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RGC APCEF/SC REGULAMENTO GERAL DAS COMPETIÇÕES NORMAS GERAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

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REGULAMENTO GERAL DAS COMPETIÇÕES NORMAS GERAIS

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O Regulamento Geral das Competições da APCEF -SC, aqui denominado RGC, é o conjunto das regras estabelecidas pela APCEF/SC, obedecendo ao que determ ina o Regulamento Geral dos Jogos da FENAE.

§ único. A este Regulamento submetem -se todos os seus respectivos dirigentes e associados envolvidos nas atividades esportivas, sem qualquer reserva ou ressalva.

Art. 2º. O RGC é composto pelos seguintes cadernos : - Normas Gerais

- Regulamento Técnico

- Código de Justiça e Disciplina Desportiva - Manual de Organização

- Anexos

CAPÍTULO II

DOS JOGOS E CALENDÁRIO ESPORTIVO

Art. 3º. São consideradas atividades esportivas para o processo de rankiamento e convocação, com ênfase na confraternização entre os associados da APCEF-SC e seus dependentes:

- Jogos da Integração

-Torneios Seletivos e campeonatos de qualquer modalidade com natureza esportiva do calendário esportivo da APCEF/SC .

- Treinamentos e jogos amistosos.

(2)

Art. 4º. Têm como objetivos:

a) estimular a integração entre os Associados e dependentes;

b) melhorar a qualidade de vida dos associados e elevar o nível motivacional; c) estimular a prática de atividades desportiva e recreativa;

d) qualificar os representantes da APCEF/SC nos jogos Sul-Sudeste e FENAE. Art. 5º. O Jogos da Integração fazem parte do calendário esportivo e p oderão ser realizados anualmente ou de dois em dois anos , em fase única, sendo contabilizado no processo de ranking para modalidades individuais e convocação para modalidades coletivas , formalizando o processo seletivo para os seguintes eventos:

Fase I – Jogos do Sul Sudeste (Regional); Fase II – Jogos da FENAE (Nacional);

Fase III – O calendário do ano esportivo compreende o período de 12 meses, tendo seu inicio em agosto do ano em questão e encerrando em julho do ano subsequente.

CAPÍTULO III

DOS ÓRGÃOS QUE CONDUZEM AS ATIVIDADES ESPORTIVAS Art. 6º. As atividades são coordenadas pelas seguintes comissões:

a) Comitê Dirigente APCEF(CD);

 A Diretoria (Presidente, Vice-presidente e Diretor de Esportes); b) Comissão Organizadora (CO);

 Coordenador de Esportes;

 Técnicos e responsáveis das modalidades. c) Comissão Disciplinar Desportiva (CDD).

Parágrafo único. A composição e atribuições dos iten s "a" e "b" estão descritas no Manual de Organização dos Jogos da Integração e as do item "c", no Código de Justiça e Disciplina Desportiva (CJDD).

CAPÍTULO IV DAS SEDES

Art. 7º. Qualquer Regional poderá candidatar-se a sediar as atividades descritas no CAP II, Art 3º, desde que:

(3)

a) preencha e atenda às exigências estabelecidas no Anexo 01, independente de sua participação em anos anteriores;

b) não esteja cumprindo pena de suspensão imposta pelos órgãos disciplinares da APCEFSC e FENAE;

c) não tenha qualquer tipo de pendência com a APCEF/FENAE.

§ único. São seguintes as regionais: SR SUL, SR GRANDE FLORIANÓPOLIS, SR NORTE, SR OESTE, SR VALE ITAJAI .

CAPÍTULO V

DAS CATEGORIAS DE ASSOCIADOS

Art. 8º. Para fins de associados são classificados em efetivos ativos, efetivos aposentados, dependentes, contribuintes: externos, vinculados e individuais e seus dependentes. Entende-se como associado todo aquele que contribui mensalmente com a APCEF.

