• Nenhum resultado encontrado

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA PROGRAMA DA DISCIPLINA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA PROGRAMA DA DISCIPLINA"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

1 | Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA

Mestrado em Administração

Disciplina: METODOLOGIA DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO 1º Semestre de 2010

Carga horária: 45 horas-aula – Créditos: 3

PROGRAMA DA DISCIPLINA I. Objetivos

A disciplina possui como objetivo geral oferecer uma visão geral dos princípios e práticas predominantes na pesquisa em administração. Em face disso, procura-se oferecer um arcabouço conceitual e operacional para a prática e compreensão de pesquisas na área, envolvendo os principais aspectos ligados às escolhas metodológicas para o delineamento do estudo, à interpretação e análise de dados, bem como à elaboração do pré-projeto de dissertação. Especificamente, ao final do curso, o aluno deverá estar apto à:

• Compreender os princípios básicos da pesquisa;

• Conhecer os principais tipos de delineamentos e estratégias de pesquisa;

• Avaliar criticamente seu projeto de pesquisa e outras pesquisas em administração.

II. Ementa

Ciência e pesquisa, ethos científico. Projeto de Pesquisa. Tema, Problema e Objetivos. Revisão da Literatura e Base Teórico-Empírica. Variáveis e Categorias Analíticas. Hipóteses e Perguntas de Pesquisa. Definições Constitutivas e Operacionais. Tipos e Delineamentos de Pesquisa. Triangulação. Técnicas e Instrumentos de Coleta de Dados. Universo da Pesquisa. Representatividade, Generalização. Validade, Confiabilidade e Replicabilidade. Teorias e Modelos. Perspectivas em Teoria das Organizações.

(2)

2 | III. Metodologia e Avaliação

O programa será desenvolvido com base em aulas dialogadas, apresentações e debates. A interação e a troca de idéias entre os participantes da disciplina são consideradas especialmente relevantes. A cada aula serão discutidos os respectivos temas, que serão articulados em atividades dirigidas.

Periodicamente, ocorrerão momentos cuja finalidade será a apresentação do pré-projeto de dissertação. Nesses encontros, os mestrandos terão a oportunidade de apresentar suas idéias, articulando os elementos discutidos no decorrer das aulas. Estão programadas duas oportunidades de apresentação de pré-projetos, cada qual considerando os seguintes itens:

• 1ª apresentação: Tema, problema, objetivo geral e específicos, justificativa teórica e prática.

• 2ª apresentação: Além dos itens precedentes, apresentar o delineamento da pesquisa, considerando o nível e unidade de análise, apresentação das variáveis/categorias analíticas, população e amostra, perspectiva temporal e tipo de pesquisa.

Além disso, os alunos serão divididos em grupos para apresentação dos temas das aulas (vide aulas indicadas com *), com duração máxima de 45 minutos. Nesta ocasião, os grupos serão responsáveis pela exposição dos aspectos centrais do tema consolidados a partir da literatura obrigatória indicada no programa e, além disso, deverão trazer questionamentos para debate em sala.

A avaliação será realizada com base nos seguintes elementos: a) Presença em aula e contribuição aos debates;

b) Atividades e trabalhos escritos, individuais e em grupo, a serem indicados durante o transcorrer da disciplina;

c) Participação nos fóruns correspondentes a cada aula indicada com (*); d) Apresentação do pré-projeto nas aulas indicadas;

e) Pré-projeto de dissertação entregue ao final da disciplina.

Para fins de atribuição dos conceitos, as atividades em sala e a contribuição aos debates (itens a e b) terão peso 0,5, as participações nos fóruns (item c) terão peso 2,5, as apresentações dos pré-projetos (item d) terá peso 3 e o pré-projeto de dissertação terá peso 4, referente à sua consistência quanto aos aspectos tratados na disciplina de metodologia. Ele deverá ser entregue até sete dias após o encerramento da disciplina. Os

(3)

3 | pré-projetos deverão ser entregues em duas cópias impressas, na secretaria do PMDA. Os trabalhos devem, necessariamente, estar em conformidade com o template a ser disponibilizado ao longo da disciplina. Após esta data, os pré-projetos não mais serão aceitos, implicando em reprovação.

