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PORTIMÃO. diri

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Academic year: 2021

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______________________________________________________________________________________________________Página ATA N.8 /2013 Assembleia Municipal Portimão da 1ª Sessão Extraordinária –Mandato 2013-2017

«Reunião de 18 de Novembro de 2013»

COMPOSIÇÃO E DACTILOGRAFIA EFECTUADA PELA ASSISTENTE TECNICA DA ASSª MUNICIPAL PORTIMÃO – MARIA JOSÉ NOBRE»

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diri

---- Aos dezoito dias do mês de Novembro do ano de dois mil e treze, reuniu a Assembleia Municipal de Portimão, no Salão Nobre do Município de Portimão, sito na Praça Primeiro de Maio da Freguesia e Município de Portimão. --- ---- Quando eram vinte e uma horas e quarenta minutos, o Presidente do Órgão Deliberativo, FRANCISCOANTÓNIOCORREIAFLORÊNCIO,declarou aberta a

«SESSÃO», fazendo a leitura dos pedidos de substituição/ representação e dando conhecimento ao Plenário de que, conforme seria do conhecimento público, é advogado do Hospital do Barlavento Algarvio, e nesse sentido tomou a decisão de não dirigir estes trabalhos. --- ---- Trata-se de uma comunicação que pessoalmente já tinha transmitido a alguns membros desta Assembleia, contudo, gostaria de transmiti-la também neste Órgão Deliberativo. --- ---- De referir que, o que é um facto é que esta decisão chegou ao Presidente da Administração do Hospital do Barlavento e que o doutor Pedro Nunes, Administrador do Hospital, teve o cuidado de lhe telefonar confirmando a sua presença nesta Sessão e dizer que, da sua parte e da parte do Conselho Administrativo do Hospital não haveria qualquer constrangimento que a sua pessoa, como Presidente desta Assembleia, dirigisse os trabalhos. --- ---- Contudo, pessoalmente, sentir-se-ia constrangido e nessa conformidade iria ausentar-se e passar os trabalhos para o primeiro secretário desta Assembleia Municipal de Portimão, Filipe José Alves Silva, que os iria dirigir. --- ---- Assim, o Primeiro Secretário da Mesa da Assembleia Municipal de Portimão, Filipe José Alves Silva, servindo nesta sessão de Presidente em Exercício, após o registo das presenças «Vinte e Três- Ausência Uma», conforme descrição abaixo mencionada, prosseguiu a presente Ordem de Trabalhos, secretariado pela segunda Secretária da Mesa da Assembleia, Sheila Gassin Tomé. ---

NOMES DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE PORTIMÃO

FORÇA POLITICA

FERNANDO ANDRADE GIÃO SERVIR PORTIMÃO

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JOÃO CARLOS BRANCO VIEIRA PARTIDO SOCIALISTA

PEDRO MIGUEL SOUSA DA MOTA BLOCO DE ESQUERDA

DAMIÃO COSTA SEQUEIRA CDU-(PCP-PEV)

SHEILA GASSIN TOMÉ PARTIDO SOCIALISTA

FRANCISCO JOSÉ DE MATOS V.GOUVEIA COUTINHO SERVIR PORTIMÃO

EVELINA EUGÉNIA PIRES MADEIRA PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA

JOSÉ MANUEL FIGUEIREDO SANTOS PARTIDO SOCIALISTA

MARCO PAULO RODRIGUES GONÇALVES PEREIRA BLOCO DE ESQUERDA

JOÃO LUIS MACHADO TEIXEIRA CDU-(PCP-PEV)

MARTA PATRÍCIA GONÇALVES MARQUES CAETANO SERVIR PORTIMÃO

CARLOS ALBERTO GARRINHO GONÇALVES CAFÉ PARTIDO SOCIALISTA

LUIS MIGUEL DA COSTA E CUNHA MARTINS PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA

TERESA FILIPA DOS SANTOS MENDES PARTIDO SOCIALISTA

JOÃO PEDRO GONÇALVES MARQUES CAETANO SERVIR PORTIMÃO

ELVIRA MARIA ZEVERINO DA SILVA MECO BLOCO DE ESQUERDA

ANTÓNIO PEDRO D`OLIVEIRA QUARESMA CDU-(PCP-PEV)

