SP
025
STEFÃNIQ
NAPOLI?
OLIVEIRA
. AsITUAÇÃo
DE
SAÚDE
EM
UI¡vIA
MICRO-ÁREA
Do
DISTRITO DOCENTE-As!sIsTENcIAL
DE
I‹¬LoRIANÓP,oLIs
Triabalho apresentado à Universidade
Fñderal de Santa Catarina, para
colnclusão do Curso de Graduação
em
Mçdicina.
FLORIANÓPQLIS
-SANTA CATARINA
SITUAÇÃO
DE
SAÚDE
DE
UIivIA
MICRO-ÁREA
DO
DISTRITO
DOCENTE-ASSISTENCIAL
DE
ELORIANÓ1lpLIs
Trabalho apresentado à Universidade
Flderal de Santa Catarina, para
colnclusão do Curso de Graduação
em
Medicina.
Coordenador:
Prof. Dr.Edson
JoséCardoso
Orientador: Prof. Dr. Fúlvio
Borges Nedel
FLORIANÓPOLIS
-
SANTA CATARINA
Primeiramente agradeço ao
meu
orientador Prof. Dr. FúlvioBorges
Nedel,i
~
por
sempre
estar disponível para a confecçao deste.Agradeço
também
à Equipe deSaúde
Família -do Centro deSaúde
II-
Lagoa
da
Conceição,com
especial afetoà
{Agente Comunitária deSaúde
Ana
Paula
Gonçalves
Mendes,
por sua colaboraçãb.Não
esquecendo da
ajuda valiosa dos clzolegas Ailton Rodrigo Petermann,~ 1.
1NTRoDUÇAo
... _. 2.OEIETWOS
... .. 3.MÉTQDOS
... .. 4.RESULTADOS
... .. 5.DISCUSSÃO
... _. 6.CONCLUSÃO
... .. 7.REFERÊNCIAS
... ._NQRMAS
ADOTADAS
... ..RESUMO
... ..SUMMARY
... ..ANEXO
... .. z ¢ ‹ - z z z ~ ú z ‹ ‹ ¢ . -0 ‹ ‹ » « ~ ¢ ‹ ¢ - . ¢ › ¢ . .- . . . - z z ‹ ¢ ¢ - z - nz u » » › - ¢ ‹ ¢ « . ¢ ø ¢ ¢ ¢ ¢ › ¢ » ~ - . ¢ ¢ | ¢ ¢ - ¢ ¢ ó no . . . - - . ¢ z - z . ¢ ¢ Q ¢ o no ‹ - ¢ - . ¢ - ¢ z - ¢ Q ¢ -- ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ - › ¢ . ¢ zf! ¢ › ¢ ¢ u - ¢ ¢ ú ¢ ¢ ¢ - ú . . . --i . . . z n z ‹ z » - ‹ › óz . z . . . ¢ . › ~ ~ ¢ u ¢ zw ~ - ¢ « ¢ ¢ . ¢ » ¢ ¢ - › .- z z - u › ¢ - ¢ . ¢ ó ¢ › . - ¢ - - Q Q . . - . ¢ ¢ « . ..T.›A
epidemiologia descritivatem
mostrado ser de grande valia nos últimosanos, devido às doenças emergentes e reémergentes que, por
mudanças
devalores, superpovoamento, acesso a áreas anftes intocadas, estão
tomando
corpo;ou
devido à necessidade de se indicar soliições nas estratégiasde
saúde, tão necessárias à nossa populaçãol.Juntamente a isto, a
nova
práticado
pfensarem
saúde; toda a conjrmturaorganizacional, proposta e
em
execução,no
país, a partirdo
adventodo
SistemaÚnico de Saúde (SUS)
-que
preconiza a descentralização das açõesem
saúde,seguindo
o modelo da
distritalização,com
a formação de Distritos Sanitários(DS)
-apontam
a necessidade deum
maiorconhecimento da
população, quantoao
seu caráter sócio-econômico-cultural2'3”4.`
E, observando estas necessidades, aliado à
nova
tendênciado modelo
de desenvolvimento das políticas de saúdeno
Brasil”,que
nas últimas três décadasvem
iniciandoum
processo de desconcentração das açõesem
saúde e dirigindo-se progressivamente para a descentralização, culminando
com
a implantaçãodo
SUS.