IV. Alocação de Leitura

Os alunos deverão providenciar a leitura prévia de todos os textos indicados para a respectiva aula. Recomenda-se que, para o melhor aproveitamento dos debates e atividades em sala, esta seja realizada com o máximo de atenção, tornando-o apto a discutir as informações lidas.

Para cada encontro, todos os alunos deverão trazer duas questões respondidas a respeito do tema da aula. Além disso, para cada aula haverá um conjunto de alunos responsável pelo tema, os quais poderão ser argüidos pelo professor ou colegas, promovendo a troca de informações sobre o tema.

Adicionalmente, a cada aula, os alunos individualmente deverão participar do fórum referente ao tema da aula.

V. Bibliografia Básica

Artigos

1. Caldas, M. P. Apresentação. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, julho/setembro 2003, p. 65-68.

2. Downey, H. K.; Ireland, R. D. Quantitative versus qualitative: environmental assessment in organizational studies. Administrative Science Quarterly, v. 24, 1979, p. 630-637. 3. Jick, T. D. Mixing qualitative and quantitative methods: triangulation in action.

Administrative Science Quarterly, v. 24, 1979, p. 602-611.

4. Mckinley W.; Mone, M.; Moon, G. Determinantes e desenvolvimento de escolas na teoria organizacional. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, julho/setembro 2003, p. 85-99.

5. Sutton, R. I.; Staw, B. O que não é teoria. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, julho/setembro 2003, p. 74-84.

(4)

4 | 6. Whetten, D. A. O que constitui uma contribuição teórica? Revista de Administração de

Empresas, v. 43, n. 3, julho/setembro 2003, p. 69-73.

Livros

1. Babbie, E. Métodos de pesquisas de survey. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999. 2. Bauer, M.; Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes,

2002.

3. Bechhofer, F.; Paterson, L. Principles of research design in the social sciences. Routledge, 2000.

4. Booth, W. C; Colomb, G. G.; Williams, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

5. Bryman, A. Quantity and quality in social research. London: Routledge, 1996. 6. Bryman, A. Research methods and organization studies. London: Routledge, 1989. 7. Castro, C. M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.

8. Creswell, J. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

9. Goode, W. J.; Hatt, P. K. Métodos em pesquisa social. 7ª ed. São Paulo: Nacional, 1979. 10. Denzin, N. K.; Lincoln, Y. S. (eds.) Handbook of qualitative research. Thousand Oaks:

Sage, 1994

11. Kerlinger, F. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: EPU, 1980.

12. Kerlinger, F.; Lee, H. Foundations of behavioral research. 4th ed. London: Thomson Learning, 2000.

13. Kumar, R. Research methodology: a step-by-step guide for beginners. London: Sage, 2005.

14. Lankshear, C.; Knobel, M. Pesquisa metodológica: do projeto à implementação. Porto Alegre: Artmed, 2008.

15. Laville, C.; Dione, J. A construção do saber. Porto Alegre: Artmed, 1999.

16. Merton, R. On social science and science. Chicago: University of Chicago Press, 1996. 17. Richardson, R. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

18. Schwab, D. P. Research methods for organizational studies. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 2005.

19. Selttiz, C. et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU, 4ª reimpressão, 1974.

20. Selttiz, C.; Wrightsman e Cook. Métodos de pesquisa nas relações sociais. Vol. 1. Delineamentos de pesquisa. São Paulo: EPU, 1987.

(5)

5 | 21. Tsoukas, H.; Knudsen, C. The Oxford handbook of organization theory. New York: Oxford

University Press, 2003.

22. Yin, R. Estudo de caso. Porto Alegre: Bookman, 2005.

VI. Bibliografia Geral (não exaustiva)

1. Abell, P. (2009). A Case for Cases: Comparative Narratives in Sociological Explanation. Sociological Methods & Research, 38(1), 38-70.

2. Abrahamson, E. (2008). 22 Things I Hate: Mini Rants on Management Research. Journal of Management Inquiry, 17(4), 422-425.