JOSÉ PEDRO HENRIQUE CARDOSO PARTIDO SOCIALISTA

FILIPE JOSÉ ALVES SILVA PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA

ÁLVARO MIGUEL PEIXINHO ALANBRE BILA -PRESIDENTE Jª FREGUESIA

PORTIMÃO

PARTIDO SOCIALISTA

IVO MIGUEL INACIO CARVALHO-REPRESENTANTE Jª FREGUESIA ALVOR PARTIDO SOCIALISTA

JOSÉ VITORINO DA SILVA NUNES-PRESIDENTE Jª FREGUESIA MEXILHOEIRA

GRANDE

PARTIDO SOCIALISTA

PEDIDOS DE SUBSTITUIÇÃO:

«De acordo com o artigo 6º / 7º do Regimento AMP e Artº 78º/ 79º Lei 169/99 de 18/09 c/ alterações Lei 5/A/2002 de 11/01»

FORÇA POLÍTICA NOME MEMBROS PERÍODO SUBSTITUI ÇÃO

DATA INICIO/FIM SUBSTITUTO CDU JOANA CATARINA QUINTANOVA SANCHES 5 Dias 15/11/ a 19/11/2013 ANTÓNIO PEDRO D`OLIVEIRA

QUARESMA REPRESENTAÇÃO JUNTA FREGUESIA ALVOR

«De acordo com o n.º 1- alínea c) do Artº 18 Lei 75/13 de 12 de Setembro»»

FORÇA POLÍTICA NOME MEMBROS PERÍODO SUBSTITUIÇÃO DATA

INÍCIO /FIM SUBSTITUTO PS ARTUR HUMBERTO DIOGO

SANTANA 1 Dia 18/11 a 18/2013

IVO MIGUEL INÁCIO

CARVALHO

---- ---

FALTA

«De acordo com o artigo 14º do Regimento AMP e Nrº 2 do Artº 29º da Lei 75/13 de 12 de

Setembro» FORÇA POLÍTICA NOME MEMBRO DATA FALTA

PS FRANCISCOANTÓNIOCORREIAFLORÊNCI0 18DENOVEMBRODE2013 --- ---

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--- Por parte da CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO estiveram presentes os seguintes elementos: ---

NOMES CARGO/FORÇA POLÍTICA

JOAQUIM JORGE CASTELÃO RODRIGUES VICE-PRESIDENTE –PARTIDO SOCIALISTA

ANA MARIA FAZENDA FIGUEIREDO SANTOS VEREADORA -PARTIDO SOCIALISTA

PEDRO HUMBERTO CASTELO TERRAS XAVIER VEREADOR -–PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA

JOSÉ PEDRO DA SILVA CAÇORINO VEREADOR-–SERVIR PORTIMÃO

JOÃO MANUEL DUARTE VASCONCELOS VEREADOR -–PARTIDO BLOCO DE ESQUERDA

NELSON MANUEL DA CONCEIÇÃO DE FREITAS VEREADOR-– CDU-(PCP-PEV)

---- ---

--- Por parte da CÂMARA MUNICIPAL faltou o seguinte elemento: ---

NOMES CARGO/FORÇA POLÍTICA

ISILDAMARIADOSSANTOSVARGESGOMES PRESIDENTE–PARTIDOSOCIALISTA

---- De seguida fez a leitura do Edital da presente Sessão, conforme texto anexo: --- ---- 1 - PERÍODO DE INTERVENÇÃO DOS CIDADÃOS. ---

--- 2 – PERÍODO DA ORDEM DO DIA. ---

--- PONTO ÚNICO:DISCUSSÃO DA “REORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTIMÃO DO CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE” --- --- Seguidamente, passou-se ao Ponto “Um” da Ordem de Trabalhos: ---

---- PERÍODO DE INTERVENÇÃO DOS CIDADÃOS. ---

---- Deram entrada na Mesa da Assembleia Municipal cinco inscrições, nomeadamente da cidadã Cláudia Silva, da cidadã Rosa Palma (Presidente

da Câmara Municipal de Silves), do cidadão Luis Batalau, do cidadão Paulo José Felix de Oliveira e do cidadão João Amado. ---

