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Situação de saúde em uma micro-área do distrito docente-assistencial de Florianópolis.

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(1)

SP

025

STEFÃNIQ

NAPOLI?

OLIVEIRA

. A

sITUAÇÃo

DE

SAÚDE

EM

UI¡vIA

MICRO-ÁREA

Do

DISTRITO DOCENTE-As!sIsTENcIAL

DE

I‹¬LoRIANÓP,oLIs

Triabalho apresentado à Universidade

Fñderal de Santa Catarina, para

colnclusão do Curso de Graduação

em

Mçdicina.

FLORIANÓPQLIS

-

SANTA CATARINA

(2)

SITUAÇÃO

DE

SAÚDE

DE

UIivIA

MICRO-ÁREA

DO

DISTRITO

DOCENTE-ASSISTENCIAL

DE

ELORIANÓ1lpLIs

Trabalho apresentado à Universidade

Flderal de Santa Catarina, para

colnclusão do Curso de Graduação

em

Medicina.

Coordenador:

Prof. Dr.

Edson

José

Cardoso

Orientador: Prof. Dr. Fúlvio

Borges Nedel

FLORIANÓPOLIS

-

SANTA CATARINA

(3)

Primeiramente agradeço ao

meu

orientador Prof. Dr. Fúlvio

Borges

Nedel,

i

~

por

sempre

estar disponível para a confecçao deste.

Agradeço

também

à Equipe de

Saúde

Família -do Centro de

Saúde

II

-

Lagoa

da

Conceição,

com

especial afeto

à

{Agente Comunitária de

Saúde

Ana

Paula

Gonçalves

Mendes,

por sua colaboraçãb.

Não

esquecendo da

ajuda valiosa dos clzolegas Ailton Rodrigo Petermann,

(4)

~ 1.

1NTRoDUÇAo

... _. 2.

OEIETWOS

... .. 3.

MÉTQDOS

... .. 4.

RESULTADOS

... .. 5.

DISCUSSÃO

... _. 6.

CONCLUSÃO

... .. 7.

REFERÊNCIAS

... ._

NQRMAS

ADOTADAS

... ..

RESUMO

... ..

SUMMARY

... ..

ANEXO

... .. z ¢ ‹ - z z z ~ ú z ‹ ‹ ¢ . -0 ‹ ‹ » « ~ ¢ ‹ ¢ - . ¢ › ¢ . .- . . . - z z ‹ ¢ ¢ - z - nz u » » › - ¢ ‹ ¢ « . ¢ ø ¢ ¢ ¢ ¢ › ¢ » ~ - . ¢ ¢ | ¢ ¢ - ¢ ¢ ó no . . . - - . ¢ z - z . ¢ ¢ Q ¢ o no ‹ - ¢ - . ¢ - ¢ z - ¢ Q ¢ -- ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ - › ¢ . ¢ zf! ¢ › ¢ ¢ u - ¢ ¢ ú ¢ ¢ ¢ - ú . . . --i . . . z n z ‹ z » - ‹ › óz . z . . . ¢ . › ~ ~ ¢ u ¢ zw ~ - ¢ « ¢ ¢ . ¢ » ¢ ¢ - › .- z z - u › ¢ - ¢ . ¢ ó ¢ › . - ¢ - - Q Q . . - . ¢ ¢ « . ..T.›

(5)

A

epidemiologia descritiva

tem

mostrado ser de grande valia nos últimos

anos, devido às doenças emergentes e reémergentes que, por

mudanças

de

valores, superpovoamento, acesso a áreas anftes intocadas, estão

tomando

corpo;

ou

devido à necessidade de se indicar soliições nas estratégias

de

saúde, tão necessárias à nossa populaçãol.

Juntamente a isto, a

nova

prática

do

pfensar

em

saúde; toda a conjrmtura

organizacional, proposta e

em

execução,

no

país, a partir

do

advento

do

Sistema

Único de Saúde (SUS)

-

que

preconiza a descentralização das ações

em

saúde,

seguindo

o modelo da

distritalização,

com

a formação de Distritos Sanitários

(DS)

-

apontam

a necessidade de

um

maiorconhecimento da

população, quanto

ao

seu caráter sócio-econômico-cultural2'3”4.

`

E, observando estas necessidades, aliado à

nova

tendência

do modelo

de desenvolvimento das políticas de saúde

no

Brasil”,

que

nas últimas três décadas

vem

iniciando

um

processo de desconcentração das ações

em

saúde e dirigindo-

se progressivamente para a descentralização, culminando

com

a implantação

do

SUS.

Passando a ocorrer a descentralização de atribuições, gestão e

poder

de

decisão para

o

município. Sistema este

que

tem

por base a atenção primária

à

saúde. E,

com

concepção

de criar

um

modelo

de assistência à saúde direcionado

para as necessidades de saúde e

pe

epidemiológico local.

