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CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE MARINGA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015

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CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE

MARINGA

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE 31 DE DEZEMBRO

DE 2016 E 2015

(2)

Maringá – Pr., 11 de outubro de 2017.

Aos

Administradores e Conselheiros do

CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE MARINGÁ

Maringá – Pr.

Prezados Senhores,

Encaminhamos, por intermédio da presente, para apreciação e análise de Vs. Sas., Relatório dos Auditores Independentes, sobre as demonstrações financeiras levantadas em 31 de dezembro de 2016.

Colocamo-nos à disposição de Vs. Sas. para quaisquer esclarecimentos adicionais que julgarem necessários.

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CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE MARINGÁ DEMONSTRAÇÕES FINANCERIAS

Em 31 de dezembro de 2016 e 2015

CONTEÚDO

Relatório dos Auditores Independentes... 4 a 8 Balanço Patrimonial... 9 Demonstração de Resultado... 10 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido... 11 Demonstração dos Fluxos de Caixas (Método Indireto).... 12 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras... 13 a 21

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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS

Aos

Administradores e Conselheiros do

CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE MARINGÁ

Maringá - PR

Opinião

Examinamos as demonstrações contábeis do CONSELHO COMUNITÁRIO DE

SEGURANÇA DE MARINGÁ, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de

dezembro de 2016 e 2015 e as respectivas demonstrações do resultado do exercício, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixas, para os exercícios findos naquelas datas, assim como o resumo das principais práticas contábeis e as demais notas explicativas.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE MARINGÁ em 31 de dezembro de 2016 e 2015, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e seus fluxos de caixas referentes ao exercício findo naquelas datas, de acordo com as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, aplicáveis às Sociedades Anônimas.

Base para opinião

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis individuais”. Somos independentes em relação à Empresa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião

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Principais assuntos de auditoria

Principais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações contábeis individuais como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações contábeis individuais e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos.

Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis individuais e o relatório do auditor

A administração do Conselho é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração.

Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis individuais não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.

Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis individuais ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório da administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito.

Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações contábeis individuais

A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a

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elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis individuais, a administração é responsável pela avaliação da capacidade da Empresa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis individuais, a não ser que a administração pretenda liquidar a Empresa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da Empresa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis individuais

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis individuais, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

 Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas

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fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

 Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria

para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos do Conselho.

 Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade

das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

 Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil

de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza significativa em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Empresa. Se concluirmos que existe uma incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Empresa a não mais se manterem em continuidade operacional.

 Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das

demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

 Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às

informações financeiras das entidades ou atividades de negócio da empresa para expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis individuais. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das

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constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas.

Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações contábeis individuais do exercício corrente e que, dessa maneira constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deveria ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público.

Maringá – Pr, 11 de outubro de 2017.

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CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE MARINGÁ BALANÇOS PATRIMONIAIS

Em 31 de dezembro

(Valores expressos em reais mil)

Ativo Nota 2016 2015 Passivo Nota 2016 2015

Circulante Circulante

Caixa e equivalentes de caixa 4 625.247,31 428.538,00 Fornecedores - 52.843,94

Total do ativo circulante 625.247,31 428.538,00 Contas a pagar - 6.731,68

Obrigações trabalhistas e previdenciárias 7 17.313,98 9.324,11

Obrigações tributárias 38,30 177,20

Total do passivo circulante 17.352,28 69.076,93

Não circulante Patrimônio social líquido

Investimentos 5 18.353,77 13.943,29 Patrimônio social 8 375.950,69 229.718,45

Imobilizado 6 1.618,24 2.546,33 Superávit/déficit do exercício 251.916,35 146.232,24

Total do ativo não circulante 19.972,01 16.489,62 Total do patrimônio líquido 627.867,04 375.950,69

Total do ativo 645.219,32 445.027,62 Total do passivo e patrimônio líquido 645.219,32 445.027,62

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CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE MARINGÁ DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICIT

Em 31 de dezembro

(Valores expressos em reais)

Nota 2016 2015 Receitas da atividade 688.954,19 673.341,47 Projetos e convênios 613.344,80 271.507,62 Eventos e promoções 250,00 374.555,85 Doações 75.099,78 27.278,00 Outras receitas 259,61 - Despesas da atividade (509.332,88) (513.778,09) Despesas trabalhistas 9 (85.171,19) (75.240,57) Despesas gerais (35.179,13) (61.036,60)

Doações apoios e patrocínios (76.573,12) (158.937,79)

Despesas eventos e projetos (297.268,39) (208.464,98)

Despesas tributárias (15.141,05) (10.098,15)

Encargos financeiros líquidos 72.295,04 49.557,41

Superávit/déficit do exercício 251.916,35 209.120,79

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CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE MARINGÁ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL Em 31 de dezembro

(Valores expressos em reais)

