GESTÃO PARA COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS

(1)

Construção Sustentável Conceitos e Abordagens Construção Sustentável Conceitos e

Abordagens

GESTÃO PARA

T V 1.04 H V 1.04 LiderA CritériosLiderA Critérios

COMUNIDADES

SUSTENTÁVEIS

Manuel Duarte Pinheiro Manuel Duarte Pinheiro Construção Sustentável Conceitos e Abordagens Construção Sustentável Conceitos e Abordagens

Construimos

Construimos as

as nossas

nossas comunidades

comunidades

Por defeito?

T V 1.04 H V 1.04 LiderA CritériosLiderA Critérios Manuel Duarte Pinheiro Manuel Duarte Pinheiro

Ou projectando!

http://www.activelivingbydesign.org/fileadmin/template/documents/richm_communitydesign.ppt

(2)

Construção Sustentável Conceitos e Abordagens Construção Sustentável Conceitos e Abordagens

Gestão para Comunidades

Sustentáveis

1. Espaços construídos para a sustentabilidade

T V 1.04 H V 1.04 LiderA CritériosLiderA

Critérios

e dimensão social

2. Vivência e comunidades sustentáveis

(Gestão Comunidades Sustentáveis)

Manuel Duarte Pinheiro Manuel Duarte Pinheiro

(Gestão Comunidades Sustentáveis)

3. Vivência, Durabilidade Acessibilidade no

Sistema LiderA

Construção Sustentável Conceitos e Abordagens Construção Sustentável Conceitos e Abordagens T V 1.04 H V 1.04 LiderA CritériosLiderA Critérios

Vizinhança e

vivências

(3)

Vizinhança

¾ A vizinhança é entidade viva na qual cada pessoa

passa um grande parte da sua vida.

¾ A vizinhança e comunidades

¾ A vizinhança não é criada pelos planeadores ou

construtores mas pela rede de pessoas que se

conhecem, partilham uma vida social, ajudam-se

entre elas em emergências e conjugam-se para

gerir os projectos da comunidade;

¾A vizinhança como centro focal da

cidade da imagem

(Salat, 2006:34-35)

Ter em consideração

¾ Preservação da herança e desenvolvimento,

manter os recursos à escala da vizinhança

¾ Melhorar a qualidade de vida

¾ Melhorar a integração

¾ Promover a diversidade

¾ Criar pontos focais na vizinhança

(4)

Caminhos Ambientes construídos

sustentáveis ?

¾ Construção sustentável

¾ Princípios de crescimento inteligente (smart growth)

¾ Sistemas de avaliação e ponderação como guia

¾ Vertente social

¾ Participação e Governância

¾ Organizações socialmente responsáveis (SA 8000)

¾ Produção e consumo sustentável

¾ Dinâmica da natureza

¾ Inspirada na natureza – Biomimetismo

¾ Inspirada na forma de agricultura natural incluindo os

aspectos sociais e culturais - Permacultura

Vivência

¾ Vivências - Livable communities

¾ Projectando para as vivências

¾ Participação e governância

¾ Transporte

¾ Caminhando (walkability)

¾ Segurança (safety and security)

¾ Compras

¾ Habitação

¾ Serviços de saúde, educação, ...

¾ Recreio e lazer

¾

¾ ...

(5)

Comunidade para todos

Participação e governância

¾Agenda 21

http://www.sustainable.org/Placemaking_v1.pdf

Vivência e

comunidades

sustentáveis (Gestão

Comunidades

Sustentáveis)

)

(6)

Ecocidade

¾A ecocidade é um conjunto urbano

que compartilha de um espaço de vida

em comum e adota conscientemente o

projeto de transformar a cidade numa

grande casa (do grego

oikos

, moradía)

solidária, na qual tudo será organizado

e realizado para o fim de diminuir o

impacto sobre o meio ambiente.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecocidade

Intervenções “de raíz” ???

