• Nenhum resultado encontrado

Management Assessment of Municipal Solid Waste Landfill in Goiânia County, Goiás State, Brazil, using Landfill Quality Index - IQA.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Management Assessment of Municipal Solid Waste Landfill in Goiânia County, Goiás State, Brazil, using Landfill Quality Index - IQA."

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Management Assessment of Municipal Solid Waste Landfill in Goiânia County,

Goiás State, Brazil, using Landfill Quality Index - IQA.

D. A. de Melo1*, A. Araújo3, E. H. de Carvalho2, E. F. R. da Silva2, N. C. Ferreira1

1Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária. Universidade Federal de Goiás. 2Escola de Engenharia Civil e Ambiental. Universidade Federal de Goiás.

3Secretaria Municipal de Planejamento Urbanoa e Habitação. Prefeitura Municipal de Goiânia.

*Autor corresponsal: Escola de Engenharia Civil e Ambiental, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária, Universidade Federal de Goiás, Av. Universitária, s/n, Praça Universitária – Setor Leste Universitário, Goiânia, Goiás. CEP 74.605-220. Brasil. Email: diogenes.residuos@gmail.com.

ABSTRACT

The final disposal sets one of the biggest bottlenecks in the solid waste management. The increasing generation of waste in metropolitan areas and the lack of space compromises the use of this technology, when not very well operationalized can contaminate the environment and cause risks to public health. The use of indicators, such as the Quality Landfills Index (IQA) is an important tool for the assessment of landfill quality. This study aimed to evaluate the area of the Goiânia´s landfill, which currently receives about 1,358 daily tons of household waste from a city of about 1,430,697 inhabitants, the capital of Goiás State, and even having a good installed infrastructure and conditions regular operation, has no environmental permit. For environmental assessment was necessary to carry out a diagnosis of landfill management to raise the data necessary to calculate the IQA. At the end it was compared Goiania´s IQA with other country's landfills. It was found IQA value of 7.2, which is within the range of suitable conditions and values exceeding municipalities as Paracambi-RJ, 2.64 and Belford Roxo, 2.50. However is inferior of other municipalities and does not meet all the criterias of engineering for the operation within the category of landfill. This reveals that the use of indicators may facilitate a prior analysis but has limitations regarding the full environmental assessment of waste disposal areas.

KeyWords: environmental assessment, final disposal, Goiânia, landfill, municipal solid waste.

AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DO

MUNICÍPIO DE GOIÂNIA, GOIÁS, BRASIL, COM USO DO INDICADOR DE

QUALIDADE IQA.

Resumo

A disposição final configura um dos maiores gargalos na gestão dos residuos sólidos. A crescente geração dos residuos em áreas metropolitanas e a falta de espaço compromete o uso desta tecnología, que se não for bem operacionalizada podem contaminar o ambiente e provocar riscos à saúde pública. O uso de indicadores, como o Índice de Qualidade de Aterros (IQA), é uma ferramenta importante para a avaliação da qualidade da gestão de aterros sanitários. O presente trabalho objetivou avaliar ambientalmente a área do aterro de Goiânia, que recebe atualmente cerca de 1.358 toneladas diárias de residuos domiciliares de uma cidade de cerca de 1.430.697 habitantes, capital do Estado de Goiás e que mesmo possuindo uma boa infraestrutura instalada e condições regulares de operação, não possui Licença Ambiental. Para a avaliação ambiental foi necessário a realização de um diagnóstico da gestão do Aterro para levantar os dados necessários ao cálculo do IQA. Ao final foi comparado o IQA-Goiânia com de outros aterros do país. Foi encontrado o valor de IQA igual a 7.2, o qual se encontra dentro da faixa de valores de condições adequadas e superior a municipios como Paracambi-RJ, 2.64, e Belford Roxo, 2.50, no entanto está abaixo de outros municipios e não atende a todos os criterios de engenharia para a operação dentro da categoría de Aterro Sanitário. Isso revela que o uso de indicadores pode facilitar uma análise prévia porém possui limitações no que se refere a uma completa avaliação ambiental de áreas de disposição final de resíduos.

(2)

Introdução

Os resíduos sólidos representam uma das maiores problemáticas das cidades, principalmente das grandes e daquelas pertencentes às regiões metropolitanas, onde a crescente geração de resíduos aliada à falta de áreas adequadas para a instalação de aterros sanitários comprometem o gerenciamento adequado dos resíduos sólidos e por consequência, a qualidade ambiental.