Descrição Patrimônio Superávit/déficit Total

Social acumulado Em 31 de dezembro de 2011 207.857,39 (86.503,12) 121.354,27 Incorporação do superávit (86.503,12) 86.503,12 - Superávit do exercício 156.564,65 156.564,65 Em 31 de dezembro de 2012 121.354,27 156.564,65 277.918,92 Incorporação do déficit 156.564,65 (156.564,65) - Déficit do exercício (48.200,47) (48.200,47) Em 31 de dezembro de 2013 277.918,92 (48.200,47) 229.718,45 Incorporação do déficit (48.200,47) 48.200,47 - Déficit do exercício (62.888,55) (62.888,55) Em 31 de dezembro de 2014 229.718,45 (62.888,55) 166.829,90 Superávit do exercício - 209.120,79 209.120,79 Em 31 de dezembro de 2015 229.718,45 146.232,24 375.950,69 Incorporação do superávit 146.232,24 (146.232,24) - Superávit do exercício - 251.916,35 251.916,35 Em 31 de dezembro de 2016 375.950,69 251.916,35 627.867,04

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CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE MARINGÁ DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Método Indireto) Em 31 de dezembro

(Valores expressos em reais)

Fluxo de caixa das operações 2016 2015

Superávit do exercício 251.916,35 209.120,79

Depreciação e amortização 928,09 1.270,68

Reduçao/aumento dos fornecedores (52.843,94) 52.843,94

Redução das contas a pagar (6.731,68) (17.377,80)

Aumento/redução das obrigações sociais e trabalhistas 7.989,87 (3.877,72)

Redução/aumento das obrigações tributárias (138,90) 177,20

Caixa gerado pelas atividades operacionais 201.119,79 242.157,09

Fluxo de caixa dos investimentos

Aumento dos investimentos (4.410,48) (3.498,08)

Redução/aumento do imobilizado - (228,00)

Redução do Intangível - 228,00

Caixa tomado pelas atividades de investimentos (4.410,48) (3.498,08)

Aumento líquido no caixa e equivalente de caixa 196.709,31 238.659,01

Caixa e equivalente de caixa no início do exercício 428.538,00 189.878,99

Caixa e equivalente de caixa no final do exercício 625.247,31 428.538,00

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CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE MARINGÁ NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em reais)

01 – CONTEXTO OPERACIONAL

O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE MARINGÁ, CONSEG - MARINGÁ, criado em 03 de junho de 1983, foi o 1º conselho comunitário de nosso país é uma associação civil com personalidade jurídica de direito privado cuja finalidade precípua a promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais, cooperar com os órgãos competentes, atuando como representante da sociedade, como agente fiscalizador e reivindicador junto às autoridades atuantes no setor de segurança pública, objetivando somar esforços no sentido de alcançar e manter uma sociedade justa, democrática, que produza ações com respeito pleno aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência e não fará qualquer discriminação de raça, cor gênero ou religião.

02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As demonstrações financeiras do CONSELHO COMUNITÁRIO DE

SEGURANÇA DE MARINGÁ foram elaboradas de acordo com as práticas

contábeis adotadas no Brasil, que compreendem:

Os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”);

As Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis as Sociedades Sem Fins Lucrativos; e a

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03 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a) Apuração do resultado

O resultado das operações é apurado em conformidade com o princípio contábil da competência.

A receita é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes ao bem são transferidos para o beneficiário. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização.

b) Receita e despesa financeira

Abrangem receitas de juros sobre montantes investidos e variações no valor de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. A receita de juros é reconhecida no resultado através do método dos juros efetivos.

As despesas financeiras abrangem basicamente as despesas bancárias.

b) Estimativas contábeis

A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. A Empresa revisa estas premissas e estimativas por ocasião do levantamento das demonstrações financeiras.

c) Ativos circulante e não circulante Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa incluem os numerários em espécie, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de alta liquidez, cujos vencimentos, quando de sua aquisição, sejam iguais ou inferiores a 90 dias, as quais são prontamente conversíveis em

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montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.

Imobilizado

Registrado ao custo de aquisição deduzido da respectiva, depreciação.

A depreciação de bens do imobilizado é calculada pelo método linear e leva em consideração a vida útil econômica dos bens.

Redução ao valor recuperável

Os ativos imobilizados têm o seu valor recuperável testado por ocasião do levantamento das demonstrações financeiras, caso haja indicadores de perda de valor.

Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016, a Entidade não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados poderiam estar acima do valor recuperável, e consequentemente nenhuma provisão para perda de valor recuperável dos ativos imobilizados é necessária.

CPC 27 – Ativo Imobilizado

A avaliação do ativo imobilizado da empresa foi efetuada em de acordo com as determinações do CPC 27 – Ativo Imobilizado, onde não houve acréscimos relevantes para serem contabilizados.

Demais ativos circulante e não circulante

São apresentados ao valor líquido de realização.

d) Passivos circulante e não circulante

São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e cambiais incorridas até a data do balanço.

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e) Provisões

Uma provisão é reconhecida no balanço quando a Empresa possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

f) Imposto de renda e contribuição social

De acordo como art. 174 do Regulamento do Imposto de Renda – RIR/99, estão isentos dos impostos as instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e científico e as associações civis que prestam serviços para os quais houverem sido instituídas e os coloquem à disposição do grupo de pessoal a que se destinam sem fins lucrativos.

g) Demonstrações dos fluxos de caixa

As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com a Deliberação CVM n°. 547, de 13 de agosto de 2008, que aprovou o pronunciamento contábil CPC 03 (IAS 7) – Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo CPC.

