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Academic year: 2021

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TÍTULO: O DIREITO AMBIENTAL E OS ANIMAIS: A POSSIBILIDADE DA DESCONSIDERAÇÃO DO ANIMAL COMO COISA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO - UMA EXPECTATIVA PÓSTERA. TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: Direito SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA - UNIARA INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): SCARLAT D'ARC LIMA DE OLIVEIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CARLOS EDUARDO DE FREITAS FAZOLI ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

O presente trabalho de pesquisa é baseado no Direito Ambiental, especificamente sobre a possibilidade do animal ser desconsiderado “coisa” no ordenamento jurídico brasileiro. Atualmente os animais são considerados semoventes, coisas, bens móveis capazes de movimento próprio, de acordo com o Código Civil de 2002 em seu artigo 82 e são tratados pela sociedade em seus costumes como patrimônio. As normas que regulamentam a proteção dos animais são esparsas, tais como decretos, a declaração universal dos animais, a declaração de Cambridge, as leis de proteção ao meio ambiente, as leis da fauna e flora, assim como a Constituição Federal que garante a proteção ao Meio Ambiente em seu artigo 225 com seu rol taxativo. A presente pesquisa tem como objetivo analisar a possibilidade da mudança de tratamento em relação aos animais na legislação brasileira, passando a considerá-los como seres sencientes; como seres não personificados com garantia de alguns direitos, sendo eles tutelados por leis específicas a serem criadas futuramente de acordo com a evolução do pensamento e costume do ser humano. A justificativa da escolha do tema em questão decorre do desamparo e do não reconhecimento dos direitos dos animais não-humanos no ordenamento jurídico brasileiro, ficando eles sob os atos maléficos do ser humano que tem uma visão especista e antropocêntrica, o qual se satisfaz com a vida e sofrimento do animal, um ser sujeito de uma vida e bem-estar.

Palavras-chave: Direito Ambiental; Animais não - humanos; Desconsideração da ¨coisa¨ atribuída ao animal.

INTRODUÇÃO

Nos dias atuais os animais no cerne do sistema jurídico brasileiro são considerados “propriedade”, termo adotado pelo filósofo John Locke no século XVII, como também suscetíveis ao sofrimento sistemático para a satisfação do interesse humano, como por exemplo, aos ramos a indústria, entretenimento, pesquisas científicas, etc. Na perspectiva histórica, a ideologia cartesiana contribuiu para que o ser humano explorasse com violência e crueldade o animal, pois ele concluiu em seus experimentos no século XVI que os animais não tinham alma e dessa forma, não tinham sensibilidade e não sentiam dor quando maltratados. Com a teoria evolucionista de Charles Darwin, houve a revolução do entendimento da evolução humana, concluindo que todos somos animais e que a diferença é por grau e não por tipo. Darwin trouxe uma nova interpretação sobre os animais, provando que eles têm

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a capacidade de pensar e para a ampliação da compreensão, o filósofo Jeremy Bentham pregou que os animais adentrassem na nossa consideração ética, pois eles têm capacidade de sentir, ou seja, são sencientes. Logo depois, o filósofo Peter Singer expôs o princípio ético da igual consideração e interesses, o qual idealiza a igualdade entre os seres sencientes humanos e não-humanos, ideologia essa que desafia a compreensão da ética tradicional ao defender os animais como membros da comunidade moral na sociedade atual. Na perspectiva jurídica, surgiu o Decreto 24.645 de 1934 que regula as práticas abusivas contra os animais, considerando-as crime, incluindo-as na LCP (Lei das Contravenções Penais). Logo depois, é criada a Lei Federal 5.197 de 1967 que protege a fauna, e o Brasil se torna signatário da Declaração Universal dos Direitos dos Animais em 1978, assim como outros países integrantes da ONU. Com a promulgação da Constituição Federal em 1988, em seu artigo 225, vem a proteção da fauna e flora, dos animais domésticos e silvestres, vedando práticas que coloquem em risco a função ecológica e as que provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade. Em 1998 surge a Lei Federal 9.605 (Lei de Crimes Ambientais) que proíbe a prática de abuso de maus tratos. Há criações de ONGs (Organizações não governamentais) para a defesa dos animais. Em 2008 aparece a Lei Arouca (Lei 11.794), a qual prevê o controle e a orientação da ética adequada para a utilização de animais para pesquisa no Brasil. Já no ano de 2012 há a Declaração de Cambridge, que declara que os animais têm consciência e têm sensibilidade. E surge o desenvolvimento originário das 5 liberdades no tratamento do animal pelo Conselho do Bem-Estar de Animais e Produção do Reino Unido (Farm Animal Welfare Council - FAWC), o qual expõe os critérios de tratamento dos animais dentro das 5 liberdades, que são: 1) viver livre do medo e do stress; 2) livre para exercer seus comportamentos naturais; 3) livre de um ambiente não condizente com a sua natureza; 4) viver livre da fome e sede; 4) viver livre da dor, do sofrimento e angústia. Liberdades essas que foram recepcionadas como forma de campanha pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) em 2017 no Brasil. Verifica-se que tais legislações brasileiras são ineficazes para assegurar a proteção dos animais em razão da ausência da fiscalização do governo e a interferência das instituições e indústrias na criação de tais leis, sem assegurar direitos aos animais plenamente. Houve um retrocesso legal no nosso País com a Emenda Constitucional de nº 96 de 2017, que permite a vaquejada, a qual contraria o Decreto Legislativo 24.645 de 1943, que dispõe sobre as práticas abusivas contra os

