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Feminismo e comunicação - questão científica e política. Entrevista com Aimée Vega Montiel

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Academic year: 2021

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FAMECOS

mídia, cultura e tecnologia

Entrevista

Feminismo e Comunicação – questão científica e política.

Entrevista com Aimée Vega Montiel

Feminism and Communication – scientific and political issue.

Interview with Aimée Vega Montiel

AnA CArolinA EsCostEguy

Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PPGCom/PUCRS) – Porto Alegre, RS, Brasil.

<carolad@pucrs.br>

líriAn sifuEntEs

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PPGCom/PUCRS) – Porto Alegre, RS, Brasil.

<lisifuentes@yahoo.com.br>

RESUMO

A mexicana Aimée Vega Montiel destaca-se entre os pesqui- sadores da comunicação por seu envolvimento com a temática feminista e por sua participação política, seja por meio de cargos em associações, seja pelas ações engajadas aos direitos humanos das mulheres. Nesta entrevista, Aimée fala de comunicação e feminismo, contando sobre sua trajetória de pesquisa, suas investigações mais recentes e avaliando o momento dos estudos em comunicação e feminismo na América Latina.

Palavras-chave: Feminismo; Comunicação; Política.

ABSTRACT

The Mexican professor Aimée Vega Montiel stands out among Communication researchers because of her involvement with themes such as feminism and political participation, whether through positions in associations, or through the actions engaged in human rights of women. In this interview, Aimée talk about communication and feminism, about her research trajectory, her latest researches and evaluating the moment of communication studies and feminism in Latin America.

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A

imée Vega Montiel é professora do Programa de Investigação Feminista da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), onde iniciou sua formação acadêmica na graduação em Ciências da Comunicação e, posteriormente, no mestrado em Ciências da Comunicação e Jornalismo. Foi ainda na graduação que desenvolveu seu interesse pelo estudo de comunicação política e, logo em seguida, no mestrado, passou a envolver-se com a temática feminista. A união entre comunicação, feminismo e política deu-se plenamente no curso de doutorado, realizado na Universidade Autônoma de Barcelona.

Aimée, atual vice-presidente da IAMCR (International Association for Media and Communication Research), alia suas pesquisas com o envolvimento político relacionado ao feminismo, buscando colaborar para a conquista dos direitos humanos das mulheres, seja ao participar de grupos como a Rede de Investigadoras pela Vida e Liberdade das Mulheres, no México, seja coordenando grupos de Comunicação e Gênero em associações como AMIC (Asociación Mexicana de Investigadores de la Comunicación) e IAMCR.

Em 2012, Aimée ministrou o seminário Gênero e Comunicação, na PUCRS, ocasião em que concedeu esta entrevista, em que conta sobre sua trajetória de pesquisa, fala de suas investigações mais recentes e avalia o momento dos estudos em comunicação e feminismo na América Latina. A pesquisadora reconhece haver, ainda, uma resistência em dialogar com a Teoria Crítica Feminista dentro da Academia. Por isso, vê a necessidade de fortalecer os grupos de pesquisa sobre a temática, e aspira à transversalização da perspectiva de gênero em outras linhas de estudos da comunicação.

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Lírian Sifuentes e Ana Carolina Escosteguy – Para iniciar nossa conversa, seria

possível reconstituir sinteticamente seu percurso intelectual até alcançar seu interesse e engajamento com o feminismo?

Aimée Vega Montiel – Aproximei-me do feminismo, em nível político, em meus

anos de graduação, na UNAM, basicamente motivada por experiências ligadas à minha condição de gênero e por meu desejo de contribuir com o trabalho de organizações sociais e estudantis a favor dos direitos humanos. Como parte de minha formação científica, lembro que na universidade não havia cursos sobre feminismo – hoje, na graduação em Comunicação, ainda não contamos com um curso de Feminismo e Comunicação, como deveríamos. Na pós-graduação, já – por isso fui autodidata nas leituras, em geral, distantes de temas centrais na formação universitária (comunicação política, economia política, efeitos, etc.).

Meu trabalho de conclusão de graduação abordou um aspecto da comunicação política: a cobertura dos meios sobre as eleições presidenciais de 1994. Logo em seguida, fui para o Mestrado, também na UNAM, e decidi seguir na linha de comunicação política. Porém, decidi incorporar outro aspecto do processo comunicativo: além de analisar a cobertura dos meios – esta vez a primeira eleição ao governo da Cidade do México, em 1997 – trabalhei com audiências femininas com o propósito de compreender a relação entre os conteúdos midiáticos e a participação política das mulheres. Este trabalho inaugura minha imersão nos estudos feministas.

