• Nenhum resultado encontrado

Caracterizações isotópicas e percentuais de material particulado respirável e de materiais fontes afins da cidade de Santiago do Chile usando Pb, Sr e Nd como traçadores naturais

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Caracterizações isotópicas e percentuais de material particulado respirável e de materiais fontes afins da cidade de Santiago do Chile usando Pb, Sr e Nd como traçadores naturais"

Copied!
143
0
0

Texto

(1)UNIVERSIDADE DE SAO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS. ',cARAcrER¡ZAçöES tsorôptcns e PERCENTUAIS DE MATERIAL PARTICULADO nesprnÁvEl E DE MATERIAIS FoNTES AF¡NS DA CIDADE DE SANTIAGO DO CHILE USANDO Pb, Sr e Nd COMO TRAçADORES NATURAIS".. Mercedes Díaz Vergara. Orientador: Prof, Dr, Koji Kawashita. TESE DE DOUTORAMENTO Programa de Pós-Graduação em Geoquímica. SÃO PAULO 2001. e. Geotectônica.

(2) sÄo PAULI I NSTITUTI DE G EoclÉIvcms. UNIVERSIDADE oE. cARAcrERrzAçÕes lsoróptcAs E eERcENTUATS DE MATERTAL pARTrcuLADo RESplnÁveL E DE MATERIAIS FONTES AFINS DA CIDADE DE SANTIAGO DO CHILE USANDO Pb, Sr E Nd COMO TRAçADORES NATURAIS MERCEDTS. oínz VERGARA. Orientador: Prof. Dr. Koji Kawashita. í; u'à... /'e /s o;. BIBLIOTECA a oI 4: I. ',7TJ:t) 2 t j. TESE DE DOUTORAMENTO. coMrssÃo ¡ur-cADoRA Nome. Presidente:. Assinatura. Prof. Dr. Koji Kawashita. ExaminadorêSl Prof. Dr.. José Oscar William Vega Bustillos. proF DÉ Maria Lidia Medeiros Vignol Prof. Dr. Paulo Eduardo Prof. Dr. Umberto Giuseppe Cordani. SAO PAULO 2001. #,. l'J.

(3) UNIVER5IDADE ÞE 5ÃO PAULO. IN5TITUTO DE aq.:ocrÊNcrAs. e Percentuois de âÂoteriol do Porticulodo ResPiróvel e de lÂoteriois Fontes Afins Cor oct erizoções IsotóP i ccs. Cidade de Sontiogo do Chile Usondo Pb,. 5r. e. Nd como. Troçodores Noturois.. ôÐ. TAERCEDES. DíAZ VERGARA. uÈ,. (i'I etautorEcl ': ,|Tst.- i) $. -C). Orientodor: Prof. Dr- Koji Kowashito. '-. L gr?;"'. rEsE DE DOUTORA,\¡IENTO progroma de Pós-Groduoção em Geoquímico e Ge-otectônico. 5õo Poulo 2001. DEDALUS-Acervo-IGC tfiilffi l]ilffi. lillillll lil ffl rilffi ililil. 30900008514.

(4) A. m,øtu. P ef,o'. A. e,*poroi Luí*, qunztolerow vni'nlø* au¿Aqr,Aw. am,or, apoí.ù e @1npa'v,h.e,ír í*mo:. vt4.øua. vna,ra )Al@þ"ft)]"@yl4ø"rka, Leonid.a,v et. E dÀ/.a,rd,ù, p. da' tet u,u az. A vy,þusþa'ít, pelø' dzÅ,irø,qao ez warí,frr'í,o:.

(5) Erroto. +. Bibliogrof io referido no. texto. Bosef, ¡\., Siga,O., Soto,. que deve set anexodo no lislogem de "Referências Bibliogróf icos":. K.,. Sproesser,W. (1995). A. metodologia Uñnio'Chunbo na. lJniversidade de São Paulo. Principios lWetodológicos. Aplicaçies e resultados obtidos. An.. Acad. Bros.Ci.,67 (2). Doe,B.R., Z.ottman, R.E.(1979) Plumboteêton¡cs. The phanerozoic. Geochemistry. In H.L.. Bornes ed.,. of hídrothernrol ore dePosíts, 2nd ed., Holt.Rínehort ond Wlnston. New. York.. Er¿ls,. Y.. Vero¡, A., Holicz, L (1997). Tracing the sources. atnosphere and in so¡ls using ¡sotopic ratios. Geochímico. of. antropogenic lead. in. the. et Cosnochimíco Acla 67, 4495-. 4505. Foure,. 6. (1986) Principles of isotope geology. John Wiley.. New York.. rock of westem and. s.8., Tillon, 6.R. (1984) Lead isotope sßtematics in batholithic coaslal cordìlleras, Peru. In P.5. Hormon and B.A. Bûrreiro eds.,. ÂÂukoso,. Andeon ,l ogmot¡sm,. Chernícol and isotopic constro¡nts. Chiva êe-ology ser¡es, Nontwith, Chesshire, Englond.. Peendez, M-,. Orliz. tr .L., Cofiês, E. Cossorlo,V. (7984) Elenental. particulale natler from Santiago City, Chile, 1976.. J.. composilion. of. atrborne. Ait Pollut. Control ,Ass. 34, 54-56.. Rojos, C.rtÂ., Atlot<o, P., Von Grîeken, R.6.(199O) Aerosol in Santiogo de Chile: a study using recepfor modeling wtfh x-rvy fluorescense and single particle analysis. Atmos. Envíron.. 245,2?7-247. Totsumoto, ÂÂ., Potlerson, C.C. (1963)Concentration mediferconeon waters and in snow.. of. common lead. in some atlantic and. Nature, 199, 350-352.. Steínmom, ¡lÂ., Sfílle,P. (1997) Pare earth elemenl behavior and Pb, Sr, l\A ¡sotoPe sysfemat¡ca in a heavymetal contam¡nated so¡|. Applied Geochern¡sfry,. Trier, A. (!984). Vol.12, 607-623-. Observal¡ons on nhalable atmospheric Frticulates. Aerosol. Scí. 15, 479-427. in. Santiago. Chile. J. .. -. lrier, A., 5ílvo, C. (1987) fnhatable mdfler ¡n a sem¡-arid. climate: lhe case of Santiago de Chile.. Atmos. Ênviron. 2lS 977-943.. Zortmon, R.8., Doe, B.È. (1987) Plunbotectonics1. The model. Tectonophysics. 75.135-162..

(6) A Tobelo 2.! deve ser corregida segundo o descriçõo:. -. Díz: O797M. 16. /. Fino. /. OþO2O9. r. .+ M Tobelo 4.1 devem ser lrocodos. Deve dizer:' I Fina. O.O010ó. os signos (=) por (r) segundo o descriçäo:. Deve dizer:. Príoíno Diz:. /1,1O5=Q,@7/ 2,!52=O,OO3 Gosolino 91 /t,1O5t.O,OO7/2,152 r 0,0O3 Gosolirp.96 /1,114=0,006/ 2,145=0,@2 âasolirø 96 /l,ll4 tO,@6/2,145 tO,OO2 sem chumbo /1,126=0!7 / 2,126=0 þ15 Sem chumbo /1,126 xO,017/2,126 tO,Ot5. 59. -+. I. 6osolino. 91. Na Tobelo 4.2 devem ser lrocodos os signos. Póqína Díz:. 59. /. (t) por (-) segundo o descriçõo: Deve dizer:. t. 2416 Brosil e Argentino /1.141 - 1.184 /2416 Brosil e Argentina /l.L4l - 1.L84 2.442/ t7,77 -t8.57 -18.57 2.442 / 17,77 México/1.188 - 1.197/ 2,452 t2.463/ 1816 México/l,188 - 1,197/ 2,452 - 2,463. /. t. 18,46. 18.73. chile/ r,063 t 1,094/ 2,337 t 2,373/ 16 A6¡ 17,t3 Áf rico/ 1,067 t. t,o9o / 2,3ñ t 2.358/. 16,53t 16.99. /. Auslrólio e Novo Zelôndio (1994-1995) r,O6Ot1,L93 / 2,324t2.445/ 1ó,08 18.54 Austrélio e Novo Zelôndio (1997)/ L.O7?t1.112/ 2.342t2.398/ 16,55tt7.36. =:. Ð. O número da. figuro deve ser trocado. Páaina 79. 18.73. Chile/r,O63 - 1,094/ 2,337- 2,373/ 16,46 - t7,t3 ÁÍrico/1,067 - t,ogo/ 2,340 - 2,358/ 16,53 - t6.99 Austrdlio e Novo Zelôndio (L994-1995) / t,060-1,t93/ 2,324-?,445/ 1ó,08-18.54 Austrólio e Novo Zelândia (1997)/ 1,0721,fl2 / 2.3 42-2.39 I / 16,55 -17,36. segundo a descrição:. Díz;. Figuro 4.5. Diogromo de. .... Ùeve dizer:. Figuro 4.4. Dicgromo de. As figuras citadas no texto devem ser corregidas segundo a descrição:. Póaina. Diz: (Íig. a.2). 73 75 77 78 81 82 82 +. -. (Fi9.4.34) (f ig.a.3.B). (figura 4.4) no figuro 4.3 no diagromo 4.8 no figuro 3.1. Deve dizer: (f i9.a.1). ffig.a.2.A) ffis.a.2.B) (figuro 4.3) nos f iguros 4.2 e 4.3 no diogroma 4.7 no figuro 3.2. Na tabela 4.13. Páoina 80. Diz: 0297. Deve dizer:. 0297M.