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animais, considerando-as crime. Esta E.C (Emenda Constitucional), nº: 96 de 2017 no presente está sendo discutida no STF (Supremo Tribunal Federal) a respeito de sua inconstitucionalidade, pois há contra ela uma ADIn (Ação Direta de Inconstitucionalidade), a qual é a ADI 5728/DF que sustenta que a E.C, nº: 96 de 2017 afronta o núcleo essencial do Meio Ambiente equilibrado na modalidade da proibição de submissão de animais a tratamento cruel, previsto no art. 225, §1º, VII da C.F (Constituição Federal), hoje ela está sob análise da Procuradoria Geral da República. Há projetos de lei em tramitação nas casas legislativas, já aprovados pelas comissões, tais como, o P.L.S (Projeto de Lei do Senado), nº: 631 de 2015, o qual institui o Estatuto dos Animais que pretende reconhecer a força jurídica dos direitos dos animais, considerando-os seres vivos, alterando o art. 32 da Lei Ambiental (Lei 9.605/98); o P.L (Projeto de Lei), nº: 3670/15 que dá novo status legal aos animais e determina que eles não sejam considerados “coisas” e altera o art. 82 do Código Civil, tratando-os como bens com valor imaterial; o P.L, nº: 1365/15 que dispõe sobre a guarda dos animais de estimação nos casos de dissolução litigiosa da sociedade e do vínculo conjugal entre seus possuidores, dando outras providências, também. Enfim, existem vários projetos em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, referentes à defesa e proteção dos animais e diante da existência deles, analisa-se o início da mudança do pensamento e consideração do ser humano sobre o tratamento com os animais. No exterior, países como a França, Portugal, Suíça, Alemanha e Áustria, já alteraram suas legislações reconhecendo os animais como seres vivos dotados de sensibilidade e objetos de proteção jurídica em virtude da sua natureza senciente. Concluindo, há expectativa da sociedade de que haja mudança na legislação brasileira de forma que proteja os animais e forneça para eles, direitos que sejam garantidos de forma plena com a instrumentalização e políticas públicas para o cumprimento efetivo da futura previsão legal a ser criada.

OBJETIVOS

A finalidade da presente pesquisa é que o animal seja desconsiderado “coisa” no ordenamento jurídico brasileiro, não sendo mais titularizado como propriedade do ser humano, por conseguinte seja considerado ser senciente, um ser “consciente da dor e do prazer”1, como também, tenha direitos fundamentais relativos, como o direito à