Passando a ocorrer a descentralização de atribuições, gestão epoder
dedecisão para
o
município. Sistema esteque
tem
por base a atenção primáriaà
saúde. E,
com
concepção
de criarum
modelo
de assistência à saúde direcionadopara as necessidades de saúde e
pe
epidemiológico local.Sob
estaperspectiva, viu-se a distritalização
como
`tática fundamentalda
estratégiade
reorientação
do
sistema de saúde, via descentralização. Assim,houve
a fomração deDS,
quepodem
abrangera
área de vários municípios,de
um
único município,ou
apenas partede
um
município4 depenídendoda
extenção territorial do(s) mesmo(s). Estes sendocompostos
por várias áreas de abrangência, definidas apartir
do
fluxo
e contrafluxo de trabalhadores de saúde eda
populaçãonum
detemrinado território, e micro-áreas estabelefidas pela assimetria dos problemas de saúdeque
acometem
este territórios,ou
seja, definidassegundo
a lógicada
homogeneidade
sócio-econômica-sanitária,: identificando espaçosonde
concentram-se grupos populacionais mais
ou
lmenoshomogêneos.
Assim
a micro- área torna-se espaço privilegiado parao
enfre¡ntamento dos problemasde
saúde.Desta maneira, repensando
o
modo
de atuar sobre a saúde, moldou-seo
processo de distritalização
no
“enfoque por pfroblemas”4. Encaixando-se assim,o
que
realmente é importante para aquela população e quais os recursos disponíveispara resolver esses problemas. Para tanto, él fundamental a correta identificação
do
que é “problema” eo
que são “condiçõed de vida, de trabalho e de saúde” deurna população; exigindo-se então, penetr!ar, desvendar
o
territóriona
suaessência.
Conhecer
os determinantesdo
processo saúde-doença. Para assim,realizar
o
planejamento das açõesem
saúde.¡
A
forma encontrada para obter tal conhecimento foio
CadastramentoFamiliar,
ficando
a cargo dos Agentes Comunitários de 'Saúde
(ACS)6.Cadastramento este,
que fica
sob a coordenaçãodo
enfenneirodo Programa
deAgentes Comunitários de
Saúde (PACS), ou da
Equipe deSaúde da
Família(ESF)
no Pragrama Saúde da
Família G>SF); sendoque
neste último, osACS
integram a
Equipe
deSaúde
a qual é responsável por grande parte das ações,no
que
diz respeitoà
saúde,da
sua área de abrangência.Convencido da
importância e necessidade vital,que
éo
conhecimento sobre apopulação e sobre
o
territórioque
esta ocupa, observou-se anão
divulgação dosdados do
Cadastramento Familiar nas micíro-áreasda
área de abrangenciado
Centro de
Saúde
IIda
Lagoa da
Conceição' pela Secretariado
Estado de Saúde, dados estes importantes para que,em
pênsando
em
saúde, tracem-se metasAssim,
o
Trabalho Científico apresenltado a seguir, consistiuem
um
levantamento
de dados
colhidos a partir doi Cadastrmento Familiar, sobreuma
I
das micro-áreas
do
Centro deSaúde
IIda
Lagoa
da
Conceição.A
pesquisatem
seu respaldo nos fatores determinantes e condicionantesda
saúde,
no
seu atual conceito,que
sãotãoibem
apresentadosna
Constituição Federal de1988
(Lei Orgânicado
SUS)6*7que
garantetambém
a participaçãoda
comunidade
nas ações de saúde e oferece estímulo à realizaçãode
estudosna
área.
i
Pretende-se oferecer à comunidade, quel serviu de espelho para este estudo,
dados
que
venham
em
beneficioda
mesma
af contribuir nas ações de saúde local,sejam
elas realizadas pelo Centrode
Saúde' (CS),Conselho
Comunitárioou
de2.
oBJET1Vos
OBJETIVO
GERAL:
Observar os dados colhidos a partir
do
(Fadastramento Familiarem
uma
das micro-áreas assistidas peloCS
IIda
Lagoa da
Conceição.OBJETIVOS
Es1>EcíF1cosz
Í
1)Descrever a situação de moradia, sanelamento básico, procura a assistência
saúde e perfil sócio-econômico
da
populaçãolem
estudo;2)Apresentar as principais morbidades Freferidas pela população enfocada e
discutir sua prevalência,
comparando
com
a descritana
literatura;3)Descrever
o
perfil populacional quantd à escolaridade e ocupação;4)Oferecer aos engajados
no
controleda
situação de saúde local,dados
que
possam
auxiliarno
planejamento de ações para a melhoriado
nível de saúdeda
3.
MÉToDfos
1)Tipo de estudo:
Foi realizado estudo observacional, descritivo, de corte transversal sobre a
população de
uma
micro-áreado Programa
;|Saúdeda
Família de Florianópolis-
santa catarmz.
i
2)População alvo e População de estudo:
Para
o
presente estudo buscou-sedados
referentes aosmoradores
da
micro- área004 da
área470
do
CSIIda
Lagoa
da
(ionceiçãono
ano
de 1999, sendo estaa população alvo.