3. Adkins, L., & Lury, C. (2009). Introduction: What Is the Empirical? European Journal of Social Theory, 12(1), 5-20.

4. Agle, B. R., & Caldwell, C. B. (1999). Understanding Research on Values in Business: A Level of Analysis Framework. Business & Society, 38(3), 326-387.

5. Aguinis, H., Pierce, C. A., Bosco, F. A., & Muslin, I. S. (2007). First Decade of Organizational Research Methods: Trends in Design, Measurement, and Data- Analysis Topics. Organizational Research Methods, 12(1), 69-112.

6. Almeida, A. R., & Lima, C. (2007). Ai meu Deus, o que eu Compro? Um Estudo Experimental sobre a Ansiedade na Compra de Presentes. In XXXI EnANPAD. Rio de Janeiro: ANPAD.

7. Babbie, E. The practice of social research. Belmont: Cengage, 2006.

8. Barbosa, S. D. (2008). O Estudo de Caso e a Evolução da Pesquisa em Administração: Limitações do Método ou dos Pesquisadores? In XXXII EnANPAD. Rio de Janeiro: ANPAD.

9. Baumgartner, M. (2009). Inferring Causal Complexity. Sociological Methods & Research, 38(1), 71-101.

10. Becker, H. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 1997. 11. Bento, A. M., Ferreira, M. R. D. A prática da pesquisa em ciência social: uma

estratégia de decisão e ação. Revista de Administração Pública, v. 17, n.4, p.4-39, out./dez. 1983.

12. Blau, P. M. (1965). The Comparative Study of Organizations. Industrial and Labor Relations Review, 18(3), 323-338.

13. Bordalo, A. A. (2006). Editorial: Estudo transversal e/ou longitudinal. Revista Paraense de Medicina, 20(4), 5.

14. Brandts, J., & Cooper, D. J. (2004). A Change Would Do You Good... An Experimental Study on How to Overcome Coordination Failure in OrganizationsChange, UFAE and IAE Working Papers.

(6)

6 | 15. Bruyne, P.; Herman, J.; Schoutheete, M. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. 5ª

ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora, 1991.

16. Buchanan, D. A., & Bryman, A. (2008). The Organizational Research Context:

Properties and Implications. In D. A. Buchanan & A. Bryman, The SAGE Handbook of Organizational Research Methods (pp. 1-18). Thousand Oaks: Sage.

17. Christians, C. G. (2005). Ethics and politics in qualitative research. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln, The Sage Handbook of Qualitative Reseacrh (3 ed., pp. 139-164). Sage. 18. Consoli, M. A., Musetti, M. A., Scare, R. F., & Fratantonio, W. A. (2008). Uma

Discussão Sobre a Utilização do Estudo de Casos como Método de Pesquisa em Ciências Gerenciais. In XXXIII EnANPAD (pp. 1-15). Rio de Janeiro: ANPAD.

19. Cooper, D.; Schindler, P. Business research methods. 7th ed. Boston: McGraw-Hill, 2000.

20. Corbetta, P. Social research: Theory, methods and techniques. London: Sage, 2003. 21. Cox, J. W., & Hassard, J. (2005). Triangulation in Organizational Research: A Re-

Presentation. Organization, 12(1), 109-133.

22. Crano, W. D.; Brewer, M. B. Principles and methods of social research. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 2002.

23. Creswell, J. W. (2007). Five Qualitative Approaches to Inquiry. In J. W. Creswell, Qualitative inquiry & research design: choosing among five approaches (pp. 53-84). Sage.

24. Danesh, A., & Kock, N. (2005). An experimental study of process representation approaches and their impact on perceived modeling quality and redesign success. Business Process Management Journal, 11(6), 724-735.

25. Daston, L. (2008). On Scientific Observation. Isis, 99(1), 97-110.

26. Davidsson, P., & Wiklund, J. (2001). Levels of analysis in entrepreneurship research: Current research practice and suggestions for the future. Entrepreneurship Theory & Practice, 25(4), 81-100.