MASDAR

Foster, ..

http://www.masdaruae.com/

Masdar (Arabic: ردصم

maṣdar

, "source") is a planned city in Abu Dhabi,

in the United Arab Emirates. Designed by the British architectural firm

Foster and Partners, the city will rely entirely on solar energy, with a

sustainable, zero-carbon, zero-waste ecology. The city is being

constructed 17 kilometres (11 mi) east-southeast of the city of Abu

Dhabi, beside Abu Dhabi International Airport.

(7)

Dongtan ???

Eco-city in Dongtan, which is 3/4 the size of Manhattan. Dongtan is located on Chongming

Island about an hour from Shanghai. The $1.3 billion project may be a model for eco-cities all

over the world.

The eco-city will be carbon neutral with the main grid of the city designed for walking and

cycling, not for cars. The city will be powered by solar and wind power, biofuels, and recycled

organic material. There will be green roofs for energy efficiency and insulation benefits and

rainwater capture to maintain the landscaping. All vehicles will operate on clean fuels and about

a fourth of the city will be open green space. Without all the gas and diesel vehicles clogging the

streets, residents should be able to open up a window and enjoy the air. About 20% of the city is

held out for affordable housing, but some of the farmers still say it's out of their price range.

_{http://www.arup.com/eastasia/project.cfm?}

Eco Vilas

Global Ecovillage Network http://www.gen-europe.org/

¾ A lista inclui 421 designadas eco-vilas, e em Portugal estão

i di d

t ê T

C

d Rib i

Q i t d

indicadas três: Tamera, Casa da Ribeira e Quinta do arco

íris.

¾ A casa da Ribeira é uma Quinta situada entre

Coimbra e Viseu, a 5 Kms da Vila da Tábua, é um

espaço informal e familiar, ideal para a realização

de cursos onde a tranquilidade, o ar puro e a

beleza da paisagem são condições imprescindíveis

para desenvolver um trabalho positivo.

¾ Rede Portuguesa de Eco-aldeias

e Comunidades Sustentáveis

¾ http://portugal.ecovillage.org

para desenvolver um trabalho positivo.

(8)

Permacultura

¾ Permacultura poderia definir-se literalmente como "agricultura

permanente". A Permacultura trata as plantas, animais, construções,

infra-estruturas (água, energia, comunicações) não apenas como

elementos isolados, mas como sendo todos parte de um grande

sistema intrinsecamente relacionado. Entende-se que tanto o

habitante como a sua morada e também o meio ambiente em que

estão inseridos, fazem parte de um mesmo e único organismo vivo.

¾ Sistemas de Permacultura são globalmente reconhecidos como muito

positivos para a cultura, economia e acima de tudo ambiente e

dignidade humana pois estes tem como valores éticos as seguintes

orientações:

¾ Cuidar da Terra.

¾ Cuidar das Pessoas.

¾ Distribuir os excedentes e aplicar limites ao consumo.

Fonte: http://www.nelsonavelar.com/permacultura/terramada/terramada_permacultura.php

Exemplos

¾ Tamera

¾ Comunidade residente em Colos

Alentejo O local onde se situa

¾ Comunidade residente em Colos – Alentejo. O local onde se situa

Tamera é designado por "Monte do Cerro“.

¾ http://www.tamera.org/

¾

TERRAMADA - Associação de Permacultura para a Recuperação de

Solos Desertificados e ECOALDEIA

¾ A quinta da Terramada situa-se em Tanoeiro, Castro Marim. É uma zona

caracterizada como de exploração agrícola, constituída por solos pobres e

xistosos. No verão a aridez e o calor intenso são factores extremos que

tornam muito difíceis as condições de habitabilidade.

(9)

Abordagem

focada

e

Acupunctura

Urbana!

Foi prefeito de Curitiba em três mandatos: nos períodos de 1971/75, de 1979/83 e de 1989/92.