---- Assim, começou por usar da palavra, a primeira cidadã inscrita, Cláudia

Silva para dizer que é mãe de um menino de cinco anos e que no passado dia

seis de Outubro do ano corrente, necessitou de ir com o seu filho ao serviço de urgências do Hospital do Barlavento, porque o menino estava com vómitos, febril e com uma cólica abdominal. --- ---- Chegado ao hospital e depois de duas horas e meia de espera, nada foi feito, simplesmente foi examinado visualmente, foi-lhe administrado soro bebível para que vissem despistada uma gastroenterite ou. --- ---- Veio depois, o médico dizer que era uma gastroenterite e que deveria ir para casa, dando-lhe simplesmente, Ice Tea. --- ---- Achando que não era uma medicação correta, apesar de não ser médica, saiu muito desgostosa, tendo em conta que os exames que foram feitos, foram apenas visuais, o doutor em causa, que não sabe o nome, não fez nada e quando diz nada, é porque foi, rigorosamente nada, simplesmente olhou, não dando valor a qualquer queixa que lhe apresentou na altura. --- ---- Seguidamente, dirigiu-se ao Centro de Saúde de Lagoa, aonde lhe deram uma carta e a aconselharam a voltar ao hospital do Barlavento. ---

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---- Não foi e dirigiu-se ao hospital Particular de Alvor, de sua livre vontade, por volta das quinze horas da tarde e passado uma hora e meia, mais ou menos, já tinha o diagnóstico do seu filho. --- ---- O seu filho estava com uma apendicite aguda, já numa fase muito avançada e a equipa do hospital de Alvor, foi excelente, pelo que tem a agradecer. --- ---- Foi intervencionado num período inferior a vinte e quatro horas, que é o recomendado. --- ---- Nesse sentido, tem que dizer que, está muito desiludida com o Hospital do Barlavento Algarvio. --- ---- Queria ainda dizer que já apresentou uma reclamação no HBA, à qual o Doutor Pedro Nunes já lhe respondeu. --- ---- Contudo, essa resposta, não fez com que não ficasse desiludida, até porque, lhe fez lembrar a criança que faleceu recentemente, com uma apendicite aguda, por falta de diagnóstico. --- ---- Seguiu-se no uso da palavra a cidadã Rosa Palma, para dizer que é Presidente da Câmara Municipal de Silves e está presente neste Órgão Deliberativo pelo facto de estar muito preocupada com o rumo que está vendo levar o Hospital do Barlavento Algarvio --- ---- Aquilo que tem ouvido dizer é que, estão a reorganizar os serviços deste hospital, contudo, não é isso que está a acontecer e portanto, o que gostaria aqui de pedir, era que olhassem e vissem as pessoas como pessoas e não como números. --- ---- Pessoalmente, julga que, como se diz na gíria, “estamos a passar de cavalo para burro”. --- ---- Portanto, é nesse sentido que, como autarca da Câmara de Silves, irá sempre protestar e pedir que as pessoas tenham acesso a um serviço de saúde público condigno. ---

--- Seguiu-se no uso da palavra o cidadão Luis Batalau ex- administrador do

Hospital do Barlavento, para dizer que traz a este debate, dois assuntos que têm a ver com a Câmara Hiperbárica --- ---- Pessoalmente, foi administrador do hospital em apreço e está completamente em desacordo com a reorganização do CHBA e porquê? --- ---- Porque, ela está a conduzir o hospital para um caos completo. --- ---- Em dois mil e sete, este hospital já não tinha macas, havendo assim uma grande falta de privacidade no hospital, o que é uma coisa desumana. --- ---- Estão a acabar com os médicos especialistas neste hospital, nomeadamente na cardiologia e estão a sair também do hospital de Faro. --- ---- Então, um hospital em Portimão com apenas um Pediatra? --- ---- Bem, a si, não lhe parece que este, seja o caminho certo. ---