Sob

esta

perspectiva, viu-se a distritalização

como

`tática fundamental

da

estratégia

de

reorientação

do

sistema de saúde, via descentralização. Assim,

houve

a fomração de

DS,

que

podem

abranger

a

área de vários municípios,

de

um

único município,

ou

apenas parte

de

um

município4 depenídendo

da

extenção territorial do(s) mesmo(s). Estes sendo

compostos

por várias áreas de abrangência, definidas a

(6)

partir

do

fluxo

e contrafluxo de trabalhadores de saúde e

da

população

num

detemrinado território, e micro-áreas estabelefidas pela assimetria dos problemas de saúde

que

acometem

este territórios,

ou

seja, definidas

segundo

a lógica

da

homogeneidade

sócio-econômica-sanitária,: identificando espaços

onde

concentram-se grupos populacionais mais

ou

lmenos

homogêneos.

Assim

a micro- área torna-se espaço privilegiado para

o

enfre¡ntamento dos problemas

de

saúde.

Desta maneira, repensando

o

modo

de atuar sobre a saúde, moldou-se

o

processo de distritalização

no

“enfoque por pfroblemas”4. Encaixando-se assim,

o

que

realmente é importante para aquela população e quais os recursos disponíveis

para resolver esses problemas. Para tanto, él fundamental a correta identificação

do

que é “problema” e

o

que são “condiçõed de vida, de trabalho e de saúde” de

urna população; exigindo-se então, penetr!ar, desvendar

o

território

na

sua

essência.

Conhecer

os determinantes

do

processo saúde-doença. Para assim,

realizar

o

planejamento das ações

em

saúde.

¡

A

forma encontrada para obter tal conhecimento foi

o

Cadastramento

Familiar,

ficando

a cargo dos Agentes Comunitários de '

Saúde

(ACS)6.

Cadastramento este,

que fica

sob a coordenação

do

enfenneiro

do Programa

de

Agentes Comunitários de

Saúde (PACS), ou da

Equipe de

Saúde da

Família

(ESF)

no Pragrama Saúde da

Família G>SF); sendo

que

neste último, os

ACS

integram a

Equipe

de

Saúde

a qual é responsável por grande parte das ações,

no

que

diz respeito

à

saúde,

da

sua área de abrangência.

Convencido da

importância e necessidade vital,

que

é

o

conhecimento sobre a

população e sobre

o

território

que

esta ocupa, observou-se a

não

divulgação dos

dados do

Cadastramento Familiar nas micíro-áreas

da

área de abrangencia

do

Centro de

Saúde

II

da

Lagoa da

Conceição' pela Secretaria

do

Estado de Saúde, dados estes importantes para que,

em

pênsando

em

saúde, tracem-se metas

(7)

Assim,

o

Trabalho Científico apresenltado a seguir, consistiu

em

um

levantamento

de dados

colhidos a partir doi Cadastrmento Familiar, sobre

uma

I

das micro-áreas

do

Centro de

Saúde

II

da

Lagoa

da

Conceição.

A

pesquisa

tem

seu respaldo nos fatores determinantes e condicionantes

da

saúde,

no

seu atual conceito,

que

são

tãoibem

apresentados

na

Constituição Federal de

1988

(Lei Orgânica

do

SUS)6*7

que

garante

também

a participação

da

comunidade

nas ações de saúde e oferece estímulo à realização

de

estudos

na

área.

i

Pretende-se oferecer à comunidade, quel serviu de espelho para este estudo,

dados

que

venham

em

beneficio

da

mesma

af contribuir nas ações de saúde local,

sejam

elas realizadas pelo Centro

de

Saúde' (CS),

Conselho

Comunitário

ou

de

(8)

2.

oBJET1Vos

OBJETIVO

GERAL:

Observar os dados colhidos a partir

do

(Fadastramento Familiar

em

uma

das micro-áreas assistidas pelo

CS

II

da

Lagoa da

Conceição.

OBJETIVOS

Es1>EcíF1cosz

Í

1)Descrever a situação de moradia, sanelamento básico, procura a assistência

saúde e perfil sócio-econômico

da

populaçãol

em

estudo;

2)Apresentar as principais morbidades Freferidas pela população enfocada e

discutir sua prevalência,

comparando

com

a descrita

na

literatura;

3)Descrever

o

perfil populacional quantd à escolaridade e ocupação;

4)Oferecer aos engajados

no

controle

da

situação de saúde local,

dados

que

possam

auxiliar

no

planejamento de ações para a melhoria

do

nível de saúde

da

(9)

3.

