especifi cação técnica do fabricante ajustada às condições de campo;

3- do prazo de validade, conforme Certifi cado de Aprovação do MTE;

4- da periodicidade de troca defi nida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e

5- dos meios de higienização.

15.8 C.A. EPI

Número do Certifi cado de Aprovação do MTE para o Equipamento de Proteção Individual referido no campo 154.7, com 5 (cinco) caracteres numéricos.

Caso não seja utilizado EPI, preencher com NA – Não Aplicável. 16 RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS

AMBIENTAIS

Informações sobre os responsáveis pelos registros ambientais, por período.

16.1 Período Data de início e data de fi m do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fi m do último período não deverá ser preenchida.

16.2 NIT

Número de Identifi cação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

16.3 Registro Conselho de Classe

Número do registro profi ssional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.

A parte “-X” corresponde à D – Defi nitivo ou P – Provisório.

A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda.

16.4 Nome do Profi ssional Legalmente Habi-litado Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos.

SEÇÃO III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

(8)

CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO

17.1 Data No formato DD/MM/AAAA.

17.2 Tipo A – Admissional; P – Periódico; R – Retorno ao Trabalho; M – Mudança de Função; D – Demissional.

17.3 Natureza

Natureza do exame realizado, com até 50 (cinqüenta) caracteres alfanuméricos.

No caso dos exames relacionados no Quadro I da NR-07, do MTE, deverá ser especifi cada a análise realiza-da, além do material biológico coletado.

17.4 Exame (R/S) R – Referencial; S – Seqüencial.

17.5 Indicação de Resultados

Preencher Normal ou Alterado. Só deve ser preenchido Estável ou Agravamento no caso de Alterado em exame Seqüencial. Só deve ser preenchido Ocupacional ou Não Ocupacional no caso de Agravamento. OBS: No caso de Natureza do Exame “Audiometria”, a alteração unilateral poderá ser classifi cada como ocupacional, apesar de a maioria das alterações ocupacionais serem constatadas bilateralmente. 18 RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA Informações sobre os responsáveis pela monitoração biológica, por período.

18.1 Período Data de início e data de fi m do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fi m do último período não deverá ser preenchida.

18.2 NIT

Número de Identifi cação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

18.3 Registro Conselho de Classe

Número do registro profi ssional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.

A parte “-X” corresponde à D – Defi nitivo ou P – Provisório.

A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda.

18.4 Nome do Profi ssional Legalmente Habi-litado Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos.

SEÇÃO IV RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES

19 Data de Emissão do PPP Data em que o PPP é impresso e assinado pelos responsáveis, no formato DD/MM/AAAA.

20 REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA Informações sobre o Representante Legal da empresa, com poderes específi cos outorgados por procura-ção.

20.1 NIT

Número de Identifi cação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de contribuinte individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

20.2 Nome Até 40 caracteres alfabéticos.

Carimbo e Assinatura Carimbo da Empresa e Assinatura do Representante Legal. OBSERVAÇÕES

Devem ser incluídas neste campo, informações necessárias à análise do PPP, bem como facilitadoras do requerimento do benefício, como por exemplo, esclarecimento sobre alteração de razão social da empresa, no caso de sucessora ou indicador de empresa pertencente a grupo econômico.

OBS: É facultada a inclusão de informações complementares ou adicionais ao PPP.

(Lei no 8.213/1991, art. 58; Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto no 3.048/1999, arts. 68 e 283; Instrução Normativa INSS/PRES no 11/2006, arts. 176 a 178, 200, e 219; Resolução Cofen no 289/2004; Portaria MPS no 142/2007)

(9)

Boletim IOB - Informativo - Out/2007 - No 42 CT 1

Informativo

Legislação Trabalhista e Previdenciária

Boletim

ATUALIZAÇÃO MENSAL

Instruções e exemplos de recolhimento no vencimento e em atraso das

contribuições previdenciárias em outubro/2007

1. TABELA PRÁTICA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS (*)

“Receita Federal do Brasil

Tabela Prática Aplicada em Contribuições Previdenciárias Índice: 1,00 - Vigência: OUTUBRO DE 2007