Como
algumas famíliasnão
entraramno
estudo, por conta doscritérios
de
exclusão, a população de estludocompôs-se
de partemenor
em
relação à população alvo.
3)Critérios de inclusão e exclusão:
Como
critério de inclusão único, bastou pertencerao
conjunto de famíliasresidentes
na
micro-áreaem
questão que: faziam partedo
cadastro realizadopelos
ACS.
Os
critériosque
excluiram famíliasdo
estudo, foram:a)preenchimento incompleto
da
Ficha Ceidastral Familiar(em anexo); b)Ficha Cadastralcom
dados ilegíveis.4)Fonte e Coleta de dados:
Utilizou-se dos
dados
encontradosna
Ficha Cadastral Familiardo
municípiode Florianópolis - que
não
poderia ser difeiente,mas
que
diferena
quantidade devariáveis se
comparada
àmesma
ficha
utiliƒzada a nível nacional, tanto dosdados
coletivos
como
individuais(vide fichas cmi' anexo). Estas fichas se encontravamno
domíniodo CSII
Lagoa
da
Conceição, Ileforam
obtidascom
o
consentimentoda
ESF
responsável.A
partir dos dados obtidos, usou-secomo
banco
dedados
o programa
nacional
do
SIAB
(Sistema de InformaçãolAtenção
Básica).E
utilizou-sedo
mesmo
programa
para a análise dos dados.Sendo
tabuladas, portanto, asvariáveis contidas
na
ficha
A
nacional, enãd
as pertencentes àficha
A
municipal(vide fichas
em
anexo); a qual trazuma
gama
maior de variáveis.Algumas
dasmorbidades referidas
no banco
de dados, rião faziam parteda
realidade local,não
sendocomputado
nenhum
caso nestescampos
do banco
de dados.E
como
aficha
A
municipal utilizadana
coleta de dados, traziauma
diversidade muitomaior
de doenças referidas, substituíram-se|| estescampos
numéricos, por outrasmorbidades mais prevalentes para a realida|de local
(como
porexemplo doença
de chagas por doenças cardiovasculares, ef tuberculose por infecção por HIV).
Utilizando-se alguns dados contidos
na ficha
A
municipal,que
de outraforma
se4.
RESULTADOS
Foram
cadastradas 126 famílias, sendoque
levandoem
conta os critérios de4
exclusão, resultou
em
69
famílias, totalizfmdo214
indivíduos inseridosna
pesquisa.Observando
a divisão por faixa etárial, nota-se predomínio- de indivíduosentre 20-39 anos, totalizando 36,9%, enquanto
não
foi encontradonenhum
recém-nascidos
ou
crianças abaixo de 1ano
[de idade (vide tabela I e. gráfico 1 ).1
Tabela I. Distribuição por faixa etária dos moradores»
da
micro-área004
da
área1
470
do CSII
-
Lagoa
da Conceição
em
1999.Faixa
No.
de indivíduos Totaletána
Masc.
Fem.
<
1 _ f - - 9 : 15 1 Ê:'5^uzl×›0\ 1-4 _ 5-6 7-9 8 13 10-14 1020
15-19 1425
20-3937
79
40-49 14 1630
50-59 3 1 5 8>óo
8 5 1220
Total 105¡1o9
214
-.‹..z.c¬...-...¬... ~_.`g,»~..»w- .-..._...-. ...nn-.«.» ,...›....,..._.‹...¬._...-cz... ...›«.. N.. ..,¬.›¬,..¬.\-z.zz.z..›... ...~z=_.›.-wa .«~ sz... ...
60‹:+~
40-49
...-z... ...-=..‹20-29
Í . .-0,3
-0,2
-0,1
0
0,1
0,2
0,3
o|%
Masz
1%
Fzml
Gráfico 1. Pirâmide populacional dos indivíduos em estudo.
Quanto
à escolaridade, encontram-se todas as crianças entre 7-14 anosfieqüentando
a escola.Dos
indivíduoscom
mais de 15 anos de idade, resultouum
índice de2,5%
de analfabetos.Ainda
sobre os dados individuais, adoença
referida mais vezes foi aHipertensão Arterial Sistêmica
acometendo
8 indivíduos,o
que perfeznuma
prevalência local de 3,7%, seguida de perto pelo diabetes mellitus sendo referidapor
2,8%
da
população,como
observado na tabela abaixo.Foram
encontradas duas gestantes entre os indivíduosem
estudo.Tabela II.