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---- Existem situações em que na Ortopedia, doentes que, após terem estado bastante tempo internados no hospital de Portimão, são depois transferidos para o Hospital de Faro para serem operados. --- ---- Pessoalmente, não tem dúvidas que este hospital está a ser destruído paulatinamente. --- ---- O que é que se passa com a câmara hiperbárica? --- ---- Era uma coisa que gostaria de saber, o que é que está a acontecer com essa Câmara Hiperbárica. --- ---- Seguiu-se no uso da palavra, o cidadão Paulo José Felix de Oliveira, para ler o seguinte documento: --- ---- Boas noites. Cumprimento o sr. Presidente da assembleia municipal, os Srs. deputados, o executivo camarário e todos os cidadãos presentes. Aproveito a oportunidade para dar as boas vindas a todos os que foram democraticamente eleitos para os próximos 4 anos e desejar-lhes os maiores sucessos nas decisões que irão tomar, tendo em conta que estão a representar uma população socialmente e economicamente desconfortável. --- --- Hoje nesta assembleia o Dr. Pedro Nunes, presidente do conselho de administração do CHA vai falar da saúde no barlavento algarvio e outros vão sentir a falta dela.... --- --- Não sei porquê mas sinto que vou ficar mais uma vez desiludido e com o sentimento de que me estão a querer enganar. Sinto que venho ouvir novamente fundamentações e justificações por vezes patéticas, em prol de uma política austera tróiKoiana, teimosamente empreendedora em transformar este nosso pequeno país numa realidade terceiro mundista. Vai-se ouvir falar de uma reestruturação necessária e pertinente na saúde algarvia, com o grande objetivo de melhorar o nível dos cuidados assistenciais, combater os desperdícios e produzir, produzir... --- --- Que me perdoem, mas é de arrepiar só de pensar no que ultimamente tenho assistido e ouvido das pessoas utentes e das que trabalham nas unidades hospitalares do CHA, em Lagos, Portimão e Faro. Ainda a reestruturação vai no "adro" e já se vêm foguetes a rebentar mal, nas pessoas. Decisões, indecisões, volta a trás (caso dos Paliativos), ambulatórios, marcação de consultas, urgências, internamentos, transferências inter-hospitalares de utentes e o respetivo concurso para estes transportes (o sistema atual é funcional, necessitando de alguns acertos e decerto mais económico que o pagamento a uma empresa privada), atendimento e comunicação da administração do CHA, fim da privacidade nos balcões de atendimento da urgência. O ambiente hospitalar é pesado, as pessoas têm receio de falar, estão direta ou indiretamente a serem agredidas na sua dignidade. --- --- As questões que eu levantaria hoje ao dr. Pedro Nunes são só estas: --- --- Onde está o projeto de reestruturação do CHA? Está no papel ou só na cabeça de quem está a executa-Io? Quem tem conhecimento dele? Porque não se apresenta o plano escrito a esta assembleia? Quais são os seus grandes objetivos? Que ganhos em saúde e redução na despesa trará esta reestruturação? O que vai acontecer no CHA a partir de janeiro próximo? --- --- Gradualmente a unidade de Portimão vai ficar só com a urgência médico-cirúrgica e a de Faro polivalente? Faro tem capacidade para este projeto? Duvidamos e o que se houve em Faro denuncia que a unidade nunca virá a ter condições para a

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implementação deste projeto. As especialidades, quantas vão ficar em Portimão, com urgência, internamento, ambulatório e BO? Os cuidados paliativos terão uma unidade em cada hospital ou encerrará a de Portimão? Justificam-se duas unidades na região. --- Termino com a minha modesta opinião, não se iludiam com o que vão ouvir, porque é certo que a qualidade dos cuidados hospitalares vai-se degradar. Espero que esta assembleia saiba responder a quem participa na degradação do serviço nacional de saúde, na degradação da saúde no algarve. --- --- Muito obrigado. --- ---- Por fim, passou-se ao último cidadão inscrito na Mesa da Assembleia, João