Comp. Coef. UFIR (*) Juros%

jan/1981 0,00158663 713,56 fev/1981 0,00149259 712,56 mar/1981 0,00140811 711,56 abr/1981 0,00132840 710,56 mai/1981 0,00125321 709,56 jun/1981 0,00118228 708,56 jul/1981 0,00111747 707,56 ago/1981 0,00105720 706,56 set/1981 0,00100019 705,56 out/1981 0,00094805 704,56 nov/1981 0,00090118 703,56 dez/1981 0,00085827 702,56 jan/1982 0,00081740 701,56 fev/1982 0,00077848 700,56 mar/1982 0,00073789 699,56 abr/1982 0,00069943 698,56 mai/1982 0,00066296 697,56 jun/1982 0,00062544 696,56 jul/1982 0,00058452 695,56 ago/1982 0,00054628 694,56 set/1982 0,00051054 693,56 out/1982 0,00047938 692,56 nov/1982 0,00045013 691,56 dez/1982 0,00042465 690,56 jan/1983 0,00039798 689,56 fev/1983 0,00036512 688,56 mar/1983 0,00033497 687,56 abr/1983 0,00031016 686,56 mai/1983 0,00028772 685,56 jun/1983 0,00026396 684,56 jul/1983 0,00024328 683,56 ago/1983 0,00022218 682,56 set/1983 0,00020253 681,56 out/1983 0,00018684 680,56 nov/1983 0,00017364 679,56 dez/1983 0,00015814 678,56 jan/1984 0,00014082 677,56 fev/1984 0,00012802 676,56 mar/1984 0,00011756 675,56 abr/1984 0,00010795 674,56 mai/1984 0,00009885 673,56 jun/1984 0,00008962 672,56 jul/1984 0,00008103 671,56 ago/1984 0,00007334 670,56 set/1984 0,00006513 669,56 out/1984 0,00005926 668,56 nov/1984 0,00005363 667,56 dez/1984 0,00004763 666,56 jan/1985 0,00004322 665,56 fev/1985 0,00003835 664,56 mar/1985 0,00003429 663,56

Comp. Coef. UFIR (*) Juros%

abr/1985 0,00003117 662,56 mai/1985 0,00002855 661,56 jun/1985 0,00002653 660,56 jul/1985 0,00002452 659,56 ago/1985 0,00002247 658,56 set/1985 0,00002062 657,56 out/1985 0,00001856 656,56 nov/1985 0,00001637 655,56 dez/1985 0,00001408 654,56 jan/1986 0,00001231 653,56 fev/1986 0,00001233 652,56 mar/1986 0,01223316 651,56 abr/1986 0,01206421 650,56 mai/1986 0,01191284 649,56 jun/1986 0,01177263 648,56 jul/1986 0,01157811 647,56 ago/1986 0,01138196 646,56 set/1986 0,01117046 645,56 out/1986 0,01081460 644,56 nov/1986 0,01008153 643,56 dez/1986 0,00863059 642,56 jan/1987 0,00721490 641,56 fev/1987 0,00630045 640,56 mar/1987 0,00520873 639,56 abr/1987 0,00421959 638,56 mai/1987 0,00357530 637,56 jun/1987 0,00346950 636,56 jul/1987 0,00326203 635,56 ago/1987 0,00308669 634,56 set/1987 0,00282715 633,56 out/1987 0,00250546 632,56 nov/1987 0,00219509 631,56 dez/1987 0,00188403 630,56 jan/1988 0,00159719 629,56 fev/1988 0,00137677 628,56 mar/1988 0,00115424 627,56 abr/1988 0,00098002 626,56 mai/1988 0,00081990 625,56 jun/1988 0,00066103 624,56 jul/1988 0,00054787 623,56 ago/1988 0,00044182 622,56 set/1988 0,00034723 621,56 out/1988 0,00027359 620,56 nov/1988 0,00021233 619,56 dez/1988 0,00021233 618,56 jan/1989 0,21232724 617,56 fev/1989 0,20498241 616,56 mar/1989 0,19318896 615,56 abr/1989 0,18004271 614,56 mai/1989 0,16376126 613,56 jun/1989 0,13118799 612,56

Comp. Coef. UFIR (*) Juros%

(10)

1 - Para calcular o valor do DÉBITO/CONTRIBUIÇÃO, multi-plicar o VALOR ORIGINÁRIO devido pelo COEFICIENTE/UFIR (*) constante nesta tabela; em seguida, o resultado obtido será mul-tiplicado pelo valor da UFIR (*) que, neste caso, será de 0,9108. 2 - O valor da atualização monetária é o resultado da di-ferença entre o valor encontrado na forma do item ‘1’ e o valor originário do DÉBITO/CONTRIBUIÇÃO, devidamente converti-do para Real.

3 - Não há atualização monetária a partir da competência 01/1995.

4 - Os juros de mora incidentes sobre o DÉBITO/CONTRI-BUIÇÃO serão calculados observado o disposto nos itens 1 e/ou 3.

5 - Os juros de mora até a competência 09/1979 incidem sobre o VALOR ORIGINÁRIO.

Comp. Coef. UFIR (*) Juros%

out/1993 0,00974754 237,04 nov/1993 0,00727961 236,04 dez/1993 0,00532566 235,04 jan/1994 0,00382673 234,04 fev/1994 0,00273928 233,04 mar/1994 0,00190716 232,04 abr/1994 0,00135020 231,04 mai/1994 0,00093628 230,04 jun/1994 0,00064727 229,04 jul/1994 1,69176112 228,04 ago/1994 1,61108426 227,04 set/1994 1,58528852 226,04 out/1994 1,55569384 225,04 nov/1994 1,51103052 224,04 dez/1994 1,47775972 223,04 jan/1995 - 259,59 fev/1995 - 256,99 mar/1995 - 252,73 abr/1995 - 248,48 mai/1995 - 244,44 jun/1995 - 240,42 jul/1995 - 236,58 ago/1995 - 233,26 set/1995 - 230,17 out/1995 - 227,29 nov/1995 - 224,51 dez/1995 - 221,93 jan/1996 - 219,58 fev/1996 - 217,36 mar/1996 - 215,29 abr/1996 - 213,28 mai/1996 - 211,30 jun/1996 - 209,37 jul/1996 - 207,40 ago/1996 - 205,50 set/1996 - 203,64 out/1996 - 201,84 nov/1996 - 200,04 dez/1996 - 198,31 jan/1997 - 196,64 fev/1997 - 195,00 mar/1997 - 193,34 abr/1997 - 191,76 mai/1997 - 190,15 jun/1997 - 188,55 jul/1997 - 186,96 ago/1997 - 185,37 set/1997 - 183,70 out/1997 - 180,66 nov/1997 - 177,69 dez/1997 - 175,02 jan/1998 - 172,89 fev/1998 - 170,69 mar/1998 - 168,98 abr/1998 - 167,35 mai/1998 - 165,75 jun/1998 - 164,05