§ 1º Serão considerados associados efetivos: a) funcionários da Caixa Econômica Federal;

b) ex-funcionários da Caixa Econômica Federal na condição de “APOSENTADO”;

§ 2º Serão considerados associados contribuintes: externos, vinculados e seus dependentes e sócios individuais

CAPÍTULO VI

DA PARTICIPAÇÃO DOS ASSOCIADOS

Art. 9º. O associado efetivo inscrito pela APCEF poderá participar das Atividades esportivas, desde que cumpridas as seguintes exigências:

a) Possuir a Carteira da APCEF;

b) Ter a idade mínima exigida pela modalidade na qual foi inscrito conforme RT, completada até o último dia do ano da competição;

c) Não estar cumprindo suspensão imposta pelos órgãos de justiça da FENAE/APCEF;

d) Estar em dia com as contribuições mensais para com a APCEF; e) Cumprir as exigências deste Regulamento;

§ único. O associado independente de categoria tem a participação liberada em qualquer Equipe dentro da sua regional, ficando vetada a participação em equipes de outra regional, exceto se sua regional não estiver participando daquela modalidade.

Art. 10º. É permitida a participação de associado, conforme estabelecido no Artigo 9º, alíneas “a” a “e”, desde que:

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a) Esteja cadastrado na APCEF;

b) Seja restrita à Equipe da Regional a qual pertence ;

c) Tenha se associado à APCEF até o 31 de março do ano da competição. O nome do associado deverá constar na relação de associados da APCEF.

CAPÍTULO VII

DA PARTICIPAÇÃO DO DEPENDENTE DE ASSOCIADO

Art. 11º. Poderão participar das competições os dependentes de associados, desde que enquadrados nas normas da APCEF, conforme determina Cap V – Art. 8º do Estatuto Social:

Art. 12º. No caso de associado dependente, que residir em localidade diferente do seu titular, o mesmo deverá participar pela regional em que o seu titular estivar enquadrado.

Art. 13º. O dependente filho de associado que por qualquer motivo perder essa condição (ex-dependente), deverá associar-se à APCEF como associado Individual para ter o direito de participar das atividades esportivas, dispensada a necessidade de cumprir a carência exigida no Artigo 1 0º, alínea “c”, deste Regulamento.

CAPÍTULO VIII DAS COMPROVAÇÕES

Art. 14º. É facultado à APCEF ou à Comissão Organizadora exigir d os participantes inscritos em seus eventos, a qualquer tempo, comprovação de qualquer natureza, com a finalidade de salvaguardar a lisura e a transparência da competição.

Art. 15º. Caberá à equipe acusadora o ônus da prova contra possíveis irregularidades.

Art. 16º. A comprovação para enquadramento na categoria de associado efetivo será feita com base no s seguintes dados, constantes da APCEF.

CAPÍTULO IX

DAS SELETIVAS E CONVOCAÇÕES PARA AS FASES NACIONAIS

Art. 17º. As Seletivas e convocações mencionadas no CAP.II, Art. 3º, servirão como seletivo para os Jogos do Sul Sudeste e FENAE da seguinte forma:

(5)

a) Nas modalidades individuais pela classificação obtida nas seletivas e pe lo processo de rankiamento, mediante índice de classificação da FENAE, estabelecido pela APCEF/SC;

b) Nas modalidades coletivas através de convocação pelo técnico da modalidade, através dos torneios internos da APCEF/SC, treinos e amistosos, com participação efetiva em 50% das convocações programadas, independente de localidade;

c) A não participação nos Jogos da Integração, bem como das seletivas para modalidades individuais e convocações para modalidades coletivas, vetará a participação do associado nas fases n acionais, exceto se justificado com antecedência e por justo motivo por escrito;

d) A não participação nos Jogos da Integração implicará na perda de 50% dos pontos adquiridos em etapas seletivas anteriores (modalidades individuais); e) Nas modalidades individuais e duplas é obrigatória a participação do

associado de no mínimo 50% das etapas, sendo uma delas obrigatoriamente os jogos da integração, no ano de sua realização.

Art. 18º. O associado, na condição de único inscrito em determinada modalidade, estará automaticamente classificado para a fase nacional, desde que cumpra o quesito de sócio efetivo.

