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Estudo da dinâmica do crescimento e produção dos povoamentos naturais de pinheiro bravo na região de Castelo Branco

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Academic year: 2021

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(1)I UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA. ESTUDO DA DINÂMICA DO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DOS POVOAMENTOS NATURAIS DE PINHEIRO BRAVO NA REGIÃO DE CASTELO BRANCO Cristina Maria Martins Alegria ORIENTADORA - Doutora Maria Margarida Branco de Brito Tavares Tomé.. JÚRI: Presidente - Reitor da Universidade Técnica de Lisboa.. Vogais - Doutor Carlos António Coelho Pacheco Marques, professor catedrático da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro; - Doutor Ângelo Manuel Melo de Carvalho Oliveira, professor catedrático do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa; - Doutora Maria Margarida Branco de Brito Tavares Tomé, professora catedrática do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa; - Doutor José Guilherme Martins Dias Calvão Borges, professor associado do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa; - Doutor Manuel Fernando de Miranda Páscoa, professor coordenador da Escola Superior Agrária do Instituto Superior Politécnico de Coimbra; - Doutor José Augusto Lopes Tomé, professor auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa; - Doutora Ana Paula Soares Marques de Carvalho, na qualidade de especialista.. Dissertação apresentada no Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade Técnica de Lisboa (UTL) para a obtenção do grau de Doutor em Engenharia Florestal.. LISBOA 2004.

(2) II.

(3) III. Cristina Maria Martins Alegria. Professor Adjunto Unidade Departamental de Silvicultura e Recursos Naturais Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Castelo Branco.

(4) IV.

(5) V. Para os meus amores: José Augusto, Catarina, André e Zézinho..

(6) VI.

(7) VII. RESUMO. Desenvolveu-se um modelo de crescimento e produção ao nível da árvore individual, o PBIRROL, para os povoamentos puros de pinheiro bravo, de estrutura irregular, originados por regeneração natural, no concelho de Oleiros. Os dados foram recolhidos em 30 parcelas circulares, de área de 1000 m2, ao longo de três anos consecutivos, durante o repouso vegetativo. As árvores nas parcelas foram identificadas através de um sistema de coordenadas polares por formas a possibilitar o estudo dos efeitos da competição no crescimento da árvore individual. Simultaneamente, realizaram-se medições em árvores em crescimento livre com vista à avaliação do crescimento potencial da espécie no concelho de Oleiros. Do estudo da dinâmica do crescimento e produção neste tipo de povoamentos, resultou a concepção do modelo PBIRROL que é constituído pelos sub-modelos: qualidade de estação, crescimento anual em diâmetro com casca da árvore individual, idade da árvore individual, crescimento anual em altura dominante, proporção média da copa, lista de árvores futura (ingresso, mortalidade e cortes), altura total da árvore individual e volume total e volumes mercantis da árvore individual. O modelo PBIRROL apresentou, na generalidade, bons níveis de ajustamento e de precisão, com excepção dos sub-modelos para a predição da lista de árvores futura na medida em que a amostra utilizada não incluiu dados de ensaios de desbastes e estudos de regeneração.. PALAVRAS-CHAVE: pinheiro bravo, estrutura irregular, regeneração natural, coordenadas polares, competição e modelo de crescimento e produção..

(8) VIII.

(9) IX. A Study of The Growth and Yield Dynamics of Natural Maritime Pine Stands in the Region of Castelo Branco, Portugal. ABSTRACT. A single-tree growth and yield model, PBIRROL, was developed for pure unevenaged maritime pine stands, originated by natural regeneration, in the district of Oleiros, in Portugal. Data was obtained from 30 circular plots, of 1000 m2 each, over three consecutive years, during dormancy. The trees were identified by their individual polar coordinates to allow the study of the effects of competition in individual tree growth. Simultaneously measurements in open growth trees were carried out to evaluate potential growth of the species in Oleiros. From the study of the growth and yield dynamics in this this type of stands the conception of the PBIRROL model was worked out throught the sub-models: site quality, individual tree diameter annual growth, individual tree age, dominant height annual growth, average crown ratio, future trees list (ingrowth, mortality and harvesting), individual tree total height and individual tree total volume and merchantible volumes. The PBIRROL model, in general, showed good levels of adjustment and precision, the only exception being the sub-models for the prediction of future trees list since the sample data used did not include data from thinnings experiments and regeneration studies.. KEY-WORDS: maritime pine, unevenaged structure, natural regeneration, polar coordinates, competition and growth and yield models..

(10) X.

(11) XI. AGRADECIMENTOS. O trabalho de investigação apresentado nesta tese teve o seu início em 1995 e até à sua finalização teve a participação de várias pessoas e diversas instituições. Começamos por deixar o nosso agradecimento à Escola Superior Agrária de Castelo Branco (ESACB), Instituição onde somos Professor Adjunto, por nos ter possibilitado as condições e os meios para a concretização desta tese. Seguidamente, agradecemos à Professora Doutora Margarida Tomé, Professor Catedrático no Departamento de Engenharia Florestal do Instituto Superior de Agronomia (DEF-ISA) e nossa orientadora, pela disponibilidade que sempre demonstrou ao longo da orientação desta tese. No período de Janeiro de 1997 até Agosto de 2000, parte do trabalho de investigação apresentado nesta tese foi financiado pelo PROJECTO PAMAF 8165 - Regeneração, Condução e Crescimento do Pinhal Bravo das Regiões Litoral e Interior Centro - durante o qual decorreu o trabalho de recolha de dados e elaboração da maioria das bases de dados. Na realização destas tarefas agradecemos a participação e empenho do Eng.º Carlos Grácio Técnico Superior da Unidade Departamental de Silvicultura e Recursos Naturais (UDSRN) da ESACB - que supervisionou o trabalho de campo e ainda dos alunos finalistas do Curso de Bacharelato em Engenharia de Produção Florestal desta Escola que constituíram as equipes de campo: José Júlio Saraiva Paíga, Rui Manuel Reis Mesquita, Maria Isabel Soares Gouveia e José Manuel Pereira Caseiro durante o 1º período de medições (09/96 - 03/97); Ana Maria Martins Alves e Cláudia Sofia Batista da Fonseca Lopes Pereira, e ainda, a participação pontual de António Miguel Barroso Simões e Manuel Ventura Almeida Santos Cavalleri Martinho durante o 2º período de medições (09/97 - 03/98) e finalmente, Marília Cristina Lucas, Maria Edite Tavares Fernandes, Ana Sofia Carreiro de Melo e Francisco José Poço Manso Alexandre durante o 3º período de medições (09/98 - 03/99). Ao longo da concretização da tese a ajuda de diversos amigos e colegas foi determinante para a resolução das diversas dificuldades que se nos depararam. À colega,.