Doenças
referidas pelos moradoresda
micro-área004 da
área470 do
CSII
-
Lagoa da Conceição
em
1999.ALC
DCV
DEF
DM
EPI
HAS
HAN
HIV
i i
li
1 r>15
Í á - ¿ Í š Í 1Total - 2 1
6
- 8 - 1~
ALC
= alcoolismo;DCV
= doença cardiovascular; DEF = deficiência fisica ou mental;DM
= diabetesPassando para os
dados
coletivos, observa-seque
a maioria absoluta habitaem
casa de alvenaria (88,4%), sete de madeira (l0,l%) euma
de materialaproveitado (l,4%).
Sendo
queo número médio
decômodos
por habitação foide 5,6 por domicílio.
No
aspecto de abastecimento de energia elétricahouve
uma
cobertura totalda
rede elétrica,com
todos os domicílios ligados à rede.Quadro
semelhanteocorreu
no
abastecimento de água,com
94,2%
da
população recebendo água darede pública.
Água
esta, que segundo os dados colhidos13,0%
não
recebe tratamento por parte dos moradores (vide gráfico abaixo).filtração
I
fervura El cloraçãof
¶
Elsem
tratamentoGráfico 2. Tratamento domiciliar da água
Todo
o
lixo produzido nos domicílios é coletado pelo órgão responsável.E
97,1%
das casas são ligadas ao sistema de esgoto.A
partirdo
levantamento dos dados, notou-se que59,4%
dos indivíduosutilizam-se
da
Unidade
deSaúde
local, sendo a procura por atendimentono
casode doenças, mostrada
no
gráfico 3.Do
total de moradores,30,4% possuem
planohospital
I
unidade saúdeEl benzedeira
29
El farmáciaI
outrosGráfico 3. Procura assistencial no caso de doença.
Quanto
à participação comunitáriada
população, observou-se que11,6%
fazem
parte de grupo religioso,5,8%
participam de associações, e14,5%
inserem-se
em
outras categorias de participação comunitária.Do
ponto de vista sócio-econômico-culturalo meio
decomunicação
mais utilizado foio
televisor(89,9%), seguido pelo rádio (42,0%).
E
o
meio
de transporte de maior utilização éo
ônibus urbano, usado por81,2%
da
população, visívelno
gráfico que se segue. ônibusI
caminhão
5 ElcarroZz-
El carroçaI
outros5.
DISCUSSÃO
Nas
últimas décadas a saúde brasileiratem
sofiido lenta transfomiação, quenos anos
70
mostrou esboços deum
movimento
pró-descentralização dosserviços de saúde, levando
em
contarecomendações
de organismosintemacionais
(OPS/OMS,l973).
Primeiramente,com
assistência básicadestinada a populações excluídas
do
sistema de saúde vigente. E, evoluindo paraa idealização de
um
Sistema Nacional deSaúde
(1975),mas
que esbarraram naburocracia
da
Previdência Social e nos representantesdo
setor privado.Assim
o
que se mostrava
como
esperança de real melhora na assistência à saúdenacional, resultou
em
programas especiais, de caráter vertical, destinados apopulações alvo (Programa Nacional de
Saúde
Matemo
Infantil,Programa
Nacional de Alimentação e Nutrição, etc), elaborados pelo Ministério da Saúde.De
açõescomo
estas, brotaramem
algumas comunidades, estruturas básicas de saúde pública (PIASS), inicialmente nos estadosdo
nordeste,mas
que porestímulo
do
Ministérioda Saúde
expandiram-se para nível nacional(PRÓ-
SAÚDE,1979).
Daí
deu-se grande passo para a desconcentração das açõesem
saúde,
com
integração programático-funcional entre Ministérioda
Saúde
eSecretarias Estaduais e Municipais
da
Saúdez, arquitetandouma
hierarquizaçãode serviços e o enfoque na atenção primária à saúde. Este foi
um
processoconturbado pela crise da Previdência Social, e pelas barreiras impostas pelo Instituto Nacional de Assistência
Médica
da Previdência Social(INAMPS)
no
início dos anos 80.
Mas
via-se a saída deum
modelo
pautadona doença
e na“demanda
espontânea”,onde
a procura aos serviços de saúde era motivada por problemas de saúde “conscientes”da
população,sem
que muitos outros, ditosindivíduo para
um
modelo
pautadono
enfoque epidemiológico, e na “ofertaorganizada” dos serviços de saúde, visando a transformação da situação de
saúdeg.