§ 1º A Comissão Organizadora deverá homologar, no relatório técnico dos Jogos e das seletivas, o atleta classificado como único inscrito;

CAPÍTULO X DA FUSÃO

Art. 19º. É a possibilidade de duas ou mais regionais se unirem para participar da atividades esportiva em questão, desde que:

a) não estejam disputando nenhuma outra modalidade por sua regional;

b) sua regional não esteja participando da modalidade em que pretenda se inscrever;

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CAPÍTULO XI DO REFORÇO

Art. 20º. É a possibilidade das Regionais reforçarem suas equipes com atletas de outras Regionais desde que obedeçam ao disposto no Artigo 19º alíneas “a”, “b” e “c”, sem limite de quantidade. A autorização deverá ser preenchida e homologada junto a APCEFSC. (Anexo 6),

CAPÍTULO XII DAS MODALIDADES

Art. 21º. As atividades esportivas serão disputas conforme o que precede o Regulamento da FENAE e outras que por ventura sejam de interesse da APCEF e seus associados ;

§ 1º. Para os Jogos da Integração são as seguintes: a) Basquete masculino

b) Futebol soçaite livre masculino c) Futebol soçaite máster masculino d) Futsal masculino

e) Futsal feminino f) Voleibol masculino g) Voleibol feminino h) Tênis de campo

i) Tênis de campo feminino

j) Tênis de mesa - masculino/feminino k) Xadrez l) Natação masculina m) Natação feminina n) Sinuca o) Damas p) Atletismo masculino q) Atletismo feminino

r) Vôlei de praia masculino/dupla s) Vôlei de praia feminino/dupla t) Canastra

§2º. As modalidades não oficiais e opcionais para os Jogos da Integração são as seguintes (a critério da Organização):

a) Voleibol misto b) Dominó c) Truco d) Playstation e) General

§ 3º. As modalidades coletivas só serão realizadas se houverem no mínimo 03(três) equipes inscritas.

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§ 2º A modalidade opcional coletiva escolhida deverá seguir os mesmos critérios da modalidade oficial do mesmo porte, no que se refere ao número de inscritos, normas técnicas, adaptadas conforme necessidade. Por exemplo: opcional Voleibol Misto seguirá as normas e regras do Voleibol com adaptação da altura da rede.

Art. 22º. As modalidades não oficiais são de exclusiva responsabilidade da APCEF, mas as irregularidades e ocorrênc ias são passíveis de enquadramento no CJDD, com respectivo julgament o das infrações pela APCEF, não cabendo recurso ao CJF.

CAPÍTULO XIII DAS INSCRIÇÕES

Art. 23º. As equipes farão suas inscrições através d o sistema online da APCEF, onde constará a cidade, condição de sócio, Regional e idade dentro do prazo determinado pelo RT da competição .

§ 1º As equipes será permitido até o dia do Congresso Técnico efetuar, mediante autorização da secretaria e conforme determina , CAPÍTULO VI – Art 9º alíneas A, B, C, D e E, Art 10º - alíneas A, B e C:

a) Nas modalidades coletivas a inclusão ou substituição de atleta; b) Nas modalidades individuais a substituição de atletas.

Número de inscritos, conforme tabela abaixo: Modalidades

Oficiais

Idade

mínima N ºMáximo Nº Mínimo Futebol de salão 16 10 7 Futebol Society 16 14 9 Natação 14 4 2 Atletismo 16 4 2 Basquete 16 10 6 Xadrez 16 2 1 Sinuca 18 2 1 Tenis 18 2 1 Tenis de Mesa 14 2 1 Volei de areia 16 2 2 Damas 16 2 1 Canastra 18 2 2 Modalidades Não oficiais Volei Misto 16 12 7

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Domino 18 2 2

Truco 18 2 2

Playstation 12 3 1

General 16 2 2

Art. 24º. Será permitida a inscrição do atleta em mais de uma modalidade, desde que inscritos por equipe da mesma regiona l, ficando mesmo responsável pela sua apresentação nos horários estipulados para realização do seu jogo .

CAPÍTULO XIV

DOS DOCUMENTOS PARA A INSCRIÇÃO Art. 25º. Na inscrição definitiva deverá constar:

a) Numero de matricula de associado da APCEF;

b) autorização legal para participação de menor de 18 anos (Anexo 05);

§ único. Todos os documentos deverão ser entregues no dia do Congresso Técnico a CO.

CAPÍTULO XV

DAS DESISTÊNCIAS E SUBSTITUIÇÕES Art. 26º. Serão consideradas desistências quando :

a) encaminhar expediente formal (Anexo 07), até o Congresso Técnico, comunicando a impossibilidade de participação da equipe ou de atleta à Comissão Organizadora.

b) não encaminhar a documentação completa especificada no Artigo 25º no prazo regulamentar.