(12) XII. Doutora Paula Soares, recente Doutorada e mãe, um agradecimento especial, pela compreensão, ajuda e disponibilização de informação nesta difícil empresa. À prima e amiga, Doutora Elsa João, agradecemos os conselhos críticos para a melhoria da formatação de texto e estruturação da tese. Ao colega, Professor Armando Ferreira, agradecemos a disponibilidade e ajuda nos diversos “sobressaltos” de natureza informática. Ao Professor Doutor Fernando Páscoa, agradecemos a disponibilização de informação relativa ao modelo PBRAVO. Também, agradecemos a todos os nossos colegas de trabalho que, de alguma forma, contribuíram para que nos fosse possível finalizar esta tese, em particular, à Eng.ª Alice Almeida, que nos substituiu na docência, durante os períodos de dispensa e licença de parto e ainda, pela ajuda e conselhos ao nível da programação no SAS e formatação do texto. Finalmente, um agradecimento à minha família, ao meu marido e aos meus filhos, que ao longo destes últimos anos viveram com este trabalho de Doutoramento que lhes “roubou” o tempo e a paciência que mereciam.. Cristina Alegria Castelo Branco, Abril de 2004.

(13) XIII. ÍNDICE. Resumo .......................................................................................................................................................... IV. Abstract .......................................................................................................................................................... V. Agradecimentos .............................................................................................................................................. VI. Índice de Figuras ............................................................................................................................................ XII. Índice de Tabelas............................................................................................................................................ XVIII. Lista de Símbolos............................................................................................................................................ XXVI. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 1. 1.1. Algumas Estatística sobre a Floresta Portuguesa ................................................................................. 2. 1.2. Estrangulamentos Estruturais à Produção da Floresta Privada de Pinheiro Bravo ................................ 9. 1.3. Objectivos ............................................................................................................................................... 10. 2.. MODELOS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO ................................................................................... 13. 2.1. Construção de Modelos de Crescimento e Produção ............................................................................ 14. 2.1.1. Crescimento e Produção dos Povoamentos ...................................................................................... 14. 2.1.2. Aquisição de Dados para a Construção de Modelos de Crescimento e Produção ............................ 23. 2.1.3. Abordagens à Modelação do Crescimento e Produção ..................................................................... 27. 2.1.4. Competição Intraespecífica ................................................................................................................ 31. 2.1.5. Componentes do Crescimento Florestal ............................................................................................ 38. 2.1.6. Aspectos a Considerar na Construção de Modelos de Crescimento e Produção .............................. 44. 2.2. Modelos e Dados para o Pinheiro Bravo na Região de Castelo Branco ................................................ 52. 2.2.1. Modelos da Árvore Individual para o Pinheiro Bravo na Região de Castelo Branco .......................... 53. 2.2.2. Caracterização dos Povoamentos de Pinheiro Bravo na Região de Castelo Branco ........................ 57. 1..

(14) XIV. 2.3. O Modelo de Crescimento e Produção PBRAVO ................................................................................... 73. 2.4. Considerações Finais ............................................................................................................................. 79. 3.. MATERIAL E MÉTODOS ....................................................................................................................... 81. 3.1. Caracterização Sumária da Área de Estudo - Concelho de Oleiros........................................................ 82. 3.2. Metodologia para a Aquisição de Dados ................................................................................................ 86. 3.2.1. Critérios para a Selecção dos Locais de Instalação das Parcelas Semi Permanentes ..................... 86. 3.2.2. Protocolo de Instalação e Medição das Parcelas ............................................................................... 87. 3.2.3. Variáveis de Base Consideradas ....................................................................................................... 91. 3.2.3.1. Variáveis ao nível da árvore ......................................................................................................... 91. 3.2.3.2. Variáveis ao nível do povoamento ................................................................................................ 92. 3.2.3.3. Variáveis ao nível das árvores em crescimento livre .................................................................... 94. 3.2.4. Elaboração e Verificação das Bases de Dados ................................................................................. 95. 3.2.5. Dados Climáticos Relativos aos Períodos de Medição ...................................................................... 96. 3.3. Metodologia para a Construção do Modelo de Crescimento e Produção ao Nível da Árvore Individual ................................................................................................................................................ 97. 3.3.1. Estrutura do Modelo de Crescimento e Produção - Componentes Funcionais................................... 98. 3.3.2. Metodologia Utilizada no Ajustamento com Variável Resposta Binária ............................................. 99. 3.3.3. Metodologia Utilizada no Ajustamento de Dados Categóricos ........................................................... 105. 3.3.4. Metodologia Utilizada na Validação de Modelos Existentes .............................................................. 107. 3.3.5. Metodologia Específica a cada Componente Funcional..................................................................... 108. 3.3.6. Metodologia para a Avaliação Global do Modelo de Crescimento e Produção................................... 120. 3.4. Validação do Modelo PBRAVO ............................................................................................................. 121. RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................................................................. 123. 4.1. Caracterização da Amostra de Dados Recolhida ................................................................................... 124. 4.1.1. Representatividade das Condições de Crescimento da Área de Estudo ........................................... 124. 4.1.2. Locais de Instalação das Parcelas Semi Permanentes ..................................................................... 127. 4.1.3. Dados Recolhidos nas Parcelas semi Permanentes ao Longo dos Períodos de Medição ................ 130. 4.1.3.1. Dados ao nível da árvore individual .............................................................................................. 130. 4.1.3.2. Dados ao nível da árvore individual - árvores amostra ................................................................ 161. 4.1.3.3. Dados ao nível da árvore individual - crescimento ....................................................................... 177. 4.1.3.4. Dados ao nível do povoamento .................................................................................................... 197. 4..