MÉToDfos

1)Tipo de estudo:

Foi realizado estudo observacional, descritivo, de corte transversal sobre a

população de

uma

micro-área

do Programa

;|Saúde

da

Família de Florianópolis

-

santa catarmz.

i

2)População alvo e População de estudo:

Para

o

presente estudo buscou-se

dados

referentes aos

moradores

da

micro- área

004 da

área

470

do

CSII

da

Lagoa

da

(ionceição

no

ano

de 1999, sendo esta

a população alvo.

Como

algumas famílias

não

entraram

no

estudo, por conta dos

critérios

de

exclusão, a população de estludo

compôs-se

de parte

menor

em

relação à população alvo.

3)Critérios de inclusão e exclusão:

Como

critério de inclusão único, bastou pertencer

ao

conjunto de famílias

residentes

na

micro-área

em

questão que: faziam parte

do

cadastro realizado

pelos

ACS.

Os

critérios

que

excluiram famílias

do

estudo, foram:

a)preenchimento incompleto

da

Ficha Ceidastral Familiar(em anexo); b)Ficha Cadastral

com

dados ilegíveis.

4)Fonte e Coleta de dados:

Utilizou-se dos

dados

encontrados

na

Ficha Cadastral Familiar

do

município

de Florianópolis - que

não

poderia ser difeiente,

mas

que

difere

na

quantidade de

variáveis se

comparada

à

mesma

ficha

utiliƒzada a nível nacional, tanto dos

dados

coletivos

como

individuais(vide fichas cmi' anexo). Estas fichas se encontravam

no

domínio

do CSII

Lagoa

da

Conceição, Ile

foram

obtidas

com

o

consentimento

da

ESF

responsável.

(10)

A

partir dos dados obtidos, usou-se

como

banco

de

dados

o programa

nacional

do

SIAB

(Sistema de Informaçãol

Atenção

Básica).

E

utilizou-se

do

mesmo

programa

para a análise dos dados.

Sendo

tabuladas, portanto, as

variáveis contidas

na

ficha

A

nacional, e

nãd

as pertencentes à

ficha

A

municipal

(vide fichas

em

anexo); a qual traz

uma

gama

maior de variáveis.

Algumas

das

morbidades referidas

no banco

de dados, rião faziam parte

da

realidade local,

não

sendo

computado

nenhum

caso nestes

campos

do banco

de dados.

E

como

a

ficha

A

municipal utilizada

na

coleta de dados, trazia

uma

diversidade muito

maior

de doenças referidas, substituíram-se|| estes

campos

numéricos, por outras

morbidades mais prevalentes para a realida|de local

(como

por

exemplo doença

de chagas por doenças cardiovasculares, ef tuberculose por infecção por HIV).

Utilizando-se alguns dados contidos

na ficha

A

municipal,

que

de outra

forma

se

(11)

4.

RESULTADOS

Foram

cadastradas 126 famílias, sendo

que

levando

em

conta os critérios de

4

exclusão, resultou

em

69

famílias, totalizfmdo

214

indivíduos inseridos

na

pesquisa.

Observando

a divisão por faixa etárial, nota-se predomínio- de indivíduos

entre 20-39 anos, totalizando 36,9%, enquanto

não

foi encontrado

nenhum

recém-nascidos

ou

crianças abaixo de 1

ano

[de idade (vide tabela I e. gráfico 1 ).

1

Tabela I. Distribuição por faixa etária dos moradores»

da

micro-área

004

da

área

1

470

do CSII

-

Lagoa

da Conceição

em

1999.

Faixa

No.

de indivíduos Total

etána

Masc.

Fem.

<

1 _ f - - 9 : 15 1 Ê:'5^uzl×›0\ 1-4 _ 5-6 7-9 8 13 10-14 10

20

15-19 14

25

20-39

37

79

40-49 14 16

30

50-59 3 1 5 8

>óo

8 5 12

20

Total 105

¡1o9

214

(12)

-.‹..z.c¬...-...¬... ~_.`g,»~..»w- .-..._...-. ...nn-.«.» ,...›....,..._.‹...¬._...-cz... ...›«.. N.. ..,¬.›¬,..¬.\-z.zz.z..›... ...~z=_.›.-wa .«~ sz... ...

60‹:+~

40-49

...-z... ...-=..‹

20-29

Í . .

-0,3

-0,2

-0,1

0

0,1

0,2

0,3

o

|%

Masz

1%

Fzml

Gráfico 1. Pirâmide populacional dos indivíduos em estudo.

Quanto

à escolaridade, encontram-se todas as crianças entre 7-14 anos

fieqüentando

a escola.

Dos

indivíduos

com

mais de 15 anos de idade, resultou

um

índice de

2,5%

de analfabetos.