Os aterros sanitários são obras de engenharia dotados de infraestrutura capaz de armazenar resíduos sólidos

otimizando a área e o volume ocupado. São utilizadas técnicas de disposição de resíduos sólidos no solo, garantindo a segurança e a saúde pública, tornando os danos ao meio ambientes os menores possiveis (ABNT, 1997).

A maioria dos aterros no Brasil, não tem sido instalados em locais adequados ou não tem sido operados em condições seguras, expondo assim tais localidades e a população a riscos e impactos ambientais. No entanto, para que esses controles sejam garantidos é preciso que estes sejam instalados em áreas que atendam a criterios ambientais e legais, que tenham infraestruturas implantadas de forma adequada, e ainda que sejam operados em condições preconizadas pelas normas técnicas e arcabouço legal.

Para que haja confiança se determinada forma de disposição final de resíduos sólidos urbanos é um aterro sanitário que atende a todos os quesitos legais e normativos é preciso fazer uma boa avaliação ambiental, de forma que sejam investigadas as características tanto da área onde estes são operados, quanto informações acerca da infraestrutura implantada e das condições da operação.

O uso de indicadores é uma ferramenta que facilita a avaliação de diferentes aterros sanitários. A aplicação do índice visa amenizar eventuais distorções no que se refere à subjetividade na análise dos dados, visto que existem variações climáticas de local para local e condições operacionais diferentes entre as instalações que podem resultar em distintas avaliações. No Brasil, são utilizados 3 índices para avaliação de aterros, o IQR, IQA e o IQS. O IQR leva em consideração a situação do aterro no momento da inspeção técnica permitindo efetuar um balanço confiável das condições ambientais (ALBERTIN et al, 2011). O mesmo é válido tanto para o IQA quanto para o IQS, visto que os três índices tiveram a mesma metodologia para suas determinações, que é a Teoria da Análise do Valor para atribuição de pesos a todos os critérios adotados.

O IQR foi proposto pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) do Estado de São Paulo, em 1997, por meio da investigação de 41 indicadores, foi possível conhecer a evolução dos seus aterros ao longo dos anos e permitiu a melhoria da situação dos mesmos, vistos que após essa metodología, os órgãos de controle e fiscalização passaram a exigir medidas corretivas por parte dos municipios. A partir do IQR, foram propostos índices como o IQA e o IQS, adequando e resultando respectivamente em 7 e 17 criterios a mais (Loureiro, 2005; Faria, 2002 apud Loureiro, 2005).

O presente trabalho tem por objetivo a avaliação da gestão do aterro de resíduos sólidos urbanos do município de Goiânia, estado de Goiás, Brasil, por meio do uso de indicadores de qualidade. O indicador mais completo é o IQS que analisa 4 tipos de dados: características do local, infraestrutura implantada, condições operacionais e o sistema de gestão ambiental baseado nos critérios da ISO 14.001. No entanto, o IQA é o mais aplicável à realidade do Centro-Oeste brasileiro, visto que a grande maioria dos aterros não possuem sistemas de certificação ambiental. O IQA contempla todos os critérios do IQS com exceção das questões relacionadas ao SGA da ISO 14.001. Após o cálculo do IQA para o aterro de Goiânia, o mesmo foi comparado com os IQA´s de outros aterros, já estudados no país, a fim de avaliar sua situação atual e ser possível propormos ações de melhoria para os gestores municipais. Material e Método

Para a elaboração do presente trabalho foi adotada a seguinte metodologia descritas nos subitens a seguir. Diagnóstico da Gestão do Aterro de Goiânia

Foi realizado um diagnóstico da situação atual do Aterro de Goiânia a partir do levantamento de dados primários, levantados nas visitas de campo ao Aterro, e dados secundários, extraídos de documentos do município de Goiânia e

(3)

dos projetos e estudos do Aterro de Goiânia. Foram levantados dados de cada critério da planilha de cálculo do IQA, dividido em 3 categorias: características do local, infraestrutura implantada e condições operacionais. Os 48 critérios do IQA podem ser vistos no Apêndice I – Cálculo do IQA do Aterro de Goiânia. Além do mais, previamente a esses dados foram conhecidos os dados gerais sobre Goiânia e a gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos desde a geração até a disposição final no Aterro.