§ único. A equipe desistente será julgada pela Comissão Disciplinar Desportiva - CDD, com base nas justificativas apresentadas.

Art. 27º. Em caso de desistência nas modalidades de duplas e individuais classificatórios para as fases nacionais (quando ambos os atletas estiverem impossibilitados), a classificação obedecerá ao ranking de classificação na ordem cronológica, em caso de recusa e assim sucessivamente.

§ 1º No caso das modalidades em duplas, quando não for possível a participação de um dos atletas qu e disputaram a fase anterior, será permitida sua substituição por outro atleta.

§ 2º No caso do atleta de modalidades individuais ou duplas se inscreverem e não comparecer sem justificativa prévia e por escrito, terá 50 pontos descontados no ranking.

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Art. 28º. Os casos de desistência e substituição fora do prazo estabelecido serão apreciados pelo Comitê Dirigente e Comissão Organizadora, os quais terão alçada para decidir, inclusive, pela modificação da tabela.

CAPÍTULO XVI DA IDENTIFICAÇÃO

Art. 29º. Cada atleta se identificará mediante apresentação da CI ou carteira da APCEF ao mesário.

§ Único. Caso o participante não esteja portando a CI ou carteira da APCEF, deverá comunicar à CO antes da realização do jogo programado. Nesse caso, a CO verificará se o nome consta do relatório de homologados do cadastro da APCEF e solicitará outro documento de identificação de fé pública, com foto.

Art. 30º. Os documentos de identificação permanecerão, obrigatoriamente, com o mesário até o final da partida, jogo ou prova.

CAPÍTULO XVII DAS DISPUTAS

Art. 31º. As atividades esportivas serão disputadas em 06 (seis) etapas, onde obrigatoriamente 03 (três) serão realizadas na sede da APCEF/SC, em Jurêre, Florianópolis e as outras 03 (três), poderão ser realizadas nas outras Regionais, desde que solicitado sede pela mesma.

§ 1º. Caso não haja interesse de outra Regional em realizar uma das etapas, todas serão realizadas na sede da APCEF/SC – Jurêre – Fpolis

CAPÍTULO XVII

DO RANKING E PREMIAÇÃO

Art. 32º. Serão realizadas anualmente dentro do cale ndário ano esportivo no mínimo 4 etapas por atividade esportiva e no máximo 6 incluindo os Jogos da Integração para efeito do ranking, sendo considerados os 03 (três) melhores resultados obtidos no ranking final .

§ 1º. É obrigatório por parte dos atletas a participação de no mínimo 03 etapas, em virtude do rankiamento, sendo os Jogos da Integração, quando realizados, obrigatoriamente uma delas.

Art. 33º. Serão conferidas a os participantes apenas a pontuação referente ao ranking, exceto as coletivas que serão premiadas após o encerramento da competição;

§ 1º. A premiação das modalidades individuais será realizada somente na última etapa, quando será conhecido o cam peão da modalidade (atividade),

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pelo método de Ranking e sua cla ssificação para etapa nacional, quando de modalidades em dupla ou individual e nas modalidades coletivas mediante convocação a critério técnico do responsável da modalidade , obedecendo-se o critérios de participação conforme RGC

§ 2º. Será conferida a equipe/atleta campeã medalhas de 1º, 2º e 3º lugares e troféu ao campeão;

§ 3º. Quando dos Jogos da Integração será conferido a Regional campeã Geral troféu de posse definitiva;

Art. 34º. Para a designação do campeão geral dos jogos da Integração será atribuída a seguinte pontuação:

Modalidade coletiva Modalidade duplas Modalidade individuais

1º Lugar 60 1º Lugar 20 1º Lugar 13 2º Lugar 45 2º Lugar 12 2º Lugar 8 3º Lugar 30 3º Lugar 9 3º Lugar 6 4º Lugar 20 4º Lugar 7 4º Lugar 5 5º Lugar 12 5º Lugar 6 5º Lugar 4 6º Lugar 10 6º Lugar 4 6º Lugar 3 7º Lugar 7 7º Lugar 3 7º Lugar 2 8º Lugar 5 8º Lugar 1 8º Lugar 1

§ 1º. Para a designação do sistema de pontos por ranking será atribuída a seguinte pontuação: COMPETIÇÕES Participação Jogos da integração 120 100 90 80 70 60 50 40 30 Torneios APCEFSC 60 50 45 40 35 30 25 20 10

§2º. Nas modalidades coletivas como: Futebol Society, Futsal, Basquetebol e Voleibol de quadra, não haverá rankiamento.