Ainda

sobre os dados individuais, a

doença

referida mais vezes foi a

Hipertensão Arterial Sistêmica

acometendo

8 indivíduos,

o

que perfez

numa

prevalência local de 3,7%, seguida de perto pelo diabetes mellitus sendo referida

por

2,8%

da

população,

como

observado na tabela abaixo.

Foram

encontradas duas gestantes entre os indivíduos

em

estudo.

Tabela II.

Doenças

referidas pelos moradores

da

micro-área

004 da

área

470 do

CSII

-

Lagoa da Conceição

em

1999.

ALC

DCV

DEF

DM

EPI

HAS

HAN

HIV

i i

li

1 r

>15

Í á - ¿ Í š Í 1

Total - 2 1

6

- 8 - 1

~

ALC

= alcoolismo;

DCV

= doença cardiovascular; DEF = deficiência fisica ou mental;

DM

= diabetes

(13)

Passando para os

dados

coletivos, observa-se

que

a maioria absoluta habita

em

casa de alvenaria (88,4%), sete de madeira (l0,l%) e

uma

de material

aproveitado (l,4%).

Sendo

que

o número médio

de

cômodos

por habitação foi

de 5,6 por domicílio.

No

aspecto de abastecimento de energia elétrica

houve

uma

cobertura total

da

rede elétrica,

com

todos os domicílios ligados à rede.

Quadro

semelhante

ocorreu

no

abastecimento de água,

com

94,2%

da

população recebendo água da

rede pública.

Água

esta, que segundo os dados colhidos

13,0%

não

recebe tratamento por parte dos moradores (vide gráfico abaixo).

filtração

I

fervura El cloração

f

El

sem

tratamento

Gráfico 2. Tratamento domiciliar da água

Todo

o

lixo produzido nos domicílios é coletado pelo órgão responsável.

E

97,1%

das casas são ligadas ao sistema de esgoto.

A

partir

do

levantamento dos dados, notou-se que

59,4%

dos indivíduos

utilizam-se

da

Unidade

de

Saúde

local, sendo a procura por atendimento

no

caso

de doenças, mostrada

no

gráfico 3.

Do

total de moradores,

30,4% possuem

plano

(14)

hospital

I

unidade saúde

El benzedeira

29

El farmácia

I

outros

Gráfico 3. Procura assistencial no caso de doença.

Quanto

à participação comunitária

da

população, observou-se que

11,6%

fazem

parte de grupo religioso,

5,8%

participam de associações, e

14,5%

inserem-se

em

outras categorias de participação comunitária.

Do

ponto de vista sócio-econômico-cultural

o meio

de

comunicação

mais utilizado foi

o

televisor

(89,9%), seguido pelo rádio (42,0%).

E

o

meio

de transporte de maior utilização é

o

ônibus urbano, usado por

81,2%

da

população, visível

no

gráfico que se segue. ônibus

I

caminhão

5 Elcarro

Zz-

El carroça

I

outros

(15)

5.

DISCUSSÃO

Nas

últimas décadas a saúde brasileira

tem

sofiido lenta transfomiação, que

nos anos

70

mostrou esboços de

um

movimento

pró-descentralização dos

serviços de saúde, levando

em

conta

recomendações

de organismos

intemacionais

(OPS/OMS,l973).

Primeiramente,

com

assistência básica

destinada a populações excluídas

do

sistema de saúde vigente. E, evoluindo para

a idealização de

um

Sistema Nacional de

Saúde

(1975),

mas

que esbarraram na

burocracia

da

Previdência Social e nos representantes

do

setor privado.

Assim

o

que se mostrava

como

esperança de real melhora na assistência à saúde

nacional, resultou

em

programas especiais, de caráter vertical, destinados a

populações alvo (Programa Nacional de

Saúde

Matemo

Infantil,

Programa

Nacional de Alimentação e Nutrição, etc), elaborados pelo Ministério da Saúde.

De

ações

como

estas, brotaram

em

algumas comunidades, estruturas básicas de saúde pública (PIASS), inicialmente nos estados

do

nordeste,

mas

que por

estímulo

do

Ministério

da Saúde

expandiram-se para nível nacional

(PRÓ-

SAÚDE,1979).

Daí

deu-se grande passo para a desconcentração das ações

em

saúde,

com

integração programático-funcional entre Ministério

da

Saúde

e

Secretarias Estaduais e Municipais

da

Saúdez, arquitetando

uma

hierarquização

de serviços e o enfoque na atenção primária à saúde. Este foi

um

processo

conturbado pela crise da Previdência Social, e pelas barreiras impostas pelo Instituto Nacional de Assistência

Médica

da Previdência Social

(INAMPS)

no

início dos anos 80.

