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Academic year: 2021

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TÍTULO: INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA EM PACIENTES COM DIABETES TIPO 2: UMA ANÁLISE SOBRE O TREINO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Biomedicina SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DO ESPÍRITO SANTO - PIO XII - BIO INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): NURYA GONÇALVES RAMOS, AMANDA GOMES BATISTA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): RODRIGO PRATTE-SANTOS ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): AFRÂNIO CÔGO DESTEFANI COLABORADOR(ES):

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I - RESUMO

A prática de exercício físico é importante para a prevenção e tratamento da diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Com isso o treino intervalado de alta intensidade (HIIT) pode auxiliar na porcentagem de gordura corporal, frequência cardíaca de repouso, pressão arterial (PA) e glicemia de jejum. Esta revisão sistemática teve como objetivo avaliar os efeitos do HIIT na saúde de pacientes com DM2. Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados online Pubmed, Scielo, Science Direct e Bireme, entre 2006 e 2018. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados, controlados e cruzados na língua inglesa e espanhola que avaliaram ao menos um resultado de controle glicêmico em DM2. 11 estudos foram incluídos nesta revisão, totalizando 285 indivíduos, em sua maioria eram mulheres; O HIIT foi eficaz no controle glicêmico, melhora da composição corporal, Volume Máximo de Oxigênio (VO2Máx)

e a qualidade de vida. Devido às limitações deste estudo, se faz necessário mais pesquisas para um auxílio na prática clínica e melhoria na qualidade de vida dessas pessoas.

II - INTRODUÇÃO

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) a Diabetes Mellitus (DM) é uma doença grave e crônica que apresenta hiperglicemia, resultante de um defeito na secreção de insulina, ação de insulina ou ambos. Existem quatro classes clínicas: DM tipo 1 (DM1), DM tipo 2 (DM2), outros tipos específicos de DM e DM gestacional (OROZCO, 2008; SBD,2016).

A DM2 é caracterizada pela resistência à ação da insulina, impedindo, portanto, o desencadeamento de respostas enzimáticas, que envolvem a síntese e translocação dos transportadores de glicose (GLUT) para a membrana celular. Assim, na DM2, a translocação de GLUT-4 (transportador de glicose 4) e a captação de glicose pelas células ficam prejudicadas, levando à hiperglicemia crônica (ALMEIDA et al., 2009). A DM é considerada um importante problema de saúde pública, pois tanto o número de casos como a prevalência têm aumentado constantemente ao longo das últimas décadas, este aumento ocorreu, pois, a DM está associada ao estilo de vida, principalmente em termos de hábitos alimentares e atividade física (OROZCO, 2008; IBGE, 2014; DA ROCHA FERNANDES, 2016).

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O principal objetivo desta revisão sistemática é avaliar a influência do HIIT em pacientes com DM2. Os objetivos específicos este estudo é avaliar a influência do HIIT no controle glicêmico, perfil lipídico, composição corporal, volume máximo de oxigênio (VO2MÁX), pressão arterial (PA) e qualidade de vida de pacientes com

DM2.

IV - METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão sitemática onde foi realizada uma pesquisa bibliográfica de trabalhos envolvendo a atividade física e a DM2 nas bases de dados online Pubmed, Scielo, Science Direct e Bireme, entre 2006 e 2018, a partir das palavras-chave “exercise”, “High IntensityInterval Training”, “blood glucose”, e “type 2 diabetes” em todos os campos para revistas científicas. Esta revisão incluiu ensaios clínicos randomizados, controlados e cruzados. Ensaios clínicos com animais, indivíduos saudáveis ou pré-diabéticos foram excluídos desse estudo, assim como, estudos de revisão e sem resultados experimentais. Os estudos incluídos tiveram que avaliar ao menos um resultado de controle glicêmico em DM2. Foram incluídos estudos em língua inglesa e espanhola que analisaram a influência do HIIT em pacientes com DM2.