(15) XV. 4.1.3.5. Dados quanto à resinagem, aos cortes, à mortalidade, ao ingresso e às árvores com flecha partida .......................................................................................................................................... 213. 4.1.4. Dados Recolhidos em Árvores em Crescimento Livre ...................................................................... 249. 4.2. Dados Climáticos Relativos aos Períodos de Medição .......................................................................... 253. 4.3. Análise Global dos Dados Recolhidos ................................................................................................... 255. 4.4. Representatividade dos Dados e Qualidade da Informação .................................................................. 264. 4.5. Construção do Modelo de Crescimento e Produção ao Nível da Árvore Individual - PBIRROL Componentes Funcionais ....................................................................................................................... 265. 4.5.1. Modelação da Qualidade de Estação ................................................................................................. 268. 4.5.2. Modelação do Crescimento Anual em Diâmetro com Casca da Árvore Individual ............................ 279. 4.5.2.1. Modelação do crescimento potencial anual em diâmetro com casca da árvore individual .......... 280. 4.5.2.2. Avaliação da competição intraespecífica ..................................................................................... 284. 4.5.2.3. Crescimento potencial x função modificadora .............................................................................. 318. 4.5.3. Modelação da Idade da Árvore Individual .......................................................................................... 325. 4.5.4. Modelação do Crescimento Anual em Altura Dominante ................................................................... 329. 4.5.5. Modelação da Proporção Média da Copa .......................................................................................... 335. 4.5.6. Lista de Árvores Futura - Modelação do Ingresso, da Mortalidade e dos Cortes ............................... 342. 4.5.6.1. lngresso ........................................................................................................................................ 342. 4.5.6.2. Mortalidade ................................................................................................................................... 349. 4.5.6.3. Cortes ............................................................................................................................................ 352. 4.6. Validação dos Modelos Existentes ......................................................................................................... 359. 4.6.1. Validação do Modelo de Predição da Altura Total da Árvore Individual ............................................. 359. 4.6.2. Validação dos Modelos de Predição de Volumes da Árvore Individual ............................................. 363. 4.7. Avaliação Global do Modelo de Crescimento e Produção ao Nível da Árvore Individual PBIRROL ............................................................................................................................................... 371. 4.8. Validação do Modelo de Crescimento e Produção PBRAVO ................................................................. 394. 5.. CONCLUSÕES ....................................................................................................................................... 419. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................................................. 423. ANEXOS ......................................................................................................................................................... 429. ANEXO I – Dados Recolhidos nas Árvores das Parcelas de Área de 1000 m2 ........................................ 430.

(16) XVI. ANEXO II – Dados Recolhidos nas Árvores Amostra das Parcelas de Área de 1000 m2.......................... 469. ANEXO III – Variáveis ao Nível do Povoamento ............................ .......................................................... 475. ANEXO IV – Dados Recolhidos nas Árvores em Crescimento Livre ........................................................ 479. ANEXO V – Dados Recolhidos nas Árvores Amostra das Parcelas - Cubagem da Árvore em Pé (Telerelascópio) ................................................................................................................. 2. ANEXO VI – Variáveis para a Simulação do Modelo PBRAVO (Parcelas de Área de 1000 m ) ............. 481 492.

(17) XVII. ÍNDICE DE FIGURAS. FIGURA 1.1.. Taxa de ocupação da floresta por concelhos em Portugal Continental segundo a 3ª revisão. FIGURA 1.2.. Distribuição das principais espécies florestais em Portugal Continental segundo a. do Inventário Florestal Nacional (DGF, 2001) .......................................................................... 3ª revisão do Inventário Florestal Nacional (DGF, 2000) ................................................... FIGURA 1.3.. 4. 5. Taxa de ocupação do pinheiro bravo por concelhos em Portugal Continental segundo a 3ª revisão do Inventário Florestal Nacional (DGF, 2001) ...................................................... 6. FIGURA 1.4.. Estrangulamentos estruturais à produção florestal (Alves, 1983) ........................................... 10. FIGURA 2.1.. Dinâmica do crescimento da árvore - crescimento acumulado e acréscimos (Marques, 1981) ......................................................................................................................................... 15. FIGURA 2.2.. Relações entre as componentes da árvore e do povoamento (Avery & Burkhart, 1983) ......... 16. FIGURA 2.3.. Distribuições diamétricas típicas dos povoamentos regulares e dos povoamentos irregulares. FIGURA 2.4.. Modificações na estrutura de um povoamento regular devido ao crescimento ao longo de. jardinados (Clutter et al., 1983) .............................................................................. 18. um determinado período de tempo (Husch et al., 1982) .......................................................... 22. FIGURA 2.5.. Categorias de índices de competição (Vanclay, 1994) ............................................................ 35. FIGURA 2.6.. Componentes do crescimento florestal e representação análoga num modelo de crescimento do povoamento (Vanclay, 1994) .......................................................................... FIGURA 2.7.. Mapa do distrito de Castelo Branco com os locais de amostragem relativos ao abate de árvores em povoamentos puros de pinheiro em 1987 e 1989 (CNA, 1982; Alegria, 1993) ..... FIGURA 2.8.. 39. 55. Locais de amostra relativos às 62 parcelas temporárias instaladas em povoamentos puros de pinheiro bravo nos concelhos de Oleiros, Proença-a-Nova e Castelo Branco em 1991 e 1994 (CNA, 1982; Alegria, 1994) .............................................................................................. 57. FIGURA 2.9.. Gráficos da relação das variáveis relativas aos índices de densidade e destes entre si ......... 65. FIGURA 2.10.. Variabilidade das condições de amostragem nos diversos conjuntos de dados disponíveis relativos às parcelas temporárias instaladas em povoamentos puros de pinheiro bravo nos concelhos de Oleiros, Proença-a-Nova e Castelo Branco em 1991 e 1994 ............................ FIGURA 2.11.. 71. Gráficos da relação das variáveis N, t e i V , respectivamente, para os dados medidos em 1991 e 1994 e para o caso particular dos povoamentos irregulares medidos em 1991 e 1994 nos concelhos de Oleiros, Proença-a-Nova e Castelo Branco ........................................ 71.