CAPÍTULO XVIII

DAS MEDIDAS DISCIPLINARES AUTOMÁTICAS

Art. 35º. As medidas disciplinares automáticas, previstas no Capítulo XIII do CJDD, são penas pré-fixadas para infrações consideradas leves e serão aplicadas pela CDD.

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Art. 36º. Mesmo sendo considerada mínima, a Comissão Disciplinar Desportiva, a seu critério, pode impor outras penas mais severas, se entender que sejam necessárias, mas nunca atenuá -las.

CAPÍTULO XIX

DAS ALTERAÇÕES NO RGC

Art. 37º. O Conselho Arbitral, cujas funções e composição encontram-se no Anexo 24, é o único órgão com alçada para promover alterações no RGC.

CAPÍTULO XXI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 38º. Deverão ser comunicados à APCEF os casos de falsificação de identidade, as ausências de equipes, atletas ou dirigentes e quaisquer outras faltas disciplinares.

Art. 39º. No cerimonial de abertura, por se tratar de atividade de integração e que se insere na proposta básica d os Jogos da Integração, recomenda-se a presença de todos os atletas. Para tant o, será obrigatória a presença de, no mínimo, 10 representantes de cada delegação devidamente uniformizada.

§ 1º Eventuais ausências deverão ser justificadas à Comissão Organizadora, que decidirá pela sua pertinência.

§ 2º A ausência no desfile de abertura ou justificativa improcedente implica perda de cinco pontos na classificação disciplinar;

§ 3º Para efeito de controle, a Comissão Organizadora designará um “árbitro de abertura”, que, utilizando-se do Anexo 08, ficará responsável por anotar a quantidade de pessoas desfilando pela delegação, devidamente uniformizadas.

Art. 40º. Para todos os efeitos, as equipes estarão representadas pelos atletas e dirigentes inscritos para a competição, bem como pelos acompanhantes, cuja participação foi organizada pela Regional. Por isso, elas serão solidariamente responsáveis por quaisquer danos materiais causados em alojamentos, hotéis, pousadas, clubes, vestiários, restaurantes, etc, como resultante da ação das pessoas citadas. Os pagamentos de in denização terão de ser efetuados antes de se deixar a cidade sede ou, se for o caso, na forma ajustada com a Comissão Organizadora.

Art. 41º. A inscrição e conseqüente participação pressupõem o perfeito conhecimento deste Regulamento, bem como a concordânc ia expressa com seus dispositivos, tornando -se desnecessário qualquer aviso especial a respeito de assunto nele contido.

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Art. 42º. Nenhum participante poderá alegar desconhecimento das normas traçadas neste Regulamento e em outras instruções complementares , bem como dos locais e horários de jogos ou provas, já que programas e eventuais alterações serão antecipadamente divulgados pela Comissão Organizadora. Art. 43º. Competirá as equipes e atletas inscritos dar prévio conhecimento das normas e regulamentos aos participantes.

Art. 44º. A Comissão Organizadora deverá informar, tempestivamente, toda a programação dos Jogos da Integração aos participantes.

Art. 45º. A Comissão Organizadora é responsável perante a APCEF por toda a fase e deverá, desde a inscrição até o término, observar rigorosamente este Regulamento.

Art. 46º. Qualquer infração cometida dentro dos Jogos da Integração, mesmo em modalidades não consideradas oficiais, serão passíveis de enquadramento no CJDD e respectivo julgamento. Nas modalidades n ão oficiais, os julgamentos ocorrerão em âmbito estadual de acordo com o previsto n este Regulamento.

Art. 47º. O protesto de recurso encaminhado à Comissão Disciplinar Desportiva, decorrente de determinada partida, deverá ser entregue à Comissão Organizadora até 60 (sessenta) minutos após o seu final.

