Brasil Telecom
Café da Manhã com Investidores
Unibanco
Mercado
• Garantir a liderança na Região II, focando nos clientes de alto valor. • Ser um provedor nacional de soluções corporativas.
• Garantir a liderança na Região II, focando nos clientes de alto valor. • Ser um provedor nacional de soluções corporativas.
Metas
Metas
• Marca forte.
• Relacionamento com os clientes. • Qualidade dos produtos e serviços.
• Rapidez no desenvolvimento e na entrega de produtos e serviços. • Preços competitivos.
• Marca forte.
• Relacionamento com os clientes. • Qualidade dos produtos e serviços.
• Rapidez no desenvolvimento e na entrega de produtos e serviços. • Preços competitivos.
Forças
Forças
• Inteligência de negócios: entender o ambiente competitivo, as tendências tecnológicas e as necessidades dos clientes.
• Fidelização dos clientes: soluções dirigidas a cada segmento.
• Parcerias e aquisições: soluções corporativas com cobertura nacional. • Soluções de infra-estrutura e serviços para outras operadoras.
• Desenvolver uma cultura de foco no mercado e na criação de valor,
• Inteligência de negócios: entender o ambiente competitivo, as tendências tecnológicas e as necessidades dos clientes.
• Fidelização dos clientes: soluções dirigidas a cada segmento.
• Parcerias e aquisições: soluções corporativas com cobertura nacional. • Soluções de infra-estrutura e serviços para outras operadoras.
• Desenvolver uma cultura de foco no mercado e na criação de valor, incentivando a atitude vencedora e o trabalho em equipe.
Estratégias
Banda Larga
Principal fornecedor de soluções integradas IP para o mercado residencial e empresarial.
Referência na busca por serviços de banda larga: maior, melhor e mais inovador leque de conteúdo multimídia para consumidores residenciais.
One-stop-shop de soluções baseadas na Internet: agregando valor às soluções e serviços ofertados pela Brasil Telecom.
ADSL
Os acessos ADSL comercializados e em serviço cresceram a uma taxa trimestral média de 46% desde o lançamento do serviço em março de 2001. 22 34 55 90 108 141 17 26 41 65 101 118 168 15 92% 84% 85% 86% 84% 84% 89% 2T01 3T01 4T01 1T02 2T02 3T02 4T02
BrTurbo
Estimular a migração dos clientes residenciais do acesso discado para o ADSL.
Primeiro provedor com conteúdo desenvolvido exclusivamente para o acesso banda larga.
Audiência diária média de 7,5 milhões de hits em dezembro de 2002, comparado a 1,5 milhão em janeiro do mesmo ano.
Líder na região da Brasil Telecom: 54,7 mil clientes ativos ao final de dezembro de 2002, o que representa 39% de participação de mercado.
MetroRED
Aquisição de 19,9% da MetroRED por U$17 milhões.
Opção de compra dos 80,1% restantes por US$51 milhões, só podendo ser exercida após certificação de cumprimento das metas de 2003.
331 km de rede local, proporcionando capilaridade em SP, RJ e BH. 1.486 km de longa distância, conectando aquelas metrópoles.
Centro de Soluções de Internet com 3.500 m2 em SP: serviços de
co-location, hosting e valor agregado.
Experiente time gerencial com conhecimento dos mercados de SP, RJ e BH.
Globenet
Aquisição do sistema de cabos submarinos da Globenet por US$48 milhões.
2 anéis com 22 mil km de cabos submarinos de fibra ótica, conectando Brasil (Rio de Janeiro e Fortaleza), Venezuela (Caracas), Bermuda (Saint David’s) e Estados Unidos (Florida e Nova Jersey).
Sem necessidade de investimentos no médio prazo.
Ampliação da gama de serviços prestados, ingressando no mercado de locação de capacidade para transmissão internacional de dados.
Mobilidade
fevereiro de 2001 novembro de 2002 Preço da licença: US$54,3 milhões Pagamento: 10% na assinatura da Autorização e 90% em 6 prestaçõs anuais, iniciando no 36º mês após a assinatura, corrigidas pelo IGP-DI. Preço da licença: US$273,2 milhões Pagamento: 50% na assinatura da Autorização e 50% em até 12 meses após a assinatura, corrigido peloIGP-DI.