Durante sua primeira gestão como prefeito de Curitiba, no período de 1971 a 1975, Lerner iniciou

as transformações da cidade e implantou o Sistema Integrado de Transporte Colectivo,

reconhecido internacionalmente pela sua eficiência, qualidade e baixo custo.

Nas duas gestões seguintes além das acções de vanguarda no planeamento urbano Lerner

Nas duas gestões seguintes, além das acções de vanguarda no planeamento urbano, Lerner

intensificou um amplo programa que resultou em avanços na área social, destacando Curitiba

como uma das cidades com um dos maiores índices de qualidade de vida no Brasil.

Em três gestões à frente da cidade, Lerner colocou Curitiba no mapa do Brasil e do

mundo por suas soluções de vanguarda urbana. Multiplicou as áreas verdes, criando

grandes parques e arborizando as ruas, fechou uma parte do centro aos automóveis,

preservou áreas históricas, implantou um sistema integrado de transporte urbano,

construiu as primeiras creches e postos de saúde, investiu maciçamente em

programas habitacionais e implantou a Cidade Industrial de Curitiba (CIC), que

sustentou o desenvolvimento da capital.

(10)

Curitiba, Brasil, Acupunctura

urbana

¾Intervir

estrategicamente

para criar a mudança

¾ Assegurar os elos

que faltam

Jaime Lerner - Prefeito de

Curitiba - 1 ª gestão

_{Novos paradigmas - Em 1971, com 33 anos, Jaime Lerner assumiu a Prefeitura de Curitiba, na época uma cidade com pouco mais de}

600 mil habitantes e fortemente pressionada pelo êxodo rural e com baixo índice de industrialização.

“O automóvel é a sogra mecânica”, dizia, para frisar a necessidade de se dar prevalência ao transporte colectivo e ao pedestre. “Viaduto só serve para deslocar um engarrafamento de um ponto para outro”, ensinava, mostrando que este recurso só é válido para separar tráfegos distintos.

Uma estrutura de crescimento – Logo que assumiu a prefeitura pela primeira vez, em 1971, o arquitecto Jaime Lerner tirou do papel o Plano Director da cidade, que existia desde 1965 e que ajudou a detalhar enquanto trabalhou no Instituto de Pesquisa e Planejamento

Urbano de Curitiba (IPPUC).

O plano pautou três transformações básicas: a física (reestruturação de vias, zonamento e uso do solo, e sistema de transporte coletivo), a cultural (o curitibano assume sua identidade com a cidade, a partir do calçadão de pedestres da Rua das Flores, dos parques, do Teatro do Paiol e da Fundação Cultural de Curitiba) e a económica (puxada pela implantação da CIC). Terminada a primeira gestão, a cidade havia plantado solidamente o conceito de capital ecológica.

Num período de quatro anos, Curitiba ganhou seu primeiro plano integrado de transporte com a criação dos ônibus expressos, das linhas alimentadoras, e das canaletas exclusivas.

Curitiba foi a primeira cidade a fechar o centro para os automóveis, com a criação da Rua das Flores, e também inovou ao valorizar o centro histórico, priorizando a memória urbana.

A cidade definiu sua estrutura de crescimento, determinando as zonas residenciais, comerciais e de serviços e estabelecendo normas para o adensamento populacional.

Promoveu-se uma grande transformação cultural, com novos pontos de encontro, praças e bosques, e a reciclagem de uso de edifícios antigos, como o Teatro Paiol (antigo paiol de pólvora da prefeitura).

Foram implantados os primeiros grandes parques da cidade (Barigüi, Barreirinha, São Lourenço). Na época, Curitiba dispunha de pouco mais de meio metro quadrado de área verde por habitante. Hoje tem mais de 55 metros quadrados por habitante, três vezes mais do que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde.

