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ATA DE JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO AO PREGÃO ELETRÔNICO AA 22/ BNDES

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ATA DE JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO AO

PREGÃO ELETRÔNICO AA 22/2014- BNDES

Aos 11 (onze) dias do mês de julho de 2014, reuniram-se pregoeiro e equipe de apoio, indicados por intermédio do Ato de Designação AA/DELIC 29/2014, para análise e julgamento de Impugnação ao Edital do Pregão Eletrônico supramencionado, apresentado por COLABORE SAÚDE.

I.HISTÓRICO

Por meio de decisão do Superintendente da Área de Administração do BNDES, proferida na IP nº 34/2014, foi aprovada a instauração de procedimento licitatório para contratação de empresa especializada na prestação de Serviços de Segurança e Medicina do trabalho, a fim de elaborar o documento-base do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Laudo Técnico de Riscos Ergonômicos (LE), no âmbito dos estabelecimentos do BNDES situados no Rio de Janeiro/RJ.

O aviso de licitação do mencionado pregão foi publicado no Diário Oficial da União em 03.07.2014.

A sessão pública do Pregão Eletrônico está marcada para o dia 22/07/2014, às 11h.

II.RAZÕES DO IMPUGNANTE COLABORE SAÚDE

Em suas razões de Impugnação, o Impugnante apresenta a seguinte fundamentação e, ao final, requer a alteração do Edital:

Prezado Sr. Pregoeiro,

Referente ao edital de pregão eletrônico 22/2014 – BNDES.

Dos fatos:

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No dia 09/03/1983, quando foi promulgada a Portaria n.º 06, a NR 1 – Disposições Gerais, passou a ter em seu primeiro parágrafo o seguinte enunciado:

“1.1 As Normas Regulamentadoras – NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da

administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83)”.

Quanto aos item PPRA/LE/LTCAT do termo de referência:

A Norma Regulamentadora 09 regulamenta diretamente a execução do objeto deste pregão e nela está disposto que:

"9.3.1.1 A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR."

Ou seja, a execução do escopo pode ficar a cargo do Engenheiro de Segurança, do Médico do Trabalho ou de pessoa/equipe habilitada.

Quanto à legislação:

Em diversos trechos do edital estão dispostos a necessidade de registro no CREA ou CAU por parte da empresa e do eventual engenheiro.

Dos fatos:

1º - Na NR-04 não é solicitado registro no CREA/CAU.

Temos ainda que:

O artigo 3º da Lei 10.520, de 17/07/2002, em seu item segundo, dispõe: "Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte:

...

II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição"

Logo, temos que a o presente edital entra em conflito com tal disposição, pelo fato de cercear a participação à presente licitação somente à empresas que possuam inscrição junto ao CREA/CAU, em detrimento das de Medicina do Trabalho. Sendo que a própria legislação vigente não solicita tal certificação.

Temos ainda o Decreto 3.555, de 08 de agosto de 2000 que estabelece em seu artigo 5o.:

"Art. 5º A licitação na modalidade de pregão não se aplica às contratações de obras e serviços de engenharia, bem como às locações imobiliárias e alienações em geral, que serão regidas pela legislação geral da Administração."

Ou seja, pelo modo restritivo de solicitar, obrigatoriamente, inscrição junto ao CREA (sem a devida abertura às demais empresas habilitadas ao objeto), esta licitação não poderia ocorrer na modalidade de pregão.

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a impugnação, alteração e posterior publicação do edital com as devidas adequações, permitindo a ampla concorrência dentre as empresas habilitadas ao serviço.”

III.ANÁLISE DAS RAZÕES DO IMPUGNANTE

Apesar de o Impugnante não ter indicado especificamente os dispositivos irregulares do Edital, aparentemente o seu inconformismo se volta contra as exigências previstas no item 8.1.2 do Termo de Referência, anexo I do Edital, e no inciso II do item 4.18.3 do Edital.