-80,1% Serviço complementar aos já
prestados.
Diferentes opções para viabilizar a prestação do serviço.
Licenças atrativas: preços baixos e cronograma de pagamento de longo prazo.
Início das operações previsto para o segundo semestre de 2003.
Sinergias
Receita Habilidade de vender produtos comuns; Menor tempo de penetração no mercado; Familiaridade do cliente com a marca; Habilidade de usarrelacionamento com o cliente fixo como canal de vendas. CapEx Compartilhamento de prédios/torres com o STFC; Menores custos de instalação nos sites de propriedade da BrT, com aproveitamento de 1800 sites; Maior poder de negociação com fornecedores; Infra-estrutura de call center; OpEx Compartilhamento de billing com o STFC; Redução de custos de marketing em função da penetração da marca; Possibilidade de redução do quadro de pessoal, escritório central e despesas gerais e administrativas.
Parcerias
Vant
Aquisição de 19,9% por US$1,6 milhão.
Backbone IP estado-da-arte: mais de 2.100 portas na Região II e 17 pontos de presença nas principais cidades do país.
Equipe qualificada com expertise IP. Aumento do portfolio de produtos da
Brasil Telecom, especialmente em transmissão de dados.
Soluções Corporativas para clientes da Brasil Telecom fora da Região II
iBEST
Ser o provedor de acesso número um na região da Brasil Telecom e um dos cinco melhores no país.
Fidelização de clientes: informações customizadas e navegação amigável (ex. Icon).
Conquistar pequenas e médias empresas: produtos específicos (ex. discador co-branded).
Financeiro
• Criar valor para o acionista
• Retorno de longo prazo sobre o investimento
• Criar valor para o acionista
• Retorno de longo prazo sobre o investimento
Metas
Metas
• Estrutura sólida de capital
• Dívida em moeda estrangeira reduzida e hedgeada • Dívida com perfil de longo prazo
• Geração de caixa
• Capacidade de investimento
• Estrutura sólida de capital
• Dívida em moeda estrangeira reduzida e hedgeada • Dívida com perfil de longo prazo
• Geração de caixa
• Capacidade de investimento
Forças
Forças
• Maximizar o fluxo de caixa para financiar as operações, mantendo uma estrutura de capital ótima
• Uso inteligente de ativos físicos e financeiros, maximizando a lucratividade e criando valor para o acionista
• Melhorar margens operacionais
• Buscar permanentemente a redução de custos
• Maximizar o fluxo de caixa para financiar as operações, mantendo uma estrutura de capital ótima
• Uso inteligente de ativos físicos e financeiros, maximizando a lucratividade e criando valor para o acionista
• Melhorar margens operacionais
• Buscar permanentemente a redução de custos
Estratégias
EBITDA
771 738 827 863 926 47,2% 47,6% 47,4% 49,4% 45,0% 4T01 1T02 2T02 3T02 4T02EBITDA (R$ milhões) Margem EBITDA
+7,3%
Planta
8.855 8.940 9.228 9.465 10.015 10.442 10.505 10.544 10.548 8.638 85,1% 86,3% 84,8% 87,5% 89,7% 4T01 1T02 2T02 3T02 4T02 Linhas em Serviço - LES (Mil) Linhas Instaladas (Mil) Taxa de UtilizaçãoReceita Bruta
Receita de Serviço Local no 4T02 cresceu 4,1% em relação ao 3T02. Receita Fixo-Móvel cresceu 3,1% no 4T02 em relação ao 3T02.