(7) ,). pag. 1o2.Tabela2.1do anexo "Elementos Mayores de sedimentos dos R¡os Mapocho, zanjon dela Aguâda, Maipo e San Francisco", na linha que corresponde a amostra Z-7, diz:. t.cg I -ttt,o I t,+zl tz,t I at,ss lp,qtl tlo z-t Illlìllllllll. I t,w I r,or I o,r+ lrr,ro lo,zo. Deve dizer:. z-7 =r. ltls. ld,+z ltoz,t. st,ø. t+,oz. I. |. lzzo,s I. z,ot. ttttrI I. r.+o. r.o¡ | o,r¡ | s,o¡ |. o,¡z. Devem ser corregidos os siguentes erros de digitação:. beve dizerz. i. Díz: cidade ocunulo evidenciom. ¡¡. micos. mico. ii. coroclerísTicos. corocterístico. ¡¡i. Rozoes. Páoino I ¡. cidodes ocúmulo. evidencio. rozões. foi. iii forom iii, vii, 3,38,45, 53 d ¡¡¡. levodos. à levodos. ¡i¡. olinhodos. olinhodos. vorios onalises anolise ouxilio de onalise guímico. vórios onílises. vii vüi, 49, 66 viii viii viii xi xi xí. xiii xiv xiv xiv, xv xiv. IsóTOPOS. onális¿s. ouxílio do. onólise gufmico. DE 5R, ND E Pb. .... Modelo de Stoncey e Kromer gerodos correloçôo. xvi. I 1 1. 2. 6. 7. I. DE Sr,Nd e Pb. .... Modelo de Slacey e Kromer geradas correloçäo. lestemunho estudoda influencios conhecido como "ilho lérmico". pb versus 208pb /2o7 pb Anrílise morfológica omostro Portículas Análise guolitatívo Médio Chumbo de Mineroçdo Servicio MoniToromento Testemunhos estudodo influêncios conhecido como "ilho térmica". numeroso. nuln¿rosos. 2o6Pb. /2o7. Pb v ersus. 2æPb. /. 2o7. Anolise morfoló9ico mostro porTiculos. xv. rsóToPos. Anolise guûlitotivo M¿dio Chumbode Mineroçõo Sevicio monitoroção. 2o6pb. /2o7.

(8) Páqino. 11 11 15 23 25 25 25 26-27 31 32 33 36 3ó 3ó 38o 38 38 38 39 39-42 40-41 42 42 42 42 42 43 44 45à 45 46 47 48 48 49 50 50 50 52 53 53 55 57 57 57,61,63. Þeve dizer:. Þíz: 2.500 m o 3.0O0 m os. 2.50O m ou 3.000 m às. do nês. no mês. Amosïro 240697Ù. vorios voria. Amostra 24O696D permitem consliluir-se-io comprimento onrílise vórios variovo. ions. íons. vorõo 1987. Verõo 1997. Tronsilo. trônsito. o rnesmo. os os tnesmos. estogio a erosõo. esiágio ò erosõo. odeguodo. odeguado imagens 3.2 e 3.3. petmite constifuirs-se-io cumprihento onolise. f iguros 3.2 e 3.3 onúlise guolitoïivo por MEV correpondem o onolise 5âo Poulo oluminio electrons e distoncio. ondlise guolilotivo porMEV correspondem o anólise 5ão Poulo olumínio. Eléctrons e disTâncio. detetodo. DeTectodos. pudessem no vócuo. Pudessem ofeTor o vrícuo (Wornøch, 1988 B). (Worner, 19888). o. cilqdo ocidez. anolisodo. ocides locolizoção dos omosfro Reog¡das por onélise químicos. localizaçõo dos omostros levodos ó onólises químicos. reÍerência. reÍerencio SiQz¿é definido situodo No onexo 2, Pógina 5, é....... SiOz é delinido siTuodo. No onexo 2, é.... início. inicio e a dificuldode onal¡se guímico por especïromeTrío.... do volor i, e ò dif iculdode onríl ise gulnica por espectrometrio.... têm. l€m. Os ¡sótopos certos.... Os isótopos de cerlos..... h¡storio. histório. o volor. I. 4.

(9) Páoino. 5/ 58 58. 59Tob.4.2. ó0 ó3 63-64 64 64 65 66 66 ó8 ó8 ó8. Diz: CnulîÞo, e uln..... A espectrometr¡o de mossos..... Deve dizert Chumbo é un..... devido.... devido. ComposiçõesfsotópicosNo..... isotópicomenfe. Cdmposições Isolópicas nos aerossóis No.,. reflerem. reflele. eslogio tombémde produzem gerodos coletodos. estágio tombém de produz gerodos coletodos. onalisadas pesquiso. anolisodos pesgu isos. .ochon-se. ochom-se Universidode Federol do Rio Grande do 5ul. Universidode Federol de Rio Gronde do Sul. 69 73 73 73 74 80 8? 87 87 87 88. A especÏrometrio de mosso...... isotopicomenle. creifusicos. orronjo CreIócicas. rrípidomenle. ropidomente. oterro soniTor¡o. oterro sonitório. orrongo. 86. Sr /87. Estimoções. das razões 2úPb/m7Pb e zolPb/zo7Pb àguilos. susr/ttsr. Estimotivos 2o6Pb/2oaPb e dos rozões. 2o7Pb/2o4Plo. Àguelos. condições química de ocidez. pH infersticial condições químicos de ocidez. Em esTos. NesTos. PH porol.

(10) Coroctcrizoçõcs Isotópicos ¿ Pcrcentuois d¿ lÂotcriol Porticulqdo Rcspinóval q d¿ llotariois Fontcs Afins dq Cidodc dc Sontiago do Chilc Usando Pb. Sr c Nd como. Troçodorcs Noturois-. RESrrâ^o. de Este estudo obordo o temo do contominoçõo otmosférico sob o ponfo. visto dq Geologia Ambientol. Envolve a cplicoçõo de metodologios. usodos. normalmente no pesguiso geoguímico e geoguímico isotópico no corocterizoçõo do moferiol porticulcdo respirável urbono de Santiogo do Chile' às Sontiogo é umo dqs cidade de moior nível de contominoçõo do or devido. condições geogróficas e climóticos peculiores, sendo bostonte acentuqdo nos meses de outono e inverno.. Estudodos, por grovimetrio, os froções finos (menor que grossos. (2þ pn -. 2'5 gn) e. 10 pm) dos oerossóis do cidcde de Sontiogo t:lgis diferenles. estoções do ono, observou-se gue c froçõo fino oumento de formo significotiva no inverno, principolmenfe no centro do cidcde'. As. condições. conlominontes.. o. de. poucû ventiloçõo Íovorecem. o. ocumulo dos. estudo minerológico por difrcçõo de roios X em omostros. obtidos pela técnico de omostrogem Hi-vol em diferenfes pontos do cid{ùe, evidenciom o heferogeneidode do composiçõo minerológico dos o."o&iis i.

(11) oguçodopelofoltodesistemosmeteorológicosdegronde¿scolonosfluxosd¿ or.. Foi constofodo. o. Presenço. de sericito' onfibólio'. feldspoto potássico, micos plogioclósio, piroxênio. e. gesso. '. quarlzo '. orgilos (ccolinito. e. otmosfero' montmorillonito) e vidro vulcônico no froçäo respiróvel do. omoteriolporticulododeSontiogoopresentocorocterísticosprópriosde. oerossol continentol, como. ero. esperado iniciqlmente, com composiço-o. minerológico cqrocterísticas de óreos vulcânicqs'. A caroc'lerizoçõo de. morfológico dos portículos por Microscopio Eletrônico. Varr¿duro permitiu estabelecer. o. Presenço. de formos. cristolinos'. oglomerodoseportículosesféricas.Asformoscrislolinossõodeorigem geológicoeqpresentom.secomporômetroscristalogróficosbemdefinidos.os motério orgônico e pcrtículos minerois subûglomerodos formodos. Por. esféricas são micrométricos provâm dq combusfõo veiculor, engudnto os formos produto do otividode metolúrgico. diogromo A tololidode dos dqdos isotópicos de Pb guondo plotodos em um 2orpb/?oapb versus zoòpb/zøPb, revelom duos retos: umo reto de misturo de. representondo o duos fontes; um dos componenles seriom os sedimentos' seriom os contribuiçõo do crosfo à contominoçõo, enguonto o outro fonte' lineqr entre os combustíveis fósseis: A outro leta sugere umo correloçõo rochos e os sedimentos. zo6Pb/2o4Pb,. o moteriol porticulodo respiróvel mostrou rozões iso'tópicas zo7pb/z(/'pb e zospb/zmpto enlre 17 997 - 17 ,915, 15,341 - 15,59L, 37,817. resPectivqmente. ¡i. 36 ,578. -.

(12) As. rozões isotópicos zoep6lzo+p6, 2o7p6/2o4Pb. sedimentos flutuou. entre. 18,4lO. - 18,ó90, 15,45O -. e. 15,7OO. 2o8pb/2o4pb dos. e. 38,060 -38,840. respectivomente.. o. volor médio dos razoes 'o7Pb/zMPb e 2o6P6/2MPb dos gosolinos forom. 16,515, 15,275 e 35.818 respectivomenle.. As razöes isotópicos qlinham-se no. 2o7Pb/2o4Pb. e. 2o6P6/?o4Pb. dos aerossóis respiróveis. reto de misturo, entre qs duos fontes definidos, posicionondo. voriovelmente segundo os estoções do ono. Cólculos percentuois do contribuiçdo. dos fontes de contominoçõo podem ser qvolicdos com bose nos segmentos represenlotivos.. Os oerossóis de Sonticao mostrûm rczões isoTópicos 875r/865r enrre. O]O558 e 0,70640 enguonto os rqzões isotópicos 143Nd/r44Nd voriom entre 0,51229. e. 0,51262.. A. ampl¡tude destos vorioções seriqm consignados o. otividode ontropogênico.. os vqlores dos rozões isotópicos 87 sr/86sr vulcânicos. e. 143Nd/1'r4Nd. de rochos. e plutônicos, guondo levodos oo diogromo de correloçõo isotópico. Nd-Sr, ficom olinhodos com o Linho de Evoluçõo monto, dc mesmc formo gue os sedimentos MCh-01 do Rio Mopocho eZ-Ol do Zcnjon de lo Aguodo.. As razöes. 87. sr. /86. la3Nd/laNd dos outros omostrqs de. 5r e. sedimentos dos rios Moipo, Mopocho e Zon¡on de lo Aguodo guondo colocodos no diogromo de correlaçäo Nd-Sr mostran dois podrões. As rozöes isotópicos dos. rios Mopocho e. ÂÂoipo são oproximodomente colineores a Linho. de Evoluçõo do. Monfo. Duas omostros do Zanjon dela Aguado,Z-O5 e Z-10 mostrom um desvio. deste podrõo, olribuído ò contominoçõo onlropogêníco. iil.