Amado, que usou da palavra para dizer que, apesar de não gostar de criticar

ninguém, não quis perder esta oportunidade de estar presente neste fórum e dizer o que tem a dizer, olhos nos olhos, ao doutor Pedro Nunes, porque é neste sítio que devemos discutir este assunto e não nas ruas. --- ---- Portanto, gostaria de dizer ao doutor Pedro Nunes, que existem apenas dois ortopedistas em Portimão. --- ---- Dizer-lhe que, na urgência, neste momento, não existe um cardiologista. -- ---- Na Pediatria, existe um período em que, só existe um pediatra e o facto de termos dificuldades, não justifica estragarmos aquilo que tínhamos. --- ---- Não havendo mais cidadãos inscritos, o primeiro secretário da Mesa da Assembleia Municipal de Portimão, Filipe José Alves Silva, servindo nesta sessão, de Presidente em Exercício, passou à discussão do único ponto agendado – Reorganização dos Serviços da Unidade Hospitalar de Portimão do Centro Hospitalar do Algarve. --- ---- O Vice -Presidente da Câmara Municipal de Portimão, Joaquim Jorge

Castelão Rodrigues, pediu o uso da palavra para informar que por solicitação

da senhora Presidente da Câmara Municipal, gostaria de ler a seguinte declaração: --- ---- Ex.mo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal de Portimão ---

--- Ex.mos. Membros da Assembleia Municipal de Portimão --- --- Exmo. Sr. Presidente do Conselho e Administração do Centro Hospitalar do

Algarve, minhas Sras. e meus Srs. --- --- Pediu-me a Sra. Presidente da Câmara que lesse a seguinte declaração: --- --- Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Municipal, --- --- As questões relacionadas com a prestação der cuidados de saúde, são pela sua sensibilidade, terreno propício à demagogia e à desinformação. Nos últimos tempos, Portimão e os portimonenses têm tido sobressaltos com notícias que dão conta do fecho de serviços e valências no seu Hospital. A discussão deste tema tem acontecido de forma acalorada mas até há poucos dias respeitando as mais elementares regras de civilidade e respeito democrático. --- --- A gestão da coisa pública não se compadece com a arrogância e com o autoritarismo. --- --- O recente comunicado assinado pela Administração do Centro Hospitalar do Algarve, dando conta das conclusões do inquérito instaurado por aquela Administração a propósito do falecimento de um menino que foi tratado no extinto CHBA, elevou o

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debate sobre a questão da fusão dos hospitais da região e da criação do CHA para níveis absolutamente intoleráveis em democracia. --- --- Tentar responsabilizar, quem no uso pleno dos seus direitos cívicos e políticos, se mostrou preocupado com o processo de fusão dos Hospitais e suas consequências, por aquele trágico acontecimento, é uma ofensa a todos os portimonenses independentemente da posição que tomaram sobre esta matéria. --- --- Enquanto Presidente da Câmara eleita através de sufrágio pelos portimonenses não me calarei sempre que sinta que os direitos dos que me elegeram estejam ameaçados. --- --- Acresce a tudo isto, a disponibilidade demonstrada pelo Sr. Presidente do CHA, para reunir com todos os Presidentes de Câmara do Algarve com exceção da Presidente da Câmara Municipal de Portimão. Mais uma vez, o Sr. Presidente do Conselho de Administração do CHA revelou um desprezo inadmissível pelas instituições democráticas e pelo poder local democrático. --- --- A minha ausência nesta reunião é a melhor forma de demonstrar o meu total repúdio à atuação do Sr. Presidente do Conselho de Administração do CHA e o meu mais veemente protesto pela forma como um alto funcionário do Estado lida com as regras democráticas e com as preocupações e medos mais do que legítimos dos Algarvios. --- --- Tenho a convicção plena que os Srs. Membros da Assembleia Municipal de Portimão saberão interpretar da melhor forma o sentir dos portimonenses esclarecendo todas as dúvidas sobre o processo de fusão que deu origem ao CHA e que retirarão as devidas ilações sobre a postura dos responsáveis pela saúde na nossa região. --- --- Seguidamente, o líder da bancada do Partido Socialista, João Carlos