A equipe do contratado deve ter um profissional com experiência em elaboração de laudo ergonômico, o qual será responsável pelo laudo ergonômico e, segundo o mencionado item 8.1.2, “A comprovação da formação acadêmica deverá ser realizada através da

apresentação do Diploma e comprovação de registro no CREA ou CAU”.

Já o referido item 4.18.3 prevê que, para ser habilitado no Pregão, deverá o licitante apresentar, como um dos requisitos de habilitação técnica, a “Prova do Registro ou

inscrição da sociedade licitante no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), dentro da validade”.

O item 9.3.1.1 da NR 9 (Norma Regulamentadora n.º 9, que trata do programa de prevenção de Riscos Ambientais) com a redação dada pela PORTARIA N.º 25/1994, do

Ministério do Trabalho, estabelece que:

“A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR”.

Por capacidade da equipe que apoiará a elaboração do PPRA e, por analogia, do Laudo Ergonômico, entende-se que significa profissional capacitado a desenvolver o que dispõe a Norma Regulamentadora, com base na Portaria SSST-MTb nº56, de 27.10.1998, a qual diz:

“A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do

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Trabalho - SESMT ou por profissional capacitado a desenvolver o disposto nesta Norma Regulamentadora."

Dessa forma, o BNDES e, principalmente, o seu Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT – composto de acordo com as prescrições do art. 162 da CLT), consideraram que, para a execução dos serviços, a sociedade contratada deverá dispor de uma equipe com, no mínimo:

I) “um profissional especializado em Engenharia de Segurança do Trabalho: o qual será o responsável técnico, devendo assinar o

documento-base do PPRA e participar das reuniões mensais de acompanhamento” (conforme item 8.1.1 do Edital); e

II) um profissional com experiência em elaboração de laudo ergonômico: o qual será responsável pelo laudo ergonômico e que deverá participar das reuniões mensais de acompanhamento” (v. item 8.1.3 do Edital).”

Segundo o item 8.1.2, a comprovação da formação acadêmica do profissional previsto no item 8.1.1 deverá ser realizada através da apresentação do Diploma. Será exigido também a comprovação de registro no CREA ou CAU.

A Resolução nº 437 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), datada de 27 de novembro de 1999, estabelece, em seu artigo 4o, as atividades exercidas pelos engenheiros do trabalho, dentre as quais cita o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA:

“Art. 4o

– Incluem-se entre as atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho, referidas no art. 4o da Resolução n. 359, de 1991, a elaboração e os seguintes

documentos técnicos, previstos na Portaria n. 3.214, de 08 de junho de 1978, que

regulamentou a Lei n. 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que alterou o Capítulo V. Título II da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT:

(...)

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Quanto à competência desses conselhos de classe para disciplinar os profissionais habilitados para prestar serviço de Engenharia de Segurança do Trabalho, deve ser feita uma breve compilação da legislação pertinente.

A Lei n° 7.410, de 27 de novembro de 1985, ao dispor sobre a especialização de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, estabeleceu, em seu art. 1º, que o exercício da especialização de engenheiro de segurança do trabalho será permitido, exclusivamente, "I - ao Engenheiro ou Arquiteto, portador de certificado de

conclusão de curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, a ser ministrado no País, em nível de pós-graduação; II - ao portador de certificado de curso

de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, realizado em caráter

prioritário, pelo Ministério do Trabalho; III - ao possuidor de registro de Engenheiro de

Segurança do Trabalho, expedido pelo Ministério do Trabalho, até a data fixada na

regulamentação desta Lei";

Já o art. 3º da referida lei estabelece que "o exercício da atividade de Engenheiros e

Arquitetos na especialização de Engenharia de Segurança do Trabalho dependerá de registro em Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia”.

Logo, a própria legislação federal determinou que o exercício do serviço de engenharia de segurança do trabalho deve se dar somente por engenheiros ou arquitetos devidamente habilitados perante o respectivo Conselho.