(13) ABSrRrcr. Thisstudyisonopproochfootmosphericconlominotionfromthepoint. of. view. of. environmentol geology'. involves opplicctions. of. methodologies. Th¿ geochemistry ond isotopic aeochemistry reseorch' oirborne objective is the chcrocterizotion of urbon respirable. normolly used. principcl. It. in. particles of Sontiogo-Chile. due to geographicols ond Sontiogo is one of the most contominofed cities ond winter months' climotic conditions especiolly during in the outumn. Finefrqctions(smollerthon2,S¡rn)ondcoorsefrocfions(2'5¡n-toun) sludied' rl of serosols of diff erent seosons of the yær were grovimetricoly. wosobservedlhotlhefinefroctionincreqsessignificotivelyinlhewinler, especiolly downtown.. Ïnsufficienf ventilotion fovours occumulotion. of fhe polluenfs' A. minerologicolstudyusingx-roydifroctometryinsomplescollectedbythehighcity, shows the helerogeneily o1 volume technique, in different sites of the. the. minerologicol composition oggrovoted. meteorologicol systems of oirf low'. by lhe obsence of. large'scale.

(14) Sericite, omphibole, gypsum, guortz, K-feldspor, micos,. plogioclose,. pyroxene ond cloy (coolinite ond montmori llonite) were detected. in lhe. respíroble oirborne f roction.. The porticulote cirborne moter¡ol of Sontiogo hqs the chorocteristics. of o conlinentol. typicol. oerosol, os initiolly onticipoted, with the. minerologicol comPosition of volconic oreos.. Morphologicol chorocterizofion done showed the presence. by Sconning Electron. Microscopy. of '¡hree groups of porticles: crystolline ond sphericol ond. ogglomerote porlicles.. The crystolline shopes are originoted ín geologic sources ond. hove. perfectly defined crystqllogroPhic porometers. The ogglomeroted shopes ore formed by orgonic moteriql ond submicrometricol minerql porlicles derived. from conbustion of fossil fuel qnd the sphericol shopes ore products of metollurgicol ocfivilíes. Some of Them could been ossociote with wear of motors-cors.. rsolopic results plotfed in o zo'Pb/zØPb versus. 2o6Pb/2o4Pb. diogrom,. define two strcight lines, one is o lwo comPonent mixing line, one componenf being the sediments thot represent the crusfal contribution qnd other, o. contribution from fossil fuel. The second stroight line suggests. o. lineol. correlation of lead evolution of regionol rocks ond sediments. ?úPb/zuPb,2o7Pb/zMPb e The oirborne porticles showed isotopic rotios 2o8Pb/2o4Pb between 17,097. - 17,9t5, 15,341 -. 15,591, 36.578. -. 37,8t7. respectively.. The meon volues of the isotopic rotios zogPb/zøPb. of pefrol are 16,515,15,275. V. 2o6Pb/zoep6, zotp6lzØPb e. and 35,818 respectively..

(15) The isotopic ralios. 2o6Pb. /2o+p6,. zot p6¡zo+Pb. e. 2osPb. /zMPb. of. sedimenfs. werelS,4lQ - 18,690,15,450 - L5/OO e 38,0ó0 - 38,840 respectively. 2o6Pb/2ØPb rotios of respiroble oerosols olign on o The zo7PblzuPb ond. stroight mixing line, occording. to the. seoson. Th¿ colculotions. for. lhe. proportionote confribution of eoch source ore bqsed in The proportionolity on. the stroighl line ond ¡ts segments.. A¿rosols. of. Santiogo were choroct erized by "'5r/865r rqtios between. 143Nd/14Nd rotios fluctuoled 5etween0,51226 and 0,70558 ond 0,70ó40. The. o,5t229. These wide flucluotions could be assígned to lhe ontropogenic octivities. Regionol volconic. ond plulonic rocks plotted in. 1a3Nd/raaNd diagrom, olign. o. 87511865r versus. with the Montle Array together with the sediments. sqmples Mch-Ol (Mopocho River) ond. Z-t (Zon¡on. de lo Agucdo River). When r43Nd/14Nd ond "'sr/865r rctios of sediments ore plotted they show two potterns. The Mopocho River ond Moipo River sediments isotoPic. rotios olign wilh the Montle Arroy. The isotopic rqlios from Zonjon de lo Aguodo 7-o5 e z-lo somples deviote from fhis pottern qs q result of ontropogenic contqminqtion..

(16) A€RAÞECIHENTOS. A. re-alização deste. trqbolho foi possível groçûs oo estímulo e colcboroçõo de. muitos pessoos e de vqrios fnstituições. pelo fniciolmente gostorio ogradecer oo Professor Dr' Koji Kowoshito na ciênciq oportunidode de poder reolizor o idéio sugerido de estudor o oPlicoçõo. Agrodeço pelo ombientol dos isótopos ulilizodos h¡stor¡coment e na geologio isotópica. esTímulo, interessee vqlioso orientoçõo em codo momento'. Agradeço outrossim:. de. Nocionol Ao Prof¿ssor Cqrlos Roeschmonn, chefe de Laborolórios do Servicio y Minerío del Ministerio de Minerío de chile (sernogeomin) pelo opoio. Geologio. desto pesquiso e dispensodo colocondo o loborolório limpo de Sontiogo o disposiçõo pelo conf ionço constontemenle expressodo'. AosProfessoresDr.,MiguelBaseieDr.ronMcReqthpelovoliosocoloboroçõo e oriøntoçõo Prestodo. AoEngenheirorgnociooloeto,doSistemoEstotoldeVigilonciodeloColidod del Airedo Servicio de Solud de lo Región ÂÂetropolitano subordinoda oo Ministerio. desoluddeChile,peloopoiocomomostrosdos¡stemodemonitoromentodoarde v.

(17) Sontiogo. e suo voliosq orien'loçõo-. Tombém. o Yolondo silvo por suo colcboroçõo. disposiçõo em esclorecer os dúvidos.. Aos geólogos do Sernogeomin, Dro. Eugenio Fonseco pelo constonte opoio e. ojudo no ínterpretoçõo dos qnolises de roios x de oerossóis; o José Luis Anfinoo e Doniel Sellés, pelo auxilio no coleto de omostros geológicos e interpretoçäo dos dodos. obtidos.. Ao Dr. fng. Rodolfo Monnheim C. por ocredífor na ímportâncio dos omostros de mqterial porticulodo do or de Sontiogo e permitir realizar os onolise de. microscopio eletrônico. de vorreduro nos Loborotórios do. Deportomento de. Metolurgio do Focultod deTngeniería do universidod de sontiago. A Glodys olivores o infinito ajudo prestodo nos onólises por MEV.. Ao Professor Dr. Forid Chemale Jr. por fer propiciodo os onolises dø isotópicos de Chumbo no Loborqfórío de Geologio Isotópico do Univ¿rsidode Federol de Rio Gronde do Sul.. Ao Dr. Kei Sqto do Centro de Pesguisos Geocronológicos do Inst¡tuto de Geociências (cPàeo) pelos onolises de Especfrometrio de Massq dos isólopos de. sr. e. Nd.. A. Cormen Espejo. e. Felipe Yomo, Chefes dos Loborotórios euímicos do. Sernogeomin, pelo constonte opoio e solidoriedode.. A fsooc Jomil Soyeg pelo pociência de obter resultodos do MEV.. vi¡¡.

(18) A Todo o turmo do. CPGeo, Lilione Petronilho, Solonge Luceno. de Souzo, Drq.. fzobel Romos Ruiz, Elen e Tvone Sonoki, Artur T. Onoe, Wolter Sproesser e. Luís. Poulo Borboso Riveiro pelo omizode, componheirismo e constonte opoio, e em especiol. o Verq Luzio Mirondo S. Pereiro pelo disposiçõo e cordiol ojudo..

(19) Íxurce Pog.. ¡. iv. vii. c^Pfn Lo 1.1. r.. 4. Objelivos........... 1.2 1.3. ü^TEÞJ. 2.1 2.1.1. 2.2 2.?1 2.2.2 ?'3. 5. .' Corocterísticos Meteorológicos do Cidode de Sontiogo Contexto Geológi co-G eomo.f oló9 to da Ár eo de Estudo'. I. i. clpfrut-o. 2-1.2. rNTRoDLrçÃo... L. e. u.. r¡¡Nemuóe¡cr cnnecrenueçÃo rronro'ó€[cr E sur orsrnrnrçÃo N^ ctDAD€ P^RTrarL Do Do ^R. Amostrogem.. Amostrogem Dicolômico. "' Amostrogem de Alto Volume" '.'. "' Corocterizoção dos omostros Ccrocferizoçõo do Froçõo Grossado Amosfra ?4O697D""" Caracrerização do Froçõo Fino do Amostro 24O697D ' do ilÂoteriol Porticulodo No Cidode Þe. DO DE. t2. 15. 15. 2L. '. Distribuiçõo. 23 23 27 32. 5antiogo........ c^PfruLo. IIr.. PARTr¿L'LADO" ' ' cAR^CTÊRrz çÃo D^s FONTES DE ¡IATERT L. 3.1 Fontes Antropogênicos de Aerossóis"".""" " ""' 3.2 Fontes Noturoís de Aerossóis' 3.?.1 Fontes de Qrigemâeológico" " ' 3.2.2 Fontes Biogênicqs de Moleriol Particulodo" '. 36. 38 43 43 44 45. 3.2.3R'eoçöesdeFose6ososocomoFontedeMot¿riolParticulqdo...''...........' 3.3 Corocterizoçõo Químíco do moteriol porticulodo provenÍente dos 45 solos do Cidode de Sontiogo " x.