Cálculo do Valor do Índice IQA

Para a obtenção do IQA foi preciso pontuar cada um dos 48 critérios presentes no Apêndice I de acordo com os dados levantados no Diagnóstico da Gestão do Aterro de Goiânia. Após a pontuação de acordo com o peso de cada critério, é obtido o valor do IQA de acordo com a Equação 1.

IQA = (S1+S2+S3) * 10 Equação (1)

Σ Pmax i Onde

S1: somatório das notas dos critérios referente ao subtotal das características daquele local S2 é o somatório das notas dos critérios referentes ao subtotal da infraestrutura do local

S3 é o somatório das notas dos critérios referentes ao subtotal das condições operacionais da área Pmax é o somatório dos pesos máximos de cada subtotal.

Ao final, encontrou-se o valor do IQA. Para valores de 0 a 7 o IQA considera o aterro em condições inadequadas e valores de 7.1 a 10, como adequadas.

Análise Comparativa com outros municípios

A partir do valor do IQA do Aterro de Goiânia, foi comparado o mesmo com os valores de aterros de outros municípios afim de conhecer a realidade e a posição de Goiânia em relação aos demais.

Resultados e Discussões

Diagnóstico da Gestão do Aterro de Goiânia

Goiânia, com seus 1.430.697 habitantes, segundo previsão para o ano de 2015 (IBGE, 2010), gera diariamente 1.345 toneladas de residuos sólidos urbanos (RSU), e possui 2 rotas tecnológicas de gerenciamento destes resíduos: indiferenciada e diferenciada. A rota indiferenciada constituída pela coleta de resíduos não segregados e disposição final no Aterro de Goiânia. Enquanto a rota diferenciada, caracterizada pela coleta de recicláveis, é responsável pela destinação de apenas 3% dos residuos à reciclagem.

Características do Local

O Aterro de Goiânia, está localizado a cerca de 12 km de seu centro histórico, com uma área de 451.033 m², no km 3.5 da rodovia GO-060, saída oeste, nas coordenadas geográficas 16o38’45.8’’S e 49o21’55”W. O aterro foi instalado

em 1993 num antigo lixão, que nesse momento foi recuperado e possuía anuência do órgão ambiental municipal. O sistema viário e de acesso ao Aterro possui boa qualidade desde a rodovia até o seu interior sendo pavimentado com asfalto. A Figura 1 mostra o Aterro a uma distância de aproximadamente 274 m dos núcleos habitacionais, e 396.87 m do curso d’água Córrego Caveirinha e 599.48 m do Córrego do Meio.

O solo é argiloso possui capacidade suporte adequada e permeabilidade de 1x10-6 cm/s. O lençol freático é raso,

variando entre 1.7 a 7 m do nível do solo. O aterro não conta com disponibilidade suficiente de material para cobertura. Os RSU são cobertos com resíduos da construção civil, o que compromete a vida útil do Aterro e ainda não garante o selamento correto das células sanitárias. A alta porosidade desse material permite inclusive o escape de gases de efeito estufa para atmosfera e permite a infiltração pluvial para o interior do maciço contribuindo para o aumento da geração de chorume e a necessidade de estruturas cada vez maiores para armazenagem e tratamento do lixiviado.

(4)

Figura 1. Foto Aérea e Mapas de Localização do Aterro de Resíduos de Goiânia-Goiás-Brasil. Google Earth (2016). Infraestrutura Implantada

A área do aterro é cercada, possui guarita para controle dos acessos e um sistema de 2 balanças para pesagem dos resíduos depositados no mesmo. Os caminhões tem acesso direto à frente de trabalho que conta com 3 tratores esteiras que espalham e compactam os resíduos. Ainda possuem, 4 caminhões caçamba para transporte de pedras importantes à construção de drenos verticais e horizontais e ainda 1 retroescavadeira para abertura dos drenos horizontais para coleta e afastamento do lixiviado. A base do aterro é impermeabilizada com manta de polietileno de alta densidade (PEAD) de 2 mm de espessura, além de possuir duas camadas de argila compactada na base inferior e superior da manta.