1 FRANCIONE, Gary Lawrence. Introdução aos Direitos Animais: seu filho ou o cachorro?. Campinas: Editora

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vida, à liberdade e à integridade física. O objetivo do trabalho é contribuir para esta mudança futuramente, já que há possibilidade. Digo possibilidade, porque os pareceres e conclusões médicas e de nutricionistas afirmam que o ser humano não precisa comer a carne animal e que consegue viver bem e de forma saudável com a alimentação vegetariana. Ressalta-se que o direito proposto aos animais é o de não ser oprimido pelo ser humano e não ser tratado como propriedade, sendo um direito de acordo com a sua natureza. Note-se que o direito à vida pretendido aqui requer a abolição da morte e sofrimento do animal para satisfação do interesse do ser humano desnecessário. É notório e lógico que na sociedade atual esta tese é radical e inconcebível, já que o ser humano no dia de hoje tem uma cultura antropocêntrica e visão especista. O que proponho é uma mudança futura para a sociedade evoluída eticamente, uma sociedade sensocentrista que tem a ética centrada aos animais e que reafirma a consideração de valor aos animais não – humanos. A maioria das pessoas não tem ciência do tratamento jurídico dos animais na legislação brasileira, dessa forma é necessária a disseminação da informação e conhecimento para a contribuição do pensamento (princípios, ética, ideologia, moral) e conduta (comportamentos, atitudes) do ser humano em relação aos animais não – humanos, podendo até ocorrer a manifestação do povo para tal mudança, pois o poder emana do povo. Vê-se que as pessoas não consideram os animais objetos inanimados, muito pelo contrário, chegam até considerá-los como membros da família, como por exemplo, o cachorro, o gato, porquinho – da – índia, etc... Dessa forma, é evidente que a atualização na legislação brasileira é cabível e urgente para se adaptar à realidade da consideração e natureza em relação ao animal. Espera-se que o Direito Natural seja incorporado ao Direito Positivo de acordo com a mudança dos costumes e a manifestação do povo, pois é ético e moral que a vida do animal é mais importante do que o prazer degustativo e o prazer de entretenimento do ser humano.

METODOLOGIA

O material e método aplicado para a produção do presente trabalho é baseado em pesquisas sobre teses, monografias, artigos, livros e doutrinas em relação ao tema em questão. A coleta de informações e posicionamentos, deu-se com a leitura de livros, com a vista de palestras e vídeos dos tribunais brasileiros, também em universidades, tanto nacionais como estrangeiras. Os projetos de lei foram encontrados nas casas legislativas em situação de tramitação. A pesquisa também foi

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feita com a análise de notícias, também, a respeito do tema. A busca de informações foi realizada sobre doutrinas jurídicas relacionadas ao Direito Ambiental, especificamente sobre a fauna, onde se encontram os animais, objeto de estudo do presente trabalho, assim como doutrinas sobre o Direito Constitucional, abordando os direitos fundamentais e por fim, sobre os livros que abordam Direitos Animais que se relacionam de forma essencial com a presente tese.

DESENVOLVIMENTO

1. Possibilidade da desconsideração do animal como “coisa”.

Hoje o animal é considerado coisa no Código Civil/02, especificamente em seu art. 82, o qual diz que são móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social. Já na Constituição Federal, o animal recebe a proteção do Estado por fazer parte da fauna, como nos diz o art. 225, VII, expondo que a fauna e a flora têm proteção, vedadas na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção das espécies ou submetam os animais à crueldade. A Lei nº. 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) criminaliza condutas que atentam contra a vida da fauna. E a LCP (Lei das Contravenções Penais) que penaliza a conduta de tratar o animal com crueldade ou submetê-lo a trabalho excessivo. Ou seja, tais legislações vigentes não titularizam os animais como sujeitos de direitos, mas sim como coisa ou propriedade que têm algumas proteções, ao meu ver ínfimas por serem poucas, entretanto, prevalecendo – se o interesse do ser humano sobre os animais não - humanos, com a visão antropocêntrica e sem a ética moral aos animais. Corroborando a seguinte citação:

“Por mais que esta visão tenha uma aparência egoísta, somos obrigados a reconhecer que o nosso ordenamento jurídico não confere direitos à natureza, aos bens ambientais. São eles, dessa forma, tratados como objetos de direito, não como sujeitos. São objetos que atendem a uma gama de interesses dos sujeitos – os seres humanos”. (BECHARA; 2003; p. 72).

Essa possibilidade da desconsideração do animal como coisa, pode ocorrer através da criação de uma legislação específica ou mudança no ordenamento jurídico para o reconhecimento da subjetividade dos animais não humanos e a previsão e garantias

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de alguns direitos, porque há uma dicotomia na legislação ambiental brasileira, em razão dos animais estarem de um lado e os interesses econômicos do ser humano de outro.

Como também, assevera Souza:

Ainda que a doutrina majoritária lhe atribua o status de objeto de direito, mudanças de paradigmas devem ser apregoadas para sustentar a efetivação jurídica dos animais não como parte dos recursos ambientais, mas como seres-vivos dotados de um direito que lhes é especifico, que é de existir em prol de sua função ecológica. Para inserir este pensamento no atual modelo jurídico, é necessário se repensar as estruturas do direito e estabelecer uma desconstrução no sistema. (SOUZA, 2012).