A criação da Cidade Industrial de Curitiba (CIC) deu suporte econômico à transformação vivida pela cidade. A 10 km do centro, integrada à malha urbana por cinco vias conectoras e pelo sistema de transporte coletivo, a CIC nasceu como cidade (funções e serviços integrados) e não como distrito industrial. Foi planejada para receber indústrias sem causar danos ao meio ambiente. Atualmente, a CIC contabiliza 794 empresas, que geram 50 mil empregos diretos e 150 mil indiretos.

(11)

Jaime Lerner - Prefeito de

Curitiba - 2 ª gestão

Investimentos sociais – A segunda gestão (1979-83) de Jaime Lerner como prefeito foi dedicada a

humanizar mais Curitiba. Foram construídas 20 creches, as primeiras da cidade, e também os primeiros postos

municipais de saúde, num total de 13.

A prefeitura ampliou a rede de esgoto, ao mesmo tempo em que actuou em 34 áreas faveladas, beneficiando

mais de seis mil famílias (cerca de 35 mil pessoas).

Com a criação do Parque Iguaçu, o maior parque urbano do Brasil (com oito milhões de metros quadrados),

Curitiba se reconcilia com as águas, reduzindo drasticamente as enchentes na região sul. E o zoológico da

cidade foi transferido para este parque.

Além dele, outras áreas verdes e de lazer foram criadas neste período. Centenas de pequenas praças foram

feitas em todos os bairros da cidade.

O programa habitacional desta gestão foi o maior já realizado em Curitiba. Vinte e cinco mil famílias foram

atendidas em diversas modalidades de habitação. Jaime Lerner enfatizou os conjuntos diversificados, de

tipologias diferenciadas, inseridos na malha urbana, contrariamente ao conceito de grandes conjuntos

segregados na periferia, que imperavam nas grandes cidades.

Além de assegurar crescentes condições de conforto, segurança e eficiência no sistema de transportes, foi

criada a tarifa social. Pela primeira vez uma cidade brasileira adopta a tarifa única, pela qual os trajectos mais

curtos subsidiam os mais longos (baixando a tarifa da população da periferia, em geral a mais pobre). A tarifa

única foi viabilizada pela integração física do sistema de transporte colectivo em terminais, com a criação da

Rede Integrada de Transporte Coletivo (RIT). Pagando uma única passagem, o usuário podia fazer várias

viagens. Foi uma verdadeira revolução.

Nesta gestão entram em operação as linhas Interbairros, que tangenciam o centro da cidade e atendem

bairros de Curitiba, a linha Estudantes, que serve aos universitários e percorre, a partir da região central, os

endereços dos principais cursos universitários, e os primeiros ônibus articulados, com capacidade para 160

passageiros.

_{http://www.jaimelerner.com}

Jaime Lerner - Prefeito de

Curitiba - 3 ª gestão (1/2)

Grandes avanços - Em sua terceira gestão (1989-92), Jaime Lerner projecta seus programas para o meio

ambiente e para a melhoria da qualidade de vida da população.

Lerner investiu muito em habitação, criando um grande número de programas, como o dos lotes populares. O

Bairro Novo, lançado em 1991, que distribuiu lotes urbanizados a 10 mil famílias e habitações prontas a outras

20 mil, hoje é praticamente uma cidade.

Nos programas voltados às crianças, Lerner implantou 30 centros de educação integral, escola onde o

estudante podia passar o dia todo ou metade dele, no contrafluxo do horário escolar. O objectivo era ocupar

as crianças para que não ficassem nas ruas, oferecendo actividades de pesquisa, desporto e lazer, além de

refeições.

A criação do Vale-Creche ampliou os programas sociais voltados às crianças. Pequenas e grandes empresas

passaram a comprar vagas em creches públicas, beneficiando seus funcionários e financiando a criação de

novas unidades e a abertura de mais vagas para a comunidade carente. Todas as creches passaram a ter

pré-escola. Outro projeto foi o “Programa de Integração da Infância e da Adolescência – Piá”. As unidades do “Piá”

– muitas instaladas em parques da cidade – ajudaram a tirar crianças das ruas e levá-las de volta para a

escola.