V - DESENVOLVIMENTO

Já se sabe dos efeitos benéficos do exercício físico na prevenção e no tratamento do DM visto que melhora a sensibilidade à insulina, diminui a hiperinsulinemia, aumenta a captação muscular de glicose, melhora o perfil lipídico, composição corporal e a hipertensão arterial, além da sensação de bem-estar físico e psíquico decorrente. Embora estes resultados estejam bem documentados, há incertezas sobre os efeitos relativos dos diferentes tipos de exercício (ARAÚJO et al., 2000). Estudos recentes tem relatado que o treino intervalado de alta intensidade (HIIT) gera maior transporte de glicose, maiores diminuições na hemoglobina glicada A1c (HbA1c), elevação dos estoques de glicogênio, maior oxidação da glicose e aumento da capacidade de transporte do lactato da fibra muscular para a circulação sanguínea em músculos adaptados, além de ser capaz de induzir maiores adaptações metabólicas mesmo 24 horas após exercício quando comparado ao de intensidade contínua. Desta forma o HIIT é uma boa opção no tratamento do DM2 (BRAGA et al., 2006; ALMEIDA, 2008; PEREIRA et al., 2010; TERADA et al., 2013). Sendo assim, reconhecendo a importância da prática de exercício físico na prevenção e no tratamento do DM2, este estudo é relevante para a saúde pública.

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VI - RESULTADOS

Após os 83 estudos encontrados nas bases de dados online, 11 foram duplicados e os 72 estudos restantes foram examinados para possível inclusão, 47 destes estudos foram eliminados pelo título e resumo e 4 não foram possíveis ter acesso ao arquivo. Foi feita uma avaliação detalhada das versões de texto completo dos 21 restantes, onde 10 estudos foram excluídos por não se enquadrarem nos critérios de inclusão. Os 11 estudos restantes foram incluídos nesta revisão. Todos os estudos envolveram a intervenção com HIIT; no entanto, os protocolos e equipamentos utilizados variaram consideravelmente.

No total, 285 indivíduos participaram dos estudos incluídos nesta revisão, destes 18,59% (n=53) não tiveram o sexo descrito, 57,19% (n=163) da amostra é representada pelo sexo feminino e 24,21% (n=69) pertencem ao sexo masculino. Todos os estudos incluíram pacientes com DM2. Os critérios de inclusão variaram em ter sido diagnosticado com DM2 a pelos menos 3-6 meses, HbA1c acima 6,5%, Índice de Massa Corporal (IMC) entre 25-35 kg/m2 e estar em terapia

medicamentosa. Como critério de exclusão, 36,36% (n=4) dos estudos exigiram que ao paciente não fizesse uso de insulina exógena e 72,72% (n=8) não ter contraindicação ao exercício físico, ou doenças que limitassem a pratica de exercício física. Os principais resultados avaliados nos estudos incluídos foram controle glicêmico, composição corporal, VO2máx, perfil lipídico, pressão sanguínea, e

qualidade de vida.

Nesta revisão, oito estudos mostraram que o HIIT é eficaz na redução da HbA1c (MANGIAMARCHI et al., 2017;KARSTOFT et al., 2012; FRANCOIS et al., 2017; MITRANUM et al., 2013; ALVARES et al., 2016; STØA et al., 2017 CASSIDY et al., 2015 e GILLEN et al., 2012). Muito tem se discutido sobre qual o principal fator que realmente influência a redução da glicemia, e embora uma metanálise pioneira tenha mostrado que a intensidade do exercício foi um preditor mais forte para a melhora da HbA1c do que o volume do exercício, metanálises recentes não confirmaram essa associação. Uma redução significativa de HbA1c foi encontrada após programas de exercícios de maior volume (BOULÉ et al., 2001 e UMPIERRE et al., 2011). Entretanto os achados desta revisão mostram que a maior parte dos estudos que avaliaram a HbA1c apresentaram resultados positivos com o HIIT, portanto, exercício com baixo volume e alta intensidade também são eficazes no controle glicêmico, este achado corrobora com o estudo de Jelleyman et al. (2015) que

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revelou que as mudanças absolutas na HbA1c são 0,5 e 0,25% maiores com o HIIT do que o controle e o exercício contínuo, respectivamente.

Em relação à glicemia em jejum cinco estudos mostraram que o HIIT foi capaz de reduzir ou mantê-la (MANGIAMARCHI et al., 2017; MITRANUM et al., 2013; ALVARES et al., 2016; KARSTOFT et al., 2012 e CASSIDY et al., 2015) e todos os ensaios clínicos que avaliaram o efeito do HIIT sobre a glicemia pós prandial e monitoraram a CGM observaram melhorias (LITTLE et al., 2011; GILLEN et al., 2012; KARSTOFT et al., 2012; RUFFINO et al., 2016; FRANCOIS et al., 2017 e CASSIDY et al., 2015). Juntos a estes desfechos apenas um de dois estudos obteve resultados satisfatórios em relação a insulina jejum (KARSTOFT et al., 2012). Já a resistência à insulina representada pelo HOMA-IR foi avaliada por três estudos sendo que apenas Mitranum et al. (2013) mostrou redução deste parâmetro. O mecanismo envolvido nos efeitos do HIIT no controle glicêmico de pacientes com DM2 não está completamente elucidado. Especula-se que as reduções da gordura visceral e subcutânea estão envolvidas nas melhorias do controle glicêmico encontradas após o HIIT. Karstoft et al. (2012) mostrou que uma maior redução induzida pelo HIIT na massa gorda foi responsável por no máximo 25% do controle glicêmico em pacientes com DM2.