Um pouco mais tarde, iniciei a tese de doutorado, na Universidade Autônoma de Barcelona, e posso dizer que essa investigação foi a chave mais significativa de minha formação acadêmica, e foi a que determinou minha especialização em Feminismo e Comunicação. Continuando no contexto da comunicação política – influência dos meios na participação política das mulheres, eleições presidenciais de 2000 no México – essa tese1 me fez incorporar a epistemologia e a metodologia feminista, que tem como

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princípio fazer visíveis as mulheres, o que requer aprender a construir o conhecimento de una forma totalmente distinta à habitual. E foi na tese que comecei a construir minha genealogia com as autoras feministas que guiam meu trabalho.

Apresentei a tese em 2004 e, em 2006, aconteceu um marco na minha vida: ganhei o lugar de investigadora na UNAM, e nada menos de que no lugar em que sempre havia desejado trabalhar: no Programa de Investigação Feminista do Centro de Investigações Interdisciplinares em Ciências e Humanidades. Foi uma das experiências mais significativas na minha vida, pois é o espaço a partir do qual minha professora Marcela Lagarde, conselheira do Programa, formou muitas gerações de mulheres, a nível científico e político. Com ela e com minhas companheiras, todas feministas e de distintas disciplinas – antropologia, sociologia, psicologia, filosofia – construímos um grupo de investigação e de ação política forte, com o Congresso Mexicano, ONU Mulher, Instituto Nacional das Mulheres, Suprema Corte de Justiça.

Estou consciente de que as condições em que realizo meu trabalho de investigação são as melhores, o que representa um compromisso e uma responsabilidade muito grandes.

LS e ACE – Sabemos que considera importante para as pesquisadoras feministas, de forma especial, que busquem formação em distintas áreas disciplinares, visando aprofundar seus conhecimentos. Quem são os (as) autores(as) que mais inspiraram seu trabalho, seja para pensar o feminismo, seja para pensar a comunicação?

AVM – Em feminismo, e uma vez que nossa formação é científica ao mesmo tempo

em que política, os tratados de Mary Wollstonecraft e Olympe de Gouges, a favor dos direitos humanos e políticos das mulheres, marcam minha origem. Segue com uma autora chave: Simone de Beauvoir e O Segundo Sexo. Dentre as contemporâneas,

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identifico na minha formação e na maneira como entendo o binômio, investigação científica-ação política, a forte influência de Marcela Lagarde, Amelia Valcárcel e Celia Amorós. Nos estudos feministas em comunicação, Dorothy Hobson, Janice Radway, Gaye Tuchman, Carolyn Byerly, Karen Ross, Joana Gallego e Pilar Díez foram centrais em meu trabalho.

LS e ACE – Você vem desenvolvendo uma grande pesquisa desde 2006, que

iniciou por um estudo de recepção com mulheres, passou pelo estudo das representações de gênero em distintos meios de comunicação e agora está focando na pesquisa da produção, mais exatamente no papel das mulheres na indústria da comunicação. Primeiramente, que importância você vê em fazer uma pesquisa que tome esse circuito da comunicação?

AVM – Uma das chaves da epistemologia feminista é o desenvolvimento de uma

perspectiva integral para a análise dos processos sociais em que participam as mulheres. Por esse motivo, e porque em particular entendo que os processos comunicativos não se dão isolados, e sim que se relacionam com o que ocorre em outros níveis, é que fui construindo o que considero um mapa de investigação em Feminismo e Comuni- cação.

LS e ACE – Quais as principais conclusões a que você chegou em sua pesquisa

de recepção midiática com mulheres?

AVM – Que é sua condição de gênero que determina a relação que estabelecem com

os meios de comunicação. Enfocar a recepção a partir deste ponto foi fundamental para compreender as razões do consumo cultural, e os usos e hábitos de recepção por parte das mulheres, e romper com o paradigma funcionalista que apontava as mulheres como um grupo homogêneo e passivo frente ao poder dos meios.

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LS e ACE – E no estudo das representações femininas nos meios de comunicação,

o que descobriram?