(20) 3.3.1. 3.2.3. Amoslrogem eProcedimentos de Loborqlório . ." ' Anólise Químico de Elementos Moiores e Pesodos. 46. e. lerros 48. Avalioçõo do Contqminoçõo dos Sedimentos dos Rios Mopocho' Moipo e Zonjón de lo Aguodo Utilizcndo SiOz e Nd como Troçodores...... w.. 49. sR. NÞ c Pb ÁPIJCAÞos À cenrcrenrzeção 57 "' Dos AERossóI^s c dos FoNT€s dG 6oNT ¡\rNAçÃo. c^pfruLo. ¡sóropos. DE. 4.1 Geoguímico do Esîrôncio. 4.2 Geoguimico do Neodímio... 4.g êeoguímico do 6humbo..... 4.3.1 Modelo de Holmes-Houtermons ou. óo. 6l. Modelo. de. Estégio. 4.3.? Modelo de Slcncey e Kromer ou ll/\odelo de Duplo Estógio""" ' ." " 4.3.3 Modelo Dinâmico de Evoluçõo de Chumbo' Plumboleclônico '. ". " 4.4 Anólises Isotópicos de Amosfros' 4.4.1 Anólises fsotópicos de Sr e Nd 4.4.? Anólises Isotópicos deP6.... "" ' 4.5 Discussõo dos Resultodos dos Anolises Isotópicos 4.5.1 Anólises fsotópicos de Sr e Nd . . ' ' 4.5.2 Anólises fsotópicos de Pb.-.... '...... '." 4.5.2.1 Contominaçõo no or do Cidode de Sontiogo.. " . .. '. '. 4.5.2.2 Contominoçõo nos sedimentos do Bocia de Sonfiogo ' c^PffuLo. v.. 64 64 64 66 66 ó8 73 73 75 78 82. 84. aol.¡clrrsöEs.. nerelÊrqa¡s Brst¡ocR¡Frc. 62 ó3. 90. s..... ÁhÞ(os ANEXO 1. Particulodo coletqdo em omostrodores dicotômícos Duronte Outubro de 1996, Fevereiro, Moío e Julho de 1997:.......--.... .. xi. 95.

(21) Rorqs d¿ S¿dimenlos dos ANEXO 2 Elementos Moiores, Pesados e Íerros Frcncisco Rios Mapocho, Moípo, Zcnjon de la Aguodo e Son exemplo de Enriquecimenl. e. o. Fqtores de Cólculo. Anolises Isotópicos e Procedimentos 5r e Nd por Troco Químicos poro Seporoçõo de Pb'. 100. 3 Atoque Químico paro. ANEXO. ANEXO. 4 Anélises Isotópicos de Pb' NB5-982 com. V6-Sector. (UFR65)". 109. 115. Íruorce DAs FrøuRÁs. Figuro. 1.1. do Chile' Mopo 6eoló9ico do Região Metropolitono' Sontiogo ('ellés, 2000).........-....'... or do Regiõo. Figuro 2.1. Sislemo eslotol de vigilâncio do guolidode do Metropolitona de Sontiago . "" '. Figuro.2.2.. em 6rou de penetrcçõo no orgonismo dos parfículos respiróveis função do tamonho dos porlículos. Figuro 2.3. D (Porque Aerossóis omostrodos no mês de outubro nos Estoções. O'Higgins)eM(EslaçõoMóvel) Figura2.4. Fíguro 2.5. Figura?.7. '. estoções Þ Aerossóis qmostrodos no Mês de fevereiro nos (Porque O'Híggins) e M (Estoçõo Móvel) " "."'. D (Porque .Aerossóis amostrodo no Mês de moio nqs Estoções O'Higgins)eM(EstoçãoMóvel). Figuro2.6. ." ". to. "" " '. 13. t4 17. 18. t9. D (Porgue Aerossóis omostrodos no mês de julho nos Estações O'Higgins)eM(Estoção Móvel). " .""'. Sisfeno De Amostrogem De Alfo Volume Pm 10' Modelo ,Accu-Vol 1P-10.. ... -- . xii. 20. 22.

(22) Figuro 2.8. Anolise químico do fração grosso do omostro 240696. (/vlEV). 24. Figuro 2.9. Analise de elementos guímicos moiores do porlículo A do omostro 24O696D (MEV). .. ........ 26. Analise de elemenlos químicos moiores do pcrtículo B do omostro 240696ù (MEVr.. .. 26. Anólise de elementos guímicos maíores do frcçõo fína do amosfro 24O696D. (MEV). ......... 28. Figura 2.12. Anólise de elementos químicos moiores do froçõo fino dq omostro 240696ù com lrotomento de Acetona (MEV}..................... 29. Figura 2.13. Anólise guímico. Figuro 2.10. Figuro 2.11. Figuro2.!4. Figuro 2.15. .. .. do portículo. qrredondoda. imagem 2.7.. (MEV). 3l. Difrotogromo da omostro l3lO96C que corresponde ò omostrogem dc Esloção Cerrillos (DRX). . ... . . .. 34. DifroTogramo. da. omostro 13109óLP gue corresponde. omostrogem do Estaçdo Lo Píntqno (DRX)... .. Figura2.16. do. Difrotogrqma. do. . ..... .. à. 34. .. omostro 13109ó-0 gue corresponde. à. omostrogern do Estoção 18 (Osso) (ÞRX).. 35. Figuro. 3.1. Aportes de serossol ao ar de Santiogo o) portículas finos e b) partículos grosscs (exlroído de Rojos el ol.,l99O)...,... 37. Figuro. 3.2. Mopo de locolizoção dos cmosfros..... 47. Figuro. 3.3. Fotores de Enriquecimento do Pb, Cr e Cu em Reloçõo oo SfOz Dos Rios Mopocho, Tonjon de lo Agucdo e ÄÂoipo.................. 52. Figuro. 3.4. Fqlores de Enriquecimento do Pb, Cr e Cu em Relação oo Nd Curvos de evoluçõo gerodos pelo Modelo plumbotectônico poro monto(A), orogènese (B), Crosto superior gue contribui à orogênæe (C) e crosto inf e¡ior gue contribui ò orogênese (D). (Zortman e Doe, 1981). 55.

(23) Figura 4.1. Díagromo de correloçäo dos rozões isotópícos 143Nd/144Nd de lo veríus 87 5r/865r de sedimentos dos ríos Mopocho, Zonjon de Aguodo e Moipo ( o) e omostros de oerossóis (t) e omostros. 74. rochos(n)........... Figuro 4.2. sedimentos e Diogromo de correloção de qmostras ombientois' rotios do cidade de Sontiogo' Diogromo '4: correlação dos razöes Diogrorno B: isotópicos zosPb/zoíPb versus'otPb/'oaPb2os touPb/zøPb" " .o.."tçao dos rozões isotópicos "Pb/'ooPb versus. Figuro 4.3. cidade de Dioaromq de correloçâo de amostros ombientois do 2o8Pb/2o so,íiogo dos rozões 'úPb/'o'Pb ve¡'sus. Figura 4.4. Diagromo de misfura de aerossóis do cidade de Sontiogo. Figuro 4.5. Sistemo de dois componentes: gosolino e. Figuro 4.ó. com Rozões isotópicqs de froções finos e grossos oblidos B: omostrodor ãicotônico. Diagromo A: Esfoçõo M' Diogromo. Estaçõo Figuro 4.7. ". 76. 77. ". 79. sedimentos". T9. D............................. 2o6Pb/2o7Pb versus "o"Pb/to' de Scntiogo" cidode do rios dos sedimenlos. Diogromo. de. 81. correloção de. ". 82. Íruorce DAs rI^AGENS. Imogem 2.1.. Tmogem2.?. (x Anolise morfológico do froçõo grosso do amostro 240696Ù 5000)..(MEV)... 24. (MEV) Anolise morfológico do froção grossa do mostro 24O696D. 26. '. lmogem 2.3. Anólise morfológico do froçõo f ina do amostra 24O696D ' (x2o00)(MEV)...... ......... I,magem?.4. Anólise morfológico do froçõo fino do amostra 24O796D com lrotomenlo de ocetona. (MEV)'-" ' '. x¡v. ?8. (x75) 29.

(24) 30. lmogem2.5. Anólisemorfológícodoportículoorredondodo(x1.000)(,ú\EV).. Imogem 2.6. Anólise morfológico de delalhe imagem 2.5 (x7.500 XMEV) '. T,magem2.7. portículc orredondado do imcaem Anólis¿ norfológico de dølolhe: do 2.ó (x 10.oo0)(lÂEb .. Imogem 2.8. da Estoção 18 num Anólise morfológico do omostr a 230796 PM10 (x 7500XM8U ... Imogem 3.1. da portículo. orredondodo do 30. filtro. motor. 33 o. de ccrro.com Porticulos omostrodos no escoPomento oditivo' (Anolise guol¡tclivo gãsolino com chumbo 'tetroetilo como por Mev). Imogem 3.2. de cqrro com molor c Portículas omostrodos no esccpcmenfo por Mev) ' diesel cotolizodo. (Anolise quolifotivo. ImcAern 3.3. Portículos de formo esfético delectodo corros. (Análise quolifativo por MEV)" "" ". no. 30. 40. 4t. escopamento dos. 42. Ír¡orce DAs TABELAS Tobelo. 2.1. Tobelo 3.1. Tobelo 3.2. Retido Nos Filtros Do Medio Do ¡\ossq Do Materiol Particulado Amostrcgem Þicotômico" " oo 5i pelo Contominoção Fotores de Enriquecimento em Reloçõo È|.*"nto, Pesodos dos Sedimentos dos Rios Mopocho'Zonjon ". . de lo Aguodo, rlÀoipo e Son Froncisco oo Nd pela Contominaçõo Fofores de Enriquecimento em Relqçõo Rios Mopocho' Zonjon Èt"m"ntos Pàados dos Sedim¿nfos dos "m de lo Aguoda, Moipo e Son Froncisco -'. 5t. 54. do Cídade de Jerusolen. Tabela 4.1. Composições isolópiccs em gosolinos (1995) (Erels et ols.,l997). ". Tabela4.?. Resumodosresulfodosobtidosporocomposiçõesisotópicosno 2000) " ' hemisfério sul (Bollhöfer e Rosmon' xv. 16. 59 59.

(25) Tobelo 4.3. 87sr/""5r e 143Nd/144Nd de Amostros de Rqzões isotópicos Verão' Ar Urbono de Sonliogo correspondentes o Primovero' D (Centro do ôutono e Inverno. Estoções de monitoromento. ¿;";;eMsonfiogo-Leste""" '. e Nd de Sedimentos de. Tobelq 4.4. Razões isotópicos de. 5r. Tobelo 4.5. Razões isotópicos de. 5r e Nd de Rochas.. Tabelq 4.ó. Razões Isotópicas de. Tabelo 4.7. de Dodos Analíticos de Chumbo Amostros. de. Rios. "-. ". e. "-. -. ". 5r e Nd de Minerolizoção de Cobre. Primoverq, Verão, Outono. ". 67 67 67. "". 68. Ar Urbono de Sontiogo Inverno Estoções de. MonitoromentoD(CentrodoCidode)eM(Sontiogo-Leste).""70 Tobelq 4.8. DodosanqlílicosdeChumbodetlÂineroçõodeCobredaCidadede 5onti49o..... ...... Tqbelo 4.9. ... de Rios de Sontiogo Rozões isotópicos de Chumbo de Sedimenfos de. Chtle........... 70. 71. ..... ". ". 72. "- ". 72. abela4.l2. Móveis de Conlaminoção Dodos Analíticos de Amostros de Fontes do Cidode de Sontiogo " ". 72. Tobelo 4.13. do Cidode de Santiogo Estimoções de Contominoção Percentual eM ' nos Esloções de Monitoromento D. 80. Tobelo 4.10. do Cidode de Sontiogo Dodos Ánolíticos de Chumbo de Rochos. Tobelo 4.11. Dodos onolífico. f. s dePó. deConsTrução do Cidade de Sonfiogo. ".