Comp. Coef. UFIR (*) Juros%

jul/1998 - 162,57 ago/1998 - 160,08 set/1998 - 157,14 out/1998 - 154,51 nov/1998 - 152,11 dez/1998 - 149,93 jan/1999 - 147,55 fev/1999 - 144,22 mar/1999 - 141,87 abr/1999 - 139,85 mai/1999 - 138,18 jun/1999 - 136,52 jul/1999 - 134,95 ago/1999 - 133,46 set/1999 - 132,08 out/1999 - 130,69 nov/1999 - 129,09 dez/1999 - 127,63 jan/2000 - 126,18 fev/2000 - 124,73 mar/2000 - 123,43 abr/2000 - 121,94 mai/2000 - 120,55 jun/2000 - 119,24 jul/2000 - 117,83 ago/2000 - 116,61 set/2000 - 115,32 out/2000 - 114,10 nov/2000 - 112,90 dez/2000 - 111,63 jan/2001 - 110,61 fev/2001 - 109,35 mar/2001 - 108,16 abr/2001 - 106,82 mai/2001 - 105,55 jun/2001 - 104,05 jul/2001 - 102,45 ago/2001 - 101,13 set/2001 - 99,60 out/2001 - 98,21 nov/2001 - 96,82 dez/2001 - 95,29 jan/2002 - 94,04 fev/2002 - 92,67 mar/2002 - 91,19 abr/2002 - 89,78 mai/2002 - 88,45 jun/2002 - 86,91 jul/2002 - 85,47 ago/2002 - 84,09 set/2002 - 82,44 out/2002 - 80,90 nov/2002 - 79,16 dez/2002 - 77,19 jan/2003 - 75,36 fev/2003 - 73,58 mar/2003 - 71,71

Comp. Coef. UFIR (*) Juros%

abr/2003 - 69,74 mai/2003 - 67,88 jun/2003 - 65,80 jul/2003 - 64,03 ago/2003 - 62,35 set/2003 - 60,71 out/2003 - 59,37 nov/2003 - 58,00 dez/2003 - 56,73 jan/2004 - 55,65 fev/2004 - 54,27 mar/2004 - 53,09 abr/2004 - 51,86 mai/2004 - 50,63 jun/2004 - 49,34 jul/2004 - 48,05 ago/2004 - 46,80 set/2004 - 45,59 out/2004 - 44,34 nov/2004 - 42,86 dez/2004 - 41,48 jan/2005 - 40,26 fev/2005 - 38,73 mar/2005 - 37,32 abr/2005 - 35,82 mai/2005 - 34,23 jun/2005 - 32,72 jul/2005 - 31,06 ago/2005 - 29,56 set/2005 - 28,15 out/2005 - 26,77 nov/2005 - 25,30 dez/2005 - 23,87 jan/2006 - 22,72 fev/2006 - 21,30 mar/2006 - 20,22 abr/2006 - 18,94 mai/2006 - 17,76 jun/2006 - 16,59 jul/2006 - 15,33 ago/2006 - 14,27 set/2006 - 13,18 out/2006 - 12,16 nov/2006 - 11,16 dez/2006 - 10,08 jan/2007 - 9,08 fev/2007 - 8,03 mar/2007 - 7,03 abr/2007 - 6,00 mai/2007 - 5,00 jun/2007 - 4,00 jul/2007 - 3,00 ago/2007 - 2,00 set/2007 - 1,00 out/2007 -

-Décimo Terceiro Salário

Comp. Coef. UFIR Juros %

(11)

Boletim IOB - Informativo - Out/2007 - No 42 CT 3

Informativo

Legislação Trabalhista e Previdenciária

Importante

(*) Nos termos do § 3o do art. 29 da Lei no 10.522/2002, está extinta a Unidade Fiscal de Referência (Ufi r*), instituída pelo art. 1o da Lei no 8.383/1991.

No que concerne às implicações da extinção da Ufi r na legislação previdenciária, como é o caso da aplicação da “ta-bela prática aplicada em contribuições previdenciárias”, cujo encargo de atualização monetária para as competências ante-riores a 01/1995, inclusive 13o salário do mesmo período, está expresso em “Coef. Ufi r”, informamos que o Ministério da Previ-dência Social (MPS) disciplinou os critérios de recolhimento em atraso nos arts. 491 e seguintes da Instrução Normativa SRP no 3/2005 e nas instruções anteriormente reproduzidas após a tabela divulgada pela Receita Federal do Brasil.