Estavam
abertas as portas para a reforma sanitária, quecom
a VIIIConferência Nacional de
Saúde
(1986) reforçou as bases doutrinárias para acriação de
um
SistemaÚnico
de Saúde.Nos
anos seguintes,com
o
paíspassando por fase de instabilidade política, este processo sofreu alguns
retrocessos,
mas
retomou
as forçascom
aIX
Conferência Nacional de Saúdez.O
processo de descentralização,no
Brasil,tomou
doisrumos
distintos.Um
foi a municipalização da saúde
com
a desconcentração e descentralizaçãoda
saúde.
O
outro foi a distritalização, que traduzum
processo político-organizativode reorientação
do
sistema de saúde,com
ênfaseno
nível local.A
concepção
deDistrito Sanitário enfatiza a necessidade de
mudança
no modelo
assistencial,fazendo a micro-localização dos problemas de saúde,
com
intervenção pautadano
saber epidemiológico e apropriação de infomiações acercado
local de moradia de tuna certa comunidade, quenão
é simétrica, e que semantém
em
constante transformação,
chamada
porMendes4
de território-processo.Contemplam
uma
população definida,um
território-processo e irma atuação quenão
seresume
à atenção primária. Já a municipalização que envolve adistribuição dos papéis nas três esferas de
govemo,
reorganização institucional,reformulação das práticas e controle social,
pode
firncionarcomo:
1) “prestaçãode serviços” que é a prática mais
comum
de atuação, e é realizadacom
o
repassede verbas da
União
para estados e municípios - funcionandocomo
urnatransferência de problemas para estes; 2) “inampização” que
mantém
relaçõesclientelistas e cartoriais entre
o
Estado e a sociedade; 3) “distritalização” que é atransferência
da
gestão para o municípiocom
mudança
no modelo
assistencial,esta sim sendo tática fundamental
da
estratégia de reorientaçãodo
sistema deA
descentralizaçãocomo
componente do
processo de democratização e dereforma
do
Estado permite reconhecê-lacomo
um
dos caminhos para aredefinição das práticas de saúde
em
funçãodo
perfil epidemiológico da população de cada território, e das necessidades e ideais de saúde de cadacomunidade.
Mecanismos
básicos para estes ideais são a análiseda
situação de saúde através de inquéritos domiciliaresó, traçandomn
perfil sócio-econômico-cultural
da
comunidade, eda
organização de Distritos Sanitários2'8”9”1°.A
capitaldo
estado atua hoje,com
Gestão Plena daAtenção
Básica (apesarde que estava previsto
uma
Gestão Plena dos Serviços deSaúde
já parao
ano2000), possuindo 5 Distritos Sanitários(DS): Continente, Centro, Norte, Sul e
Docente-Assistencial.
A
Secretaria Municipalda Saúde assume 46
unidades desaúde básicas,
uma
unidade de segunda linha de atenção e alguns centros deatenção específica. Unidades de
Saúde
mais complexas,que
incorporamespecialidades médicas,
como
ginecologia e pediatria,além da
clínica médica,são
chamados
Centros deSaúde
II (CSII), e localizam-seem
locais maispopulosos e que
possuem
linhas de transporte coletivo mais diversificados efreqüentes”.
O
PSF, iniciadoem
Florianópolis,em
1995, hoje possui 14Unidades
deSaúde, e
o
PACS
está implantadoem
100%
do
território.Além
das equipesoficialmente cadastradas
no
Ministérioda
Saúde
como
PSF, a rede possui outrasunidades
com
o
mesmo
modelo
de atenção,chamadas
unidades de atendimentoDocente-Assistencial.
Segundo
a previsão da prefeitura, esperava-se atingir28
unidades de
PSF
atéDezembro
de 2000.Agregam-se
à rede,o Núcleo
deAssistência Psicossocial(NAPS), a Policlínica II e
um
Centro deSaúde
III, quefazem
atendimento mais especializado a grupos de risco a doenças sexualmentetransmissíveis e outras infecto-contagiosas, funcionando
como
centros dereferência.
A
previsão da Secretaria Municipal daSaúde
era que toda esta rede“administrados por
um
sistema de informações amplo, capaz de processar, analisar e interpretar dados de interesse nacional e municipal, definindo e atualizando periodicamente o Diagnóstico de Saúde[...] este complexo será interligado por rede infomtatizada e os dados agregados por métodos de georreferenciamento, sendo que ofuncionamento
em
rede estará completo pelo menos até as sedes dos distritos no primeirosemestre de 2000”“.