Vê-se que a lei e a instituição social precisam evoluir conforme a consciência e costumes humanos em relação ao tratamento com os animais. Diante dos vários projetos de lei em tramitação nas câmaras legislativas abordando o presente tema, analisa-se que a sociedade está começando a desconsiderar o animal coisa e a reconhecê-lo como ser vivo em seus costumes.

Para tanto é necessário que todos tenham ciência da forma que os animais são titularizados no ordenamento jurídico brasileiro, porque há parcelas da sociedade que tratam os animais como membros da família, como seres sencientes, mas não sabem que os animais são vistos como coisas na nossa legislação. Sendo assim, é preciso uma conscientização social desse equivocado tratamento jurídico para que haja a participação coletiva da sociedade no processo de mudança ou criação da lei que confira direitos relativos e inerentes aos animais.

2 A evolução no pensamento da sociedade sobre o tratamento com os animais e seu futuro reflexo no ordenamento jurídico brasileiro.

Atualmente a sociedade está se tornando antropocêntrica moderada, a qual “defende o meio ambiente, mas com um determinado valor instrumental ou utilitário a ser levado em consideração” (NACONECY, 2003, pag. 29). Ou seja, ainda prevalece a supremacia do interesse humano e sua satisfação sobre os animais não–humanos, mesmo a sociedade defendendo o meio ambiente, pois “tem uma ótica utilitarista,

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admitindo uma natureza subserviente e submissa, uma terra paciente e com (in)capacidade de reação”, segundo Fernanda Luiza Fortoura Medeiros em sua monografia Princípio da dignidade da vida para além do animal humano.

Percebe-se que a evolução depende da consciência humana sobre o tema em questão e sua aplicação nos costumes para refletir no ordenamento jurídico brasileiro, pois o direito caminha com a sociedade e seu comportamento com o decorrer do tempo. Vê-se que a mudança na legislação brasileira em relação ao tratamento jurídico aos animais depende de vários fatores, sendo eles, o conhecimento e conscientização da sociedade sobre a situação jurídica atual dos animais; a evolução do pensamento (princípios, ética, ideologia, moral) e conduta (comportamento, atitudes) do ser humano em relação aos animais não - humanos.

RESULTADOS

Diante das pesquisas realizadas para a elaboração do trabalho sobre este tema, verificou-se a relatividade do antropocentrismo existente na sociedade, pois várias pessoas consideram o animal como um ser senciente, um ser que tem consciência da sua dor ou prazer. Sendo assim, com base na realidade do ser humano em seu tratamento com o animal, há uma expectativa de que haja mudança no ordenamento jurídico brasileiro, já que em seu costume atual, o ser humano não considera o animal “coisa”. Dessa forma, é necessária a mudança da tipificação jurídica dos animais baseada nos costumes e práticas da sociedade sobre eles.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com as consultas feitas sobre o presente tema, conclui-se que há necessidade de um aprofundamento na doutrina jurídica sobre a questão em relação aos animais, pois tais seres precisam de um ramo no Direito, o ramo dos direitos dos animais como presente já em outros Países nas áreas acadêmicas e discutido no âmbito jurídico. Também, compreende-se que é preciso a conscientização da sociedade sobre o tratamento jurídico em relação aos animais para que haja manifestação da coletividade para a mudança jurídica na consideração dos animais, pois de acordo com o costume humano, o animal é um ser senciente, dotado de sensibilidade, parte de membro de famílias, muitas vezes. Sendo assim, vê-se que a mudança na legislação brasileira deve ser feita de forma que desconsidere o animal coisa/semovente e o considere um ser senciente dotado de sensibilidade, como em

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outros Países, tais como, a França e Portugal. Ou seja, é evidente a necessidade da atualização da legislação brasileira. O que se aborda no presente trabalho é a exposição atual dos animais e de como eles são considerados no ordenamento jurídico. O objetivo é informar e propor a atualização na legislação brasileira, mudando a forma de tratamento jurídico aos animais, sendo tal alteração de acordo com os costumes humanos majoritários em relação aos animais não – humanos. Conforme supracitado, tal revolução depende da evolução do ser humano e da forma que ele se relaciona com o animal não – humano. Exponho a proposta de alteração e informo a realidade jurídica dos animais não – humanos para disseminar o conhecimento a todos os interessados. A mudança depende de nós...

FONTES CONSULTADAS

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Referências

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