Não obstante os comentários anteriores, bem como a de-fi nição da utilização da Ude-fi r de R$ 0,9108, para de-fi ns de cálculos das contribuições previdenciárias recolhidas em atraso, confor-me Instrução no 1 da mencionada tabela da Receita Federal do Brasil, vale lembrar que, por meio da Lei no 10.192/2001, em seu art. 6o, parágrafo único, fi cou estabelecido que a reconversão para Real dos valores expressos em Ufi r, extinta em 27.10.2000, será efetuada com base no valor dessa Unidade fi xado para o exercício de 2000, ou seja, R$ 1,0641 (Portaria MF no 488/1999).

Portanto, antes da efetiva utilização da citada tabela de en-cargos legais da Receita Federal do Brasil para fi ns de reco-lhimento em atraso das contribuições previdenciárias, convém, como medida preventiva, que o interessado consulte o órgão lo-cal de arrecadação previdenciária da Secretaria da Receita Fe-deral do Brasil, principalmente quando o recolhimento se referir as competências até 12/1994, inclusive.

6 - Conforme a MP no 351, de 29.01.2007, os juros de mora e multa da competência 09/2007 são devidos a partir de (ver “1a nota” adiante):

a) 11.10.2007 - para EMPRESA e EQUIPARADA a EMPRESA; b) 16.10.2007 - para o CONTRIBUINTE INDIVIDUAL.

7 - A multiplicação pelo COEFICIENTE/UFIR deverá conter 08 (oito) casas decimais.

ATENÇÃO: Na competência 06/1994, o VALOR ORIGINÁRIO para cálculo de conversão em UFIR (*) é em CRUZEIRO REAL (CR$). Em hipótese alguma deve ser utilizado o COEFICIENTE de 06/1994 (0,00064727) sobre o valor em REAL (R$).

8 - Exemplo:

Competência 31686 (ver “2a nota” a seguir) Valor atualizado 197,00 (0,0108146 × 20.000,00 × 0,9108)

Coefi ciente 0,010814596 Fator 2.750.000,00 (ver “3a nota” a seguir)

Valor Originário 20.000,00 Valor originário 0,007 (20.000,00/2.750.000) (ver “3a nota” a seguir)

Juros (%) 644,56 Correção Monetária 197,00 (197,00 - 0,00)

Multa (%) 10,00 Juros 1.269,78 (197,00 * 644,56%)

UFIR (Lei no 10.522/2002) 0,9108 Multa 19,70 (197,00 * 10%)

Total 1.486,48”

Notas da Redação

(1) Lembra-se que a citada Medida Provisória no 351/2007 foi convertida, com alterações, na Lei no 11.488/2007.

(2) Depreende-se que a descrição correta da competência seja “Outubro - 1986” e não “31686”, como foi divulgado pela Receita Federal do Brasil.

(3) Depreende-se que o fator de conversão correto seja 2.750.000.000,00.

1.1 Multas - Tabela

Tabela de Multas (Urbana) Competências Situação

até 08/1989 50% - todos os casos de 09/1989 a

07/1991

10% - se o devedor recolher ou depositar, de uma só vez, espontaneamente, antes da

notifi cação de débito

20% - se o recolhimento for efetuado dentro de 15 dias contados da data da notifi cação

de débito ou se, no mesmo prazo, for feito depósito à disposição da Previdência Social, para apresentação de

defesa

30% - se houver acordo para

parcelamento 60% - nos demais casos

de 08/1991 a 11/1991 40% de 12/1991 a 03/1997 10% sobre os valores das contribuições em atraso que, até a data do pagamento, não tenham sido incluídas em

notifi cação de débito

20% sobre os valores pagos dentro de 15

dias contados da data do recebimento

da correspondente notifi cação de débito

30% sobre os valores pagos mediante parcelamento, desde que requerido no prazo de 15 dias contados da data do recebimento

da correspondente notifi cação de débito

30% sobre os valores não incluídos em notifi cação

de débito e que sejam objeto de parcelamento

60% sobre os valores pagos em quaisquer

outros casos, inclusive por falta de cumprimento de acordo

para parcelamento e reparcelamento

de 04/1997 a 10/1999

I - para pagamento, após o vencimento de obrigação não incluída em notifi cação fi scal de

(12)

Tabela de Multas (Urbana) Competências Situação de 04/1997 a 10/1999 II - para pagamento de créditos incluídos em

notifi cação fi scal de lançamento

12% (em até 15 dias do recebimento da notifi cação) 15% (após o 15o dia do recebimento da notifi cação) 20% (após apresentação de recurso, desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até 15 dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS) 25% (após o 15o dia da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS, enquanto não inscrito em Dívida Ativa)

III - para pagamento do crédito inscrito em Dívida

Ativa

30% (quando não tenha sido objeto de

parcelamento)

35% (se houve parcelamento)

40% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor

ainda não tenha sido citado, se o crédito

não foi objeto de parcelamento)

50% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor

ainda não tenha sido citado, se o crédito foi objeto de parcelamento)

de 11/1999 em diante

Contribuição devida não declarada na Guia de Recolhimento do FGTS e

Informações à Previdência Social (GFIP) Contribuição devida declarada na GFIP I - para

pagamento, após o vencimento,

de obrigação não incluída em notifi cação fi scal de lançamento 8% (dentro do mês de vencimento da obrigação) 14% (no mês seguinte ao do vencimento) 20% (a partir do 2o mês seguinte ao do vencimento da obrigação) 4% (dentro do mês de vencimento da obrigação) 7% (no mês seguinte ao do vencimento) 10% (a partir do 2o mês seguinte ao do vencimento da obrigação) II - para pagamento de créditos incluídos em notifi cação fi scal de lançamento 24% (em até 15 dias do recebimento da notifi cação) 30% (após o 15o dia do recebimento da notifi cação) 40% (após apresentação de recurso, desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até 15 dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS) 50% (após o 15o dia da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS, enquanto não inscrito em Dívida Ativa) 12% (em até 15 dias do recebimento da notifi cação) 15% (após o 15o dia do recebimento da notifi cação) 20% (após apresentação de recurso, desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até 15 dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS) 25% (após o 15o dia da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS, enquanto não inscrito em Dívida Ativa) III - para pagamento do crédito inscrito em Dívida Ativa 60% (quando não tenha sido objeto de parcelamento) 70% (se houve parcelamento) 80% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito não foi objeto de parcelamento) 100% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito foi objeto de parcelamento) 30% (quando não tenha sido objeto de parcelamento) 35% (se houve parcelamento) 40% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito não foi objeto de parcelamento) 50% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito foi objeto de parcelamento)

Tabela de Multas (Produto Rural) Competências Situação

até 07/1991 10% por semestre ou fração sobre as contribuições dos produtos rurais

de 08/1991 em

diante Aplicar multa de acordo com procedimento da contribuição urbana

Vale lembrar que:

a) para as competências de 12/1991 a 03/1997 é fa-cultada a realização de depósito, à disposição da Seguridade Social, sujeito ao percentual de 20%, desde que dentro do prazo legal para apresenta-ção de defesa;

b) para as competências a contar de 11/1999, obser-var que:

b.1) na hipótese de parcelamento ou reparcela-mento, incidirá um acréscimo de 20% sobre a multa de mora descrita na supracitada tabe-la;

b.2) se houver pagamento antecipado a vista, no todo ou em parte, do saldo devedor, o acrés-cimo previsto na letra “b.1” não incidirá sobre a multa correspondente à parte do pagamento que se efetuar;

(13)

Boletim IOB - Informativo - Out/2007 - No 42 CT 5

Informativo

Legislação Trabalhista e Previdenciária

PREVIDÊNCIA SOCIAL

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - MPAS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - GPS

3. CÓDIGO DE

PAGAMENTO 2100 4. COMPETÊNCIA

03/1995

5. IDENTIFICADOR 1. NOME OU RAZÃO SOCIAL/FONE/ENDEREÇO: 6. VALOR DO INSS

1.580,00

7. 8. 2. VENCIMENTO

(Uso exclusivo do INSS)

9. VALOR DE OUTRAS

ENTIDADES 177,00

ATENCÃO: É vedada a utilização de GPS para recolhimento de receita de valor inferior

ao estipulado em Resolução publicada pelo INSS. A receita que resultar valor inferior deverá ser adicionada à contribuição ou importância correspondente nos meses subseqüentes, até que o total seja igual ou superior ao valor mínimo fi xado.

10. ATM/MULTA E

JUROS 4.616,17 11. TOTAL

6.373,17

12. AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

Instruções para preenchimento no verso.

(preenchimento parcial) b.3) o valor do pagamento parcial, antecipado, do

saldo devedor de parcelamento ou do repar-celamento somente poderá ser utilizado para quitação de parcelas na ordem inversa do vencimento, sem prejuízo da que for devida no mês de competência em curso e sobre a qual incidirá sempre o acréscimo a que se refere a letra “b.1”;

c) o recolhimento em atraso das contribuições urba-nas e rurais devidas ao Instituto Nacional do Se-guro Social (INSS) acarreta multa de mora variável, correspondente àquela estabelecida pela legisla-ção vigente à época de ocorrência do fato gerador da contribuição, aplicável sobre o valor atualizado monetariamente, quando for o caso (a atualização monetária foi extinta a partir de janeiro de 1995), até a data do efetivo recolhimento;

d) com a utilização do Coefi ciente/Ufi r constante da Ta-bela Prática de Acréscimos Legais, a multa a ser apli-cada respeita o critério de regência;

e) não se deve utilizar essa tabela para calcular con-tribuições em atraso de Segurados Empresário, Au-tônomo e Equiparado e Empregador Rural de fatos geradores ocorridos até a competência 04/1995; f) para fato gerador ocorrido até 10/1999 com

pa-gamento a partir de 29.11.1999, aplica-se a multa mais favorável ao contribuinte.