Infelizmente,
não
foio
que se viu.Quando
foram
buscados estes dados, osmesmos
não estavam
compilados.E
quando
solicitadoo programa
infonnáticodo
SIAB
modificado
para Florianópolis, paramelhor
estudar a Ficha CadastralFamiliar que
também
foimodificada
para a realidade local,o
que se notou foipouco
casodo
assunto,mesmo
depois de grandeempenho,
de maneira fonnal,perante o Secretário Municipal
da
Saúde.Mostrando
a tentativa de monopolizardados, que deveriam ser explicitadosn, e ratificando a desarticulação entre
o
nível central e distrital
com
o
nível local”.O
que, mais adiante explicado, fezperder
em
qualidade alguns aspectos dos dados colhidosna
pesquisa,sem
contanto invalidar
o
estudo.Pertencente ao Distrito Docente-Assistencial, a área de abrangência
do
CSIILagoa da Conceição
tem
uma
população de7676
habitantes” ( encontraram-sedocumentos
que indicavamuma
população de13180
parao ano
2000,mas
queinfelizmente
não
puderam
ser referidas). Este território está divididoem
trêssub-áreas
(Comunidade da
Lagoa
da Conceição; Costada
Lagoa;Canto da
Lagoa), e estas são, por sua vez, sub-divididas
em
17 micro-áreas”.Cada
uma
das micro-áreas é dividida por
uma
lógica dehomogeneidade
sócio-econômica-sanitária,
ou
seja, éo
espaçoonde
se encontram grupos populacionais reais maisou
menos
homogêneos
de acordocom
suas condições de vida4'l4.E, observando os dados referentes à população estudada, nota-se que esta é
representada por indivíduos predominantemente adultos-jovens, que perfazem
62,6%
(população de 15-49 anos), epequena
proporção de indivíduosmenores
categoria
acima
de60
anos, maior que amédia
nacional (7,9%) e estadual(7,4%)15.
Tem-se
idéiada
distribuição por faixas etárias dos indivíduosem
estudo, através
da
pirâmide populacional confeccionada, salvo a alteração feitana
distribuição entre 20-39 anos,onde
se dividiuem
duas partes iguais, para queas categorias etárias transformassem-se
em
decenais (para assim poder fazercomparações
mais precisas entre as mesmas). Incrivehnentenão
se encontroucrianças
“menores
de 1”ano na
população estudada. Que,comparando
com
apopulação catarinense, esperar-se-ia encontrar
1,7%”,
isto é, 3ou 4
criançasnesta faixa etária. E,
mesmo com
a tendência de declínio nos índices defecundidade,
não
convenceriacomo
explicação.Motivo
mais plausível para talachado, seria a quantidade de fichas excluídas
do
estudo.Há
também
levepredomínio
do
sexo feminino (50,9%),com
razão de masculinidade de 0,96 (inferior aos 0,98que
é a taxa de Florianópolis)l5.Índice
que
colabora para aboa
qualidade de vidano
local éo achado
de quetodas as crianças entre 7 e 14 anos freqüentam a escola,
ou
seja, taxa deescolaridade de
100%
nesta faixa etária.Também
a taxa de alfabetização émaior que a nacional (85,3%)
ou
que a estadual (93,4%)15,com
97,5%
dosindivíduos maiores de 15 anos sendo altabetizados.
Taxas
tão animadoras, assimsejam
talvez, pela localizaçãoda
micro-áreaem
questão,
próxima
ao centroda comunidade da
Lagoa
da
Conceição,onde o
transporte é mais facilitado, e habitem pessoas de classe social mais elevada.
O
que se supõe, por
30,4%
das pessoas aí residentes possuírem plano de saúde;34,8%
utilizaremcomo
meio
de transporte principalo
automóvel; e88,4%
das casasserem
de alvenaria.Talvez por se tratar de
uma
localidade mais central (e por isto de maiorinvestimento político), a situação sanitária seja tão satisfatória, sendo que
o
acontecendo
com
a coleta de lixo. Vê-setambém,
que é invejosa a situaçãodo
abastecimento de água e quanto ao destino das fezes e urina.
Se avaliarmos o tratamento
da
água que abastece os domicflios locais,pode-se ter falsa impressão quanto à qualidade
da
água oferecida pelo órgãoresponsável. Isto
em
decorrência de os dados colhidos mostrar-nos que49,3%
da
água recebida nos domicílios é tratadacom
cloração, e apenas13,0%
é utilizadasem
tratamento algum.Devido
à realidade local, é improvável queestes dados sejam fidedignos.
Mais
fácil crer quehouve
certa confusãona
coletade dados, quanto ao significado da cloração
da
águano
contexto.Sendo
acloração,
em
questão, o atodo
indivíduono
seu domicílio aplicar a solução decloro antes de fazer uso da água, e
não
da utilização de cloro pelo órgãofomecedor
damesma,
como
possivehnente muitosentenderam
Dado
importante quenão pôde
ser avaliado foi aocupação
dos indivíduosem
estudo, devido à incompatibilidade das fichas cadastraiscom
o banco
dedados utilizado.