Branco Vieira, informou que a bancada a que pertence, prescindia do tempo

que lhes foi atribuído, distribuindo assim, o mesmo, pelas restantes bancadas presentes neste debate. --- ---- Assim, seguiu-se no uso da palavra o Administrador do Hospital do Barlavento Algarvio, doutor Pedro Nunes, para agradecer a oportunidade que lhe deram de estar presente neste debate, no sentido de explicar e responder a todas as questões que lhe forem colocadas. --- ---- Queria dizer que, pessoalmente, nunca foi confrontado por fazer afirmações que não correspondessem às suas ações. --- ---- Às vezes, dizendo coisas que as pessoas não gostam, outras, dizendo coisas que gostam, mas dizendo sempre a verdade com transparência. --- ---- A única coia que nunca foi confrontado, foi com o ter feito afirmações que não correspondem àquilo que é verdade. --- ---- A senhora Cláudia Silva, mãe de uma criança, apresentou uma reclamação, que a ser verdade aquilo e a forma como descreve, trata-se de uma grave incorreção por parte do médico, para com o seu filho e tratando-se de um prestador externo, a se provar que é verdade, o médico será demitido do hospital de Portimão. ---

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---- Estamos há dois meses no hospital de Portimão e ainda não contrataram nenhuns médicos porque só agora, é que os concursos estão a decorrer e portanto, logo que seja possível, serão contratados todos os médicos que puderem, tanto para Portimao como para Faro, porque não fazem qualquer distinção entre nenhum dos hospitais de nenhuma cidade, mas infelizmente tiveram que, sem alarde público, sem fazer disso nenhuma forma de irreverencia, de terminar o contrato com algumas pessoas, pelo seu comportamento ético. --- ---- Inclusivamente já fizeram uma participação ao Ministério Publico, por tentativa de coação de um doente, a ser observado no hospital privado em vez de ser observado no hospital publico. --- ---- Todas as reclamações que cheguem a este hospital, são bem- vindas e se corresponderem à realidade, serão punidas. --- ---- Esta Administração, não está neste hospital para corresponder a cargos políticos. --- ---- O Hospital é público e somos todos donos dele. --- ---- Queria dizer que, pessoalmente, visitou todas as Câmaras do Algarve e se alguma lhe falhou, foi por falta der agenda. --- ---- Visitou a Câmara de Lagos, aonde disse que aquele hospital nunca iria ser encerrado. --- ---- Não visitou a Câmara Municipal de Portimão, porque não foi convidado e provavelmente não seria Benvindo, uma vez que foi interposta pela Senhora Presidente da Câmara, uma providência cautelar no Tribunal. --- ---- O objetivo de criar o hospital distrital do Algarve não é para poupar dinheiro, mas sim, para aplicar bem todo o dinheiro que é gasto. --- ---- Hoje mesmo, teve oportunidade de dizer ao Ministro da Saúde que não há necessidade da criação de outro hospital, mas há necessidade de investir no hospital do Barlavento Algarvio. --- ---- Teve também oportunidade de lhe dizer que na sua opinião, na Câmara Hiperbárica havia necessidade de fazer um grande investimento e conseguiu que o Ministro da Saúde permitisse que colocasse a Câmara Hiperbárica em Portimão, prevendo qua a mesma esteja implementada em Março. --- ---- O Hospital de Portimão tem seis ortopedistas e Faro tem doze. --- ---- Com seis ortopedistas não é possível funcionar a urgência. --- ---- Neste momento, o Algarve abre mais vagas que o resto do País. --- ---- O hospital de Faro, tem vinte e quatro pediatras e o hospital de Portimão tem oito, sendo que um deles está perto da reforma, ficando depois, apenas com sete. ---