AVM – Que todos os meios – tradicionais e novas tecnologias – reproduzem, através

de todos seus gêneros e formatos, estereótipos sexistas e a violência e discrimina- ção de gênero. O problema é que essas formas de relação foram naturalizadas, e apresentam-nas como parte da conduta social cotidiana, sem problematizá-las. E, ainda que saibamos que não são os meios por si mesmos os que determinam a ação social, eles têm sim uma influência significativa nos discursos, representações, crenças e saberes que as pessoas constroem. Pelo que me atrevo a afirmar que os meios de comunicação contribuem com a reprodução da violência de gênero contra as mulheres.

LS e ACE – E acerca da participação das mulheres na indústria da comunicação,

a que resultados você está chegando?

AVM – Que as mulheres se encontram marginalizadas de um dos setores mais

importantes da cultura e da economia global: as indústrias de comunicação. Sua participação no nível da propriedade e nos postos de direção e tomada de decisão é mínima (no México, na propriedade encontramos somente 2% de mulheres), o que demonstra o pouco poder de influência que têm sobre o desenvolvimento dessas indústrias.

Penso, nesse sentido, que devemos exigir que os Estados garantissem a participação paritária das mulheres nas indústrias de comunicação, como profissionais. Primeiro, por uma questão de justiça social, e, segundo, pela possibilidade de que isso influa no desenvolvimento de conteúdos melhores e mais diversos nas grades de programação dos meios.

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LS e ACE – Você esteve ano passado (2012) no Brasil, para um seminário no

Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUCRS, em que ministrou um curso sobre feminismo e comunicação. O que você conhece e o que pensa sobre a pesquisa que relaciona comunicação e feminismo no Brasil?

AVM – Essa experiência me deu a oportunidade de me aproximar ao seu trabalho e

das acadêmicas brasileiras especialistas em recepção. Além delas, existem colegas e estu- dantes de pós-graduação que estão trabalhando em outros âmbitos, como representação e novas tecnologias, e com as quais tenho encontrando no ambiente da IAMCR.

A pesquisa no Brasil é muito forte. Contam com uma das leis contra a violência de gênero mais progressistas do mundo! Penso, nesse sentido, que é importantíssimo tecer redes de investigação regionais.

LS e ACE – E no México? Como você considera que está o desenvolvimento dessa

área de investigações?

AVM – A linha está se consolidando. Os estudos em feminismo e comunicação

datam, os primeiros, dos anos 70. A primeira linha de investigação é a de representação, em distintos meios – cinema, revistas, televisão. Outra linha importante é a de feminismo e estudos de jornalismo, que visibilizou o trabalho das primeiras jornalistas mexicanas. Foi nos anos 90 que começamos a ver uma irrupção mais ampla e diversa de investigações nessa linha, que muito teve a ver tanto com a institucionalização de programas de investigação em feminismo (na UNAM, na UAM – Universidade Autônoma Metropolitana – e no Colégio de México), como com o desenvolvimento das pós-graduações em comunicação.

Por outro lado, na Associação Mexicana de Investigadores da Comunicação, AMIC, conseguimos impulsionar o grupo de pesquisa em Gênero e Comunicação, o que também fortaleceu nosso trabalho.

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LS e ACE – Ainda neste sentido, você estudou e morou na Espanha. Como você

analisa os estudos feministas na Europa e na América Latina hoje? Você considera que a Europa, bem como o resto do “Primeiro Mundo”, valoriza os estudos acadêmicos latino-americanos?

AVM – Historicamente, e coincidindo com colegas que chamaram a atenção

sobre esse assunto, os estudos latino-americanos em comunicação foram objeto de marginalização no contexto internacional, pela barreira do idioma. No entanto, as comunidades europeia e norte-americana foram reconhecendo a consistência e as chaves fundamentais da investigação de nossa região, em autoras e autores como Rosa María Alfaro, Rossana Reguillo, Jesús Martín-Barbero, Néstor García Canclini e Antonio Pasquali, entre outros.

E penso que o mesmo sucede no contexto dos estudos feministas. E tal é o reconhecimento que alcançaram que hoje encontramos a consolidação do chamado feminismo pós-colonial como uma das linhas mais importantes.

LS e ACE – Como você considera que está o entendimento das pessoas, especialmente dos colegas da academia, sobre as questões feministas? Há uma compreensão e uma solidariedade pela causa em seu universo pessoal e profissional?