(18) XVIII. FIGURA 2.12.. Gráficos dos acréscimos periódicos anuais em diâmetro relativos aos dados pesquisados em Almeida (1994) e os gráficos dos acréscimos periódicos anuais em diâmetro do cepo sem casca e em altura total relativos aos dados pesquisados em Alegria (1990) .................. 73. FIGURA 2.13.. Exemplo de uma das opções de funcionamento do modelo PBRAVO (Páscoa, 1987) ........... 78. FIGURA 3.1.. Mapa do concelho de Oleiros - freguesias (CNA, 1982) .......................................................... 83. FIGURA 3.2.. Gráficos de alguns elementos climáticos relativos às estações meteorológicas de Castelo Branco e Fundão e estação udométrica de Oleiros (IM, s.d.) .................................................. FIGURA 3.3.. 85. Localização da rede de parcelas semi permanentes instaladas no concelho de Oleiros Cartas militares de Portugal nº254, nº255, nº265, nº266, nº267, nº277, nº278, nº279 e nº290 88. do Instituto Geográfico do Exército (1997) .................................................................... FIGURA 4.1.. Variabilidade das condições de amostragem nos diversos conjuntos de dados relativos às parcelas instaladas em povoamentos puros irregulares de pinheiro bravo no presente estudo e nos estudos de 1991 e 1994 .................................................................................... FIGURA 4.2.. Gráficos da relação das variáveis N, t e i V , respectivamente, para os dados recolhidos nos 126. povoamentos puros irregulares no presente estudo e nos estudos de 1991 e 1994 .... FIGURA 4.3. FIGURA 4.4.. Gráficos da representação da variabilidade geográfica relativa aos locais de instalação das parcelas no concelho de Oleiros .............................................................................................. 132. Gráficos das variáveis ao nível das árvores das parcelas de área de 1000 m2 relativamente à altura da 1ª medição .............................................................................................................. FIGURA 4.6. FIGURA 4.7.. FIGURA 4.8.. FIGURA 4.10. FIGURA 4.11. FIGURA 4.12. FIGURA 4.13. FIGURA 4.14.. 1000 m2 relativamente à altura da 1ª medição ........................................................................ 159. Gráficos das variáveis d, h e rc em relação à variável t1.3 ao nível das árvores amostra à altura da 1ª medição ................................................................................................................. 172. Gráficos da relação das variáveis d e t1.3 ao nível das árvores amostra para cada parcela à 174. Gráficos das variáveis id e ih em relação às variáveis d e rc ao nível das árvores das parcela ...................................................................................................................................... 181. Gráficos da relação das variáveis id e d ao nível das árvores de cada parcela ....................... 182. Gráficos da relação das variáveis id e rc ao nível das árvores de cada parcela ...................... 186. Gráficos das variáveis id10 e ih10 em relação às variáveis d e rc ao nível das árvores amostra, à altura da 1ª medição das parcelas ......................................................................... 192. Gráficos das variáveis id e ih em relação às variáveis d e rc ao nível das árvores amostras ....... 193. Gráficos de barras para as variáveis ao nível do povoamento N, CCF, t 1 . 3 e i V. para as. 2. FIGURA 4.15.. 157. Gráficos da relação hipsométrica observada em cada uma das parcelas de área de. altura da 1ª medição ............................................................................................................. FIGURA 4.9.. 129. Gráficos das coordenadas cartesianas e histogramas de frequências diamétricas e de altura total das árvores das parcelas de área de 1000 m2 .................................................. FIGURA 4.5.. 125. parcelas de área de 1000 m ao longo dos três períodos de medição .................................... 200. 2. Gráficos da identificação das árvores dominantes em cada parcela de área de 1000 m , ao longo dos três períodos de medição, segundo os processos de selecção das 100 árvores FIGURA 4.16.. mais altas por hectare e das 100 árvores mais grossas por hectare ....................................... 201. Gráficos de diversas variáveis ao nível do povoamento para as parcelas de área de 1000 m2 à altura da 1ª medição ............................................................................................... 211.

(19) XIX. FIGURA 4.17.. Números de árvores, árvores cortadas, mortas, de ingresso e com flecha partida em cada parcela de área de 1000 m2 nos períodos de medição ............................................................ FIGURA 4.18.. Dimensões das árvores resinadas, das árvores sujeitas a corte, das árvores mortas em pé, das árvores de ingresso e das árvores com flechas partidas ................................................... FIGURA 4.19.. 222. 241. Gráficos das variáveis número de árvores mortas, cortadas, ingressos e flechas partidas em relação a diversas variáveis ao nível do povoamento para as parcelas de área de 1000 m2 ................................................................................................................................ 244. FIGURA 4.20.. Gráficos de diversas variáveis ao nível das árvores em crescimento livre .............................. 252. FIGURA 4.21.. Gráfico da temperatura mensal média e precipitação total mensal - anos de 1997 e 1998 .... 254. FIGURA 4.22.. Gráfico da temperatura média anual e precipitação anual - anos de 1987 a 1998 .................. 254. FIGURA 4.23.. Concepção das componentes e funcionalidade do modelo de crescimento e produção PBIRROL .................................................................................................................................. FIGURA 4.24.. 267. Gráfico das variáveis h= f (d) com a curva guia ajustada, gráfico dos resíduos e gráfico de probabilidade normal para os resíduos do modelo ajustado (OLS) e gráfico de probabilidade normal para os resíduos após reajustamento do modelo por regressão robusta (IRLS) ......................................................................................................................... FIGURA 4.25.. FIGURA 4.26. FIGURA 4.27. FIGURA 4.28. FIGURA 4.29. FIGURA 4.30. FIGURA 4.31.. Gráfico das curvas hipsométricas de qualidade de estação obtidas pelo método da curva guia e procedimento de Bailey & Clutter (1974) ....................................................................... 270. Gráfico da relação b1= f (d) e modelo ajustado ........................................................................ 272. Gráfico da relação hmédio = f (d) e modelo ajustado .............................................................. 273. Gráfico da relação b1= f (d) e modelo ajustado ........................................................................ 274. Gráficos das curvas de qualidade de estação Sh25 = f (h, d) e das curvas de altura h = f (Sh25, d) obtidas pelo método da curva guia e procedimento de Curtis et al. (1974) ...... 275. Gráficos das predições de Sh25 e respectivos gráficos dos resíduos ................................... 276. Gráficos da relação de Sh25 com i V , da relação das variáveis t média e dg , da relação de SI35 com i V e da relação de SI50 com i V ........................................................................ FIGURA 4.32.. 269. 277. Histogramas de frequências as classes de i V inferior, média e superior, em relação às características fisiográficas, edáfica e zonas ecológicas dos locais de instalação das parcelas sub concêntricas de área de 500 m2 ......................................................................... FIGURA 4.33. FIGURA 4.34. FIGURA 4.35.. FIGURA 4.36.. 279. Diagrama sobre a estrutura dos dados utilizados para a modelação do crescimento potencial anual em diâmetro com casca - árvores em crescimento livre ................................. 280. Gráfico da relação d= f (t) com a curva guia ajustada e gráfico dos resíduos ........................ 281. Gráfico dos resíduos - modelo de crescimento potencial anual em diâmetro com casca da árvore ........................................................................................................................................ 283. Coeficiente de assimetria das distribuições de frequências diamétricas e de frequências de alturas totais das árvores das parcelas de área de 1000 m2 ao longo dos três períodos de. FIGURA 4.37.. medição .................................................................................................................................... 287. Gráficos da relação das variáveis da árvore média e do povoamento com o número de árvores por hectare (N) ao nível das sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 à altura da 1ª. FIGURA 4.38.. medição ....................................................................................................................................... 289. Gráficos da relação das variáveis da árvore média e do povoamento com os índices de densidade CCF, Fw e c(SDI) ao nível das sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 à altura da 1ª medição ........................................................................................................................ 290.