(26) CAPÍTULO. I. TNTRODtTCÃO. A. Cidqde. de Sonliogo, no Chile, oPres¿nto un dos moiores níveis. de. contominqçõodoornomundo.Porisso,existe,atuolmente'nopoísumagronde preocupoção em avolior os fontes poluentes do or'. A. comisión Nocional. del /vledio Ambiente do. Região lûetropolifana. (CoNAMA-RM)éoencarregododcdefiniçõoeimplementoçãodosplonosde desconlominoçõodoor,dedesenvolvermedidqsdeemergênciaporoocontroledos eventosdeqltoconlominoçõoedoprocessomenfodasinformaçõessobreosníveis de contominoçõo e sobre as fontes emissoros existentes'. AmqiorportedcsinformoçõeségeradapeloSeviciodeSaluddel/yledio Ambiente(51sl4A)'qtrovésdesuarededemonitoroçôooutomfüicodequolidode. dooremeteorologicedeseuProgromodecontroledeemissõesdefontesrixase pela Secretaría de Transporte lJrbano (SECTRA)'. Numerosostrobqlhostrolomdocontominaçõonoploneto.Asgeleirassão. teslemunhogueodistribuiçõodoPbnosdiferentesombientestemsido dromoficamenteqlterodcpeloctividodeontropogênico.Assim,comodescritopor Murozumi(MurozumieIol.lg6g),umogeleirodoGroenlândioformqdohó8004.c. vezes nos seus gelos com revelo gue o concentroçõo de chumbo oumentou oté 400. umincrementoocelerododesdelsoO.PorouTrolodo,Boultron(1980)Îem Cd' Cu'Zn e Ag em demonstrodo gue o concentroçõo de contominontes como Pb'. omostrosdegeloontórticodecercodel0oonos,tempermonecidoessenciolmente era o mesma. Isîo confirmo que o contominoçõo globol pelo menos até t980 corocterísticos do imperceplível no hemisfério sul. O tempo poro mudonços nas 1.

(27) contûminoçõo nos hemisféri. æ 'ê de guose um ono, no entonlo' o tempo meio de. residêncio dos qerossóis ricos em chumbo é de oproximodomenle. 1O. dios. Porfonlo,. (Bollhöfer e não pode existir inlercâmbio do contominoçõo entre hemisférios' Rosmom,2000).NoEuropoocidentql,observq-seumdecréscimonosemonoçõesde ombientqis contaminqntes desde 1987 (Nicolos et ol, 1994) devido oos cuidodos oplicodos no EuroPo.. Asfonfesdominant¿sdocontominoçõoontropogênicosãoprovenientesdos fundições e de oditivos do gosolino (Chow, 19ó5)'. As portículos de origem noturol, vulgormenfe chomqdos de pó' sõo de origem originodos Por processos de erosão, vulconismo ou guoisguer outros geológicaeclimática.Aotividodeontropogênico,própriodosgrandescidodes, origina tombém umo gronde porcentogem de pó'. constituem-se näo só Essos portículos noturqis em ombientes confinentois, de rochqs, erosõo de solos como lombém por. de produtos de meteorizsçõo. porlículos biogânicos como sementes, pólen, restos de folhos etc'. Nos ombientes morinhos, o pulverizoçõo do óguo de mor na superfície originom oceônica origino gotos de soluções concentrodos gue oo evoPororem-se pelo criStqis solinos. Em omboS os cosos, os portículos entrcm no otmosfero. troposfero forçc do vento. As correîtes de or podem tronsportó-los oté o superiorondedistribuem-sehomogeneamenle.Emescqloglobol.segundoestos. consideroções,Junfe(19ó3),definetrêsliposdepodrõesporooerossóis: primordialmente continentol, morítimo e troposf érico. os dois primeiros contêm maleriois de suos fontes.. Omeconismodeformoçõodeoerossóisoportirdoemissãodepódossolos (Gillete, 1978)' O provoccdo pelo erosõo eólico tem sido omplomente estudodo produto de intemperismo dos rochos gue constituem os solos. é. geralmenle 2.

(28) pelo forço do vento' orrosfondo' moleriol menor que 1mm. Pode ser movimentodo O resultodo destes solfos rodor ou temporolmenîe levonïando do solo'. fozendo. tem eÍeito desgoslodor e. modif. ica o tomonho dos portículcs o. gue 10 micrométricos. O moteriol particulodo menor. níveis. corresponde o froçõo. '¡n. respiróvel do or.. Os isótopos de 5r, Nd ePb'. que. corocterizom diferentes lipos de rochc. experimentodos' sejom cíclicos quonto à suo origem, idade e Processos geológicos do or' devericm corocterizor o moleriol porticulodo ou nõo,. ochumboéumelementogueencontro-seossociodootodososprincipois porte' aindo' do mqteriol de origem eventos de contominoçõo ontropogênico e formq noturol de contomincçõo' nolurol, deslocondo-se como um importonte troçodor.

(29) l.l.. Objetivos. o oho conteúdo de moteriol conlomínonte no or do ploneto tem preocupcdo qutoridodesdegovernosdetodosospoísesdomundo.onossoobjetivoprimordiol. foi o.de ulilizor. novos ferromentos no estudo do meio-ombienle esto5elecendo. no pesguiso geoquímico' novcs oplicoções de metodologios, normolmentø usodas. Os objetivos desf¿ trobolho forom:. .carqcterizorofroçõorespiráveldomoteriqlporticulododocr, utilizondo.seisótoposrodiogênicosdeSr,NdePbpeloprimeirovezem froções finos e grossos de oerossóis;. .. caracterizor e ovolior û5 fontes de contominoçõo dos oerossóis'. .estabelecerrelaçõesenlreosconcentroçõesdeelementosguímicos de poluentes dos fontes de oerossóis porq se definir índices conTominoçõo;. .. ponderor percentuol do froçõo inorgônico respiróvel do moteriol porticulodo considerodo como fonte noturql em relcçõo o fontes ontroPogênicos.. AcidodedeSonliogodoChile,foiescolhidonestopesguisoPoropr¿sentor pelcs condições geogróricos um dos moiores níveis de confominoçõo do mundo e que o circunscrevem û um esPoço focilmenle delimitóvel'.

(30) 1.2-. Cqructcrfsticqs lÂeteonológicos do Cidodc de Santiqo'. " lolitud e Sul e 70" e 71" longitude - de 15.479 Kmz - estó formodo de 877%. órea deestudo situq-se enfre 33" e 34. A oeste. O. t¿rritório geogróÍico do. região. de montonhas e a óreaurbono dq cidode ocupo só 3,3% do vole'. A cidqde de Sontiogo s¡tuo-se no bocio do. R,io. Moipo e esto encoixoda enlre. de lo costa, que duos codeios montonhosos: o cordillera de los Andes e o cordillera e 35 dificultcm o dispersõo dos contominon'les. A Bocio tem 80 Km de eixo N-5. Km. de lorgo médio.. osfotoresmeteorológicosmoisimportqntesqueinfluenciomotronsportee lemperolurq do dispersõo dos contaminontes no cidode de Sontiogo do chtle, são o. or, o umidode otmosférico, o inlensidode do rodioçõo solor, os precipiloções, velocidode. e. direção do vento,. o. o. nível de turbulêncio Presente no ofmosfero e os. limitoções'adispersõoverticolporefeitodoscomadosdeinversõolérmicq. Asestoçõesdoonoopresenlom-sebemdefinidos.Astemperaturosmínimos 2 e l5"c' e móximos médios no verõo flutuqm entre 15 e 30" c e no inverno, entre 05 esloções Primovero e outono opresentom temperoluros infermediórios entre extrømos. As chuvos concentrom-se nos meses de outono e inverno'. Devidooopredomíniodoscondiçõesonticiclônicosnoregiöo,oinfluêncio é muito froco. A dos sistemos mefeorológico s de gronde escolo nos fluxos de or ventiloçõodobocioépropiciodoprincipolmenteporumsislemodebrisasdevolee montonhos gerodos locolmente (Ulriksen, 1993)'. Emzonasderelevopronunciodocomvolesecordilheiroscomonobociode. Sonliogoosfluxosdearpodemsercomplexos.Ainfensidodedoturbulâncio de suos otmosférico dependedos interoções do or com o superfície, especiolmente 5.

(31) corqcterísticos de rugosido de. e. dos mecqnismos de intercâmbios de color entre o. solo e o otmosfero.. Aotmosferolemviscosidodemoleculormuitoboixooriginondomovimento escorrimento turbulento exce'lo no comodo junlo ò superficie gue ocorce com produzem diversos lominor. As interações en'¡re o qtmosfero e a superfície. efeitossobreocomqdopróximooelo.Acomodoguemostroosinfluenciosdo '.camodq limíte otmosférico',. suo interoçõo com o superficie é chomoda de o olguns metros' esPessuro vcrio segundo o temperoturo, chegondo em Sontiogo nos noites de pouco vento, e mqis d¿. l. Km nos. tordes ensolorodos'. Adispersõoverticoldeconlqminontesverifico-senestocomodoentrea superfícieeumoohurqdelerminodopelosfolorestermodinômicos.Duronleodio, desenvolvem-sebrísosguesopromdovoleporoosmontonhosdoCordillerddelos o noife' o Andes, obserr¡ondo-se mqior inlensidode oo finol do diq' Duranle esfr¡omentodosuperfície,especiolment¿nosmontonhoselodeiros'produzumo camodqdeormoisdensoguedesliz(_encostoabaixo,nodireçdodosvoles.Esto brisqnoturnoé,emgeral,moisfracoqueofluxodiurno'Acomqdoestóveloriginodo pelos processos duronte o noite é desfeita desde o superfície o umo olturo vorirível espessuro Pouco de convecçõo gue sõo íniciodos pølo monhõ, olconçondo sua mcior. depoisdcshorosdemóximooguecimentosuperficiol.Aoesconder-seosol,o superfíciecomeçooesfrioredæenvolvenovomenteumocomodoestóvelnoturno.o. fotodosbrisoscpresentoremdireçõescontrtíriosentreodioeanoitefovoreceo ocumuloçõodeconlominantes.Simultaneomentecomodeslocomentoemisturode o or, oconlecem tronsformoções guímicos e físicos gue ofetom contominantes com. qs suos composições e concen'lroções'. 6.