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---- O líder da bancada “Servir Portimão”, Fernando Andrade Gião, pediu o uso da palavra, para, após fazer a apresentação dos cumprimentos, dizer o seguinte: --- ---- “Bem, parece que os factos se contrariam um pouco e porquê?” --- ---- É que o doutor Pedro Nunes protagonizou o papel do mensageiro, duma mensagem que não é boa, mas que não é tão má como está a ser executada. - ---- Apoia-se na mensagem, como se ela correspondesse à sua execução, o que não tem sido o caso. --- ---- Por isso há tanta gente que quer “matar” o mensageiro- evidentemente que em sentido figurado- sem responsabilizarem quem fez a mensagem! --- ---- Assim, V. Exª é simultaneamente, o mensageiro e a mensagem. --- ---- Os Portimonenses em particular e os Barlaventinos em geral, estão muito descontentes com o que se passa quanto à real prestação dos cuidados de saúde atualmente e com perspetivas de piorar, no hospital de Portimão. --- ---- Na prática sentem, e com razão, uma diminuição de cuidados, pela diminuição e afastamento do local onde esses cuidados são ministrados. --- ---- O que está em causa tem dois problemas de análise: Um diz respeito às relações de trabalho entre os trabalhadores e a sua entidade patronal (o Estado) e, Vossa Excelência, como ex sindicalista sabe como é, e a outra, a que mais interessa aos cidadãos como beneficiários do SNS, são os cuidados prestados à população. --- ---- A primeira, a que eu chame “relações de trabalho” parecendo que não nos diz respeito, diz respeito. --- ---- Diz; porquanto sendo o trabalho dos agentes de saúde, principalmente os médicos muito sensível à carga emocional e psicológica, leva a que, não estando os médicos nas melhores condições de prestarem a sua atividade, gera, estou certo, o aparecimento de muitos casos, como os que recentemente se têm verificado. --- ---- Independentemente deste tipo de problemas, outros há que surgem ou poderão surgir, pela forma como a desarticulação dos serviços se têm processado. --- ---- Quando, por exemplo, se diz que não há razão para haver “urgência ortopédica”, o que se faz a um poli traumatizado? O que se faz a um acidentado numa prova no autódromo, que procurando o Hospital de Portimão lhe foi dito que teria de ir para Faro, pois Portimão não tinha condições de o tratar! Acontece que, neste caso, porque havia seguro, foi encaminhado para o Hospital Particular. Casos houve, de fratura com rotura arterial, que no passado recente foram resolvidos em Portimão e que agora, se voltarem a acontecer, os pacientes correm o risco de terem os respetivos membros amputados, por serem situações que não se compadecem com demoras na assistência. ---

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---- Muitos casos mais, haveria a referir, mas o tempo escasseia e tem mais Companheiros para intervir. --- ---- Termina assim, fazendo um apelo ao bom senso funcional. --- ---- O Hospital de Portimão foi, até ao processo de destruição, uma unidade hospitalar respeitada pela eficácia relativa da atuação dos seus Serviços, hoje já não é, como é consubstanciado nas declarações do ex-diretor do Hospital do Barlavento, quando disse, num órgão de grande divulgação, que não tem confiança na assistência prestada no Hospital de Portimão. --- ---- Então, como pode o cidadão comum ter confiança? --- ---- O Hospital de Portimão sempre teve maior aceitação do que o de Faro. ---- ---- Por isso pretenderam construir um novo Hospital Central. Decisão que foi abandonada, e bem, porque o País não tem presentemente condições para a sua construção. --- ---- Assim sendo, e para suprir as carências do Hospital de Faro, arranjaram uma solução, aparentemente mais económica, destruindo o Hospital de Portimão, em favor do de Faro. Sem falar no prejuízo para as populações. --- ---- Pergunta: Será mesmo mais económico, mais barato? --- ---- Penso que não. Basta, como amostra, contabilizarem devidamente os gastos com os transportes. --- ---- Senhor Dr. Pedro Nunes, sei que a correção do rumo traçado, embora pareça, não é seu, portanto articule com o Senhor Ministro da Saúde a melhor forma de corrigir, com eficácia, o que está a ser feito, pois não é desprestigiante para nenhum político responsável, corrigir o rumo errado. --- ---- Seguidamente, usaram da palavra os seguintes membros municipais: --- ---- Damião Costa Sequeira, líder da bancada da CDU, Pedro Miguel Sousa da Mota, líder da bancada do Bloco de Esquerda, Luis Miguel da Costa e Cunha Martins, representante da bancada do PPD/PSD. --- ---- O líder da bancada do Partido Socialista, João Carlos Branco Vieira, usou da palavra para dizer que relativamente à doutora Isilda Gomes, quando colocou a Providência Cautelar, foi como cidadã e não como Presidente da Câmara Municipal de Portimão e portanto, nesse sentido, tinha toda a legitimidade para o fazer. --- ---- Por essa razão, pessoalmente, entende que é inadmissível que o doutor Pedro Nunes diga que, não veio à Câmara Municipal de Portimão, porque, a Senhora Presidente colocou em Tribunal uma Providência Cautelar. --- ---- Seguiu-se no uso da palavra o representante da bancada Servir Portimão,