Mas

via-se a saída de

um

modelo

pautado

na doença

e na

“demanda

espontânea”,

onde

a procura aos serviços de saúde era motivada por problemas de saúde “conscientes”

da

população,

sem

que muitos outros, ditos

(16)

indivíduo para

um

modelo

pautado

no

enfoque epidemiológico, e na “oferta

organizada” dos serviços de saúde, visando a transformação da situação de

saúdeg.

Estavam

abertas as portas para a reforma sanitária, que

com

a VIII

Conferência Nacional de

Saúde

(1986) reforçou as bases doutrinárias para a

criação de

um

Sistema

Único

de Saúde.

Nos

anos seguintes,

com

o

país

passando por fase de instabilidade política, este processo sofreu alguns

retrocessos,

mas

retomou

as forças

com

a

IX

Conferência Nacional de Saúdez.

O

processo de descentralização,

no

Brasil,

tomou

dois

rumos

distintos.

Um

foi a municipalização da saúde

com

a desconcentração e descentralização

da

saúde.

O

outro foi a distritalização, que traduz

um

processo político-organizativo

de reorientação

do

sistema de saúde,

com

ênfase

no

nível local.

A

concepção

de

Distrito Sanitário enfatiza a necessidade de

mudança

no modelo

assistencial,

fazendo a micro-localização dos problemas de saúde,

com

intervenção pautada

no

saber epidemiológico e apropriação de infomiações acerca

do

local de moradia de tuna certa comunidade, que

não

é simétrica, e que se

mantém

em

constante transformação,

chamada

por

Mendes4

de território-processo.

Contemplam

uma

população definida,

um

território-processo e irma atuação que

não

se

resume

à atenção primária. Já a municipalização que envolve a

distribuição dos papéis nas três esferas de

govemo,

reorganização institucional,

reformulação das práticas e controle social,

pode

firncionar

como:

1) “prestação

de serviços” que é a prática mais

comum

de atuação, e é realizada

com

o

repasse

de verbas da

União

para estados e municípios - funcionando

como

urna

transferência de problemas para estes; 2) “inampização” que

mantém

relações

clientelistas e cartoriais entre

o

Estado e a sociedade; 3) “distritalização” que é a

transferência

da

gestão para o município

com

mudança

no modelo

assistencial,

esta sim sendo tática fundamental

da

estratégia de reorientação

do

sistema de

(17)

A

descentralização

como

componente do

processo de democratização e de

reforma

do

Estado permite reconhecê-la

como

um

dos caminhos para a

redefinição das práticas de saúde

em

função

do

perfil epidemiológico da população de cada território, e das necessidades e ideais de saúde de cada

comunidade.

Mecanismos

básicos para estes ideais são a análise

da

situação de saúde através de inquéritos domiciliaresó, traçando

mn

perfil sócio-econômico-

cultural

da

comunidade, e

da

organização de Distritos Sanitários2'8”9”1°.

A

capital

do

estado atua hoje,

com

Gestão Plena da

Atenção

Básica (apesar

de que estava previsto

uma

Gestão Plena dos Serviços de

Saúde

já para

o

ano

2000), possuindo 5 Distritos Sanitários(DS): Continente, Centro, Norte, Sul e

Docente-Assistencial.

A

Secretaria Municipal

da Saúde assume 46

unidades de

saúde básicas,

uma

unidade de segunda linha de atenção e alguns centros de

atenção específica. Unidades de

Saúde

mais complexas,

que

incorporam

especialidades médicas,

como

ginecologia e pediatria,

além da

clínica médica,

são

chamados

Centros de

Saúde

II (CSII), e localizam-se

em

locais mais

populosos e que

possuem

linhas de transporte coletivo mais diversificados e

freqüentes”.

O

PSF, iniciado

em

Florianópolis,

em

1995, hoje possui 14

Unidades

de

Saúde, e

o

PACS

está implantado

em

100%

do

território.

Além

das equipes

oficialmente cadastradas

no

Ministério

da

Saúde

como

PSF, a rede possui outras

unidades

com

o

mesmo

modelo

de atenção,

chamadas

unidades de atendimento

Docente-Assistencial.

Segundo

a previsão da prefeitura, esperava-se atingir

28

unidades de

PSF

até

Dezembro

de 2000.

Agregam-se

à rede,

o Núcleo

de

Assistência Psicossocial(NAPS), a Policlínica II e

um

Centro de

Saúde

III, que

fazem

atendimento mais especializado a grupos de risco a doenças sexualmente

transmissíveis e outras infecto-contagiosas, funcionando

como

centros de

referência.