Estudos realizados por Frøsig et al. (2007) e Christ-Roberts et al. (2004), levantam também a hipótese de que o controle glicêmico pode estar relacionado ao aumento da sinalização de insulina, transporte de glicose estimulado pela insulina e/ou GLUT-4. Estudos anteriores indicaram que a proteína co-ativadora da expressão gênica (PGC-1α), um coordenador crítico para ativação de genes metabólicos necessários para utilização de substrato e biogênese mitocondrial, foi aumentado em 138% com o HIIT em músculos vasto lateral de pacientes com a síndrome metabólica, entretanto este mesmo resultado não foi observado com exercício de intensidade contínua (TJØNNA et al., 2008). Além disso o estudo de Little et al. (2011) incluído nesta revisão mostra que o conteúdo total de sirtuína (SIRT1), um ativador de PGC-1α e o conteúdo total de proteína GLUT-4 aumentaram significativamente após o HIIT em pacientes com DM2, resultando em melhorias na sensibilidade da insulina no músculo esquelético, levando, portanto, ao aumento do descarte de glicose periférica presumivelmente devido ao aumento do conteúdo de proteína GLUT4 e da capacidade mitocondrial.

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Portanto com os achados desta revisão e estudos realizados anteriormente, podemos dizer que o HIIT, aumentar a sensibilidade à insulina e GLUT4 e assim proporcionar uma maior captação de glicose pelos músculos controlando a glicemia. De oito estudos que avaliaram peso corporal, seis demonstraram redução significativa com a prática do HIIT (KARSTOFT et al., 2012; MANGIAMARCHI et al., 2017; FRANCOIS et al., 2017; MITRANUM et al., 2013; ALVARES et al., 2016 e STØA et al., 2017). Apesar disso os estudos de Maillard et al. (2016) e Ruffino et al. (2016) não demonstraram mudança significativa na massa corporal com intervenção de 2 a 3 meses de duração, isto está de acordo com os estudos anteriores, que mostram que apenas a prática de atividade física, sem restrição calórica concomitante, não leva a uma perda de peso significativa. Essa discrepância na literatura também pode ser explicada pelas diferenças nas modalidades de intervenção, no número de sessões por semana e nas populações estudadas (WU et al., 2009 e ABILDGAARD et al., 2013).

Em relação à gordura corporal seis de sete estudos incluídos nesta revisão que avaliaram esse desfecho mostraram redução significativa, esses resultados indicam que flutuações na intensidade do treinamento podem ter maior influência na composição corporal do que a um treinamento de intensidade contínua (KARSTOFT et al., 2012; RUFFINO et al., 2016; MANGIAMARCHI et al., 2017; FRANCOIS et al., 2017; MITRANUM et al., 2013 e MAILARD et al., 2016). Mailard et al. (2016) determina o impacto positivo do HIIT na gordura corporal e abdominal em mulheres na pós-menopausa usando tecnologias de precisão, indo contra a crença de que programas de treinamento de alta intensidade intervalado não são apropriados para oxidação de gordura e perda de peso em indivíduos sedentários com sobrepeso / obesidade (BOUTCHER, 2010).

Além da redução de gordura corporal o HIIT foi capaz de aumentar a massa magra no estudo de François et al. (2017), em grande parte, intervenções de exercício geralmente resultam em uma perda moderada de peso, no entanto, o HIIT promoveu ainda o acréscimo de massa magra; que tem importantes implicações para o metabolismo de todo o corpo, descarte de glicose e qualidade de vida (ANTON et al., 2013).

Dois de três estudos demonstraram que o HIIT também é eficaz na redução de gordura visceral (KARSTOFT et al., 2012 e MAILARD et al., 2016). No estudo de Cassidy et al. (2015) o HIIT provocou uma redução relativa de 39% na gordura

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hepática de modo que quatro pacientes passaram de ter gordura hepática clinicamente significativa para dentro dos limites normais, essa redução foi acompanhada também por alterações do grupo da ALT e AST, ambas marcadores de danos hepáticos, este resultado tem grande importância clínica visto que os depósitos de gordura desempenham um papel patogênico chave nesta doença crônica.