Outro aspecto estudado foi “doenças referidas” pelos indivíduos
no
momento
da entrevistacom
o
ACS. Os
resultados possivehnente encontram-sesubestimados, pois, dos
214
indivíduosem
análise, apenas 18 se apresentamno
conjunto de indivíduos que referiram doenças; isto
não
reflete a realidadeporque muitas das doenças referidas, por
um
número
superior de indivíduos,não
foram
introduzidasno banco
de dados, por incompatibilidade da Ficha CadastralFamiliar
com
o programa do
SIAB
nacional.Que como
comentado
anteriormente foi
modificado
para a realidade local e incrementadocom
um
número
muito maior e diversificado de enfennidades.Mais
certeza disto tem-seao
comparar
a prevalência local das doenças referidascom
dados nacionais.Onde
se encontrauma
prevalênciamédia
de7,6%
da
população para diabetesmellitus16'17, contra apenas
2,8%
na micro-áreaem
questão (considerando aindaestreita). Outro levantamento nacional mostrou que cerca de
65%”
dos idosossão hipertensos, enquanto a população e estudo apresentou
uma
prevalência demeros
4,9%, se tomar-se a populaçãocomo
um
todo. E, se considerarmos quetodos estes são idosos, mostraria
uma
prevalência de40%,
ou
seja,bem
menor
que a realidade nacional. Isto prejudica
uma
análise mais confiável dos dados.Assim mesmo,
estas são as doenças referidas mais prevalentes.E
como
setratam de doenças crônicas e, possivelmente preveníveis
com
mudanças
dehábitos e condições de vidas, fazem-se de
suma
importância para intervençõesfuturas
com
este olhar.E
ainda, sendo estas doenças crônicas, leva-se longoespaço de
tempo
para alterar-se o perfil de morbi-mortalidadeda
população;contudo, é possível fazer-se análise,
em
curto prazo, destas doençasna
população, enfocando-se
o
índice de assistência e coberturada
populaçãoafetada e sua aderência ao tratamentolo.
O
quefirma
ainda mais a importânciados inquéritos domiciliares,
como
arma
parao
planejamentoem
saúde.A
Unidade
deSaúde
local é bastante requisitadano
caso de doença, pelosmoradores locais, diferentemente
em
relação a outras unidades, isto talvez, pelaqualidade de atendimento local, que parece ser muito
bem
vista pelacomunidade.
No
entantoo
usodo
hospital ainda é muito superior ao esperadopela atual hierarquização
do
sistema de saúde4°l9,onde
a atenção básica deveriaser a porta de entrada
do
sistema. Nisto, vê-se ainda certa resistência aonovo
modelo”.
Importância devida deve ser
dado
ao transporte local,mesmo
porque fazparte
do
atual e abrangente conceito de saúde5'7, pois éo
principalmeio
detransporte utilizado
na
localidade.Com
isto,fica
evidente a importânciada
utilização deum
programa
detabulação de dados referentes à saúde da população de cada micro-área. Pois
demonstra ser
um
meio
de fácil utilização depois de instalado, e que trazdeterminado grupo social.
E
que assim sendo, deveria ser maisbem
explorado, estando mais acessível0
seu uso.ó.
CONCLUSÃO
Observou-se que a população estudada é
composta
poruma
fiaçãoda
comunidade
privilegiada quanto ao saneamento básico e poder sócio-econômico. Estando, pelos dados colhidos,
em
satisfatória situação de saúde secomparada
a outros grupos populacionais brasileiros.Mas,
incrivehnente, este quadronão
nos faz otimistas, poisconcomitantemente a isto,
o
que se vê é certo conservadorismo por parte tantoda
sociedade quanto dos órgãos responsáveis. Este último mostrandomá
vontade política e
não comprometimento
político paracom
o novo modelo
deassistência à saúde preconizada pelo
SUS.
Poiscomo
discutido,não
fiscaliza,não
se importa,com
o incompleto e superficial conhecimento dacomunidade
7.
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Com
o novo
modelo
de atençãodo
SistemaÚnico
deSaúde (SUS)
vigente,faz-se necessário profilndo conhecimento
da
comunidade. Para que assimpossam
ser traçadas metas,pensando na
atenção primária à saúde.Sendo
o tenitório micro-área local privilegiado para tal intervenção,empenhou-se
em
fazerum
levantamento de dados que possibilitasse traçarum
perfil
da
situação de saúdeda
comunidade
residentena
micro-área004 da
área470 do
Centro deSaúde II-
Lagoa da
Conceição.O
que
mostrouuma
visão, talvez,pouco
distorcida, devido a dados incompletamente colhidos.Mas
que serviram para avaliar a realidadedo
que seWith
thenew
model
of attention of the SistemaÚnico
deSaúde
(SUS), it ismade
the community's deep necessary knowledge.So
that like this goals can bedrawn, thinking about the primary attention to the health.