A…. drenagem é feita por um conjunto de drenos horizontais na base do maciço no formato espinha de peixe, além de drenos verticais e horizontais em cada plano interligados uns aos outros, sendo suficiente para direcionamento do lixiviado até a estação de tratamento. Por sua vez, tanto a drenagem pluvial permanente quanto as provisórias são insuficientes e não consegue afastar esse volume das células sanitárias aumentando assim substacialmente a quantidade de lixiviado. Já a drenagem dos gases, conta com um total de 42 onde apenas 24 drenos verticais estão funcionando. As análises das águas subterrâneas são obtidas atravez de 5 poços de monitoriamento, mas no entanto, as análises das águas subterrâneas, das águas superficiais, de lixiviados, dos gases e da estabilidade dos maciços não são realizadas com regularidade e frequência, muitas vezes com intervalos superiores a 1 ano. Nem todos os critérios de projeto são atendidos na operação do mesmo. O tratamento do chorume não é suficiente, e é composto por um conjunto de 2 lagoas anaeróbias e 1 facultativa, e está sendo construido uma lagoa de equalização anterior a esse conjunto.

Condições Operacionais

Não existe presença significativa de elementos dispersos pelo vento, nem de moscas em grande quantidade, visto que o recobrimento das células são feitas diariamente, e a compactação do solo é adequada. A presença de urubus é controlada por meio de foguetes que garantam o afastamento das aves. Não existem catadores trabalhando no local, e o cercamento da área restringe o acesso de animais. Os resíduos dos serviços de saúde já foram dispostos numa vala séptica que encontra-se selada e inativada, e atualmente os mesmos são tratados por meio de autoclavagem e incineração em outro município. Os resíduos industriais não são permitidos. O sistema de drenagem de chorume é bom, o de drenagem pluvial provisória e definitiva são regulares, a drenagem de gases é regular visto que existe escape de gases devido à porosidade do material de recobrimento que não possuia alta impermeabilidade. O desempenho do sistema de tratamento do chorume não garante máxima eficiência e o mesmo tem que ser transportado para a Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário de Goiânia localizado a cerca de 11 km. As águas subterrâneas são monitoradas em 5 poços no entorno e possuia boas condições, enquanto que o sistema de monitoramento das águas superficiais, lixiviadas e de gases não são feitas periodicamente. O maciço possui algumas análises de estabilidade mas são insuficientes.

(5)

O aterro não possui licença vigente e a mesma encontra-se com prazo vencido desde o ano de 2011, sendo os recursos financeiros destinados ao aterro são insuficientes para a cobertura de todos os serviços e monitoramento ambiental.

Cálculo do Valor do Indicador IQA

Foi encontrado o valor de IQA igual a 7.2, conforme planilha no Apêndice I, indicando assim que o aterro encontra-se em condições adequadas, porém por não atendem a uma série de criterios normativos, e não possui Licença Ambiental, o que mostra que mesmo estando dentro da faixa de valores de condições adequadas, o Aterro encontra-se em uma situação inadequada.

Análise Comparativa com outros municípios

Se comparados os valores de IQA de Goiânia com outros municípios, verifica-se que este ficou abaixo do IQA das cidades, de Nova Iguaçú-RJ, com IQA de 9.50; Caieiras-SP, 9.00; e de Santo André-SP, 8.07. Entretanto, possui IQA maior que cidades como Paracambi-RJ, 2.64 e Belford Roxo–RJ, 2,50 (LOUREIRO, 2005). O IQA de Goiania apresentou valores maior que algumas cidades por possuir uma boa infraestrutura implantada inicialmente e condições operacionais relativamente boas, porém ainda descumpre uma série de requisitivos normativos, como a falta de monitoramento ambiental contínuo, a presença de residuos da construção civil (RCC) como material de cobertura dificultando a impermeabilização pluvial e escape de gases, além do grande fator de não ser licenciado ambientalmente, o que indica que o mesmo necesita de varias adequações para ser seguro ambientalmente.