2. EXEMPLOS - GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

(GPS) - MODELO PREENCHIDO PARCIALMENTE

Os exemplos a seguir foram elaborados por nosso Edi-torial, que utilizou a tabela de acréscimos legais e a de per-centuais de multa, divulgadas pela Secretaria da Receita Fe-deral do Brasil, para os casos de pagamento a vista após o vencimento de obrigação não incluída em notifi cação fi scal de

lançamento e contribuições devidamente declaradas na GFIP, conforme o caso.

2.1 GPS - Recolhimento espontâneo de

contribuições previdenciárias por empresas

urbanas (pagamento a vista)

Lembramos que, nos exemplos adiante transcritos, os débitos originais relativos aos valores do INSS e de outras entidades (Terceiros) foram escolhidos aleatoriamente:

a) recolhimento em atraso por empresa hipoteti-camente vinculada ao “Código de Pagamen-to” 2100 no campo 3 da GPS, relativo à com-petência 03/1995, a ser pago em 26.10.2007, cujo valor original é de R$ 1.757,00, dos quais R$ 177,00 são relativos ao valor de outras entida-des (Terceiros):

- vencimento: 03.04.1995;

- atualização monetária: não há (desde a competên-cia 01/1995);

- valor original devido ao INSS: R$ 1.757,00 – – R$ 177,00 = R$ 1.580,00;

- multa de mora sobre o débito atualizado: 10% de R$ 1.757,00 = R$ 175,70;

- juros de mora sobre o débito atualizado: 252,73% (Tabela INSS) de R$ 1.757,00 = = R$ 4.440,47;

- total de atualização monetária, multa e ju-ros: R$ 0,00 + R$ 175,70 + R$ 4.440,47 = = R$ 4.616,17;

(14)

b) recolhimento em atraso por empresa hipoteticamen-te vinculada ao “Código de Pagamento” 2100 no campo 3 da GPS, relativo à competência 09/2007, a ser pago em 29.10.2007, cujo valor original é de R$ 1.161,50, dos quais R$ 117,22 são relativos ao valor de outras entidades (Terceiros):

- vencimento: 10.10.2007;

- atualização monetária: não há (desde a competên-cia 01/1995);

- valor original devido ao INSS: R$ 1.161,50 – – R$ 117,22 = R$ 1.044,28;

- multa de mora sobre o débito: 4% de

R$ 1.161,50 = R$ 46,46;

- juro de mora sobre o débito: 1% (Tabela INSS) de R$ 1.161,50 = R$ 11,62;

- total de atualização monetária, multa e juros: R$ 0,00 + R$ 46,46 + R$ 11,62 = = R$ 58,08;

- total a recolher (valores originais + atualiza-ção monetária/multa/juros): R$ 1.161,50 + + R$ 58,08 = R$ 1.219,58. 3 - CÓDIGO DE PAGAMENTO 2100 4 - COMPETÊNCIA 09/2007 5 - IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 1.044,28 7 - 8 -

9 - VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 117,22

10 - ATM/MULTA E JUROS 58,08

11 - TOTAL 1.219,58

12 - AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

Neste exemplo “b”, se o recolhimento ocor-resse em 10.10.2007 - vencimento, não haveria incidência de quaisquer encargos legais, ou seja, referida competên-cia 09/2007 poderia ser recolhida pelo seu valor original (R$ 1.161,50), observando-se o respectivo preenchimento de parte do modelo da GPS adiante reproduzido.

6 - VALOR DO INSS 1.044,28

7 - 8 -

9 - VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 117,22

10 - ATM/MULTA E JUROS

11 - TOTAL 1.161,50

12 - AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

2.2 GPS - Recolhimento espontâneo de

contribuições para pagamento a vista pelos

contribuintes individuais, facultativos e

empregadores/empregados domésticos

• Recolhimento em atraso pelo segurado contribuinte individual (supondo-se um trabalhador autônomo), relativo à competência 09/1996, a ser pago em 30.10.2007, cujo valor original é de R$ 114,90 (20% de R$ 574,54, classe 6):

- vencimento: 15.10.1996; - débito original: R$ 114,90;

- atualização monetária: não há (desde a competên-cia 01/1995);

- multa de mora sobre o débito: 10% de

R$ 114,90 = R$ 11,49;

- juros de mora sobre o débito: 203,64% (Tabela INSS) de R$ 114,90 = R$ 233,98;

- total de atualização monetária, multa e juros: R$ 0,00 + R$ 11,49 + R$ 233,98 = R$ 245,47; - total a recolher (valor original + atualização

mo-netária/multa/juros): R$ 114,90 + R$ 245,47 = = R$ 360,37. 3 - CÓDIGO DE PAGAMENTO 1007 4 - COMPETÊNCIA 09/1996 5 - IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 114,90 7 - 8 -