(20) XX. FIGURA 4.39. Gráficos da distribuição espacial das árvores dominantes mais altas e mais grossas ao nível FIGURA 4.40.. das sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 à altura da 1ª medição ..................... 292. Diagrama sobre a estrutura dos dados utilizados para a modelação do crescimento anual FIGURA 4.41.. em diâmetro dominante ............................................................................................................ 294. Gráfico dos resíduos e gráfico de probabilidade normal para os resíduos do modelo ajustado (OLS) e gráfico de probabilidade normal para os resíduos após reajustamento do FIGURA 4.42.. modelo por regressão robusta (IRLS) - modelo de crescimento em diâmetro dominante ....... 295. Gráficos dos resíduos resultantes da aplicação do modelo crescimento potencial em diâmetro (árvores em crescimento livre) às árvores amostra de dimensões iguais ou superiores a hdom e ao ddom das árvores dominantes mais grossas ao nível das sub parcelas concêntricas de FIGURA 4.43.. área de 500 m2 ................................................................................................................................ 296. Gráficos da relação do crescimento em diâmetro relativo com a dimensão em diâmetro relativa das árvores das sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 nos dois períodos de FIGURA 4.44.. crescimento .............................................................................................................................. 297. Gráficos da relação do crescimento em diâmetro com o diâmetro para as árvores das sub FIGURA 4.45.. parcelas concêntricas de área de 500 m2 segundo os estratos de De Philippis modificados ...... 301. Gráficos da variável id nos dois períodos de crescimento em relação às variáveis d, rc e G>d, respectivamente, no início de cada um destes períodos, ao nível das árvores das sub FIGURA 4.46.. parcelas concêntricas de área de 500 m2 e respectivas árvores amostra ............................... 305. Gráficos das distâncias de competição inerentes aos critérios de selecção das árvores FIGURA 4.47.. vizinhas competidoras da árvore central ensaiados ................................................................. 311. Gráficos da variável id em relação aos índices de competição dependentes da distância ao FIGURA 4.48.. nível das árvores amostra nas sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 ......................... 315. Diagrama sobre a estrutura dos dados utilizados para a modelação do crescimento anual FIGURA 4.49.. em diâmetro com casca da árvore ........................................................................................... 319. Gráficos dos resíduos e gráfico de probabilidade normal para os resíduos do modelo ajustado (OLS) e gráfico de probabilidade normal para os resíduos após reajustamento do modelo por regressão robusta (IRLS) - modelo de crescimento anual em diâmetro da árvore FIGURA 4.50.. individual independente da distância ............................................................................. 322. Gráfico dos resíduos e gráfico de probabilidade normal para os resíduos do modelo ajustado (OLS) e gráfico de probabilidade normal para os resíduos após reajustamento do modelo por regressão robusta (IRLS) - modelo de crescimento anual em diâmetro da árvore FIGURA 4.51.. individual dependente da distância ............................................................................... 325. FIGURA 4.52.. Diagrama sobre a estrutura dos dados utilizados para a modelação da idade da árvore ........ 326. Gráfico dos resíduos e gráfico de probabilidade normal para os resíduos do modelo ajustado (OLS) e gráfico de probabilidade normal para os resíduos após reajustamento do FIGURA 4.53.. modelo por regressão robusta (IRLS) - modelo de predição da idade da árvore individual ..... 328. Diagrama sobre a estrutura dos dados utilizados para a modelação do crescimento anual FIGURA 4.54.. em altura dominante ................................................................................................................. 329. FIGURA 4.55.. Gráfico dos resíduos - modelo de crescimento em altura dominante ...................................... 330. FIGURA 4.56.. Gráfico das variáveis h= f (t) com a curva guia ajustada e gráfico dos resíduos ..................... 331. Gráfico dos resíduos - modelo de crescimento potencial anual em altura total da árvore ....... 333.

(21) XXI. FIGURA 4.57. Gráficos dos resíduos resultantes da aplicação do modelo crescimento potencial em altura total (árvores em crescimento livre) às árvores amostra de dimensões iguais ou superiores a hdom e ao ddom das árvores dominantes mais grossas ao nível das sub parcelas concêntricas de FIGURA 4.58.. área de 500 m2 ..................................................................................................... 334. FIGURA 4.59.. Diagrama sobre a estrutura dos dados utilizados para a modelação da proporção da copa ....... 335. Gráfico da relação das variáveis rc e t1.3 ao nível das árvores amostra de cada uma das FIGURA 4.60.. sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 à altura da 1ª medição ..................................... 337. FIGURA 4.61.. Gráfico dos resíduos - modelo de predição da proporção da copa da árvore individual .......... 340. Diagrama sobre a estrutura dos dados utilizados para a modelação da proporção média da FIGURA 4.62.. copa .......................................................................................................................................... 341. FIGURA 4.63.. Gráfico dos resíduos - modelo de predição da proporção média da copa ............................... 342. Gráfico da sensibilidade e especificidade para o modelo da probabilidade da presença de FIGURA 4.64.. ingresso nas parcelas ............................................................................................................... 344. FIGURA 4.65.. Gráfico dos resíduos - modelo de predição do número de árvores de ingresso por hectare ....... 346. Gráfico dos resíduos - modelo de predição da idade das árvores amostra do código 1 de FIGURA 4.66.. classe de frequência diamétrica ............................................................................................... 349. Gráfico da sensibilidade e especificidade para o modelo da probabilidade de sobrevivência FIGURA 4.67.. anual da árvore individual ......................................................................................................... 352. Gráfico da sensibilidade e especificidade para o modelo da probabilidade de corte anual da FIGURA 4.68.. árvore individual ........................................................................................................................ 355. Gráfico da sensibilidade e especificidade para o modelo da probabilidade de corte anual da FIGURA 4.69.. árvore individual - intensidade superior a 140 árvores por hectare ......................................... 357. Gráfico da sensibilidade e especificidade para o modelo da probabilidade de corte anual da FIGURA 4.70.. árvore individual - intensidade inferior a 60 árvores por hectare .............................................. 358. Gráfico dos resíduos - modelo de predição da altura total da árvore ajustado por Almeida FIGURA 4.71.. (1998) ....................................................................................................................................... 360. Gráfico dos resíduos e gráfico de probabilidade normal para os resíduos do modelo ajustado (OLS) e gráfico de probabilidade normal para os resíduos após reajustamento do modelo por regressão robusta (IRLS) - modelo de predição da altura total da árvore FIGURA 4.72.. individual ................................................................................................................................... 363. Diagrama sobre a estrutura dos dados utilizados para a validação/modelação do volume FIGURA 4.73.. total com casca da árvore individual ......................................................................................... 364. Gráfico dos resíduos - modelo de predição do volume total com casca da árvore individual FIGURA 4.74.. (EV) .......................................................................................................................................... 365. Gráfico dos resíduos e gráfico de probabilidade normal para os resíduos do modelo ajustado (OLS) e gráfico de probabilidade normal para os resíduos após reajustamento do modelo por regressão robusta (IRLS) - modelo de predição do volume total com casca da FIGURA 4.75.. árvore individual (EV) ajustado ................................................................................................. 366. Diagrama sobre a estrutura dos dados utilizados para a validação/modelação do volume FIGURA 4.76.. percentual com casca da árvore individual e do perfil do tronco da árvore individual ............. 366. Gráfico dos resíduos - modelos de predição do volume percentual com casca da árvore individual (EVPd e EVPh) e do perfil do tronco (EPT) da árvore individual .............................. 367.