AVM – Em geral, não. Identifico que no México – como nossas colegas iden-

tificam em outros países da América Latina e na Espanha, diferentemente dos países anglo-saxões, e como exemplo estão as seções de feminismo e comunicação em associações como IAMCR e ICA – há uma resistência em dialogar com a Teoria Crítica Feminista. Por isso é que penso na importância de consolidar nossos grupos nas associações, e logo aspirar a transversalização da perspectiva de gênero em outras linhas.

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LS e ACE – Grosso modo, podemos dizer que há uma “concorrência” entre os

conceitos de classe social e gênero em pesquisas sociais. Enquanto os marxistas consideram que a divisão primordial das sociedades é a classe social, as feministas pensam o gênero como o fundamento principal de segregação entre as pessoas. Como você se posiciona sobre essa questão?

AVM – Retomo os postulados da Economia Política Feminista, que assinala que

o gênero está na base da desigualdade social, sobre a qual se montam as de classe, raça, etnia, capital cultural, etc. Definitivamente penso na importância de distinguir as mulheres particulares, com a ajuda dessas categorias, todavia sem deixar de olhar que a de gênero é a estrutura sobre a qual as outras ganham sentido.

LS e ACE – Para você, é parte do papel do pesquisador buscar um viés político, de intervenção na sociedade, quando desenvolve uma investigação. Como você justifica esse pensamento? E como fazer uma pesquisa ter uma função política?

AVM – Eu dizia antes que um dos princípios da investigação feminista é seu duplo

caráter: científico e político. Penso, ainda, que no contexto histórico no qual nos tocou desenvolver nosso trabalho, em que problemas de diversas ordens se multiplicam, é nossa responsabilidade traduzir nossos resultados de investigação em ações de trans- formação (política) que contribuam para melhorar as condições de vida das pessoas.

LS e ACE – Da mesma forma, você se envolve com cargos políticos/diretivos em

associações e periódicos da comunicação. Atualmente, em que projetos desse cunho você está envolvida? Por que você julga importante fazer parte desses espaços?

AVM – Faço parte da Rede de Investigadoras pela Vida e Liberdade das Mulheres,

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nossa região. Com Marcela, participamos da equipe que levou adiante a primeira investigação diagnóstica sobre violência feminicida no México (2006), e que logo deu origem à publicação da Lei Geral de Acesso das Mulheres a uma Vida Livre de Violência (2007), quando Marcela era deputada. Envolvo-me em distintas tarefas da Rede e, como especialista em gênero e comunicação, levo adiante pesquisas e ações que contribuam à incidência feminista na sociedade. Exemplo disso é a proposta que apresentamos em 2008 ao Senado para transversalizar a Lei de Meios com Perspectiva de Gênero.

Por outro lado, na Associação Mexicana de Investigadores da Comunicación (AMIC), da qual fui Presidenta entre 2005 e 2007, co-coordeno o grupo de pesquisa em gênero e comunicação. Na Associação Mexicana de Direito à Informação (AMEDI), sou Diretora e a partir daí assumo responsabilidades que têm a ver com a organi- zação e operação de distintas iniciativas, relacionadas principalmente com a Lei de Meios.

Na IAMCR2, co-coordeno a seção de Gênero e Estudos de Comunicação, além de

participar na organização da “força-tarefa” e no Comitê de Revisão Acadêmica. A partir de todos esses espaços e responsabilidades, procurei impulsionar o empoderamento das mulheres em matéria comunicativa.

LS e ACE – Para finalizar, gostaríamos de saber o que estimula você a fazer

pesquisa, especialmente na sua área de interesse.

AVM – Primeiro, entender que minha situação é privilegiada, pois tenho as

condições para desenvolver o que gosto (fazer pesquisa), e que isso implica em uma responsabilidade: a de impulsionar os direitos humanos das mulheres. l

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NOTAS

1 “La decisión de voto de las amas de casa mexicanas y las noticias electorales televisadas”, disponível em

<http://www.tdx.cat/bitstream/handle/10803/4182/mavm1de1.pdf;jsessionid=2EA7EDE3B7FEEC082DDBF 6F9B985185C.tdx2?sequence=1>.

2 Desde de 2012, é vice-presidente da International Association for Media and Communication Research

(IAMCR).

Endereço das autoras:

Ana Carolina Escosteguy <carolad@pucrs.br>

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social Av. Ipiranga, 6681 – Prédio 7– Partenon

CEP 91530-000, Porto Alegre, RS, Brasil Lírian Sifuentes <lisifuentes@yahoo.com.br>

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social Av. Ipiranga, 6681 – Prédio 7 – Partenon

Referências

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