Conclusões

O uso de indicadores para avaliação da gestão de aterros facilita o processo de atendimento às normas e à legislação, e ainda a análise comparativa entre diferentes aterros, no entanto, é preciso avaliar profundamente os criterios adotados caso a caso, principalmente no tocante à escolha da área a ser instalada, não podendo ser visto como único fator de avaliação final. O valor do IQA de Goiânia de 7.2 declarou que o Aterro de Goiânia possui condições adequadas, no entanto, muitos criterios de infraestrutura e de condições operacionais não são atendidos o que fazem com esse Aterro não possua Licença Ambiental. Recomenda-se o uso do índice IQA anualmente para que se acompanhe a evolução anual das condições do Aterro de Goiânia, assim como outros instrumentos de monitoramentoe e avaliação que auxiliem na tomada de decisões e na adoção de medidas preventivas e corretivas.

Agradecimentos. Em especial à Prefeitura Municipal de Goiânia por meio da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (SEPLANH) e Companhia de Urbanização de Goiânia (COMURG), a Escola de Engenharia Civil e Ambiental (EECA) e o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária (PPGEAS) da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Referências bibliográficas

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas (1997). NBR 13.896/1997. Aterros de Resíduos Não-Perigosos – Critérios

para Projeto, Implantação e Operação. 1997.

ALBERTIN, R. M., MORAES, E., DE ANGELIS NETO, G., DE ANGELIS, B. L. D., SCHMIDT, C. A. P. Avaliação da

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos no Município de Cianorte, Paraná. Tecno-Lógica-Revista do Depto. de

Química e Física, do Depto. de Engenharias, Arquitetura e Ciências Agrárias, e do Mestrado em Tecnologia Ambiental, Mestrado em Sistemas e Processos Industriais. v. 15, n. 2, p. 53-61, 2011. Disponível em:

http://online.unisc.br/seer/index.php/tecnologica/article/view/1893. Acesso em: 23 jun. 2015.

DBO ENGENHARIA LTDA, Ampliação do Aterro Sanitário de Goiânia: Plano de Gestão Ambiental-PGA. DBO Engenharia Ltda. Goiânia, 2008.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Portal Cidades@. Censo demográfico 2010. População Estimada para 2015. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=520870&search=goias|goiania. Acesso em: 5 de março de 2016.

LOUREIRO, S. M. Índice de Qualidade no Sistema da Gestão Ambiental em Aterros de Resíduos Sólidos Urbanos-IQS. Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2005. Disponível em:

(6)

Anexo I

ITEM SUB-ITEM AVALIAÇÃO PESO PONTOS ITEM SUB-ITEM AVALIAÇÃO PESO PONTOS

Adequada 5 5 Não 1 1 Inadequada 0 Sim 0 Baixa 5 5 Sim 4 4 Média 2 Não 0 Alta 0 Adequada 4 4 Longe > 500 m 5 Inadequada 2 Próximo 0 0 Inexistente 0 Longe > 200 m 3 3 Não 1 Próximo 0 Sim 0 0 Maior 3 m 4 4 Não 2 2 de 1 a 3 m 2 Sim 0 de 0 a 1 m 0 Não 1 1 Suficiente 4 Sim 0 Insuficiente 2 2 Não 3 3 Nenhum 0 Sim 0 Boa 2 Não 3 3 Ruim 0 0 Sim/Proximidade 0 Boas 3 3 Não 3 3 Regulares 2 Sim 0 Ruins 0 Não/adequada 4 4 Boa 4 Sim/Inadequada 0 Ruim 0 0 Bom 3 3

Loc. Permitido 5 5 Regular 2 Loc. Proibida 0 Inexistente 0

Sub-total 1 Máximo 40 27 Bom 2

Sim 2 2 Regular 1 1

Não 0 Inexistente 0

Sim 1 1 Bom 2

Não 0 Regular 1 1

Sim c/ balança 2 2 Inexistente 0

Sim s/ balança 1 Bom 2

Não 0 Regular 1 1 Sim 2 2 Inexistente 0 Não 0 Bom 5 Permanente 5 5 Regular 2 2 Periodicamente 2 Inexistente 0 Inexistente 0 Bom 2 2 Sim 1 1 Regular 1 Não 0 Inexistente 0 Sim 5 5 Bom 2 Não 0 Regular 1 1 Suficiente 5 5 Inexistente 0 Insuficiente 1 Bom 2 Inexistente 0 Regular 1 Suficiente 4 Inexistente 0 0 Insuficiente 2 2 Sim/desnec. 2 2 Inexistente 0 Não 0 Suficiente 2 Sim 1 1 Insuficiente 1 1 Não/incompleto 0 Inexistente 0 Boas 2 2 Suficiente 3 3 Regulares 1 Insuficiente 1 Péssimas 0 Inexistente 0 Sim 1 Suficiente 5 Não 0 0