(32) osconîqminonlesemitidosnqszonossudoesteecentrolsõotronsporfodos emdireçõonordesledocidodepelofluxodesenvolvidoduranleodio.Depoisdosol cr limpo do cordilh¿iro e se pôr, o fluxo começq o mudor de sentido' descendo e ocidenlol do cidqde' levondo o q¡ ¿6¡fqminodo poro o zono centrol. Em gerol,. o. ocorrêncio de episódios. de. contominoçõo. é. norrnolmente. na bociq' o condições meleorológicos odversos' como pouco venlílqçõo Nos meses de inverno' com umo comodo de misturo reduzido e ventos frocos'. ossociodc. devidoàmenordisponibilidodederodioçõosolor'ofluxodeornobocioémais froco que no verõo. os condições naturais dc A presenço do cidode modifico de diversos formos o rugosidode noturol' o umidode bocio de Sontiogo. As consfruçõ es, gue olterom do solo e o bolanço de energio no disponível, o móximo oguecimento superf iciol mois seco e quente do superficiedõo lugor 'o cporiçõo de umo comodo otmosférico no cidode é conhecido como "ilho gue nos orredores- Esle oumento do lemperatura. térmico"emonifeslo-seespeciolmentenosnoitessemnuvensdoinverno-Solinos o centro do cidade e o (1982), conslqtou diferenços moiores gue 10 grous entre periÍeria. o cidode. O eÍeilode ilho térmico. e, portonto,. um. olturo de comodo limit¿ sobre Provoco umo moior. fluxo froco convergente. no direçõo oo cenlro'. Ainversõotérmicocoracîerizc-sepelosobreposiçõodeumocomododeor pesodo' fico "oprisionodo" sob o guente o umo comodq de qr frio, gue sendo mois. qr guente. Este fenômeno noturol guondo ocorre no estoçõo Írio' se monifesto aéreas de à superfície do solo, impedindo o formcçõo de corentes próximo. estognodos e próxinros oo solo' convøcção, Íozendo com gue os poluenfes figuem elevondo suo concentroçõo c níveis críticos' 7.

(33) Um estudo de Rutlont e Solinos (1983) mostro. gue 77 %. dos. cosos. onolisodoscpresentominversõestérmicosossociodosòpresençodoonticiclonedo pocífico,observondo-se ínversões térmicos muito intensos, perto do superfície com de mois de 10 grous e com oumento do temperoturo atrovrás do comado de inversõo bose do comodo siluodo o umo olfuro enlre 0 e 25Q m da superfície.. r.3.. Contø<lo 6eol,ó9ico-€comorfoló9ico do Áæo da Estr¡do (composite) do Considero-se gue o moíor Processo de omostrogem comPosto e erosõo do porte exposto dos rochas e. crostc ocorre duronte a olteroçõo. finolmente,duronleotronsporteedeposiçõodossedimentosclósticos.No geológtco de pt:esente trobolho ossume-se esso premisso, em 1ue o Processo sedimentoçõoproduzumoomostromédiodqcrostaexPostqnoóreoesludqdo' Antes,Rohm(1975)considerouxistoscomomoterioldereferêncioemestudosde qrgumenlo gue a compos¡çõo dcs orqilos e moterial pcrticulado atmosférico, com o dos solos gue do limo poderiom-se oproximor melhor à composição dos substâncios. participomnoformoçõodooerossolequeoabundânciorelotivodoselementos do qbundânciq relotivo moiores no oerossol nõo deverio ser muito dif erente daqueles em solo totol e do média do rochq crustol'. de 300 o 4OO m Os depósitos sedimentores, com umo espessuro médio. emóximodeS0Om(AvendoñoeAranedo,l994),sõomuitoimporlantesnovdlede. Sontiogo.Estcsespessosseqüênciosdemoteriaissedimentoressõofluviqise oluviofluviais.AregiãoécruzodoPornumerosorioseriochos.deorientoçõonortesimilares' sul e nordeste-sudoeste, dividíndo-o em cordões de disposições.

(34) o. sistemo. de. drenagem corresponde à porte superior da folho hidrogrófico. Antonio. os do Rio Moipo, gue desemboco no oceono Pocífico oo sul do porlo de Son sistemos tributórios principois sõo:. L- PorteNorte:. Ærbs. Arrayon, ,an Francisco, l4olina constituindo mois aboixo o Rio. Átlapochoquecrrovesso a Cidade de Santiago'. ?. Parte Central: Pios Olivares e Colorado, gue se juntom ao Rio llaipo próximo. oo. povoodo de San José. 3. Pqrte. sul-este:. Rios Colina,. volcan e Yeso gue se unem ao Rio tltlaipo no óreo de. San êabriel.. Aformoçõodeextensosdepósitosfluvioiscomfundosdevoleplonos começqm gerolmente oboixo do coto de. l'200 m'. Numerosos geleiras se elevom progressivome nre de oeste. s leste. De iguol. formo permonecem olgumas logoos situodos em bocios de origem glociol' A óreo estudûdo, situodo numo zono de subducção corocterístico, estó ocupodo predominontemente. por rochos. mesozóicos, vulcânicos. e. sedimentores. 10.000 o 12'000 morinhos e continentais (Thiele, 1980). Suo esPessuro vqrio desde (Figuro 1.1)' fntrusivos do m e suos idodes võo desdeo Trióssico oté o Quoternório. Trióssico, no regiõo ocidenfol e do Terciorio no orientol' cortûm a rocho'. oesguemoeslruturolemdireçõoàporteorientolémaiscomplexo.os ori¿nlodos elementos estruturo¡s configurom umo teclôníco de Íortes dobromentos. porolesteeumotectônicodefolhosbemcarocleristicoemtodqoóreq. os troços corocterístico s do cordillera de los Andes do chile central. são os. inotivos ¿ outros de monlonho de relevo jovem, coroodc por olguns vulcõos exlintos,. pré-cordilheiro otivos. Suos cotos oumentom progressivomente de oeste o lesle. A.

(35) ilfEtrÆ. '->,. \ -,"*, ìl. Þ;\i VALPARAISO. t-Yd. N. l"l. lJì\.1,_) -. ¿.. iQ= o ù -n. '. \\À. SAN. ð Pz9. NIONIO. Ø. Tnl ,(.-. i. uvfÍù -'\ -34'.-+. ,/. rrr^ L Cinza vulcânica PLEISTOCENO. eunren¡vÁruo. a. rB !:iï:iå;'",".Tf,,i" ,. .i.,.:... ,. vulcânico. e. sedimentar. marinho. ffi nm*:?;)#,ï*ìïío hg. Figuro. 11.. P. ALïozÓlco. -. QUA'TERNÂRIO. NEOGENO. TERCTARIO. Vulcânico. Intrusivos. Vulcânico. r,. iF,l. : cnnrÁcEo supERroR(?) -pALEocENo. I;m*i:ffiïä",:dimenrar g: ' trunÁssrco. Sedimentar continental. ::. ,t ,Vulcânico e sedimentar continental. .¡¡i;,,cp6.¡¡cgo. cnnrÁcno. .. -.'1. , Vulcânico. supgRroR. Falha. -. Anticlinal Sinclinal. rnrÁsslco. Embasamento igneo e metamórfico. Morco Geológico Regionol de Chile Central entre porolelos 33o o 34'(Selles,. 2OOO). 10.

(36) eleva-se guose gue obruplomente. a pqrtir dos 500 m. ocimq do nível do mor. no. o 3.000 m Depresion central onde se locolizo o cidode de sontiogo, oté os 2.500 m direçõo ocima do nível do mqr, nos primeiros controfortes do Mociço Andino. No precedidos por umo severo frenle montonhoso, oPorecem codeios de. orientol,. olturo médiq superior o 4.000 m ocimq do nível do mqr. com cumes gue as vezes ultropossam os ó.000 m, no selor limi'¡rofe com Argentino'. No. áres estudoda,. o. mineroçdo melolifero. representodo pelos minerolizoções de cobre. eslo. e s¿us minerois. preterencialmente ossociodos, como. tungstênio e molibdênio. Ex¡stem oindo, min¿ro lizoções subordinqdos de chumbo, proto, zinco, ouro e cobolto. As jozidos do órea estõo locolizodos no foixo mefologânico do cqdeio ondino, nos. distritos mineiros denominodos:. . .. Distrito Volcon (pegueno mineroção) Distrito Andino-Disputadc (mineroções médio e gronde)' As jozidos estão relocionodos com o mcgmotismo gronodiorítico. e. docí'¡ico. e do regiõo orientol da óreo, gue intrudem os formoções vulcônicos de Abonico inlruSivo como nos Fqrellones. Os corpos min¿rolizodoS estäo locolizcdos no rocho. rochos vulcônicos estrotif¡codos.(Thiele, 1980)..