(22) XXII. FIGURA 4.77. Gráfico dos resíduos e gráfico de probabilidade normal para os resíduos do modelo ajustado (OLS) e gráfico de probabilidade normal para os resíduos após reajustamento do modelo por regressão robusta (IRLS) - modelos de predição do volume percentual com casca da árvore individual (EVPd e EVPh) e do perfil do tronco (EPT) da árvore individual FIGURA 4.78.. ajustados .................................................................................................................................. 369. Gráficos dos valores observados e estimados pelo modelo PBIRROL para cada um dos FIGURA 4.79.. períodos de medição e para cada uma das parcelas ............................................................... 376. Gráficos dos resíduos para a globalidade das parcelas para cada um dos momentos de FIGURA 4.80.. medição resultantes da aplicação do modelo PBIRROL .......................................................... 391. Gráficos dos valores observados e estimados pelo modelo PBRAVO para cada um dos FIGURA 4.81.. períodos de medição e para cada uma das parcelas .................................................................... 395. Gráficos dos resíduos para cada um dos períodos de medição e na globalidade das parcelas FIGURA 4.82.. resultantes da aplicação do modelo PBRAVO.............................................................................. 412. Gráficos dos resíduos para a distribuição de frequências diamétricas na globalidade das parcelas para cada um dos períodos de medição e por classes de DAP resultantes da aplicação do modelo PBRAVO ..................................................................................................... 414.

(23) XXIII. ÍNDICE DE TABELAS. TABELA 1.1.. Utilização florestal potencial e ocupação actual do solo (DGF, 2001) ...................................... 3. TABELA 1.2.. Área ocupada pelos povoamentos florestais (DGF, 2001) …….................................................... 3. TABELA 1.3.. Evolução das áreas de inculto e florestal e das áreas ocupadas pelos povoamentos florestais (DGOGF, 1981; DGF, 1989; DGF, 1993; DGF, 2001) ............................................... TABELA 1.4.. Variação observada ao longo das três revisões do inventário florestal nacional (DGOGF, 1981; DGF, 1989; DGF, 1993; DGF, 2001) ............................................................................... TABELA 2.1.. 62. Classes de acréscimo médio anual em volume total com casca por hectare e de índice de classe de qualidade .................................................................................................................. TABELA 2.7.. 59. Classificação da estrutura dos povoamentos relativa às 62 parcelas medidas em 1991 e 1994 nos concelhos de Castelo Branco, Oleiros e Proença-a-Nova ........................................ TABELA 2.6.. 58. Caracterização dos locais de instalação das 29 parcelas medidas em 1994 nos concelhos de Castelo Branco, Oleiros e Proença-a-Nova (Almeida, 1994) ............................................... TABELA 2.5.. 57. Caracterização dos locais de instalação das 33 parcelas medidas em 1991 no concelho de Oleiros (Carvalho, 1992) ........................................................................................................... TABELA 2.4.. 56. Modelo para a predição da altura total da árvore individual para o pinheiro bravo na região de Castelo Branco (Almeida , 1998) ......................................................................................... TABELA 2.3.. 7. Modelos para a predição de volumes da árvore individual para o pinheiro bravo na região de Castelo Branco (Alegria, 1993) ............................................................................................ TABELA 2.2.. 7. 65. Síntese descritiva das variáveis relativas às parcelas medidas em 1991 e 1994 nos concelhos de Castelo Branco, Oleiros e Proença-a-Nova (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ...................................................................................................................................... 67. TABELA 2.8.. Formulário usado no cálculo das variáveis ............................................................................... 68. TABELA 2.9.. Amplitude das classes para classificação dos povoamentos da região .................................... 68. TABELA 2.10.. Síntese das classes ocorrentes na região de acordo com os dados de 1991 e 1994 .............. 69. TABELA 2.11.. Classificação das parcelas instaladas em 1991 e 1994 ............................................................ 69. TABELA 2.12.. Síntese descritiva das variáveis para o caso dos povoamentos irregulares medidos em 1991 e 1994 nos concelhos de Castelo Branco, Oleiros e Proença-a-Nova (mínimo, máximo, média e desvio padrão) .............................................................................................. 70.

(24) XXIV. TABELA 2.13.. Síntese comparativa dos crescimentos periódicos anuais em diâmetro do cepo sem casca, em DAP com casca e altura total para a espécie no concelho de Oleiros (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ............................................................................................................ TABELA 2.14.. Equações de predição do modelo PBRAVO para povoamentos não desbastados anteriormente ............................................................................................................................ TABELA 2.15.. 72. 76. Equações de predição do modelo PBRAVO para povoamentos que já tenham sido desbastados anteriormente ...................................................................................................... TABELA 2.16.. Equações de projecção (crescimento) do modelo PBRAVO ................................................... 76 77. TABELA 2.17.. Equações de predição do modelo PBRAVO para o povoamento após o desbaste .................. 77. TABELA 3.1.. Concelho de Oleiros - freguesias (PDM, 1991) ......................................................................... 83. TABELA 3.2.. Elementos climáticos relativos às estações meteorológicas de Castelo Branco e Fundão (1961-1986) e estação udométrica de Oleiros (1951-1980) (IM, s.d.) ...................................... 85. TABELA 3.3.. Códigos utilizados para a classificação das árvores da parcela ............................................... 90. TABELA 3.4.. Formulário usado no cálculo das variáveis ............................................................................... 94. TABELA 3.5.. Critérios para a avaliação dos modelos ajustados .................................................................... 104. TABELA 3.6.. Critérios para a validação dos modelos existentes ................................................................... 107. TABELA 3.7.. Modelos de base biológica ensaiados ...................................................................................... 108. TABELA 3.8.. Modelos ensaiados - função modificadora ............................................................................... 111. TABELA 3.9.. Formulação genérica dos índices de competição ensaiados (p.e.Tomé, 1988) ....................... 114. TABELA 3.10.. Modelos de crescimento anual em diâmetro com casca da árvore individual ensaiados ......... 116. TABELA 3.11.. Modelos de base biológica para a predição da altura total da árvore individual ....................... 119. TABELA 4.1.. Síntese descritiva das variáveis relativas às parcelas instaladas nos povoamentos puros irregulares de pinheiro bravo neste estudo e nos da região de Castelo Branco em 1991 e 1994 (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ...................................................................... TABELA 4.2.. 124. Classes representadas na amostra de dados recolhidos no presente estudo em relação à dos estudos realizados em 1991 e 1994 .................................................................................. 126. TABELA 4.3.. Classificação das parcelas semi permanentes instaladas no presente estudo ........................ 127. TABELA 4.4.. Caracterização dos locais de instalação das parcelas no presente estudo - concelho de Oleiros ....................................................................................................................................... TABELA 4.5.. Síntese descritiva das variáveis relativas às árvores medidas nas parcelas de área de 1000 m2 durante os três períodos de medição (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ..... TABELA 4.6.. 156. Síntese descritiva das variáveis relativas às árvores amostra medidas durante os três períodos de medição (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ............................................ TABELA 4.8.. 131. Matrizes de correlação para as variáveis ao nível das árvores das parcelas de área de 1000 m2 para os três períodos de medição ....................................................................................... TABELA 4.7.. 128. 161. Representação das árvores amostra das parcelas de área de 1000 m2 à altura da 1ª medição .................................................................................................................................... 162. TABELA 4.9.. Identificação das árvores amostra e sua distribuição por códigos ............................................ 163. TABELA 4.10.. Identificação das árvores amostra seleccionadas fora da sub parcela concêntrica de 500 m2 ...................................................................................................................................... 168. TABELA 4.11.. Identificação das árvores amostra ao longo dos três períodos de medição ............................. 169. TABELA 4.12.. Matriz de correlação para as variáveis ao nível das árvores amostra seleccionadas à altura da 1ª medição ........................................................................................................................... 172.