04 – CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA

A composição do caixa e equivalente de caixa na data base era a seguinte:

Caixa e equivalentes de caixa 2016 2015

Caixa 272,67 272,73

Banco c/ Movimento 95.988,52 56.529,50

Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata 528.986,12 371.735,77

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a) Banco c/ Movimento

O banco conta movimento estava assim composto:

Instituição Financeira C/C 2016 2015

Banco do Brasil 12605-5 5.695,12 6.479,40

Sicoob Metropolitano 3242-5 90.293,40 50.050,10

Total 95.988,52 56.529,50

b) Aplicações Financeiras

As aplicações financeiras em 31 de dezembro de 2016 era:

Instituição Financeira Conta Modalidade 2016 2015

Sicoob Metropolitano 3242-5 RDC Longo Pós CDI 538.337,45 378.379,02

(-) Provisao IRRF s/ aplicação (9.351,33) (6.643,25)

Total 528.986,12 371.735,77

Os rendimentos pactuados estavam provisionados até a data base seguindo o regime de competência.

O IRRF previsto sobre os rendimentos auferidos até a data base também estavam provisionados.

05 – INVESTIMENTOS

O valor de R$ 18.353,77 (R$ 13.943,29 em 31/12/2015) refere-se ao saldo da conta capital mantido junto a Cooperativa de Crédito Sicoob Metropolitano Maringá.

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06 – IMOBILIZADO

A composição do ativo imobilizado na data base era a seguinte:

Tx. anual de Custo Depreciação Saldo Líquido

Bem depreciação Corrigido Acumulada 2016 2015

Móveis e Utensílios 10% 3.059,00 (2.217,26) 841,74 1.083,08

Equipamentos de informática 20% 4.070,12 (3.966,28) 103,84 410,44

Computadores e periféricos 20% 2.800,49 (2.127,83) 672,66 1.052,81

Total 1.618,24 2.546,33

A depreciação em 2016 totalizou R$ 928,09 e foi calculada pelo método linear com base na expectativa de vida útil econômica dos bens.

Não houve aquisições de ativo imobilizado durante o exercício social de 2016.

Não houve baixas de ativo imobilizado durante o exercício social de 2016.

07 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS

A composição das obrigações sociais e trabalhistas em 31 de dezembro de 2016 era a seguinte: Obrigação 2016 2015 Com pessoal 3.616,59 - Fgts 493,52 Previdenciárias 2.838,99 - Pis 116,49

Com provisões de férias 10.248,39 9.324,11

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As obrigações com provisões de férias também estavam acrescidas dos encargos sociais INSS e FGTS e foi calculada considerando o período aquisitivo de cada funcionário.

08 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO SOCIAL

O patrimônio líquido social é composto pelo Fundo Patrimonial que é formado por doações patrimoniais, acrescido do superávit e déficit acumulados nos exercícios, destinado, conforme estatuto social, à manutenção dos objetivos da associação.

09 – DESPESAS TRABALHISTAS

As despesas trabalhistas estavam assim compostas:

Tributo 2016 2015 Salários e ordenados 43.737,17 40.052,17 13o. Salário 3.807,48 3.773,26 Cursos e Treinamentos 1.790,00 - Férias 6.062,20 5.388,25 Inss 14.567,70 12.560,52 Fgts 4.763,55 3.910,59 Alimentação do trabalhador 8.428,32 8.425,68 Transporte do empregado 536,64 - Pis s/ folha 880,67 551,50 Quinquenio 505,57 211,45 Horas extras 91,89 367,15 Total 85.171,19 75.240,57

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10 – POLÍTICAS ADOTADAS NA COMPOSIÇÃO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

O caixa e equivalentes de caixa são constituídos conforme abaixo:

Descrição 31/12/2016 31/12/2015

Caixa e saldo em bancos (Disponibilidades) 96.261,19 56.802,23

Equivalentes de caixa 528.986,12 371.735,77

Caixa e equivalentes de caixa 625.247,31 428.538,00 Disponibilidades: compreende numerário em espécie e depósitos

bancários disponíveis

Equivalentes de caixa: são aplicações financeiras de curto prazo,

de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.

A Entidade dispõe de uma política corporativa para o gerenciamento de caixa e equivalentes de caixa que estabelece as diretrizes, procedimentos e responsabilidades nas tomadas de decisão em conformidade ao plano estratégico e às boas práticas administrativas. Essa política permite à alta administração identificar o comprometimento do capital, bem como, visa garantir:

Liquidez da Entidade;

Minimização do risco financeiro; e Adequado retorno do capital investido.

A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Entidade não efetua aplicações financeiras de caráter especulativo, em derivativos, ações ou quaisquer outros ativos de risco.

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11 – CONTINGÊNCIAS PASSIVAS

A Entidade não possui contingências passivas de natureza tributária, trabalhista ou civil na data das demonstrações contábeis.

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