A

previsão da Secretaria Municipal da

Saúde

era que toda esta rede

(18)

“administrados por

um

sistema de informações amplo, capaz de processar, analisar e interpretar dados de interesse nacional e municipal, definindo e atualizando periodicamente o Diagnóstico de Saúde[...] este complexo será interligado por rede infomtatizada e os dados agregados por métodos de georreferenciamento, sendo que o

funcionamento

em

rede estará completo pelo menos até as sedes dos distritos no primeiro

semestre de 2000”“.

Infelizmente,

não

foi

o

que se viu.

Quando

foram

buscados estes dados, os

mesmos

não estavam

compilados.

E

quando

solicitado

o programa

infonnático

do

SIAB

modificado

para Florianópolis, para

melhor

estudar a Ficha Cadastral

Familiar que

também

foi

modificada

para a realidade local,

o

que se notou foi

pouco

caso

do

assunto,

mesmo

depois de grande

empenho,

de maneira fonnal,

perante o Secretário Municipal

da

Saúde.

Mostrando

a tentativa de monopolizar

dados, que deveriam ser explicitadosn, e ratificando a desarticulação entre

o

nível central e distrital

com

o

nível local”.

O

que, mais adiante explicado, fez

perder

em

qualidade alguns aspectos dos dados colhidos

na

pesquisa,

sem

contanto invalidar

o

estudo.

Pertencente ao Distrito Docente-Assistencial, a área de abrangência

do

CSII

Lagoa da Conceição

tem

uma

população de

7676

habitantes” ( encontraram-se

documentos

que indicavam

uma

população de

13180

para

o ano

2000,

mas

que

infelizmente

não

puderam

ser referidas). Este território está dividido

em

três

sub-áreas

(Comunidade da

Lagoa

da Conceição; Costa

da

Lagoa;

Canto da

Lagoa), e estas são, por sua vez, sub-divididas

em

17 micro-áreas”.

Cada

uma

das micro-áreas é dividida por

uma

lógica de

homogeneidade

sócio-econômica-

sanitária,

ou

seja, é

o

espaço

onde

se encontram grupos populacionais reais mais

ou

menos

homogêneos

de acordo

com

suas condições de vida4'l4.

E, observando os dados referentes à população estudada, nota-se que esta é

representada por indivíduos predominantemente adultos-jovens, que perfazem

62,6%

(população de 15-49 anos), e

pequena

proporção de indivíduos

menores

(19)

categoria

acima

de

60

anos, maior que a

média

nacional (7,9%) e estadual

(7,4%)15.

Tem-se

idéia

da

distribuição por faixas etárias dos indivíduos

em

estudo, através

da

pirâmide populacional confeccionada, salvo a alteração feita

na

distribuição entre 20-39 anos,

onde

se dividiu

em

duas partes iguais, para que

as categorias etárias transformassem-se

em

decenais (para assim poder fazer

comparações

mais precisas entre as mesmas). Incrivehnente

não

se encontrou

crianças

“menores

de 1”

ano na

população estudada. Que,

comparando

com

a

população catarinense, esperar-se-ia encontrar

1,7%”,

isto é, 3

ou 4

crianças

nesta faixa etária. E,

mesmo com

a tendência de declínio nos índices de

fecundidade,

não

convenceria

como

explicação.

Motivo

mais plausível para tal

achado, seria a quantidade de fichas excluídas

do

estudo.

também

leve

predomínio

do

sexo feminino (50,9%),

com

razão de masculinidade de 0,96 (inferior aos 0,98

que

é a taxa de Florianópolis)l5.

Índice

que

colabora para a

boa

qualidade de vida

no

local é

o achado

de que

todas as crianças entre 7 e 14 anos freqüentam a escola,

ou

seja, taxa de

escolaridade de

100%

nesta faixa etária.

Também

a taxa de alfabetização é

maior que a nacional (85,3%)

ou

que a estadual (93,4%)15,

com

97,5%

dos

indivíduos maiores de 15 anos sendo altabetizados.

Taxas

tão animadoras, assim

sejam

talvez, pela localização

da

micro-área

em

questão,

próxima

ao centro

da comunidade da

Lagoa

da

Conceição,

onde o

transporte é mais facilitado, e habitem pessoas de classe social mais elevada.

O

que se supõe, por

30,4%

das pessoas aí residentes possuírem plano de saúde;

34,8%

utilizarem

como

meio

de transporte principal

o

automóvel; e

88,4%

das casas

serem

de alvenaria.

Talvez por se tratar de

uma

localidade mais central (e por isto de maior

investimento político), a situação sanitária seja tão satisfatória, sendo que

o

(20)

acontecendo

com

a coleta de lixo. Vê-se

também,

que é invejosa a situação

do

abastecimento de água e quanto ao destino das fezes e urina.