(25) XXV. TABELA 4.13.. Idade média, idade ao 1.3 m média, valores mínimo, máximo e amplitude de variação das idades das árvores amostra em cada parcela à altura da 1ª medição ..................................... TABELA 4.14.. 173. Síntese descritiva das variáveis relativas ao crescimento observado nas árvores das parcelas de área de 1000 m2 nos dois períodos de crescimento (mínimo, máximo, média e desvio padrão) .......................................................................................................................... TABELA 4.15.. 177. Síntese descritiva das variáveis relativas ao crescimento observado nas árvores das parcelas de área de 1000 m2 nos dois períodos de crescimento (mínimo, máximo, média e desvio padrão) .......................................................................................................................... TABELA 4.16.. 178. Matriz de correlação para as variáveis ao nível das árvores das parcelas de área de 1000 m2 quanto aos crescimentos nos dois períodos de crescimento em relação às variáveis medidas ou calculadas no início, respectivamente, de cada um desses períodos .................. TABELA 4.17.. 179. Síntese descritiva comparativa, ao nível das árvores amostra, das variáveis crescimento periódico anual em DAP e altura total nas relativo aos últimos 10 e 5 anos e das variáveis crescimento anual em DAP e altura total nos dois períodos de crescimento seguintes (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ............................................................................... TABELA 4.18.. 191. Síntese descritiva das variáveis relativas aos crescimentos anuais em DAP e altura total nas árvores amostra nos dois períodos de crescimento (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ...................................................................................................................................... TABELA 4.19.. DAP……………………………………………………………………………………………………... TABELA 4.20.. 199. Teste de comparação de médias de amostras emparelhadas para as parcelas à altura da 1ª medição relativamente ao cálculo da variável altura média ................................................. TABELA 4.24.. 198. Teste de comparação de médias de amostras emparelhadas para as parcelas de área de 1000 m2 à altura da 1ª medição ................................................................................................ TABELA 4.23.. 196. Síntese descritiva das variáveis ao nível do povoamento para as parcelas de área de 1000 m2 nos parcelas nos três períodos de medição (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ......... TABELA 4.22.. 195. Teste de comparação de médias de amostras emparelhadas para os crescimentos em altura total ................................................................................................................................. TABELA 4.21.. 194. Teste de comparação de médias de amostras emparelhadas para os crescimentos em. 207. Teste de comparação de médias de amostras emparelhadas para análise do efeito das dimensões nas estimativas das variáveis das parcelas de área de 1000 m2 e sub parcela concêntrica de área de 500 m2 no período de medição de Set97-Mar98 ................................. TABELA 4.25.. 1000 m2 à altura da 1ª medição ............................................................................................... TABELA 4.26.. 208. Matriz de correlação para as variáveis ao nível do povoamento para as parcelas de área de 210. Síntese descritiva das variáveis ao nível do povoamento para as sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 nos parcelas nos três períodos de medição (mínimo, máximo, média e desvio padrão) .......................................................................................................................... TABELA 4.27.. Números de frequências, de árvores mortas, de cepos no solo, ocorrência de desrama e de desmatação nas parcelas de área de 1000 m2, à altura da 1ª medição .................................. TABELA 4.28.. 214. Síntese descritiva das variáveis relativas às árvores sujeitas a resinagem (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ............................................................................................................ TABELA 4.29.. 213. 215. Síntese descritiva das variáveis ao nível do povoamento para as árvores das parcelas de área de 1000 m2 sujeitas a resinagem (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ................. 215.