27. Denzin, N. K. (2009). The elephant in the living room: or extending the conversation about the politics of evidence. Qualitative Research, 9(2), 139-160.

28. Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2005). Intoduction: The Discipline and Practice of Qualitative Research. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln, The Sage Handbook of Qualitative Reseacrh (3 ed., pp. 1-32). Sage.

29. Derksen, L., & Gartrell, J. (2000). Scientific explanation. In E. F. Borgatta; & R. J. Montgomery, Encyclopedia of Sociology, V. 4 (2 ed., Vol. 4, pp. 2463-2473). New York: MacMillan.

30. Dieterich, H. Novo guia para a pesquisa científica. Blumenau: Editora da FURB, 1999. 31. Dimaggio, P. J. Comments on ‘What theory is not’. Administrative Science Quarterly,

v. 40, n. 3, 1995, p. 391-397.

32. Dimitrov, D. M., & Rumrill, P. D. (2003). Pretest-posttest designs and measurement of change. Work (Reading, Mass.), 20(2), 159-65.

33. Eco, U. Como se faz uma tese. 16ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001.

(7)

7 | 34. Eisenhardt, K. M., & Graebner, M. E. (2007). Theory building from cases:

opportunities and challenges. Academy of Management Journal, 50(1), 25-32. 35. Flores-pereira, M. T., & Cavedon, N. R. (2008). Os Bastidores de um Estudo

Etnográfico: Trilhando os Caminhos Teórico-Empíricos para Desvendar as Culturas Organizacionais de uma Livraria de Shopping Center. In Eneo. Belo Horizonte, MG, Brazil: ANPAD.

36. Freese, J. (2007). Replication Standards for Quantitative Social Science: Why Not Sociology? Sociological Methods & Research, 36(2), 153-172.

37. Freitas, D. S. (2000). Ruptura entre o conhecimento científico na história popular e o conhecimento das classificações botânicas. Ciência e Ensino, (8).

38. Freitas, H. et al. (2000). O método de pesquisa survey. Revista de Administração, 35(3), 105-112.

39. Godoi, C. K., & Balsini, C. P. (2004). A Metodologia Qualitativa nos Estudos

Organizacionais: análise da produção científica brasileira entre 1997 e 2003. In Eneo. Atibaia: ANPAD.

40. Gomes, E. S., Forte, J. A., Melo, G. H., & Fontenele, R. E. (2008). Preditores do Perfil Empreendedor dos Discentes dos Cursos de Administração. In XXXIII EnANPAD (pp. 1-16). Rio de Janeiro: ANPAD.

41. Grant, A. M., & Wall, T. D. (2009). The Neglected Science and Art of Quasi- Experimentation: Why-to, When-to, and How-to Advice for Organizational Researchers. Organizational Research Methods, 1-34.

42. Greve, A., & Benassi, M. (2004). Exploring the contributions of human and social capital to productivity. In Hawaii International Conference On System Sciences, HICSS-37 (pp. 1-41).

43. Grix, J. (2002). Introducing students to the generic terminology of social research. Politics, 22(3), 175-186.

44. Hassard, J. (1991). Multiple Paradigms and Organizational Analysis: A Case Study. Organization Studies, 12(2), 275-299.

45. Hayagreeva Rao, M., & Pasmore, W. a. (1989). Knowledge and Interests in

Organization Studies: A Conflict of Interpretations. Organization Studies, 10(2), 225- 239.

46. Hedstrom, P. Dissecting the social. New York: Cambridge Univ. Press, 2005. 47. Hesse-Biber, S. N., & Leavy, P. (2005). The craft of qualitative research: a holistic

approach. In S. N. Hesse-Biber & P. Leavy, The practice of qualitative research (pp. 3- 44). Sage.

48. Hesse-Biber, S. N., & Leavy, P. (2005). The ethics of social research. In S. N. Hesse- Biber & P. Leavy, The practice of qualitative research (pp. 83-116). Sage.

49. Hoffman, A. (2004). Reconsidering the Role of the Practical Theorist: On

(Re)connecting Theory to Practice in Organization Theory. Strategic Organization, 2(2), 213-222.