9 - VALOR DE OUTRAS ENTIDADES

10 - ATM/MULTA E JUROS 245,47

11 - TOTAL 360,37

12 - AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

2.3 GPS - Pagamento espontâneo e a vista

decorrente da opção pelo recolhimento trimestral

de contribuições pelos contribuintes individuais

e facultativos, cujos salários-de-contribuição

sejam iguais ao valor de um salário mínimo, e

pelo empregador doméstico, cujo empregado a

seu serviço tenha salário-de-contribuição igual

ao valor de um salário mínimo

• Empregador doméstico com opção pelo re-colhimento trimestral (contribuição previdenciá-ria da parte do empregador e da parte do emprega-do emprega-doméstico) relativo às competências 07, 08 e 09/1999, observando-se que, à época, o salário mensal efetivamen-te pago ao seu empregado doméstico correspondia a R$ 136,00, para quitação em atraso em 31.10.2007, cujo valor original é de R$ 80,16:

- vencimento: 15.10.1999;

- atualização monetária: não há (desde a competên-cia 01/1995);

- multa de mora sobre o débito: 10% de R$ 80,16 = = R$ 8,02;

- juros de mora sobre o débito: 132,08% (Tabela INSS) de R$ 80,16 = R$ 105,88;

- total de atualização monetária, multa e juros: R$ 0,00 + R$ 8,02 + R$ 105,88 = R$ 113,90; - total a recolher (valor original + atualização

(15)

Boletim IOB - Informativo - Out/2007 - No 42 CT 7

Informativo

Legislação Trabalhista e Previdenciária

3 - CÓDIGO DE PAGAMENTO 1651 4 - COMPETÊNCIA 09/1999 5 - IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 80,16 7 - 8 -

9 - VALOR DE OUTRAS ENTIDADES

10 - ATM/MULTA E JUROS 113,90

11 - TOTAL 194,06

12 - AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

(Tabela Prática a ser aplicada no cálculo de Contribuições Previdenciárias recolhidas em atraso, no mês de outubro/2007, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - Circular RFB/Codac no 07/2007, de 1o.10.2007 - não publicada no DOU)

PREVIDÊNCIA SOCIAL

Guia da Previdência Social (GPS)

- Serviços de arrecadação de

contribuições sociais

A Portaria Conjunta no 11.024/2007, em vigor desde

19.09.2007, do Secretário da Receita Federal do Brasil e do Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), estabeleceu que serão fi rmados pela referida Secretaria os contratos com estabelecimentos bancários para a execu-ção dos serviços de arrecadaexecu-ção das contribuições sociais, constantes das Guias da Previdência Social (GPS), com vi-gência desde 1o.07.2007.

A responsabilidade pelo ateste das faturas, até que se-jam adotadas as providências necessárias quanto à trans-ferência total do controle para Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), fi ca a cargo do INSS, o qual prestará apoio no acompanhamento e na fi scalização dos referidos con-tratos.

Os atos relativos à Portaria Conjunta no 11.024/2007,

objeto deste texto, realizados desde 1o.07.2007, fi cam

con-validados.

(Portaria Conjunta no 11.024, de 18.09.2007, do Secretário da Receita Federal do Brasil e do Presidente do Instituto Nacio-nal do Seguro Social - DOU 1 de 19.09.2007, íntegra na Edição no 40/2007, pág. 5, Caderno de Textos Legais)

PREVIDÊNCIA SOCIAL

Pedido de aposentadoria - Desistência

- Decreto n

o

3.048/1999 - Alteração

O Decreto no 6.208/2007, em vigor desde 19.09.2007,

alterou a redação do parágrafo único do art. 181-B do Re-gulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto no

3.048/1999, estabelecendo que o segurado pode desistir do seu pedido de aposentadoria desde que manifeste essa intenção e requeira o arquivamento defi nitivo do pedido an-tes da ocorrência do primeiro de um dos seguinan-tes atos:

a) recebimento do primeiro pagamento do benefício; ou

b) saque do respectivo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou do Programa de Integração Social (PIS).

Nota

Antes da referida alteração, existia também a possibilidade de o segu-rado desistir do pedido de aposentadoria até 30 dias da data do processa-mento do benefício.

(Decreto no 6.208, de 18.09.2007 - DOU 1 de 19.09.2007, íntegra na Edição no 40/2007, pág. 5, Caderno de Textos Le-gais)

TRABALHISMO

“Hora de verão” - Hora legal -

Adiantamento em 60 minutos -

Período de 14.10.2007 até 17.02.2008

- Instituição - Localidades

Por intermédio do Decreto no 6.212/2007, em vigor desde

27.09.2007, foi estabelecido que, a partir da zero hora do dia 14.10.2007 até zero hora do dia 17.02.2008, vigorará a “hora de verão”, adiantada em 60 minutos em relação à hora legal, somente nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Ge-rais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Fe-deral.

O objetivo da adoção da “hora de verão” é melhorar o aproveitamento e aumentar as disponibilidades de energia elétrica no País, conforme dispõe o art. 1o, inciso I, alínea “b”

do Decreto-lei no 4.295/1942, transcrito adiante.

“Art. 1o- A fi m de melhor aproveitar e de aumentar as

dis-ponibilidades de energia elétrica no país, caberá ao Conselho Nacional de Águas e Energia Elétrica (C.N.A.E.E.) determinar ou propor medidas pertinentes:

I - À utilização mais racional e econômica das correspon-dentes instaladas, tendo em vista particularmente:

(16)

b) a redução de consumo, seja pela eliminação das utili-zações prescindíveis, seja pela adoção de hora especial nas regiões e nas épocas do ano em que se fi zer conveniente.