Apesar da disposição legal transcrita acima vincular o exercício da atividade de engenheiros e arquitetos na especialização de Engenharia de Segurança do Trabalho CREA, deve ser destacado que essa redação decorria do fato de que a orientação, disciplina e fiscalização do exercício da profissão de Arquitetura competia ao CREA, por força da Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966.

Ocorre que, a partir da vigência da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010, a orientação, disciplina e fiscalização do exercício da profissão de Arquitetura e Urbanismo constituem função do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal (CAU/UF).

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Observe-se que a Resolução n° 10/2012, editada pelo CAU, dispõe sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do arquiteto e urbanista com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, e a Resolução 325/1987 trata do exercício profissional, o registro e as atividades do Engenheiro de Segurança do Trabalho, e dá outras providências.

O Edital, por outro lado, reconheceu que nem todas as atividades objeto da contratação pretendida deveriam ser realizadas exclusivamente engenheiros ou arquitetos. Tanto que o item 8.2 do Anexo I do Edital informa que: “os levantamentos nos postos de trabalho do

BNDES poderão ser realizados por profissional especializado em Engenharia de Segurança do Trabalho ou por Técnico de Segurança do Trabalho”.

Caso o responsável pelos levantamentos de dados nos postos de trabalho seja um Técnico de Segurança do Trabalho (e não um engenheiro ou arquiteto) será exigida a apresentação de registro de Técnico de Segurança do Trabalho junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (item 8.3 do Anexo I do Edital).

Portanto, o Edital ora impugnado teve o cuidado de exigir a diplomação e registro especializado de acordo com a complexidade de cada serviço objeto da contratação pretendida, sempre com amparo na legislação aplicável.

Quanto à exigência prevista no item 4.18.3 do Edital, segundo o qual, para ser habilitado no Pregão, deverá o licitante apresentar como um dos requisitos de habilitação técnica, a prova do Registro ou inscrição da sociedade licitante no CREA ou CAU, também devem ser feitas algumas considerações obre a legislação pertinente.

O art. 58, da Lei nº 5.194/66 esclarece que “as firmas, sociedades, associações, companhias, cooperativas e empresas em geral, que se organizem para executar obras ou serviços relacionados na forma estabelecida nesta lei, só poderão iniciar suas atividades depois de promoverem o competente registro nos Conselhos Regionais, bem

como o dos profissionais do seu quadro técnico”.

Além disso, o art. 60 da mesma lei ainda complementa que “toda e qualquer firma ou

organização que, embora não enquadrada no artigo anterior tenha alguma seção ligada

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nesta lei, é obrigada a requerer o seu registro e a anotação dos profissionais, legalmente habilitados, delas encarregados”.

Anote-se que o §3º do art. 58, da Lei nº 5.194/66 determina que “o Conselho Federal

estabelecerá, em resoluções, os requisitos que as firmas ou demais organizações previstas neste artigo deverão preencher para o seu registro”. E o Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia – CONFEA, por meio Resolução nº 336/1989, confirmou que “o

registro de pessoa jurídica é ato obrigatório de inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia onde ela inicia suas atividades profissionais no campo técnico da Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia” (cf. art. 3º).

Com a criação do CAU, as sociedades de arquitetos deixaram de ser disciplinadas pela mencionada Lei nº 5.194/66, passando a ser regidas pela Lei nº 12.378/2010, notadamente seus artigos 10 e 11.

Como se já não fosse o bastante, deve ser destacado que vários órgãos licitantes adotam o mesmo procedimento de exigir, seu seus editais de licitação, habilitação e registro perante conselhos de fiscalização profissional.

Não apenas razões jurídicas recomendam a contratação de empresa especializada em engenharia de segurança do trabalho. Por motivos técnicos, o BNDES e, principalmente, o seu Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT – composto de acordo com as prescrições do art. 162 da CLT) entenderam que as exigências previstas no Edital seriam recomendáveis e adequadas para a formação de um meio ambiente de trabalho sadio aos empregados e colaboradores do BNDES.

O SESMT do BNDES é composto, dentre outros profissionais, por dois técnicos de segurança e um engenheiro de segurança, sendo este último o responsável técnico pela elaboração e gerenciamento do PPRA e pelo Laudo Ergonômico do Banco. Por equivalência, é importante que o responsável técnico da empresa contratada tenha a mesma formação que o coordenador do PPRA e do Laudo Ergonômico do BNDES.

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Por esse motivo, o BNDES e seu SESMT entendem que somente aos profissionais que possuam graduação em engenharia e arquitetura e, no caso, com especialização em engenharia de segurança do trabalho, registrados no Conselho, são os que têm competência legal para a elaboração dos laudos mencionados, pautados nos seguintes dispositivos legais pertinentes:

- Lei 5.194/66, que define a atividades "Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico...", com responsabilidade restrita aos profissionais de nível superior; - Resolução n° 359/91, do Confea, artigo 4º, item 4, que fala sobre as atividades "vistoria, avaliação, perícias, arbitramento, laudos”.

Além disso o BNDES tem mais de 3000 funcionários e colaboradores, e é indicado contratar para a prestação de serviços de elaboração e gerenciamento do PPRA e Laudo Ergonômico uma sociedade que seja fiscalizada pelo CREA/CAU - autarquia federal responsável pelo controle dessas profissões.Por sinal, essa mesma opinião técnica (e não apenas jurídica), sobre a necessidade de contratação de uma empresa de engenharia de trabalho, é compartilhada pela médica e Diretora da Divisão de Saúde Ocupacional do Tribunal Regional da 1ª Região, quando disse, em uma entrevista, que: “pretendemos

implantar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e elaborar o mapa de riscos de todos os setores do Tribunal

para intervir mais especificamente em cada setor. Para isso, está em andamento um processo de contratação de uma empresa de engenharia de segurança no trabalho”1.

A Impugnante ainda argumenta que, por “solicitar, obrigatoriamente, inscrição junto ao

CREA (sem a devida abertura às demais empresas habilitadas ao objeto), esta licitação não poderia ocorrer na modalidade de pregão”. Em outras palavras, entende a

Impugnante que serviços de engenharia de segurança no trabalho não podem ser contratados por pregão eletrônico.

Porém, o art. 6º do Decreto 5.450/2005, que regulamenta o pregão em sua modalidade eletrônica veda apenas tal modalidade licitatória para contratação de obras de engenharia (e não para serviços de engenharia). Confira-se o teor do mencionado artigo:

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“Art. 6º. A licitação na modalidade pregão, na forma eletrônica, não se aplica às contratações de obras de engenharia, bem como às locações imobiliárias e alienações em geral.”

No Acórdão nº 2079/2007, o Plenário do Tribunal de Contas da União reconheceu a possibilidade de contratação de serviço de engenharia por meio de pregão eletrônico:

“Há tanta jurisprudência do TCU que ampara e até recomenda a contratação de serviços comuns de engenharia mediante pregão que bastaria encerrar a questão dizendo que a Administração do Tribunal, ao usar a modalidade para adjudicação dos trabalhos preliminares à construção do edifício Anexo III, andou na mais pura sintonia com o pensamento desta Corte de Contas, manifestado nos julgamentos dos atos dos seus jurisdicionados.”

O TCU inclusive já emitiu a Súmula 257/2012 sobre o assunto:

“Súmula 257: O uso do pregão nas contratações de serviços comuns de engenharia encontra amparo na Lei nº 10.520/2002.”

Por essas razões, não será acatado o pedido de alteração do Edital.

IV. CONCLUSÃO

Tendo em vista as razões e considerações articuladas acima, o Pregoeiro e Equipe de Apoio do Pregão Eletrônico 22/2014, por unanimidade, julgam improcedente a impugnação apresentada por COLABORE SAÚDE, permanecendo válidas as exigências previstas no Edital e seus anexos.

Thiago Tourinho Pregoeiro

Almir Russ

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Referências

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