50. Jeffers, J. N. (1985). Multidimensional Scaling.The Statistician (Vol. 34, p. 257).

(8)

8 | 51. Kidder, L. (Org). Métodos de pesquisa nas relações sociais (2ª ed. Brasileira). 3

volumes. São Paulo: EPU, 1987.

52. Kuhn, T. A estrutura das revoluções científicas. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. 53. Lacey, H. Valores e atividade científica. São Paulo: Discurso Editorial, 1998.

54. Lammers, C. J. (1978). The comparative sociology of organizations. Annual Review of Sociology, 485-510.

55. Locke, E. A. (2007). The Case for Inductive Theory Building . Journal of Management, 33(6), 867-890.

56. Longino, H. E. Science as social knowledge: values and objectivity in scientific inquiry. Princeton: Princeton Univ. Press, 1990.

57. Lopes, H. E., & Bernardes, P. (2001). Ampliando a análise da produção científica em administração: o indutivo versus o dedutivo. Economia & gestão, 1(2), 92-107. 58. Mariz, L. A., Goulart, S., Dourado, D., & Regis, H. P. (2004). O Reinado dos Estudos de

Caso em Teoria das Organizações: Imprecisões e Alternativas. In Eneo (pp. 1-16). Atibaia, SP: ANPAD.

59. Miles, M.; Huberman, A. Qualitative data analysis: an expanded sourcebook. 2nd. ed. Thousand Oaks: SAGE, 1994.

60. Miller, D., & Friesen, P. H. (1982). The Longitudinal Analysis of Organizations: A Methodological Perspective. Management Science, 28(9), 1013-1034.

61. Miller, V. D. (1996). Communication Studies: An experimental study of newcomers' information seeking behaviors during organizational entry. Communication Studies, (Spring/Summer), 1-11.

62. Minayo, M. C., & Sanches, O. (1993). Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, 9(3), 239-248.

63. Montgomery, K., & Oliver, a. L. (2009). Shifts in Guidelines for Ethical Scientific Conduct: How Public and Private Organizations Create and Change Norms of Research Integrity1. Social Studies of Science, 39(1), 137-155.

64. Nespor, J., & Groenke, S. L. (2009). Ethics, Problem Framing, and Training in Qualitative Inquiry. Qualitative Inquiry, 15(6), 996-1012.

65. Netemeyer, R. G., Bearden, W. O., & Sharma, S. (2003). Validity. In R. G. Netemeyer, W. O. Bearden, & S. Sharma, Scalling Procedures: Issues And Applications. (pp. 75- 87). Thousand Oaks: Sage.

66. Nisbett, R. (2008). O cérebro não tem cor. Jornal da Ciência.

67. Podsakoff, P. M. (1987). Research Methodology in Organizational Studies. Journal of Management, 13(2), 419-441.

68. Popper, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix e Editora da USP, 1975. 69. Pozzebon, M., & Freitas, H. M. (1998). Pela Aplicabilidade -com um maior Rigor

Científico- dos Estudos de Caso em Sistemas de Informação. Revista de Administração Contemporânea, 2(2), 143-170.

70. Ragin, C., & Zaret, D. (1982). Theory and Method in Comparative Research: Two Stategies. Social Forces, 61(3), 731-754. HeinOnline.

(9)

9 | 71. Ramon, R. L. The science and the scientific method (pp. 1-99).

72. Reed, I., & Alexander, J. (2009). Social Science as Reading and Performance: A Cultural-Sociological Understanding of Epistemology. European Journal of Social Theory, 12(1), 21-41.

73. Reed, M.; Hughes, M. (eds.). Rethinking organization: new directions in organization theory and analysis. London: Sage, 1992.

74. Reiss, J. (2009). Causation in the Social Sciences: Evidence, Inference, and Purpose. Philosophy of the Social Sciences, 39(1), 20-40.

75. Ribes-Iñesta, E. (2003). What is defined in operational definitions? The case of operant psychology. Behavior and Philosophy, 31, 111-126.