§ único. O recurso de decisão da CDD deverá ser encaminhado ao Conselho de Julgamento até 30 (trinta) dias após a data de encerramento dos Jogos.

Art. 48º. Caberá denúncia, que deverá ser encaminhada à CDD, se ainda durante a fase, ou, após o encerramento d os Jogos, a qualquer tempo, desde que constatada qualquer irregularidade não identificada no prazo de que trata o Artigo 55.

§ único. As denúncias formuladas após 30 (trinta) dias do encerrament o dos Jogos não implicam, necessariamente, na realização de novas partidas e na modificação da classificação. Caberá à APCEF decidir pelo julgamento e punição caso constatada a veracidade das denúncias.

Art. 49º. Os casos omissos e as exceções verificadas no transcurso da validade deste Regulamento serão analisados pela APCEF, com base na documentação apresentada e, em conjunto com o Conselho Arbitral, poderão formar jurisprudência.

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CAPÍTULO I

Art. 1º. Em todas as atividades serão observadas as regras aprovadas pelas respectivas Confederações, podendo sofrer adaptações conforme necessidades e peculiares do local do evento .

Art. 2º. O atleta poderá participar da s atividades, desde que complete a idade especificada em cada modalidade no ano em que for disputar a competição, independentemente do período (dia/mês) de realização da atividade.

Art. 3º. É vedado, aos atletas e aos componentes do banco de reserva, ingerir bebidas alcoólicas e/ou fumar durante o transcorrer de partidas/provas que participarem.

Art. 4º. Os jogos, atividades e provas terão início em hora e dia fixados pela Comissão Organizadora (CO), na programação dos Jogos. Será admitida, no primeiro jogo do dia na modalidade, uma tolerância máxima de 15 (quinze) minutos, exceto no xadrez, que o tempo de atraso será descontado do tempo de reflexão do jogador atrasado. Passado esse tempo, a equipe e/ou atleta perderá por W xO.

§ 1º. Todas as ocorrências de W xO devem ser levadas a julgamento pela CDD, durante a Jogos.

§ 2º. O Comitê Dirigente tem alçada para prorrogar o prazo de 15 (quinze) minutos de atraso no primeiro jogo da modalidade, analisada a justificativa apresentada pela Equipe dentro do prazo previsto no caput deste Artigo.

Art. 5º. O tempo sugerido a ser considerado, entre uma par tida e outra, é de 50 (cinqüenta) minutos para o futebol society; 40 (quarenta) minutos para o futsal, e uma hora para o voleibol, quando for utilizado o sistema de dois sets vencedores; ou duas horas, quando for utilizado o sistema de três sets vencedores.

Art. 6º. Todos os casos técnicos omitidos neste Regulamento serão decididos pela CO.

§ único. Competirá ao juiz a aplicação de W xO e a consignação em súmula - ocasião em que solicitará aos atletas presentes, de ambas as equipes, devidamente unif ormizados, a assinatura da mesma.

Art. 7º. O participante que for expulso ou que receber dois cartões amarelos em partidas diferentes, consecutivos, ou não, estará automaticamente suspenso do jogo seguinte, podendo ainda sofrer outras sanções por parte da CDD, exceto os atletas menores de 1 4 anos, cujas penas deverão ser observadas de acordo com o Capítulo XX, do CJDD (Código de Justiça e Disciplina Desportiva).

§ 1º. A ocorrência de expulsão deverá ser relatada, minuciosamente, na súmula, pelo árbitro da partida, com o registro do nome completo do infrator e, obrigatoriamente, levada a julgamento pela CDD, se não enquadrada nas

REGULAMENTO

TÉCNICO

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medidas automáticas, exceto para os atletas menores de 1 4 anos, cujo tratamento é diferenciado (vide Capítulo XX do CJDD).

§ 2º. O controle de cartões amarelos e vermelhos de atletas e dirigentes suspensos é de responsabilidade de cada equipe .

Art. 8º. Poderão ser incluídos no banco de reservas, além do técnico e jogadores, devidamente inscritos, um médico e um massag ista, desde que credenciados junto à CO.

Art. 9º. É permitido ao atleta, desde que identificado, adentrar em quadra/campo após o início da partida.