Se avaliarmos o tratamento

da

água que abastece os domicflios locais,

pode-se ter falsa impressão quanto à qualidade

da

água oferecida pelo órgão

responsável. Isto

em

decorrência de os dados colhidos mostrar-nos que

49,3%

da

água recebida nos domicílios é tratada

com

cloração, e apenas

13,0%

é utilizada

sem

tratamento algum.

Devido

à realidade local, é improvável que

estes dados sejam fidedignos.

Mais

fácil crer que

houve

certa confusão

na

coleta

de dados, quanto ao significado da cloração

da

água

no

contexto.

Sendo

a

cloração,

em

questão, o ato

do

indivíduo

no

seu domicílio aplicar a solução de

cloro antes de fazer uso da água, e

não

da utilização de cloro pelo órgão

fomecedor

da

mesma,

como

possivehnente muitos

entenderam

Dado

importante que

não pôde

ser avaliado foi a

ocupação

dos indivíduos

em

estudo, devido à incompatibilidade das fichas cadastrais

com

o banco

de

dados utilizado.

Outro aspecto estudado foi “doenças referidas” pelos indivíduos

no

momento

da entrevista

com

o

ACS. Os

resultados possivehnente encontram-se

subestimados, pois, dos

214

indivíduos

em

análise, apenas 18 se apresentam

no

conjunto de indivíduos que referiram doenças; isto

não

reflete a realidade

porque muitas das doenças referidas, por

um

número

superior de indivíduos,

não

foram

introduzidas

no banco

de dados, por incompatibilidade da Ficha Cadastral

Familiar

com

o programa do

SIAB

nacional.

Que como

comentado

anteriormente foi

modificado

para a realidade local e incrementado

com

um

número

muito maior e diversificado de enfennidades.

Mais

certeza disto tem-se

ao

comparar

a prevalência local das doenças referidas

com

dados nacionais.

Onde

se encontra

uma

prevalência

média

de

7,6%

da

população para diabetes

mellitus16'17, contra apenas

2,8%

na micro-área

em

questão (considerando ainda

(21)

estreita). Outro levantamento nacional mostrou que cerca de

65%”

dos idosos

são hipertensos, enquanto a população e estudo apresentou

uma

prevalência de

meros

4,9%, se tomar-se a população

como

um

todo. E, se considerarmos que

todos estes são idosos, mostraria

uma

prevalência de

40%,

ou

seja,

bem

menor

que a realidade nacional. Isto prejudica

uma

análise mais confiável dos dados.

Assim mesmo,

estas são as doenças referidas mais prevalentes.

E

como

se

tratam de doenças crônicas e, possivelmente preveníveis

com

mudanças

de

hábitos e condições de vidas, fazem-se de

suma

importância para intervenções

futuras

com

este olhar.

E

ainda, sendo estas doenças crônicas, leva-se longo

espaço de

tempo

para alterar-se o perfil de morbi-mortalidade

da

população;

contudo, é possível fazer-se análise,

em

curto prazo, destas doenças

na

população, enfocando-se

o

índice de assistência e cobertura

da

população

afetada e sua aderência ao tratamentolo.

O

que

firma

ainda mais a importância

dos inquéritos domiciliares,

como

arma

para

o

planejamento

em

saúde.

A

Unidade

de

Saúde

local é bastante requisitada

no

caso de doença, pelos

moradores locais, diferentemente

em

relação a outras unidades, isto talvez, pela

qualidade de atendimento local, que parece ser muito

bem

vista pela

comunidade.

No

entanto

o

uso

do

hospital ainda é muito superior ao esperado

pela atual hierarquização

do

sistema de saúde4°l9,

onde

a atenção básica deveria

ser a porta de entrada

do

sistema. Nisto, vê-se ainda certa resistência ao

novo

modelo”.

Importância devida deve ser

dado

ao transporte local,

mesmo

porque faz

parte

do

atual e abrangente conceito de saúde5'7, pois é

o

principal

meio

de

transporte utilizado

na

localidade.

Com

isto,

fica

evidente a importância

da

utilização de

um

programa

de

tabulação de dados referentes à saúde da população de cada micro-área. Pois

demonstra ser

um

meio

de fácil utilização depois de instalado, e que traz

(22)

determinado grupo social.

E

que assim sendo, deveria ser mais

bem

explorado, estando mais acessível

0

seu uso.

(23)

ó.

CONCLUSÃO

Observou-se que a população estudada é

composta

por

uma

fiação

da

comunidade

privilegiada quanto ao saneamento básico e poder sócio-

econômico. Estando, pelos dados colhidos,

em

satisfatória situação de saúde se

comparada

a outros grupos populacionais brasileiros.