(37) c¡pÍruuo. u. oo. cARAcTERüz cÃo nonrouóerca e rtntEuuóørcn DrsrRrBt'rcÃo âÂATERI¡L PARTrcrrl¡Do Do AR E st.lA CTDADE DE SANTIAGO. Hl. iniciou-se em olgumos A pesquiso sistemát¡co do contominoçdo ombienlol' o portir dos onos 80 umo universidades chilenos na décodo de ó0' olconçondo. interessonteproduçõocientíficoobordondooestudodosfotoresmeteorológicos. eclimóticos(RutlonteSalinos,tgS3:Írier'1984:Trieresilvo'1987;Ulriksen' 1993),ocorocterizcçõofísicoeguímicodooerossoldeSontiogoeodistribuiçõo. dotqmqnhodosporfículos(Sondovoletql'1985;Prendezefol'1984:Prendez' emissoros (Sondovol ' 1985' 1993; Toro e Cortés, 1997),bem como dcs fontes 1993), iniciodos em 1964 pelo As medições sistemótic¿¡s de contominonles forom simples' que hoje sõo 18' duos Ministério do Soúde, com o instoloçõo de "'sloções omostrogem (Fig. 2.1). o controle do incruídas as 10 estcções outomóticos de é um volor guontitotivo globol ponderodo nível de contominoçõo de portículos. obîidootrovésdedet¿rminoçõesgrovimétricosdosfihrosgueretâmos porfículos.. solos' é intemperismo dqs rochos gue constituem os os portículas de roios menores geralmente moteriol menor gue 1 mm' Somente soindo da no qtmosfero por um lenpo prolongodo' podem 100. O produto de. que. ¡lm. Pet'monecer. superficiedocomododefricçõodevidoàsturbulênciosdoor.Asporlículcs por sedimentcçõo' O volor do velocidode moiores voltom ropidomente oo solo.

(38) 8ISTEMA ESTATAL DE VIGILANCIA DE. tA CALIDAD DEL AIRE RËGION. IIIÊTROPOLITANA. stvlcAt-RtUt RED SEIì/|IAUTOiIATICA REDSEII'2-RN'I ENERO-I997 (coNFtouRActoN.{X}. S. p'"*1*'-'^"'. ñ. ,r.,,on""o. fyy' 5*t***'*'. Porrro 5ÊcßtcIIABrÊ. (o.Q.r.H..r.Pl. ilPr0. FotwN€oll:rfr¡g¡. (ot. FUENTE:. PLANO:. SESMA CONAMA.RM. Figuro 2.1 Sistemo estolol de vigilância do guolidode do or do Regiõo Metropoliïorn de Sontiogo..

(39) do solo' chomodo de velocidade do or necessório poro a seporoçõo do portículo ?5 o 100 ¡'tm de roio' As menores umbral, é mínimo no foixo de tomonho de. Permonecemoderidosooutrosconstiluintespelasforçosfísicos.precisando do solo' como por exetnplo' ventos de moior forço poro despren der-se. os. e pelo cçõo física dos rodos nas vios turbulêncios de or provocodos pelos veículos pavimentodos ou nõo.. o froçdo respiróvel ' O moteriol porliculodo mønor gue 10 pm corresponde destos portículo vorio segundo O grou de penetração no oporelho respiroïório seus tcmonhos (Fig'2.2).. Tomonho [. % Respirdvel. ,¡nl. lo0 50. o. 10. ?5. 5. 100. L. o,5 0,1. o,05 0,01. Figura2.2.Groudepalrcllo$onoorgonismodasporlículosrespiróveisemfunçãodofomonhodos Pcrlículos'. t4.

(40) 2.1 Anosfiqen. Foromcolelodosomostrosdemoteriolporticulododoormedionte qho volume' omostrodor dicotômico e omostrodor de. 2.1.1 Amostrogem Dicotômico. (M) Porque O'Higgins (D) e Móvel Ás omostros dicolômicos nos Estoções. foromcoletodosnosmesesdeoutubrodetgg6(109ó),fevereiro(0297),maio l'l'l'2'l'3 e1'4)' (0597) ejulho (0797) det997 (Anexo 1' fob¿los. Foromcoletodos16omosîrosdefroçõolinoelícmostrosdefroçõo de fração lino e 14 omoslros de froção grosso no mês deoutubro e 14 omostros moio e julho o qmostrqgem foi diério' grosso. do. mès. de. fevereiro' Duronte. + froçdo grosso) e 62 omoslros de lololizondo 62 qmostros de moio (froçõo fìno. julho (froçõo fino + froçõo grosso). de 3'00 o 4'40 m do solo nas As omostros forom coletodos o umo olturo diferentesestoções.oqmostrodorDicotômico5IERRA,modelo244,quesepara susPensos no or' em froçõo portículos menores gue 1O ¡rm (frqçõo torócico) os. e moior que2'5 pm (froçõo inolóvel)' menor gue 2,5 pm (froçõo 100% respiróvel) dois filtros de membrano de teflon de 37 Ambos os froções sõo coletodos em é' de I no entrodo- superior do omostrodor mëdia de velocido A de diômetro. mm. m3/h.Estovelocidodeéiguolàvelocidodedesedimenloçõodeporlículosmoiores que este lomonho sedimenfam gue 10 pm, de formo gue oquelos moiores cobeçote do oporelho impoctondo (elulrioçõo) e os menores gue 10 ¡rm entrûm no permonecendo preso o fraçõo moior devido 'os mudonços de direçöes do fluxo' sePorom-se no impoctodor que 10 pm gue entrou e os duos froções menores do fluxo' virtuol devido'os diferençqs de velocidode.

(41) Os filtros forom pesodos antes e depois do omostrogem, obtendo-se o mqsso. retido nos fihros duronte ?4 horas. Nos meses de inv¿rno, esTes filtros. normqlmente soturûm e devem ser trocodos ontes de 24 horos. A rnosso do dia é a somo dos mossos delerminodos dos dois. robero 2'1' Médio Do. filtros.. ""ïînffi:ï'$,llrJj,i'lo". Añrosino 1r)96h 109óD. Fracõo. Retido Nos Finros Do. llÂassa módía ðiárîa. 6rossq. 0_00098. I. fino. o.00056. o?97D o297b 0597D o597Þ 0797ù 0797M. 6rossq. o,00130. r r o,ooo28. 109óM 1096M. 6rosso. fino. 0.OOO5O. 0297M 0297M 0597M 0597M 0797M 0797M. 6rossq. 0.00110. fiíû. o,ooo50. 6rosso. 0,00113. o.ooo2ó 0,00022. fino. O,00057 + O,O0O14. 6rosso. O.0014ó + O.00O58. fino 6rosso Fina. 0.00147. r 0.00075. 0,00157 1 0.00078. o.oo209. I. o.oo10ó. 0.00101 ù 0,00028. r O.0OO17 r 0,o@28. I 0,00012 I 0,0Oo50. f ino. O,OO113. gro55q. o.00095. r O,00062 r 0,00045. fino. o.oo111. I. o.00055. hl.

(42) âÂoteriol Porticulodo do âÂês de Outubro 300. 250 r.. 5. 2oo. a\ a. x. .E. a. 150. o. vl v,. €. 1oo. 50. 0. 01.10 03.10 os.1o 07.10 09.10 11.10 13.10 15.10 17.10 19.10 21.10 23.10 25.10 27.10 29.10. 31.10. Doto +Fração -----iD-----. FinaD[gx1G5]. Fræto Fina M [g x 1G5]. +FraÉo. -. gro€sa M [g x 10-51. r. -. Massa total D [gx1ù5] Massa total M [9 x 1051. -Fr4ãogræsaDþx1G5l. Figuro 2.3. Aerossóis omostrodos no mâs de outubro nos Estoções D (Pargue O'Higgins) e M (Estoçõo rV\óvel). t7.

(43) rtÂoteriol Porticulodo do lÂês de Fevereiro. 300 -. 250 -. t()I. o. 2ñ-. x. gì. o vt vt o. ã. 150. ". 100 -. 50. 0. u.02. 08.02 10.02 12.02 14.02 16.02 18.02. 20.02. 24.02 26.02. 28.02. Doto. Figuro 2.4. Aerossóis omostrodos no mâs de f evereiro nos estoções D (Porgue O"Higgins) e M (Estoçõo Móvel) 18.

(44) Moteriol Porticulodo do Â{ês de ÂÂoio. I. l(). o. ¡mO. ¡. x c't. 300. o. vt. vl. €2æ. d.f dLf sf ."f. çf çf sf ..f .'f ".f of *f of *f ""f C +f .f .f d.f ûf +f +f +f ,"É óf *f ".f "*f ".'f ".f Doto. +FraçãoFina D [g x'lù5] +FraçãoFinaMþx1G5l. Figuro. Græsa D [g x. 1G5]. Mæsa tctal D [g x 1G5]. --Fração. ?.5. Aerossóis omostrodo no mâs de moio nos Estações D (Pargue O'Higgtns). e M (Estoçõo ÂÂóvel).

(45) 800 -. ÂÂ. oteriol Porticulodo do l}t ês de Julho a. 700 -. t. 600 -. _a. a. /.. j 6. 5oo. .l. oì 400 o vt. -l. o. 1. ç /'. x. vl. o. >-Ç r \. e.. 300 -. =. /l ,'. J-. a/ --ó. a a. a--. 2oo -. 1. \. 'it. \. 100. otó. o.ó. úó. óó. ""ó. +-Fração +Fraçáo. .ó. 9ó. gó. $ó D. fina D Fina M. Grossa rossa. G. -¡-Fraçåo -Fração. .ùó. ata'"Ó D M. ,ûó .pó - -.o. -M [yl. óó. r"Ó. ùó. assa Total D assa Total M. Figuro 2.6.- Aerossóis omostrodos no mês de Julho nos Estoções D (Porgue O.Higgins) e. /tÂ. (Estoçõo Móvel).

(46) Foicolculodoomassomédiodióriodoomoslrogem.osresuhodosestõono tabela 2.1.. Observomosgueosguonlidadedemoteriolporticulodofino'expressosem sõo equivolentes nos Estações D e M' No mosso, duronte o primovero e o verão de formo signif icotivo' enlonlo, no inverno, no Eslqçõo D, o fino oumento de contominoção d¿ moteriol Duronte os meses de outono einverno'o nivel do cidode' porticulodo é moior no Estoçõo D, situqdo no centro. 2.1.2 Amostrogem de Alto Volume'. de olto volume (HiAs ûmostros forom colelodos medionfe omostrodores Lo PÍntono' Osso e Cerrillos vol somplers) gue ochom-se sifuodos nos Esfcções. (fis.2.t).. ométododereÍerèncigPoramediçõodemoteriolporticulodo otmosférico, chomodo de. PM1O,. tem por bose o seleçõo de portículos PM10 por. grovimétrico do mosso de seporoçõo interno, seguido de filtrogem e determinoção portículos de tomonho menor gue 10¡r'. O sistema Accu-Vol ÏP-10. PM1O mostrodo na. figuro 21 é dotodo de. um. de cço inoxidrível' um conirolador motor/ospirod or de Q,6HP: um suporte de fil'tro. defluxooucontrolodorvolumétrico,umtrsnsdutordepressõo'umprogromodor digitol de temPo efihros de guortzo ou celulose'.