Art. 10º. A súmula do jogo será preenchida com os nomes completos dos participantes, evitando as abreviações , e deverá ser assinada por todos os atletas após a apresentação da CI ou Carteira da APCEF.

Art. 11º. Caberá ao juiz, em acordo com a CO, toda e qualquer decisão a respeito das condições das instalações, equipamentos e materiais esportivos utilizados, bem como sobre a realização e conclusão das disputas.

Art. 12º. Se o jogo for suspenso antes do seu início, por motivo alheio à vontade dos competidores e comprovadamente sem dolo, será realizada outra partida em horário e local determinados pela CO.

§ único. Se ocorrer suspensão de partida em andamento ou sua interrupção, esta será reiniciada, quando possível, observada a situação existente no momento de sua paralisação, ou seja, tempo decorrido do jogo, placar, anotações em súmula, etc. Nesse caso, a decisão será tomada, em conjunto, pelo Comitê Dirigente e pela Comissão Organizadora.

Art. 13º. Nenhuma competição deixará de ser realizada por falta do árbitro designado, cabendo à Comissão Organizadora apresentar substituto.

CAPÍTULO II

DAS ESPECIFICAÇÕES POR MODALIDADE

CAPÍTULO XXVII

DA CLASSIFICAÇÃO DISCIPLINAR

Art. 61º. A equipe que se apresentar sem espírito de lealdade e esportividade será punida disciplinarmente com perda de pontos.

§ único. A contagem será cumulativa a cada ato disciplinar cometido e registrado, de acordo com a tabela a seguir:

Nº da ocorrência Descrição Pontos negativos 01

Por delegação que não participar do desfile de abertura ou apresentar justificativa improcedente

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02

Por atleta inscrito e que não esteja presente e/ou devidamente uniformizado no campo de jogo (exceto quando estiver impossibilitado de locomoção ou de outra situação, que deverá ser comprovada junto a CO antes do início da partida, não send o aceitos atestados apresentados posteriormente).

01

03 Pela equipe que iniciar a partida com número inferior

ao mínimo previsto nos regulamentos oficiais. 02

04

Por ausência de presidente/representante na reunião da CDD (que implicará pontos negativos em todas as modalidades que sua Regional estiver disputando) -

somente nos casos em que o presidente faça parte da Comissão.

05

05 Por expulsão (de jogador ou qualquer componente do

banco). 08

06

Por suspensão adicional na modalidade (casos julgados pela CDD) de atleta, técnico ou dirigente, exceto suspensões automáticas.

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CAPÍTULO XXVIII DOS UNIFORMES

Art. 62º. Para facilitar o trabalho da Comissão Organizadora, seguem as exigências para utilização de uniformes na competição:

Modalidade Uniforme

Futebol de salão Camisa (numerada), calção, meião e tênis (está desobrigado o uso da caneleira).

Futebol Society Camisa (numerada), calção, meião e tênis tipo soçaite. Não é permitido o uso de qualquer tipo de chuteira que tenha trava.

Voleibol, basquete Camisa (numerada), calção, meias e tênis.

Vôlei de areia Short ou calção de banho, camisas com numeração (1 e 2) visíveis. É permitido o uso de boné/viseira.

Sinuca Camisa, calça ou bermuda, tênis ou sapato. Tênis de mesa,

tenis

Camisa, calção e tênis. É vedado o uso de roupa com cores que possam interferir na visualização das jogadas.

Xadrez canastra, truco, dama

Camisa, calça ou bermuda e tênis ou sapato.

Art. 63º. Se duas equipes estiverem utilizando uniformes da mesma cor, o árbitro poderá solicitar à equipe da sede que efetue a troca. Para os demais casos, será feito sorteio.