Insufic/inexist. 0 0 Sub-total 3 Máximo 52 41

Suficiente 3 Insuficiente 1 1 Inexistente 0 Suficiente 3 Insuficiente 1 1 Inexistente 0 Suficiente 3 Insuficiente 1 1 Inexistente 0 Sim 2 Parcialmente 1 1 Não 0 Sub-total 1 Máximo 48 33 Presença de queimadas Presença de moscas em grande

quantidade

Presença de animais (bois, etc)

Funcionamento da drenagem pluvial definitiva Descarga de resíduos industriais Descarga de resíduos dos serviços

de saúde

Medidas corretivas Funcionamento do sistema de

tratamento de chorume Funcionamento do sistema de

monitoramento das águas subterrâneas Funcionamento do sistema de monit. das ág. sup. lix. e gases Funcionamento do monitor. da

estab. dos maciços

Monitoramento de águas superficiais, lixiviados e gases

Monitoramento da estab. de maciços de solo e de lixo Atendimento a estipulações de

projeto Drenagem de chorume Trator de esteiras ou compatível

Outros equipamentos Isolamento visual da vizinhança

Legalidade de localização

Impermeabilização da base do aterro Controle de recebimento de

cargas Acesso à frente de trabalho

Cercamento da área Portaria/guarita

Sistema de tratamento de chorume Drenagem de águas pluviais

provisória

Drenagem de gases

Dados gerais sobre o aterro

Monitoramento de águas subterrâneas C O N D IÇ Õ ES O PE R A C IO N A IS

Drenagem de águas pluviais definitiva

Proximidade de corpos de água Presença de urubus-gaivotas

Presença de catadores Compactação do lixo

Manutenção dos acessos internos

Plano de fechamento do aterro Funcionamento da drenagem de

chorume Qualidade do material para

recobrimento Condições de sistema

viário-trânsito-acesso

Funcionamento da drenagem de gases

Funcionamento da drenagem pluvial provisória

ANEXO I - ÍNDICE DA QUALIDADE DE ATERRO DE RESÍDUOS - IQA

Município: Goiânia - Goiás - Brasil Licença (Sim/Não): Não. Licença Ambiental de Operação vencida. Data: 10/mar/2016 Técnico: Eng. Fabíola Adaianne de Oliveira

Permeabilidade do solo C A R A C TE R ÍS TIC A S D O L O C A L

Profundidade do lençol freático

Disponibilidade de material para recobrimento

Capacidade de suporte do solo Presença de elementos dispersos pelo vento Recobrimento diário do lixo

Proximidade de núcleos habitacionais iN FR A ES TR U TU R A IM PL A N TA D A 0 a 7,0 Condições Inadequadas 7,1 a 10,0 Condições Adequadas Total (1+2+3) 101

IQA = (Soma dos pontos/140) *10 7,2

Referências

Documentos relacionados

Levando em consideração o levantamento de dados dos últimos 4 anos realizado na UTFPR - Campo Mourão, no qual 47% dos alunos matriculados na disciplina de Física III não

Tendo isso em vista e considerando o potencial farmacológico já reportado de compostos orgânicos sintéticos de selênio, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito antinociceptivo

Em 1989, são implantados no município de Santos os primeiros Núcleos de Atenção Psicossocial (NAPS) que funcionam 24 horas, são criadas cooperativas, residências

Assim, a estrutura de governança híbrida estabelecida ao longo das cadeias de suprimentos é definida como forma de atender as exigências de cada rede em particular por meio

(Agroecossistemas) – Universidade Federal de Santa Catarina. Control of clinical coccidiosis of calves due to Eimeria bovis and Eimeria zuernii with toltrazuril

Formato de ficheiros de Som / compressão Como os ficheiros de som digital são muito grandes, comparativamente a ficheiros de texto ou imagem, sempre que possível são

belecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área, ob- servadas as exclusões anteriormente referidas. É importante observar que nos termos

SILVA (1969b) no Brasil, em estudo epizootiológico so- bre nematóides parasitos, de bubalinos no Estado do Pará, veri- ficou que a maioria dos bezerros entre 10 a 28 dias de