76. Siemsen, H. (2009). The Mach-Planck debate revisited: Democratization of science or elite knowledge? Public Understanding of Science, 1-18.

77. Smith, L. T. (2005). On Tricky Ground: Researching the Native in the Age of Uncertainty. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln, The Sage Handbook of Qualitative Reseacrh (3 ed., pp. 85-107). Sage.

78. Sproull, N. Handbook of research methods. 2nd. ed. Maryland: Scarecrow Press, 2002. 79. Stinchcombe, A. L. The logic of social research. Chicago: The University of Chicago

Press, 2005.

80. Thomson, D., & Hassenkamp, a. (2008). The social meaning and function of food rituals in healthcare practice: An ethnography. Human Relations, 61(12), 1775-1802. 81. van Engelenburg, G. (1999). Statistical Analysis for the Solomon Four-Group Design.

Enschede (Netherlands).

82. Van Maanen, J. V. (Ed.). Qualitative methodology. Beverly Hills: Sage, 1983. 83. Voils, C. I., Sandelowski, M., Barroso, J., & Hasselblad, V. (2008). Making Sense of

Qualitative and Quantitative Findings in Mixed Research Synthesis Studies. Field Methods, 20(1), 3-25.

84. Wasserman, J. a., Clair, J. M., & Wilson, K. L. (2009). Problematics of grounded theory: innovations for developing an increasingly rigorous qualitative method. Qualitative Research, 9(3), 355-381.

85. Weber, M. Metodologia das ciências sociais (Parte 1). 2ª ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1993.

86. Weber, M. Metodologia das ciências sociais (Parte 2). São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1992.

87. Whetten, D. A., Felin, T., & King, B. G. (2009). The Practice of Theory Borrowing in Organizational Studies: Current Issues and Future Directions. Journal of

Management, 35(3), 537-563.

88. Willis, J., Jost, M., & Nilakanta, R. (2007). Foundational Issues: Postpositivist and Critical Perspectives. In J. Willis, M. Jost, & R. Nilakanta, Foundations of qualitative research: interpretive and critical approaches (pp. 67-94). Sage.

(10)

10 | 89. Willis, J., Jost, M., & Nilakanta, R. (2007). World Views, Paradigms, and the Practice

of Social Science Research. In J. Willis, M. Jost, & R. Nilakanta, Foundations of qualitative research: interpretive and critical approaches (pp. 1-26). Sage.

90. Willmott, H. (2009). Commentary: Science as Intervention: Recasting Weber's Moral Vision. Organization, 16(1), 143-153.

91. Ximenes, R. a., & Araújo, T. V. (1995). Validade interna em estudos de corte transversal: reflexões a partir de uma investigação sobre esquistossomose

mansônica e condições socioeconômicas. Cadernos de Saúde Pública, 11(1), 118-127.

Referências

Documentos relacionados

São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1993. Metodologia das ciências sociais

En consecuencia, o diferencial entre o rendemento da débeda pública a longo prazo en EEUU e na zona euro estreitouse neste período, ata situarse a comezos de setembro en 20

Estas medidas são destinadas a garantir uma informação coerente, objetiva e global, tanto no interior como no exterior da União, a fim de oferecer uma visão de conjunto sobre

Será automaticamente cancelado o registro do profissional ou da pessoa jurídica que deixar de efetuar o pagamento da anuidade, a que estiver sujeito, durante 2 (dois) anos

Aporte Aporte fluvial, transforma fluvial, transformaç ção ão e dispersão e dispersão da da maté mat éria ria em em suspensão suspensão e e nutrientes nutrientes no no

Os autores usam técnicas conhecidas de cirurgia plástica da mama para decidir e planejar o mais radical tratamento oncológico com melhores resultados estéticos. Realiza-se a

1 Julia Viana / Sânia Lima (JCCEB) 3 Karen Souza / Marta Freitas (MIR). 2 Sayane Lima / Wlliany

 Não será permitido ao candidato entrar e/ou permanecer no local de aplicação das provas portando aparelhos eletrônicos (agenda eletrônica, bip, gravador, telefone celular,