CAPÍTULO XI

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Art. 64º. Modalidades coletivas:

§ 1º Duas (2) equipes - Chave única: Jogo 1 A x B Jogo 2 B x A § 2º Três (3) equipes - Chave única:

Jogo 1 A x B Jogo 2 C x Perd. 1 ou A* Jogo 3 C x Venc. 1 ou B* *Em caso de empate no Jogo 1

§ 3º Quatro (4) equipes: JOGO 1 2 3 4 5 6 Chave única A x B C x D A x C B x D A x D B x C § 4º Cinco (5) equipes: JOGO 1 2 Chave I A x B B x A JOGO 1 2 3

Chave II C x D E x Perd. 1 ou C * E x Venc.1 ou D* *Em caso de empate no Jogo 1

FINAL: Vencedor da Chave I x Vencedor da Chave II § 5º Seis (6) equipes:

JOGO 1 2 3

Chave I A x B C x Perd. 1 ou A* C x Venc. 1 ou B*

*Em caso de empate no Jogo 1

JOGO 1 2 3

Chave II D x E F x Perd. 1 ou D* F x Venc. 1 ou E* *Em caso de empate no Jogo 1

FINAL: Vencedor da Chave I x Vencedor da Chave II § 6º Sete (7) equipes:

JOGO 1 2 3

Chave I A x B C x Perd. 1 ou A* C x Venc. 1 ou B*

*Em caso de empate no Jogo 1

JOGO 1 2 3 4 5 6

Chave II D x E F x G D x F E x G D x G E x F FINAL: Vencedor da Chave I x Vencedor da Chave II

§ 7º Oito (8) equipes:

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JOGO 1 2 3 4 5 6 Chave II E x F G x H E x G F x H E x H F x G FINAL: Vencedor da Chave I x Vencedor da Chave II

§ 8º Nove (9) equipes:

JOGO 1 2 3

Chave I A x B C x Perd. 1 ou A* C x Venc. 1 ou B*

*Em caso de empate no Jogo 1

JOGO 1 2 3

Chave II D x E F x Perd. 1 ou D* F x Venc.1 ou E* *Em caso de empate no Jogo 1

JOGO 1 2 3

Chave III G x H I x Perd. 1 ou G* I x Venc. 1 ou H* *Em caso de empate no Jogo 1

Semifinal I Vencedor da Chave I x Vencedor da Chave II

Semifinal II Vencedor da Chave III x Melhor campanha entre os demais participantes**

**Para eleger a melhor campanha, deverá ser obedecido o previsto no Artigo 64. Em caso de empate, utilizar os critérios estabelecidos nos Artigos 66 e 67 deste Regulamento.

FINAL: Vencedor da Semifinal I x Vencedor da Semifinal II

§ 9º Dez (10 equipes): Opção 1 = 2 grupos de 3 equipes e 1 grupo de 4 equipes, sendo o grupo de 4 com apenas dois jogos para cada equipe passando duas para a semi-final:

JOGO 1 2 3

Chave I A x B C x Perd. 1 ou A* C x Venc. 1 ou B*

*Em caso de empate no Jogo 1

JOGO 1 2 3

Chave II D x E F x Perd. 1 ou D* F x Venc. 1 ou E* *Em caso de empate no Jogo 1

JOGO 1 2 3 4

Chave III G x H I x J H x J I x G

Semifinal I Vencedor da Chave I x Vencedor da Chave III Semifinal II Vencedor da Chave II x 2° colocado da Chave III

(18)

FINAL: Vencedor da Semifinal I x Vencedor da semifinal II

Opção 2 = 2 grupos de 3 equipes e 2 grupos de 2 equipes

JOGO 1 2 3

Chave I A x B C x Perd. 1 ou A* C x Venc. 1 ou B*

*Em caso de empate no Jogo 1

JOGO 1 2 3

Chave II D x E F x Perd. 1 ou D* F x Venc. 1 ou E* *Em caso de empate no Jogo 1

JOGO 1 2

Chave III G x H H x G

JOGO 1 2

Chave IV I x J J x I

Semifinal I Vencedor da Chave I x Vencedor da Chave III Semifinal II Vencedor da Chave II x Vencedor da Chave IV FINAL: Vencedor da Semifinal I x Vencedor da semifinal II

Art. 65º. As modalidades individuais (exceto xadrez) poderão ser disputadas no sistema de chave única (todos jogam entre si). Se necessário, as equipes serão divididas em chaves, de acordo com o número de representantes, utilizando-se da forma do Artigo 64º deste Regulamento.

Art. 66º. As modalidades em dupla podem ser disputadas da seguinte maneira: a) até 5 (cinco) equipes: todos jogam entre si;

b) acima desse número: de acordo com os § 5º a § 9º do Artigo 64º deste Regulamento.

Referências

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