Indivíduos com DM2 apresentam um VO2máx reduzido quando comparado a

indivíduos normoglicêmicos. Se hipotetiza que esse menor nível basal de VO2máx

pode ser causado por níveis mais elevados de glicose capilar, baixa densidade capilar, redução na capacidade de entrega de oxigênio, aumento da viscosidade sanguínea e presença de complicações vasculares e neuropáticas tipicamente encontradas na DM2. (SEIBAEK et al., 2003; REGENSTEINER et al., 1995; e REUSCH et al., 2013). Todos os estudos que avaliaram o VO2máx demostraram

aumento significativo quando comparados ao grupo controle e/ou TIC, além disso, mudanças na HbA1c foram significativamente associadas às mudanças correspondentes no VO2Máx.(KARSTOFT et al., 2012; RUFFINO et al., 2016;

FRANCOIS et al., 2017; MITRANUM et al., 2013e STØA et al., 2017). Estes resultados mostram que o HIIT é uma estratégia eficaz para melhorar a aptidão cardiorrespiratória de pacientes com DM2 e poderia mediar melhor o controle glicêmico presumivelmente através de seus efeitos na capacidade aeróbica, visto que o VO2máx não é apenas um indicador da capacidade funcional, mas também

um importante preditor da taxa de descarte de glicose estimulada pela insulina. Melhorias induzidas por HIIT no perfil lipídico em pacientes com DM2 foram inconsistentes na presente revisão, este fato é discutido no estudo de Alvares et al. (2016) onde argumentou que resultados divergentes podem ser explicados por diferenças no volume do protocolo do HIIT, intensidade do exercício e duração da intervenção.

Dos seis estudos que analisaram a PAS, quatro apresentaram resultados reduzidos, mostrando uma melhora nesse parâmetro (MITRANUM et al., 2013; ALVARES et al., 2016; RUFFINO et al., 2016; e FRANCOIS et al., 2017). Em relação à PAD, seis estudos também a avaliaram, sendo que em quatro não houveram alterações significativas (MITRANUM et al., 2013; ALVARES et al., 2016; STØA et al., 2017 e KARSTOFT et al., 2012) e dois relataram uma diminuição (RUFFINO et al., 2016; e FRANCOIS et al., 2017). De acordo com a declaração de posicionamento conjunto

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de 2010 do Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM) / ADA o exercício pode levar a uma diminuição da PAS, porém reduções na PAD são menos comuns em diabéticos (COLBERG et al., 2010), o que está de acordo com esta revisão. De acordo com o estudo de Ruffino et al. (2016), que comparou os efeitos de uma intervenção de HIIT de 8 semanas Vs. 8 semanas de exercício aeróbico de intensidade continua, as diminuições nas pressões arteriais sistólica, diastólica e média após o HIIT, são compatíveis com os efeitos de medicamentos para baixar a PA em pacientes com DM2, o que pode levar a uma redução na morbidade e mortalidade a longo prazo (TURNBULL et al., 2005).

A qualidade de vida avaliada por Mangiamarchi et al. (2017) e Francois et al. (2017), apresentaram resultados positivos. Esse fato se deve a intervenção do exercício que leva a uma perda de peso, aumenta a massa magra e consequentemente melhora o metabolismo de todo o corpo, promovendo uma melhora na qualidade de vida. O aumento da força e o poder dos músculos também podem estar relacionados com a melhoria na qualidade de vida dos pacientes (MARTIN et al., 1994 e ANTON et al., 2013).

VII - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os achados dos onze artigos que foram inclusos nesta revisão sugerem que o HIIT tem efeitos positivos no controle glicêmico em pacientes DM2, além de melhorar outros parâmetros como a composição corporal, VO2máx e a qualidade de vida

desses pacientes. No entanto essa revisão apresentou várias limitações em relação a protocolos, participantes, intervenções e resultados. Diante disso, é necessária a realização de mais pesquisas sobre este assunto, devendo avaliar também o perfil lipídico, visto que os resultados dessa revisão para este parâmetro foram inconclusivos e possíveis efeitos adversos causados pelo HIIT para assim ajudar na orientação da prática clínica e melhorar a qualidade de vida desta população.

VIII – FONTES CONSULTADAS

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