Também foi criada a “Linha do Ofício”, um programa que transforma velhos ônibus em pequenas escolas de

iniciação profissional. As escolas circulam por bairros da cidade, permanecendo o tempo necessário para a

conclusão dos cursos.

Outro destaque foi a implantação das Unidades de Saúde 24 Horas, contando com pronto atendimento

médico-odontológico e capacidade para pequenas cirurgias e internações de curta permanência.

A “Capital Ecológica” - Os grandes destaques da terceira gestão foram o ônibus Ligeirinho, o programa “Lixo

que não é Lixo”, o Jardim Botânico, a Ópera de Arame, a Pedreira Paulo Leminski e a Universidade Livre do

Meio Ambiente – UNILIVRE.

(12)

Jaime Lerner - Prefeito de

Curitiba - 3 ª gestão (2/2)

"Lixo que não é Lixo" - Há mais de 15 anos a cidade atua na coleta seletiva de lixo. O programa “Lixo que não é Lixo” de coleta, separação e reciclagem do lixo recolhe um volume de 15.000 toneladas ao ano, e conta com a colaboração de 70 % da população que fez de suas residências pequenas usinas de separação de lixo. Este lixo é encaminhado para a usina de reciclagem em Campo Magro, e de processamento de embalagens no Linhão do Emprego no bairro Cajuru. Com o tempo foram surgindo outros programas complementares como o “Câmbio Verde” – a prefeitura compra o excedente da produção agrícola de pequenos proprietários rurais e troca por lixo reciclável nas comunidades carentes. T V 1.04 H V 1.04 LiderA CritériosLiderA Critérios

O Ligeirinho e o ônibus biarticulado com suas Estações-Tubo, implantados a partir de 1991, ampliaram consideravelmente a capacidade de transporte da cidade.

A cidade também mudou sua paisagem. A antiga usina de asfalto criada por Lerner em sua primeira gestão, no bairro do Pilarzinho, quando a ocupação habitacional na região era mínima, foi transformada na Pedreira Paulo Leminski, espaço cultural aberto para grandes eventos. No espaço das duas pedreiras desativadas surgiu também a “Ópera de Arame”, um teatro com 2.500 lugares, construído com armações tubulares, que é hoje um dos cartões postais da cidade.

O Jardim Botânico representa hoje um dos principais marcos ambientais para a população curitibana e a Universidade Livre do Meio Ambiente tornou-se uma referência internacional na disseminação de práticas e informações em gestão urbana sustentável. Manuel Duarte Pinheiro Manuel Duarte Pinheiro

Mas as estrelas desta gestão foram os programas voltados ao lixo urbano. O primeiro, a “Compra do Lixo” nas favelas, premiado pela Organização das Nações Unidas, atacou o problema do lixo nos bolsões mais pobres da cidade, onde o acesso dos veículos coletores era inviável e envolveu a participação total das comunidades no recolhimento do lixo que na seqüência era trocado por vales-transporte.

Em seguida, foi lançado o programa para toda a cidade, o "Lixo que não é Lixo", que tem a adesão de cerca de 70% da população que passou a separar o lixo reciclável do biodegradável. Começou nas escolas: as professoras pediam às crianças que trouxessem pilhas e tubos vazios de pasta de dente, trocando-os por figurinhas e rapidamente ganhou as ruas e a população, reciclando 150 toneladas diárias de lixo e poupando o equivalente a 1.200 árvores por dia.

http://www.jaimelerner.com

¾Apresentação de Jaime Lerner

¾ http://www.ted.com/index.php/talks/jaime_lerner_sings_of_the_city.html

As cidades são a solução

Bom exemplo de Qualidade de vida

Tartaruga

Viver e trabalhar conjuntamente

Casco da cidade é um exemplo da

textura

(13)

Automóvel

Um convidado que bebe

demais e exige sempre mais

espaço mais

vias

Autocarro

Amigável ...