Being
the territoly micro-area privileged local for such intervention,determined to
do
a risingof
data tomake
possible todraw
a profileof
thesituation
of
the resident community's health in the micro-area004
of the area470
ofCS
II~
Lagoa da
Conceição.What
showed
a vision,maybe,
little distorted, due to given pickedincompletamente. But that
were
to evaluate the reality than onefind
described inQ
,I
~m
.,,_ `¡¡.DADOS
COLETIVOS
__. 4,4 ._ I . ¬~›f _--››--› ~-~ ¬‹~7-›--- --- ~-_" *'_ "_" ` “"" 7 I)-||~| Í -nl-|~||-u I \( R IIli~Iri|n Smiilzirin Ârczi
I .\Iicr‹› Ârøn I~`:l|\\íI¡:| I I)i§|I'i|‹› I Sclm I U"i"I|`¢| LI"I*` I I "¡'I=“I*` ¡ _ f|«›‹›‹› __." _
`-_í
"( :irru I -I\IVutu lliriclv.-Iza (`:\rrnç:| (iclznrlcíru Rádio 'I`clc\i.\ãr› I"‹›nc M¡°""'“'"|"L aI,"*.'",""' L""'I".""L"
"“_*_"" "' '“ ' " ›:_` *`“"' ` É*`%-__
(lurnmn (`a|›‹› I';mil›r'|Iica (`uI||I:|r (`‹›|n||n|
¡m¿'.m|m".,, N|'|III|:|'o (`r||||`|›Ii|\ii-|\|‹› iv II:|írIL_
Número de Número de I 0utros.Tip.os de I T¡ d D ¡¡c¡¡¡o Situação do Espécie do Domicilio Domicilio E Ott Cachorros Gatos Animais p°
Tipo de Coletivo Material do Piso
Paredes Externas
I I I
Número de Cômodos
I
TIPO de Energia Elétrica
I Destino do Lixo I I I Tratamento D`r'\gua I I I Í I I I I
Destino das Fezes e Urina
I I I
Abastflcirnemo Em caso de Doenças
D`agua quem Procura
Saúde Utilizado Comunitária Utilizados Uso da Unidado de Meio Comunicação
I
Participação Transportes mais
I
Faleceu Entre Janeiro de 1997 e a Data de Hoje? Nä0( ) Informe: sem Falecer __ Falecimento W/ __
Neste Domicilio Morava Alguma Pessoa que I
5¡"1I I
I
Em Caso posmvo made ao
I-É
Més e Ano do 'ff-¬f/¬-W 1cÓD|Gos
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I`r:|n~|m|'Iv Uniluiä (`;|mi|1||¡`¡¡\ ( 'arm ()l|Ir‹› wo Moln (`â|rr‹›çzi I Iiiciclclu I H I-×p¢zi{'|¢;u-z I
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_ (`a|'lr_ig dc _lgl¿'_ulida‹lç N" _ UF.: _ Órgão Emissor
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Nascimcnlo |ldadcI'rcsnmid:|
I'|'‹›cc‹l0_nci_u_ I\y›¿i¿‹_›_ 'ljggopo
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\()N(l '¬(lN() Doença Refcridn Í Visão I lkficicncin Menml
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l'n_›l`¿s.‹ño Iigioíggo/()c||¡1¿1_j_ l-`._‹_c‹›Iz|ridode Alfabetizado Rcligilln TcmI'IannSn|'|‹lc
Livro ' I-`ollIa‹ I `l`('rm‹› I‹`,mi.\'‹z'¡o i / I _ lüuissão ('h')¿:'\u do (`l:\‹‹|:( ) 1, 1,
_ ( zflçigidc Idcntidzulc N' UF.: _ Órgão Ennissnn' ssiw y ‹'›z›;¿z1‹› M¡|i‹z›r‹ ›
f»Ys;s11E|vm“nE1m=oRwrAçAo';'pAj.;m;5NçAofêBAs¡cAIz
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M `-=¡ 1=.Ess0A$:nEz1›.A 1§z¿.A¡¡¡Q$z=.~;` ;.zz1 f; ¢;:;:_z;DATA;i~¿¿._z tDADE-;,_ ;¿SE;ç0. ~-¡FREuüENIrA- _ 5¿~z_octJPA_çAo
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