...”

(Decreto no 6.212, de 26.09.2007 - DOU 1 de 27.09.2007, íntegra na Edição no 41/2007, pág. 17, Caderno de Textos Le-gais)

TRABALHISMO

Política Nacional sobre o Álcool -

Medidas para redução e uso indevido

e sua associação com a violência -

Disposições

O Decreto no 6.117/2007, em vigor desde 23.05.2007,

entre outras providências, aprovou a Política Nacional sobre o Álcool e dispôs sobre as medidas para redução do uso indevido de álcool e sua associação com a violência e a criminalidade.

Para efeitos da referida Política:

a) compete ao Governo, com a colaboração da socie-dade, a adoção de medidas discutidas democratica-mente que atenuem e previnam os danos resultan-tes do consumo de álcool em situações específi cas como transportes, ambientes de trabalho, eventos de massa e em contextos de maior vulnerabilidade; b) é considerada bebida alcoólica aquela que contiver

0,5 grau Gay-Lussac ou mais de concentração, in-cluindo-se aí bebidas destiladas, fermentadas e ou-tras preparações, como a mistura de refrigerantes e destilados, além de preparações farmacêuticas que contenham teor alcoólico igual ou acima de 0,5 grau Gay-Lussac;

c) são diretrizes, entre outras, privilegiar as iniciativas de prevenção ao uso prejudicial de bebidas alcoóli-cas nos ambientes de trabalho.

A implementação da Política Nacional sobre o Álcool terá inicio com a implantação das medidas para redução do uso indevido de álcool e sua associação com a violência e a criminalidade, dentre as quais destacamos:

a) articular a realização de curso de capacitação em prevenção do uso do álcool no ambiente do trabalho; b) incentivar o estabelecimento de parcerias com

sindicatos, associações profi ssionais e comerciais para a adoção de medidas de redução de riscos e danos associados ao uso indevido e ao abuso de bebidas alcoólicas.

(Decreto no 6.117, de 22.05.2007 - DOU 1 de 23.05.2007, íntegra na Edição no 23/2007, pág. 5, Caderno de Textos Le-gais)

TRABALHISMO

Trabalho em regime de turnos

ininterruptos de revezamento -

Alteração na jornada e no horário de

trabalho dos empregados

De acordo com a Portaria no 412/2007, em vigor desde

21.09.2007, do Ministro de Estado do Trabalho e Emprego (MTE), considera-se ilícita a alteração da jornada e do ho-rário de trabalho dos empregados que trabalhem em regi-me de turnos ininterruptos de revezaregi-mento, salvo regi-mediante convenção ou acordo coletivo de trabalho.

A inobservância do preceito acima implica infração ao disposto nos arts. 444 e 468 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e enseja a aplicação da multa estabelecida no art. 510 do mesmo diploma legal.

(Portaria no 412, de 20.09.2007, do Ministro de Estado do Trabalho e Emprego - DOU 1 de 21.09.2007, íntegra na Edição no 40/2007, pág. 5, Caderno de Textos Legais)

TRABALHISTA

Inscrição de psicólogos no CRP

1. INTRODUÇÃO

As atribuições profi ssionais do psicólogo no Brasil são aquelas aprovadas pelo “XIII Plenário do Conselho Federal de Psicologia (CFP)”, divulgadas pelo Ministério do Traba-lho e Emprego (MTE) e integrantes do Catálogo Brasileiro de Ocupações (CBO).

2. MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS NO

EXERCÍCIO DA PROFISSÃO

Os métodos e as técnicas psicológicas utilizados no exercício das funções privativas do psicólogo, a que se re-fere a Lei no 4.119/1962, art. 13, § 1o, são entendidos da

seguinte forma:

a) método: conjunto sistemático de procedimentos orientados para fi ns de produção ou aplicação de conhecimentos;

b) técnica: entendese como toda atividade específi -ca, coerente com os princípios gerais estabeleci-dos pelo método;

Referências

Documentos relacionados

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.. Antes de

mestrado: julho/agosto e outubro/novembro doutorado: março/abril, julho/agosto e outubro/novembro Área de Concentração: Farmacologia FARMACOLOGIA (MP) Capes nota 4 Fone: (48)

 Deve ser anual se presença de fatores de risco tais como: início precoce da atividade sexual, história de múltiplos parceiros, e nível socioeconômico baixo.. 

Empresas de processamento e conservação de alimentos, interessadas em novos produtos ou na inovacão de de produtos actuais, através da alteração dos processos térmicos

Ao contrário dos outros dentífricos para a sensibilidade, que demoram a fazer efeito e não garantem uma eficácia completa, o novo dentífrico Colgate ® Sensitive Pro-Alívio ® é

Quando, a requerimento de pessoa jurídica de direito público interessada ou do Ministério Público e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à

• Eventos são ditos mutuamente exclusivos se e só se eles não puderem ocorrer simultaneamente.. Exemplo de operações

No entanto, a complexidade NP do problema não desaparece: se uma rede requer tempo e espaço exponenciais com a eliminação de variáveis, então os CPTs na rede agrupada irão