João Pedro Gonçalves Marques Caetano, para dizer que, a sensação que os

utentes têm, é a ideia que a situação que se está a passar, é preocupante. ---- ---- Nesse sentido, gostaria de colocar algumas questões que são as seguintes: ---- Qual o estudo que presidiu à criação do Centro Hospitalar do Algarve? ---

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---- Quais foram os fins? --- ---- Que medidas poderão ser implementadas para conseguir inverter a tendência de haverem concursos desertos? --- ---- O representante da bancada da CDU, João Luis machado Teixeira, questionou o Administrador do Hospital do Barlavento Algarvio, no sentido de, como é que irão gerir a sobrelotação do Hospital de Faro, enviando as valências do hospital de Portimão para o hospital de Faro. --- ---- O representante da bancada do Partido Socialista, José Manuel

Figueiredo Santos, usou da palavra para questionar o Administrador hospitalar

Pedro Nunes, no sentido de saber quais são efetivamente os traços desta linha local e quais serão os seus reflexos futuros? --- ---- Quais serão os seus objetivos? --- ---- Pessoalmente, julga que haverá aqui, um problema de ordem comunicacional. --- ---- O que será o ano dois mil e catorze, no que toca à saúde local e à saúde regional? --- ---- Para responder às questões colocadas, ficou no uso da palavra o Administrador do Hospital do Barlavento Algarvio, doutor Pedro Nunes. --- ---- Começou por referir que relativamente à questão da senhora Presidente da Autarquia, doutora Isilda Gomes, queria dizer que pessoalmente, não tem nada contra autarcas e tem até muito respeito por quem se dedica a causas públicas. ---- Não havendo mais assuntos a tratar, o Presidente da Mesa da Assembleia Municipal de Portimão, em exercício, FILIPE JOSÉ ALVES SILVA, deupor concluída esta PRIMEIRASESSÃO EXTRAORDINARIA do dia dezoito de Novembro do ano de dois mil e treze, quando eram zero horas e quarenta minutos do dia dezanove de Novembro de dois mil e treze. --- ---- Conforme o estipulado no artigo sessenta e nove do regimento, os MINI DISC`S com a aprovação dos trabalhos, são arquivados na respetiva pasta, com a ata a que respeita. --- ---- De acordo com o instituído no número seis do artigo quarenta e nove da Lei nº 75/2013 de 12 de Setembro, bem como o número onze do artigo trinta e sete do Regimento, na parte que correspondeu à INTERVENÇÃO DOS CIDADÃOS, não

se efetuaram quaisquer questões passiveis de resposta por parte do Executivo Camarário. --- ---- Para constar se lavrou a presente ata, que tem como suporte a gravação magnética de tudo quanto ocorreu na respetiva Sessão, de acordo com o número oito do artigo sessenta e nove do Regimento, DESDE JÁ APROVADA EM

MINUTA, conforme deliberação deste Órgão Deliberativo, aprovada por

unanimidade na Quinta Sessão Ordinária, do dia vinte e um de Novembro do ano de dois mil e treze, válida para todo o mandato, que lida e conferida, vai ser

(12)

______________________________________________________________________________________________________Página ATA N.8 /2013 Assembleia Municipal Portimão da 1ª Sessão Extraordinária –Mandato 2013-2017

«Reunião de 18 de Novembro de 2013»

COMPOSIÇÃO E DACTILOGRAFIA EFECTUADA PELA ASSISTENTE TECNICA DA ASSª MUNICIPAL PORTIMÃO – MARIA JOSÉ NOBRE»

109

assinada por mim, MARIA JOSÉ CABRITA LUCAS NOBRE,

_______________________________ Assistente Técnica, a prestar serviço no Gabinete da Assembleia Municipal Portimão, BEM COMO PELOS ELEMENTOS COMPONENTES DA MESA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE PORTIMÃO: ---

OPRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA MESA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL _____________________________ « «« « « ««

««««« ENGENGENGENG. . . FILIPE JOSÉ ALVES SILVA. FILIPE JOSÉ ALVES SILVAFILIPE JOSÉ ALVES SILVA»FILIPE JOSÉ ALVES SILVA»»»

---- --- ASEGUNDA SECRETÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL _____________________________ « «« « « ««

Referências

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