Mas,

incrivehnente, este quadro

não

nos faz otimistas, pois

concomitantemente a isto,

o

que se vê é certo conservadorismo por parte tanto

da

sociedade quanto dos órgãos responsáveis. Este último mostrando

vontade política e

não comprometimento

político para

com

o novo modelo

de

assistência à saúde preconizada pelo

SUS.

Pois

como

discutido,

não

fiscaliza,

não

se importa,

com

o incompleto e superficial conhecimento da

comunidade

(24)

7.

REFERÊNCIAS

Barradas

RCB.

O

desafio

das doenças emergentes e a revalorização

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epidemiologia descritiva. Rev.

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-

Ministério da

Saúde

-

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Departamento

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Atenção

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Castellanos PL.

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1990.

Paim

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organização dos serviços de saúde. In: Anais

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II

Congressso

(25)

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MZA,

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referida e utilização de serviços de saúde

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10. Chester

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11.

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12.

ABRASCO

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II Plano Diretor para

o

Desenvolvimento

da

Epidemiologia

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de Janeiro 1995.

13. Assis

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Pereira

MJB,

Mishima

SM,

Vila

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O

processo de gestão

nas unidades básicas: limites e possibilidades de

um

novo

agir

em

saúde.

Saúde

em

Debate

1996; 5 (9): 58-66.

14.

FLORIANÓPOLIS

-

Secretaria Municipal

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-

Departamento

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Planejamento, Avaliação e Auditoria.

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realizado pelo

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15.

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Secretaria Estadual

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Acessado

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17. Malerbi

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the prevalence

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diabetes

mellitus

and

impaired glucose in the urban brasilian population aged 30-

69

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The

Brasilian Cooperative

Group

on

the Study

of

Diabetes

(26)

18. Fuchs,

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Schmidt

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editores.

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19.

BRASIL

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Ministério da

Saúde

-

Departamento

de

Atenção

Básica

-

Secretaria de Políticas de Saúde.

Programa

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Família. Rev.

(27)

~

1.

Normatização

dos trabalhos científicos

do

curso de graduaçao

em

medicina.

Resolução no. 001 /

99 do

colegiado

do

curso de graduação

em

medicina

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2. Intemational

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Uniform

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Ann

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126: 36-47.

3.

Comitê

Internacional de Editores de Revistas Médicas. Requisitos

uniformes para originais submetidos a revistas biomédicas. J Pediatr

(28)

Com

o novo

modelo

de atenção

do

Sistema

Único

de

Saúde (SUS)

vigente,

faz-se necessário profilndo conhecimento

da

comunidade. Para que assim

possam

ser traçadas metas,

pensando na

atenção primária à saúde.

Sendo

o tenitório micro-área local privilegiado para tal intervenção,

empenhou-se

em

fazer

um

levantamento de dados que possibilitasse traçar

um

perfil

da

situação de saúde

da

comunidade

residente

na

micro-área

004 da

área

470 do

Centro de

Saúde II-

Lagoa da

Conceição.

O

que

mostrou

uma

visão, talvez,

pouco

distorcida, devido a dados incompletamente colhidos.

Mas

que serviram para avaliar a realidade

do

que se

(29)

With

the

new

model

of attention of the Sistema

Único

de

Saúde

(SUS), it is

made

the community's deep necessary knowledge.

So

that like this goals can be

drawn, thinking about the primary attention to the health.

Being

the territoly micro-area privileged local for such intervention,

determined to

do

a rising

of

data to

make

possible to

draw

a profile

of

the

situation

of

the resident community's health in the micro-area

004

of the area

470

of

CS

II

~

Lagoa da

Conceição.

What

showed

a vision,

maybe,

little distorted, due to given picked

incompletamente. But that

were

to evaluate the reality than one

find

described in

(30)
(31)

Q

,I

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DADOS

COLETIVOS

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Número de Número de I 0utros.Tip.os de I T¡ d D ¡¡c¡¡¡o Situação do Espécie do Domicilio Domicilio E Ott Cachorros Gatos Animais p°

Tipo de Coletivo Material do Piso

Paredes Externas

I I I

Número de Cômodos

I

TIPO de Energia Elétrica

I Destino do Lixo I I I Tratamento D`r'\gua I I I Í I I I I

Destino das Fezes e Urina

I I I

Abastflcirnemo Em caso de Doenças

D`agua quem Procura

Saúde Utilizado Comunitária Utilizados Uso da Unidado de Meio Comunicação

I

Participação Transportes mais

I

Faleceu Entre Janeiro de 1997 e a Data de Hoje? Nä0( ) Informe: sem Falecer __ Falecimento W/ __

Neste Domicilio Morava Alguma Pessoa que I

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Em Caso posmvo made ao

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Referências

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