(47) j_. 2g' TI. llg'. I. 42" FilTro médio 23 +". l-,u". l. l- ru" -l. Figuro 27.5istemo De Amostrogem De Alto Volume Pm 10. l/todelo Accu-Vol Ip-lO. 22.

(48) 2.2. Corocterizoçdo dos qmoslrus constitu¡ porte dos aerossóis é o pó Umo porte importonte do mqteriol gue é produto de combustõo de de origem geológica e oulrq nõo menos importonte. moteriolorgônico(combustíveis,bosgues)einorgônico(indústriametolúrgicoe de mineroçõo). Portqnîo, medionte onólise morfológico ø mineralógica' estes componenÌes qporecem nos colocqremos em evidêncio o formo que qmostros em estudo. Dos. qmostro do inverno de filtros dicoîômicos foi escolhido umo. 1996. '. a. grossc e fino mediqnte onólise por omoslro 240796Ù,poro coroctør izar os frações (MEV)' As duos froçöes sõo exlraídos dos microscopio eletrônico de vorreduro. filtros de membrono de teflon. submergindo-os em óguo e ogitondo com ultrosom. duronte30minutos.Todoolrqbolhodelqborotórioreglizou-seømombiente controlodo closse 1OO (r 100 portículos/pé cúbico)' menor de olto volume (Hi-vol)' que recolhem o froçõo Nos omostrcgems. três ponlos do cidode de Os conleúdos dos filtros de Sonticgo: Lo Pintono. Cerrillos e Avenido Osso'. gue lO¡m duronte. 24. horos, forom selecionodos. X' guortzo forqm onolisodos com difroçõo de rqios. Dos Froções Grosso Do Amostro 24É,697D X do froçõo grosso ( > 2'5 pm) A onólise minerológico por difroção de rqios. 2.2.l .Coeocterizoçõo. doomostro?4o6g6ÙpermitiudelectgroPresençodesericito,onfibólio,gesso, piroxênio' Anolisodo por MEV quartzo, feldspoto potóssico, plogioclósio e com 5 o presenço preponderonte de minerois moiores gue ¡rm' observomos. 2'1)' portículcs submicrométricos oderidos (Imogem 23.

(49) fmogem 2.1. Anolise morfológico do froção grosso do c.mos'¡?o 2406960 (x 5000.M8V). 2l. FNFRGIÄ. Figuro 2.8 .Anolise guímico por MEV do froçõo grosso do ofitostro 240696. Na porte centrol podem ser observodos Portículos tnoiores formodos pelo cooguloção de pequenos PorTículos. As portículos que constituem o oerossol têm. tendênciq à coolescenço oo colidír entre elas devido oo rnovimento browniono d¿. or¡gem térm¡co. Colisões enfre duas portículos levom. ò. formoçõo. de. novas 24.

(50) de cooguloçõo ' portículos de moior diâmetro. Este processo' chomodo. foz. com que o. grondes' distribuiçõo de tomonho mude em fovor dos portículos. AonóliseelemenÍolglobolporMEVdestoomoslrqindicogueoselementos elemenros' especiclmente p?esentessõo: Al, M9, 5i, K, Ca, Ti eFe (fig' 2'8)' Estes. o. geológico e pelo Ti, permite confirmor û Presençq de minerqis comuns de origem gue suo Presença é preponderante' intensidode do sinal de Si e Al, podemos concluir. Denfreosel¿menlosPresef|tesnoespeclro,oZnconstituirs-se-ionocontominonfe de rocho' principcl, ømboro seio consl¡tuinle dos minerois formodores. Asportículasdeorigemgeológicømostromcorocterísticosfísicaspróprios bem definidos. consideromos gue de seus minerois com porômetros cristologróficos. qmoiorporÌedofroçõocontominonteontropogânicodiferencia.sePormostror formos orredondqdos.. Oestudocombinodo,morfológicoedeelementosPresentesnafroçõogrosso' revelo.nosoPresençodeumminerolferromognesionodeoproximodomentelrfinde no Presenço de Co' No' lcrguro e 6 ¡trn decumprimenlo (Imogem 2'2'A): respoldodos Mg, Fe,Al,. qnf ibolio (hornblendo?)' As Ti e 5i (Fig. 2.9) inlerprelqmos como sendo. portículossubmicrométricosgueocobremporciolmentepodemserccousodosinol (Imogem 2'2'B)' observamos de Zn. No mesmo fotogrofio, junto o esto porlículo provovølmenteumsilicatoferromognesionosøricitizodo(epidofo)'deocordocomo como Co' Mg' Al e Fe' espectro do figuro Z.LO, emgue oporecem vórios elementos típicos desle mineral..

(51) Tmogem. 2.2 Anolise morfológico. do fraçõo grossa do mosfro 240ó96D (MEV).. þ. È¿ û. -t. I. I. !. q. 5. E. 7. ENERGTÀ (Kev). Figuro 2.9 Anolise de elemenlos guímicos moiores do parfículo A do oñostra 24O696D (MEV). ENERGL{ (Kev). Figura ?.10 Analise de elementos químicos maiores do portículo B do omostro 24069óD (MEV). ?6.

(52) 2.2.2 Corocferizoçõo Do Froçõo Fino Do Amostro 2Æ69Þ A froçõo fino ( < 2,5 pm), foi seporodo do froçõo grosso no omostrodor dicotômico Sierro, Por orroste, à velocidode de 0,9 m3/h'. A omostro foi seporodo do filtro utilizondo ógua e ultro-som.. Quando. onolisodo no microscópio eletrônico com um oumento de ZOOQ vezes, observa-Se. o presenço de muilo motériq orgônico gue oglut¡no os portículos finqs de formos plcnos ou orredondodos. (fmogem 2.3). O diogromo de onólise dos elemenlos nq. froçõo fino evidencio o presenço de elementos como c,zn, s, cl além de Al,5i, 1 pm K, Ti e Fe. Observo-se o presenço generalizoda de portículcs menores que. e o onólise globol dos elementos desle campo mostro sincis que indicoriam c presenço de portículos minerois evidenciados pelo presenço de Al, 5i, K, Fe' Ti' emboro, Sejo registrcdo umo Presenço morconte de elementoS contominontes como C, Zn, 5, y Cl (Figuro ?.ll). A ondl¡se minerológico desto froçõo por. difroçõo de roios. X revelo a. presença de orgilo-minerois como coulinito e. montmorillonila, olém de quortzo, feldspoto potóssico e plogioclósio' Poro focilitor o visuolizoçõo do moleríol em estudo, o froçõo finq foi. separodo do. filtro. com ocetono gue dissolve. o porte. orgônico omorfa do. omostro $mogem ?.4\. F ei'lo esle procedimehto, Sõo eliminodos os elemenTos 5b e Mg (Fig.2.l2). Com umq resoluçõo de 1.000 vezes, Íocolizou-se umo formo orredondoda situodq no porfe inferior esguerdo do foto 2.4. Esto portículo de diâmetro qproximodo de 30 pm apo'|ece com moteriql fino qderido (Imogem 2.5) Com umo resoluçõo de 7.5OO (fmogem 2.6) vezes focolizou-se o Porte limpo do. portículo e oplicou-se umo resoluçõo de tO.0O0 vezes (Tmogem 2.7). A onolise espectrcl desto portículo orredondoda é mostrodo nc figuro 2.13. Observou-se. 27.

(53) fmogem. 2.3 Anólise morfológico do froção finq. do omosfra 240696ù. (x 2000) (MEV). 500. 200 150 10.o. 50. |. 2. 3. ¿1. 5. G. 71t. IaoalL2. Eñ-Fgrd. <¡.óV). Figuro 2.11 Anólrse de elem¿nlos guímicos moior¿s da froçôo fina do ornoslro 240ó9óD. (MEV).

(54) Tmogem. ?.4 Anrílise morfológico. do froção fino do amosfro 240796ù (x 75) com frotomento de ocetono. (MEV). ?400. 2000. t. 600. I. êoo. 400 AI. c. Zi I. 2. 5. 4. I. 6. ?. A. I. lO ll. BNBÂGI (Kcù. Figuro 2.12 Análise de el¿møntos guín¡cos moiores do froçõo fino do omostro 240ó9óD com trotom€nto de Acelono (MEV). 29.

(55)

(56) L23{5678310ú12. Enè¡Ê'd (kêV¡. Figuro 2.13 Anrílise químico do porlículo orredondodo do imogem 2'7. elementos formodores de rochos como. Al, 5i, Fe,. '. (MEV). mos tombém de outros gue. serism oriundos de contominoçõo ontropogênico indicada Pelos elementos s, cl e c. lnterprelomos este resultodo como evidêncio do formoçõo de portículos no. otmosfero. o port¡r de vcrios fontes. interoçõo vopor portículo sólida.. -. contominontes pelos processos de. porlículo que provocq depósito de líguido no suPerfície do.

Referências

Documentos relacionados

No exercício das suas funções diárias, o farmacêutico no HMB é responsável pela validação diária da prescrição médica dos pacientes internados no hospital, pela

Médias seguidas da mesma letra minúscula, em cada agrupamento de colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probabilidade.. Médias mm do teste de comprimento das

Deste ponto se direcionam alguns caminhos seguidos pelo pesquisador, que podem ser concebidos como objetivos específicos geradores das amarras necessárias para a sustentação

Quanto ao tratamento periodontal em pacientes com coagulopatas hereditárias, é correto afirmar: a Polimentos coronarianos devem ser realizados de maneira esporádica, pois

־ Uma relação de herança surge quando um objecto também é uma instância de uma outra classe mais geral (exemplo: “automóvel é um veículo”). ־ É sempre possível

Ainda considerando a procedência dessas crianças, notou-se também que aquelas oriundas de instituição pública e com diagnóstico nutricional de obesidade ou sobrepeso

No código abaixo, foi atribuída a string “power” à variável do tipo string my_probe, que será usada como sonda para busca na string atribuída à variável my_string.. O

Os instrutores tiveram oportunidade de interagir com os vídeos, e a apreciação que recolhemos foi sobretudo sobre a percepção da utilidade que estes atribuem aos vídeos, bem como