3T02 R$2.541 milhões 4T02 R$2.619 milhões Serviço Local 41,9% Telefonia Pública 3,4% Serviço de Longa Distância Chamadas Fixo-Móvel 22,2% Interconexão 7,1% Outras 0,5% Cessão de Meios 2,0% Serviços Suplementares e de Valor Adicionado 2,9% Comunicação de Dados 5,6% Comunicação de Dados 5,4% Serviços Suplementares e de Valor Adicionado 3,0% Cessão de Meios 2,1% Outras 0,3% Interconexão 8,5% Chamadas Fixo-Móvel 22,2% Serviço de Longa Distância Telefonia Pública 3,3% Serviço Local 42,3%
Receita com Comunicação de Dados
81,1 103,3 117,2 142,3 142,1 3,6% 4,9% 5,6% 5,4% 4,6% 4T01 1T02 2T02 3T02 4T02 Receita de Comunicação de Dados (R$ milhões) % da Receita BrutaCustos & Despesas Operacionais
Queda de 3,7 p.p. como percentual da receita bruta no 4T02 em relação ao 4T01. 1.340 1.383 1.402 1.467 1.469 59,8% 58,1% 57,7% 56,1% 61,0%
Perdas com Contas a Receber
50,3 59,6 62,0 65,2 66,5 13,9 5,5 3,6 -2,8 3,8 2,7% 2,9% 2,9% 2,7% 2,4% 4T01 1T02 2T02 3T02 4T02 Perdas efetivas (R$ Milhões) Variação PDD (R$ Milhões) PCCR/ROBCampanha de Natal: recuperação de R$11,5 milhões de perdas e reversão de R$2,8 milhões na provisão para devedores duvidosos.
Linhas em Serviço/Empregado
Produtividade no 4T02 cresceu 6,4% e 55,1% na comparação com 3T02 e 4T01, respectivamente. 7.877 7.101 6.122 5.773 5.565 8.638 8.855 8.940 9.228 9.465 1.097 1.247 1.460 1.599 1.701 4T01 1T02 2T02 3T02 4T02
CapEx: Foco em TI e Dados
2001
R$3.426 milhões
2002
R$1.978 milhões
Queda de 47,9% no CapEx em 2002, excluindo a licença do SMP.
Pessoal de Expansão 5,0% Telefones Públicos Tecnologia da Informação 18,5% Outras Aplicações no Ativo Permanente 6,8% Licença do Serviço Móvel Pessoal 9,8% Despesa Financeira de Expansão 6,5% Rede de Acesso 10,8% Comutação 11,9% Transmissão 6,8% Infra-Estrutura 7,5% Rede de Dados e Rede Inteligente 15,8% Pessoal de Expansão 3,4% Telefones Públicos 1,6% Tecnologia da Informação 6,3% Outras Aplicações no Ativo Permanente 8,5% Despesa Financeira de Expansão 7,2% Rede de Acesso 31,9% Comutação 13,3% Transmissão 13,5% Infra-Estrutura 9,1% Rede de Dados e Rede Inteligente
86,6% da dívida total no longo prazo. Custo médio: 78,3% do CDI.
Dívida em dólar: 6,8% do total.
34,7% da dívida em dólar protegidos contra variação cambial.
Endividamento - BTSA
Dívida Consolidada set-02 dez-02 ∆∆∆∆
Curto Prazo 553,0 683,3 23,6% Longo Prazo 3.881,2 4.398,5 13,3% Dívida Total 4.434,2 5.081,8 14,6% (-) Caixa 589,3 1.422,9 141,5% Dívida Líquida 3.844,9 3.658,9 -4,8% (-) Mútuo BTP 1.470,5 1.525,3 3,7%
Dívida Líquida ex Mútuo BTP 2.374,4 2.133,6 -10,1%
Patrimônio Líquido 6.888,8 6.963,5 1,1%
85,8% da dívida total no longo prazo. Custo médio: 69,6% do CDI.
Dívida em dólar: 5,4% do total.
53,1% da dívida em dólar protegidos contra variação cambial.
Endividamento - BTP
Dívida Consolidada set-02 dez-02 ∆∆∆∆
Curto Prazo 512,4 591,9 15,5% Longo Prazo 3.050,4 3.584,3 17,5% Dívida Total 3.562,8 4.176,2 17,2% (-) Caixa 793,2 1.596,2 101,2% Dívida Líquida 2.769,6 2.580,0 -6,8% Patrimônio Líquido 6.001,0 6.225,5 3,7% Dívida Líquida / PL 46,2% 41,4% -4,7 p.p.
Esta apresentação contém previsões acerca de eventos futuros que não constituem fatos ocorridos no passado e refletem apenas as expectativas dos administradores da companhia. Termos como "antecipa", "acredita", "estima", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta“, "objetiva”, entre outros, visam identificar tais previsões, que evidentemente envolvem riscos ou incertezas. Resultados futuros das operações podem diferir das atuais expectativas. Essas previsões refletem a opinião na data em que foram feitas e a companhia não se obriga a atualizá-las à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros.