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Plano de Aula. Prof. Jorge Augusto Costa. Gestão de Projetos

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 2

Plano de Aula

➢ Definição de novo produto e inovação. ➢ O desafio do gerenciamento de projetos

inovadores

➢ Gerenciamento Ágil de projetos ➢ A visão no lugar do escopo

➢ Passos de planejamento iterativo

➢ Planejamento iterativo: reuniões de acompanhamento.

(3)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 3

Objetivos

➢ Conhecer a definição e o processo de

(4)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 4

(5)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 5

1) O que é inovação?

2) Qual o impacto da inovação de produto para o gerenciamento de projetos?

3) Como a abordagem do gerenciamento Ágil pode contribuir para a melhoria na gestão dos projetos inovadores?

4) Quais as diferenças principais da abordagem do gerenciamento ágil e das técnicas apresentadas até o momento?

(6)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 6

Gerenciando projetos

inovadores com Ágil

(7)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 7

Já estudamos

➢ Termo de Abertura do Projeto; ➢ Escopo do projeto e do produto; ➢ Identificar e elaborar a WBS (EAP); ➢ Quebrar em atividades;

➢ Atribuição de Recursos;

➢ Estivar recursos e duração para cada atividade; ➢ Elaborar a rede de projeto;

➢ Criar e otimizar cronograma; ➢ Gestão de riscos e incerteza e ➢ Controle de projetos.

Agora vamos avançar e estudar o

Gerenciando projetos inovadores com Ágil

(8)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 8

Definição de Novo Produto

e Inovação

(9)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 9

Vamos imaginar três lançamentos de produtos: Qual destes lançamentos é um novo produto.

Vídeo

https://www.youtube.com/watch?v=D3dF44XtHek

Celular: Lançamento que utiliza nanotecnologia,

permitindo que seja ultrafino e altere sua forma quando

(10)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 10

Vamos imaginar três lançamentos de produtos: Qual destes lançamentos é um novo produto.

Vídeo

https://www.youtube.com/watch?time_continue=22&v=PcH0rQY80-o&feature=emb_logo

Moto esportiva: Traz um incremento no diâmetro dos

pistões e melhoria na

transmissão, o que elevou a cilindrada e aumentou a

(11)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 11

Vamos imaginar três lançamentos de produtos: Qual destes lançamentos é um novo produto.

Vídeo

https://www.youtube.com/watch?v=iDX4RmdbcO0 CASIO lança o primeiro modelo G-SHOCK

no mercado e demonstra que os relógios também podem ser indestrutíveis

Lançar Sandálias Havaianas nos EUA

Vídeo

(12)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 12

Definição de novo produto

Um novo produto é qualquer oferta que possa satisfazer uma necessidade ou desejo de um conjunto de consumidores potenciais (mercado) (KOTLER, 2001)

Bens e serviços, oferecidos a um conjunto potencial de clientes, e que agrega um valor central com razoável eficácia

(13)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 13

A diferença entre os lançamentos vistos está no que

denominamos “tecnologia”

No dia a dia, confundimos os termos produto e tecnologia.

Você vai até uma loja para comprar uma televisão, por exemplo, e o vendedor diz: “Esta TV é uma nova tecnologia. A tecnologia de TV LED ....”

Cuidado, um produto qualquer possui muitas tecnologias ....

(14)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 14

Definição de Tecnologia

Uma tecnologia é um conjunto de elementos tangíveis, como

máquinas e equipamentos, e elementos intangíveis, como o conhecimento, que juntos estabelecem condições para a solução de um problema comum a uma ou mais classes de produtos.

(15)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 15

Definição de Tecnologia

➢ Saber o que fazer – know what

➢ Saber porque fazer – know why

➢ Saber como fazer – know how.

➢ Para encontrar a função ou aspecto do produto

(16)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 16

Agora podemos ligar, novo produto e inovação

Uma ou mais tecnologias Produto (bem ou serviço) melhorado Bem colocado no mercado Inovação

(17)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 17

Definição de Inovação

Uma inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço)

novo ou significativamente melhorado, ou processo, ou um novo modelo de marketing (modelo de negócio), ou um novo método organizacional nas práticas de negócio, na organização do local do trabalho ou nas relações externas.

(18)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 18

Como a inovação é um processo complexo:

(19)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 19

Inovação de produto e processo

Grau de mudança nas tecnologias relacionadas com as especificações (funções)

Novas plataformas de processos de fabricação (Famílias de produtos com

novas funções ou

características marcantes Novas plataformas de

processos de fabricação (Famílias de produtos com

novas funções ou

características marcantes

Produtos incrementais

Inovações radiais

Exemplo: rádio transistorizado Pesquisa e

desenvolvimento Nokia C3

TR Sony

+

(20)

-Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 20

(21)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 21

Resumindo

Uma empresa pode realizar uma inovação, incluído uma

melhoria significativa em:

➢ Produto,

➢ Processo,

➢ Serviço

➢ No seu modelo de negócio (marketing)

Para isso, necessariamente precisará utilizar as técnicas de

gerenciamento de projetos.

(22)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 22

O desafio do Gerenciamento

de Projetos Inovadores

(23)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 23

Introdução

Vamos discutir agora a relação entre inovação e a teoria de

gerenciamento de projetos.

O objetivo é chamar a atenção para alguns aspectos, alguns

pontos sobre esta relação que o profissional da gerência de

projetos deve observar.

(24)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 24

Aspecto 1: Incerteza

Note que na teoria vista até o momento o gerenciamento de

projetos previa um princípio básico:

o princípio do planejamento.

As técnicas de gerência de projetos surgiram em um contexto

tecnológico cuja inovação envolvia incerteza. Também era um

momento em que as ferramentas de comunicação eram pobres e

limitadas.

A solução era antecipar ao máximo e criar planos precisos do

começo ao fim do projeto.

(25)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 25

Aspecto 2: Inovação vista pela ótica da equipe de projeto

Falamos em grau de inovação do produto.

Mas, não olhamos o grau de inovação sob a perspectiva da

equipe de projetos.

Exemplo de tinta da ponta do foguete.

Um produto não pode ser considerado inovador para um

especialista externo à empresa, mas, para uma equipe de

projeto específica seria inovador, pois ela enfrentará o

mesmo grau de incerteza.

(26)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 26

Aspecto 3: Inovação e complexidade

Complexidade e conteúdo tecnológico

+

(27)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 27

Aspecto 4: Além da empresa, a nova natureza da inovação

(OCDE, 2009)

A nossa geração de profissionais está enfrentando um novo

desafio.

Com as novas tecnologias, as cadeias produtivas estão se

dissolvendo, pulverizando.

“ A inovação é algo que ocorre fora da empresa....”

“ A organização que produz o produto é apenas um dos

atores do processo de inovação...”

(28)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 28

A nova natureza da inovação (OCDE, 2009)

Segundo este paradigma, as empresas precisam:

➢ Envolver usuários no processo de inovação,

➢ Cocriar produtos com clientes.

➢ Combinar conhecimentos globalmente,

➢ Integra-se em redes colaborativas,

➢ Considerar a sustentabilidade,

➢ Considerar o sistema de bem-estar social,

➢ Considerar a tecnologia um dos elementos.

(29)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 29

Gerenciamento Ágil de

Projetos

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 30

Crítica para a Teoria Tradicional (1995-2005)

Projetos realizados sem o apoio do plano original

Uso de mesma abordagem para diferentes ambientes de

negócio e tipo de projeto

Modelos preditivos baseados na antecipação e que não

consideram as mudanças durante o negócio

Demora na tomada de decisão devido à filosofia “executar

conforme planejado”

Essas críticas são válidas, porém poucos estudos mostram dados empíricos. É preciso mais pesquisas na busca por evidências!

(31)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 31

Métodos Ágeis: Lightweight Methods

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 34

Origem do APM

(35)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 35

Quebra de Paradigma: Projetos Inovadores

(36)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 36

Gerenciamento Ágil de Projetos

Uma abordagem fundamental em conjunto de princípios cujo

objetivo é trazer agilidade ao gerenciamento de projetos

(flexibilidade, velocidade e retroalimentação), de forma a

obter melhores resultados em desempenho (menor esforço

em gerenciamento e maiores níveis de inovação e agregação

de valor ao cliente).

(37)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 37

Análise dos Princípios

(38)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 38

(39)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 39

Quatro Diferenciais do GAP

➢ Visão em lugar de escopo

➢ Planejamento iterativo

➢ Autogestão

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 40

Definição de Escopo (PMI, 2008)

Escopo do projeto: o trabalho que deve ser realizado para

entregar um produto, serviço ou resultado com as

características e funções especificadas.

Escopo do produto: Características e funções que descrevem

(41)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 41

Características da declaração de escopo

➢ Uso de documentos textuais

➢ Visa definir completamente o resultado final

➢ Prima pelo detalhamento

(42)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 42

O Problema

➢ O problema no caso de projetos inovadores é que, por

definição, a equipe ou o gerente de projeto não possuem

condições de delimitar o escopo do projeto, segundo as

recomendações que foram realizadas na aula que tratamos

do escopo.

➢ Lembram com foi colocado?

➢ Então como fazer

(43)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 43

Problema do Projeto

Pouco antes de 1996, o prefeito de Niterói resolveu criar um

museu para abrigar as obras reunidas pelo colecionador João

Sattamini desde 1950.

Como cria algo novo e inusitado,

capaz de recuperar a região e

aproveitar a localização

(como mirante e causar

impacto)?

(44)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 44

Visão do MAC de Niterói

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 45

Visão do MAC de Niterói

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 46

Visão do MAC de Niterói

(47)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 47

Definição de Visão do Produto

Conjunto de artefatos elaborados coletivamente, no início de

um projeto, por membros da equipe e dos clientes, e que

descreve o resultado esperado de um projeto de produto de

maneira concisa, gráfica e capaz de desafiar a equipe em busca

de possibilidades de soluções inovadoras.

(48)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 48

Características da visão

➢ Busca a menor quantidade de documentos, apresentados em painéis visuais

➢ Visa desafiar a equipe a encontrar o resultado ➢ Prima pela motivação

➢ Uso de figuras, metáforas e analogias ➢ Antecipa apenas as soluções essenciais

(49)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 49

Escopo x Visão

\

Início do projeto

Ideia / Oportunidade / Lacuna de mercado Inovação Gerenciamento Ágil de Projetos Sim Não Gerenciamento Tradicional de Projetos

➢ Visa definir completamente o resultado final Prima pelo detalhamento

➢ Narrativa e sem ambiguidade

➢ Termo de abertura do projeto (TAP)

➢ Declaração do escopo do projeto e produto

➢ EAP / WBS ➢ Visa definir a equipe a encontrar o

resultado

➢ Prima pela motivação

➢ Uso de figuras, metáforas e analogias

➢ Gera um conjunto de soluções (desenhos e descrições)

➢ Várias preconcepções

Descrevem o produto do

(50)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 50

O que é Involvision

➢ Acrônimo das palavras: Involvement + Vision

➢ É uma evolução do Product Vision Management Method

PVMM; BENESSA e AMARAL, 2011

➢ Método concebido para a definição da visão do produto por meio do trabalho colaborativo da equipe de projeto e clientes durante as fases iniciais de um projeto.

➢ O resultado final é uma visão compartilhada do produto, ou seja, o entendimento mútuo das soluções propostas por todos os envolvidos no projeto e o consequente registro das informações da visão do produto em um ou mais modelos de representação.

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 51

Aplicação

➢ Transformar as visões em uma lista de entregas (backlog)

➢ Método que cria a visão do produto e também as entregas iniciais

➢ Apoia a equipe no estabelecimento da visão compartilhada

➢ Facilitar o entendimento mútuo das soluções

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 52

Passos do Planejamento

Interativo

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 53

Interative and Visual Project Management Method (IVPM2)

➢ Combina elementos de GAP, GP tradicional e desenvolvimento de produtos

➢ O IVPM2 é constituído de 5 componentes e um procedimento interativo contendo 7 etapas

➢ O primeiro passo para implementar é a equipe

AMARAL et al (2011) CONFORTO e AMARAL (2010

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 54

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 55

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 56

Equipe Ágil

Gerente de Projeto Sponsor (Patrocinador) Cliente (Product Owner Scrum Master

Equipe do Projeto

Envolvidos no Projeto

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 57

Elementos que diferenciam uma equipe Ágil

Scrum master: A pessoa responsável pela implementação do processo e a

maximização dos benefícios. ➢ Possui um papel consultivo.

➢ Auxilia todas as equipes de projeto no uso da metodologia.

➢ Indica soluções e participa das reuniões com o product owner, oferecendo sugestões.

➢ Ministra treinamentos aos novos membros da equipe para que todos dominem os conceitos do APM.

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 58

Exemplo: imagine que você é gerente do projeto abaixo

Descrição: Globo terrestre interativo, com divisão política e o objetivo de

incentivar o usuário a buscar informações sobre os países desejados e que emprega a tecnologia AbleVision.

Mercado alvo: Museus científicos, bibliotecas escolares, espaços de divulgação

científica. Ambientes frequentados por pessoas das mais variadas faixas etárias, interessados em aprender sobre a divisão política do planeta, assim como como obter informações variadas sobre os países

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 59

Globo de metal ou outro material sólido

Totem com tela de computador

Globo Me-toque

Síntese: Leme e Colagem que ex. prime a visão da equipe para o projeto. Une soluções das várias preconcepções. Pode conter documentos como o diagrama abaixo.

AbleDome: Conj. De câmaras e projetor

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 60

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 61

Plano Macro

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 62

Plano Macro

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 63

Plano Macro com Excel

➢ Neste plano a equipe, junto com o product owner, identifica o que precisa ser feito.

➢ Determina também a

duração total do projeto e o tamanho das iterações: semanal, quinzenal ou mensal.

➢ A empresa pode começar com iterações quinzenais e depois ajustar ao tipo de projeto.

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O Conceito de Fase

Projeto conceitual

Projeto detalhado

Selecionar e determinar concepções alternativas

Desenvolver plano de processo para o componentes Detalhar a documentação do produto

Analise de viabilidade econômica

Uma fase significa um momento do projeto de desenvolvimento em que o nível de maturidade da solução do problema de projeto torna-se maior.

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Considerando as Fases

Visão do produto

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 66

Plano macro com Painel (PCPCP): Empresa B

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 67

4. Plano Fino Sprint Backlog

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 68

Plano Micro (Planejamento Fino): Iteração 2

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 69

Plano Micro (Planejamento Fino): Iteração 2

(70)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 70

Plano Micro (Planejamento Fino): Iteração 2

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 71

Plano Micro (Planejamento Fino): Iteração 2

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 72

Plano Micro (Planejamento Fino): Iteração 2

(73)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 73

Plano Micro (iteração) com Excel

➢ Aqui, a equipe define aas ações durante a iteração (sprint) ➢ Pode ser uma entrega, atividade ou problema a ser resolvido ➢ Uma forma de descrever é por meio das user stories

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5. Reuniões de acompanhamento (rápidas e constantes)

(75)

Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 75

6. Verificação do resultado por meio produto

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 76

Planejamento Interativo

Reuniões de

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 77

5. Reuniões de acompanhamento (rápidas e constantes)

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 78

Tipos de Reuniões

➢ Acompanhamento (daily meeting)

➢ Validação da iteração (sprint review meeting)

➢ Autoavaliação (retrospective meeting)

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 79

Reuniões Acompanhamento (daily meeting)

Uma de status curta (e de preferencia diária) na qual cada membro da equipe apresenta o progresso e reporta qualquer impedimento ao gerente.

Dicas para este tipo de reunião:

1. Realize a reunião no mesmo local de trabalho da equipe 2. Todos os membros devem participar

3. Todos deve estar a postos no horário combinado e ela inicia independentemente de ausência

4. A reunião começa por uma pessoa e segue ordem previamente definida (inversa do relógio ou outra)

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 80

Reuniões Acompanhamento (daily meeting)

Uma de status curta (e de preferencia diária) na qual cada membro da equipe apresenta o progresso e reporta qualquer impedimento ao gerente.

Dicas para este tipo de reunião:

5. Cada membro deve responder a três questões: O que deveria ter sido feito desde a última reunião diária? O que será feito entre a reunião de agora e a próxima? O que impede você de realizar este trabalho da forma mais eficiente possível?

6. Todos devem evitar desvios destes três tópicos (discussões, problemas ou fofocas)

7. Membros externos não podem falar, apenas observam

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Reuniões de Validação da Iteração (sprint review)

Reuniões de até 4 horas ao final de cada iteração. A equipe apresenta ao product owner e stakeholder o resultado obtido durante a iteração. Somente funcionalidades e protótipos implementados podem ser apresentados.

Dicas para este tipo de reunião:

1. A equipe não deve gastar mais do que uma hora para preparar a reunião

2. Um dos membros da equipe apresenta a meta da iteração e resultados

3. Recomenda-se que a equipe considere apenas funcionalidades e protótipos totalmente implementados, funcionando.

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Reuniões de Validação da Iteração (sprint review)

Reuniões de até 4 horas ao final de cada iteração. A equipe apresenta ao product owner e stakeholder o resultado obtido durante a iteração. Somente funcionalidades e protótipos implementados podem ser apresentados.

Dicas para este tipo de reunião:

4. Ao final, os stakeholders apresenta a sua impressão, um a um, e podem comentar, criticar ou realizar sugestões e observações

5. As novas funcionalidades são adicionadas ao Plano Macro

6. Ao final da reunião, o gerente de projeto ou scrum master apresenta a dada e hora da próxima reunião de validação (sprint review).

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Reuniões de Autoavaliação (sprint retrospective meeting)

Um reuniões planejada para até 3 horas, com a facilitação do Scrum Master. A equipe discute o resultado da última iteração e determina o que dever ser alterado para tornar a próxima mais produtiva.

Dicas para este tipo de reunião:

1. Participam apenas os membros da equipe

2. A reunião inicia com os membros respondendo duas questões: O que ocorreu de bom na última iteração (sprint)? O que poderia ser aprimorado para a próxima iteração (sprint)?

3. O scrum master escreve os resultados resumidamente

4. A equipe prioriza a ordem de implantação das melhorias identificadas

5. O scrum master não se deve portar como o responsável pelas respostas, ele é apenas o facilitador

6. Itens podem ser somados ao Plano Macro (product backlog) a partir desta reunião, normalmente não funcionais

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Gestão de Projetos Prof. Jorge Augusto Costa 84

Prof. Jorge Augusto Costa E-mail: jct.jac2705@gmail.com

Celular: 86 9.9851-5570 TIM WhatsApp e Telegram

Muito obrigado!

Até a próxima

Referências

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