A importância do design

(14)

“Metronizar” os autocarros

Importância do conceito das cidades - transformando

Manuel Duarte Pinheiro Manuel Duarte Pinheiro Construção Sustentável Conceitos e Abordagens Construção Sustentável Conceitos e

Abordagens

Transformar o espaço,

d i

as pedreiras, ...

Dar vida 24 horas

(15)

Cidade como as famílias

(

hi ó i

l

)

(preservar história, cultura,...)

Cidade criativa

Criatividade é

quando se corta um zero no orçamento

Construção Sustentável Conceitos e Abordagens Construção Sustentável Conceitos e Abordagens T V 1.04 H V 1.04 LiderA CritériosLiderA Critérios Manuel Duarte Pinheiro Manuel Duarte Pinheiro

(16)

Vivência e

sustentabilidade no

Sistema LiderA

Linhas propostas para

a versão eco

vizinhanças

(17)

Linhas estratégicas (1/2)

Local e integração

Solo, crescimento inteligente (C1, C2 e C3)

Ecossistemas naturais (C4 e C5)

Paisagem (C6)

Integrar-se

_{Pontos de visão}

(entrada, skyline, ...)

Amenidades (C7)

Mobilidade (C8 e C9)

Amenidades (C7)

Naturais

Sociais

Espaço Público

Privilegiar a pedonalização e

mobilidade de baixo impacte

Linhas estratégicas (2/2)

Cargas

Reduzir as

emissões

para o

Exterior

Consumo de

Recursos

_{• Efluentes}

• Emissões no Ar

• Resíduos Urbanos

• Ruído Exterior

•Poluição Térmica

Exterior

• Energia

• Água

• Materiais

Condições de

Ambiente

Interior (e

exterior)

Qualidade do Ar Interior

• Qualidade do Ar Interior

• Conforto Térmico

• Iluminação Natural

• Ruído e Acústica

Gestão Ambiental

(incluindo participação) e

Inovação

• Informação Ambiental

• Sistema de Gestão

Ambiental

• Inovação

(18)

Construção Sustentável Conceitos e Abordagens Construção Sustentável Conceitos e Abordagens T V 1.04 H V 1.04 LiderA CritériosLiderA

Critérios

Vertente Durabilidade

e Acessibilidade

LiderA – Sistema de Avaliação da Sustentabilidade ®

Durabilidade e

Acessibilidade

• Durabilidade

• Modularidade

• Acessibilidade

Critérios

VERTENTES

ÁREA

P

CRITÉRIO

NºC

DURABILIDADE E

ACESSIBILIDADE

DURABILIDADE

Adaptabilidade

C44

Durabilidade

C45

Durabilidade

C45

4 ACESSIBILIDADE

S

Acessibilidade a pessoas portadoras de

_deficiência

C46

8%

Acessibilidade e interacção com a

_comunidade

C47

(19)

Pré-Requisitos:

¾ Acessibilidade

Critérios

¾Decreto-Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto

- Aprova o regime da acessibilidade aos

edifícios e estabelecimentos que recebem

público, via pública e edifícios

habitacionais

DURABILIDADE

(20)

Adaptabilidade (C44)

¾ Soluções modulares

ajustam-se à evolução

d

id d

das necessidades

¾ Áreas Normalizadas

(por exemplo 10, 20

m2)

Villa Savoye

¾ A Villa Savoye, que

se localiza em

Poissy

,

na França, constitui

entre muitos outros

elementos

marcantes, um

exemplo de

construções com

base no design

Modulor

(já referido).

Actualmente a

moradia é um museu

e encontra se aberta

e encontra-se aberta

para visitas.