(26) XXVI. TABELA 4.30.. Ratios ao nível do povoamento para as parcelas de área de 1000 m2 relativos às árvores resinadas e às árvores da parcela ............................................................................................ TABELA 4.31.. Identificação das árvores em que ocorreu resinagem, mortalidade, corte, ingresso e flecha partida nos períodos de medição nas parcelas de área de 1000 m2 ....................................... TABELA 4.32.. Ratios ao nível do povoamento para as parcelas de área de 1000 m relativos às árvores. Ratios ao nível do povoamento para as parcelas de área de 1000 m relativos às árvores de. 238. 2. Ratios ao nível do povoamento para as parcelas de área de 1000 m relativos às árvores com flecha partida e às árvores da parcela no período de medição anterior ........................... TABELA 4.46.. 238. Síntese descritiva das variáveis ao nível do povoamento para as árvores das parcelas de área de 1000 m2 com flecha partida (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ..................... TABELA 4.45.. 237. Síntese descritiva das variáveis relativas às árvores com flecha partida (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ............................................................................................................ TABELA 4.44.. 236. 2. ingresso e árvores da parcela .................................................................................................. TABELA 4.43.. 236. Síntese descritiva das variáveis ao nível do povoamento para as árvores das parcelas de área de 1000 m2 de ingresso (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ................................ TABELA 4.42.. 235. Síntese descritiva das variáveis relativas às árvores de ingresso (mínimo, máximo, média e desvio padrão) .......................................................................................................................... TABELA 4.41.. 234. Ratios ao nível do povoamento para as parcelas de área de 1000 m2 relativos às árvores mortas em pé e às árvores da parcela no período anterior ...................................................... TABELA 4.40.. 234. Síntese descritiva das variáveis ao nível do povoamento para as árvores das parcelas de área de 1000 m2 mortas em pé (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ............................ TABELA 4.39.. 233. Síntese descritiva das variáveis relativas às árvores mortas em pé (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ....................................................................................................................... TABELA 4.38.. 232. 2. cortadas e às árvores da parcela antes do corte ..................................................................... TABELA 4.37.. 232. Síntese descritiva das variáveis ao nível do povoamento para as árvores das parcelas de área de 1000 m2 sujeitas a corte (mínimo, máximo, média e desvio padrão) .......................... TABELA 4.36.. 231. Síntese descritiva das variáveis relativas às árvores cortadas (mínimo, máximo, média e desvio padrão) .......................................................................................................................... TABELA 4.35.. 230. Número de ocorrências de ingressos, mortalidade, flechas partidas e cortes no período de medição de Set98-Mar99 nas parcelas semi permanentes de área de 1000 m2 ..................... TABELA 4.34.. 217. Número de ocorrências de ingressos, mortalidade, flechas partidas e cortes no período de medição de Set97-Mar98 nas parcelas semi permanentes de área de 1000 m2 ..................... TABELA 4.33.. 216. 239. Matriz de correlação para as variáveis relativas às ocorrências de árvores mortas em pé, cortadas, ingressos e flechas partidas em relação às variáveis ao nível do povoamento para as parcelas de área de 1000 m2 ...................................................................................... TABELA 4.47.. Síntese descritiva das variáveis relativas às árvores em crescimento livre (mínimo, máximo,. TABELA 4.48.. Teste de comparação de médias de amostras emparelhadas para os crescimentos em DAP. média e desvio padrão) ............................................................................................................ 243. 249. e em altura total das árvores em crescimento livre .................................................................. 250. TABELA 4.49.. Matriz de correlação para as variáveis ao nível das árvores em crescimento livre .................. 251. TABELA 4.50.. Valores periódicos médios anuais dos elementos climáticos ................................................... 255. TABELA 4.51.. Estatísticas descritivas da qualidade do modelo - curva guia h= f (d) ..................................... 268.

(27) XXVII. TABELA 4.52.. Estatísticas descritivas da qualidade dos modelos - h= f (d) - para cada parcela de área de 1000 m2 e estimativas dos coeficientes de regressão .............................................................. TABELA 4.53.. Estatísticas descritivas da qualidade das 9 regressões lineares de Sh25=b0+b1xhi. e. estimativas dos coeficientes de regressão .............................................................................. TABELA 4.54.. Estatísticas descritivas da qualidade das 9 regressões lineares de h. i. =b0+b1xSh25. 272. e. estimativas dos coeficientes de regressão .............................................................................. TABELA 4.55.. 271. 273. Estatísticas descritivas da qualidade preditiva dos modelos - curvas de qualidade de estação ..................................................................................................................................... 276. TABELA 4.56.. Estatísticas descriivas da qualidade do modelo - curva guia d= f (t) ...................................... 281. TABELA 4.57.. Estatísticas descritivas da qualidade do modelo A = b0 + b1 x Sh25 ....................................... 282. TABELA 4.58.. Estatísticas descritivas da qualidade do modelo - crescimento potencial anual em diâmetro com casca da árvore dt2= f (dt1, Sh25, t1, t2) ......................................................................... TABELA 4.59.. Síntese descritiva das variáveis ao nível da árvore nas sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 durante os três períodos de medição (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ........... TABELA 4.60.. 283. 284. Síntese descritiva das variáveis quanto aos crescimentos anuais em diâmetro com casca ao nível das árvores medidas nas sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 durante os dois períodos de crescimento (mínimo, máximo, média e desvio padrão) .............................. TABELA 4.61.. 285. Média aritmética, coeficiente de variação e coeficiente de assimetria das distribuições de frequências diamétricas e de frequências de alturas totais das árvores das parcelas de área de 1000 m2 ao longo dos três períodos de medição (mínimo, máximo, média e desvio padrão) ..................................................................................................................................... 286. TABELA 4.62.. Estatísticas descritivas da qualidade do modelo ddomt2= f (ddomt1, t 1 , t 2 ) ...................... 294. TABELA 4.63.. Teste de comparação de médias de amostras emparelhadas para as estimativas da variável ddomt2 (∝ =0.05 e 57 graus de liberdade) ............................................................... TABELA 4.64.. 296. Síntese descritiva das variáveis ao nível da árvore nas sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 segundo estratos de dimensão e de crescimento (mínimo, máximo, média e desvio padrão) .......................................................................................................................... TABELA 4.65.. 297. Síntese descritiva das variáveis ao nível da árvore nas sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 segundo a estratificação de De Philippis modificada (mínimo, máximo, média e desvio padrão) .......................................................................................................................... TABELA 4.66.. 299. Matrizes de correlação para os crescimentos anuais em diâmetro com casca nos dois períodos de crescimento e as variáveis no início, respectivamente, de cada um desses períodos e no global dos dados para as sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 ....... TABELA 4.67.. 304. Matriz de correlação para para id, segundo os estratos de dimensão relativa em altura dominante, em relação às variáveis ao nível da árvore e ao nível do povoamento para as sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 ......................................................................... TABELA 4.68.. 306. Matriz de correlação para para id, segundo os estratos de dimensão relativa em altura dominante, em relação às variáveis ao nível da árvore e ao nível do povoamento para as árvores amostra das sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 ....................................... TABELA 4.69.. 307. Matrizes de correlação para os crescimentos periódicos anuais em diâmetro com casca relativos aos últimos 10 anos e aos últimos 5 anos e as variáveis à altura da 1ª medição para as árvores amostra das sub parcelas concêntricas de área de 500 m2 .......................... 308.

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FIGURA 1.1. Taxa de ocupação da floresta por concelhos em Portugal Continental segundo a 3ª revisão  do Inventário Florestal Nacional (DGF, 2001)
FIGURA 1.2. Distribuição das principais espécies florestais em Portugal Continental segundo a 3ª  revisão do Inventário Florestal Nacional  (DGF, 2000)
FIGURA 2.2. Relações entre as componentes da árvore e do povoamento (Avery & Burkhart, 1983)
FIGURA 2.3. Distribuições diamétricas típicas dos povoamentos regulares e dos povoamentos  irregulares jardinados (Clutter et al., 1983)
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Referências

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