¾

Le Corbusier a partir do seu estudo Modulor. Assim, foram determinadas medidas que visavam

atingir a harmonia arquitectónica, tendo por base (entre outros) as dimensões médias da pessoa

e com as quais ele procurava fomentar a criação de alojamentos tipo (no caso da habitação).

Foram definidas medidas tipo, que evoluíram para a criação de áreas tipo, às quais se seguiram

os volumes tipo. A cidade era então construída a partir do fogo (no caso habitacional), para o

piso, para o edifício, para a célula e por fim para a estrutura urbana.

¾

[1] Em http://www.greatbuildings.com/buildings/Villa_Savoye.html

Le Corbusier, at Poissy, França,

1928 to 1929

(21)

Construção Sustentável Conceitos e Abordagens Construção Sustentável Conceitos e Abordagens T V 1.04 H V 1.04 LiderA CritériosLiderA Critérios Manuel Duarte Pinheiro Manuel Duarte Pinheiro Construção Sustentável Conceitos e Abordagens Construção Sustentável Conceitos e Abordagens

Villa Savoye

Canto Sudoeste

_{Sala de Estar (Vista do Norte)}

Manuel Duarte Pinheiro Manuel Duarte

Pinheiro

Sala de Estar (Vista zona sul)

(22)

Durabilidade (C45)

¾ Tempo de Vida do

Edificado: Estrutura e

Envelope, Materiais e

Equipamentos mecânicos

¾

Concepção e manutenção

para a durabilidade

Vida das Construções

PROJECTO

_{PROJECTO COM DURABILIDADE}

CONSTRUÇÃO

VIDA ÚTIL

CONSTRUÇÃO COM QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA

MANUTENÇÃO

DEMOLIÇÃO

AUMENTAR O CICLO DE VIDA

DE 50 PARA 100 ANOS

(23)

ACESSIBILIDADE

Desenho para todos

¾ Desenho inclusivo

(24)

Acessibilidade:

Acessibilidade a Pessoas

com Deficiências (C46)

¾ % acessos para portadores de deficiência sem obstáculos

di õ

i d

e condições apropriados

¾ O planeamento e concepção de construções deverá ter

em conta, para além de restrições ambientais, ao nível da

localização, etc., as restrições a que os cidadãos

portadores de deficiência estão sujeitos:

¾ mobilidade, invisual, auditivo

¾

Eliminar Barreiras Arquitectónicas

Acessibilidade

¾ Acessibilidade

¾ Passeios e vias de acesso, inclinação, exº

¾ Exº Inclinação máxima:

¾ sentido longitudinal = 6%

¾ sentido transversal = 2%.

¾ Passagens de peões

¾ Acesso aos edifícios

¾ Mobilidade nos Edifícios

¾ ..

¾

Para além da Adopção de um conjunto de

normas técnicas (Decreto-Lei nº 163/2006, de 8

de Agosto) básicas de eliminação de barreiras

arquitectónicas em edifícios públicos,

equipamentos colectivos e via pública para

melhoria da acessibilidade das pessoas com

mobilidade condicionada

(25)

Exº Edifício da Empresa Municipal de Águas e

Resíduos de Portimão (EMARP)

¾

Preocupação

manifestada, pelos

responsáveis da

EMARP, pela

problemática da

Acessibilidade, no

sentido de eliminar as

barreiras

arquitectónicas que

i

di

impediam o acesso ao

edifício, por pessoas

com mobilidade

reduzida.

Assim a EMARP

introduziu alterações

que permitiram a

criação de lugares de

estacionamento

destinados aos

deficientes; o

rebaixamento do lancil

do passeio em toda a

extensão da

passadeira de peões;

o aumento da largura

da rampa e a

implementação do

atendimento ao

público prioritário.

http://www.emarp.pt/sobrenos/ondeestamos/edificiosede/acessibilidade/acessibilidade.php Construção Sustentável Conceitos e Abordagens Construção Sustentável Conceitos e Abordagens