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COLÉGIO MONJOLO ENSINO MÉDIO. Aluno (a): 1ª série: A. Professor (a): Rosenéli Data: / / 2021 Valor: 100 Obteve:

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Texto

(1)

Analise os dois textos abaixo:

Texto 1: Texto 2: Aracy Pereira S. BALBANI1 Doutora em Medicina pela

Universidade de São Paulo (USP); Médica Otorrinolaringologista, Tatuí, SP, Brasil

A expansão da rede de telefonia móvel, a praticidade desse meio de comunicação e a redução do preço dos aparelhos fizeram do Brasil o quinto maior mercado consumidor de celulares no mundo. Com o custo elevado da assinatura da linha residencial fixa, o celular passou, inclusive, a ser o único telefone em muitos lares brasileiros. Os celulares são atraentes para crianças e adolescentes e influenciam seu padrão de comportamento. Segundo pesquisa do Instituto WCF-Brasil, numa amostra de 66 meninas brasileiras de dez a 17 anos vítimas de exploração sexual, 65 % gastam o dinheiro que recebem pela prostituição em bens de consumo como roupas, telefone celular e tênis. Uma das meninas afirmou que “sem celular você não é ninguém”.

Fragmento retirado da Revista Paul Pediatr Nº3. Volume 1 – Jan/2013.

Considere:

I. Em “os celulares são atraentes para crianças e adolescentes...” temos uma oração com predicado nominal. II. Os dois textos dialogam em algum aspecto quanto ao assunto abordado.

III. Ambos os textos utilizam-se da função referencial da linguagem. IV. O texto II utiliza-se da função conativa da linguagem.

V. No texto II, os verbos entrar, baixar e atualizar pertencem à 1ª conjugação e estão empregados no presente do modo indicativo.

1) Está correta a alternativa: (10 pontos) a) I, III e IV.

b) I, II e IV. c) I, III e V. d) I, II, III e V. e) I, II, III, IV e V.

Aluno (a): _______________________________________________________ 1ª série: A

Professor (a): Rosenéli Data: ____/____/ 2021 Valor: 100 Obteve: ________

AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 1º BIMESTRE

COLÉGIO MONJOLO

(2)

Leia:

2) Os elementos do texto estão predominantemente concentrados no (10 pontos) a) emissor, explícito nas impressões e exclamações proferidas pelo narrador. b) contexto, indicado na ação do narrador de entrar no espaço da Câmara. c) conteúdo, descrito na representação que o narrador faz de um legislador. d) receptor, evidenciado na figura do doutor Castro.

e) canal, figurado pelas memórias do escrivão Isaías Caminha.

Fuga

A vida na fazenda se tornara difícil. Sinha Vitória benzia-se tremendo, manejava o rosário, mexia os beiços rezando rezas desesperadas. Encolhido no banco do copiar, Fabiano espiava a catinga amarela, onde as folhas secas se pulverizavam, trituradas pelos redemoinhos, e os garranchos se torciam, negros, torrados. No céu azul as últimas arribações tinham desaparecido. Pouco a pouco os bichos se finavam, devorados pelo carrapato. E Fabiano resistia, pedindo a Deus um milagre.

Mas quando a fazenda se despovoou, viu que tudo estava perdido, combinou a viagem com a mulher, matou o bezerro morrinhento que possuíam, salgou a carne, largou-se com a família, sem se despedir do amo. Não poderia nunca liquidar aquela dívida exagerada. Só lhe restava jogar-se ao mundo, como negro fugido.

Saíram de madrugada. Sinha Vitória meteu o braço pelo buraco da parede e fechou a porta da frente com a taramela. Atravessaram o pátio, deixaram na escuridão o chiqueiro e o curral, vazios, de porteiras abertas, o carro de bois que apodrecia, os juazeiros. Ao passar junto às pedras onde os meninos atiravam cobras mortas, Sinha Vitória lembrou-se da cachorra Baleia, chorou, mas estava invisível e ninguém percebeu o choro.

Desceram a ladeira, atravessaram o rio seco, tomaram rumo para o sul. Com a fresca da madrugada, andaram bastante, em silêncio, quatro sombras no caminho estreito coberto de seixos miúdos - os meninos à frente, conduzindo trouxas de roupa, Sinha Vitória sob o baú de folha pintada e a cabaça de água, Fabiano atrás, de facão de rasto e faca de ponta, a cuia pendurada por uma correia amarrada ao cinturão, o aió a tiracolo, a espingarda de pederneira num ombro, o saco da matalotagem no outro. Caminharam bem três léguas antes que a barra do nascente aparecesse.

Fizeram alto. E Fabiano depôs no chão parte da carga, olhou o céu, as mãos em pala na testa. Arrastara-se até ali na incerteza de que aquilo fosArrastara-se realmente mudança. Retardara-Arrastara-se e repreendera os meninos, que se adiantavam, aconselhara-os a poupar forças. A verdade é que não queria afastar-se da fazenda. A viagem parecia-lhe sem jeito, nem acreditava nela. Preparara-a lentamente, adiara-a, tornara a prepará-la, e só se resolvera a partir quando estava definitivamente perdido. Podia continuar a viver num cemitério? Nada o prendia àquela terra dura, acharia um lugar menos seco para enterrar-se. Era o que Fabiano dizia, pensando em coisas alheias: o chiqueiro e o curral, que precisavam conserto, o cavalo de fábrica, bom companheiro, a égua alazã, as catingueiras, as panelas de losna, as pedras da cozinha, a cama de varas. E os pés dele esmoreciam, as alpercatas calavam-se na escuridão. Seria necessário largar tudo? As alpercatas chiavam de novo no caminho coberto de seixos.

Agora Fabiano examinava o céu, a barra que tingia o nascente, e não queria convencer-se da realidade. Procurou distinguir qualquer coisa diferente da vermelhidão que todos os dias espiava, com o coração aos baques. As mãos grossas, por baixo da aba curva do chapéu, protegiam-lhe os olhos contra a claridade e tremiam. Os braços penderam, desanimados.

Entrando na Câmara, verifiquei que a grandiosa representação que eu fazia do legislador, não se me tinha diminuído com o exame da opaca figura do doutor Castro. Era uma exceção, mas certamente os outros deviam ser quase semideuses, mais que homens, pois eu queria-os com força e com faculdades capazes de atender e de pesar tão vários fatos, tão desencontradas considerações, tantas e tão sutis condições da existência de cada e da de todos. Para tirar regras seguras para a vida total desse entrechoque de paixões, de desejos, de ideias e de vontades, o legislador tinha que ter a ciência da terra e a clarividade do céu e sentir bem nítido o alvo incerto para que marchamos, na bruma do futuro fugidio. Quanta penetração! Quanto amor! Que estudo e saber não lhe eram exigidos! Era preciso tudo, tudo! A Teologia e a Física, a Alquimia! ... Era preciso saber tudo e sentir tudo! Era na verdade um vasto e alevantado ofício!

(3)

— Acabou-se.

Antes de olhar o céu, já sabia que ele estava negro num lado, cor de sangue no outro, e ia tornar-se profundamente azul. Estremeceu como se descobrisse uma coisa muito ruim.

Desde o aparecimento das arribações vivia desassossegado. Trabalhava demais para não perder o sono. Mas no meio do serviço um arrepio corria-lhe no espinhaço, à noite acordava agoniado e encolhia-se num canto da cama de varas, mordido pelas pulgas, conjecturando misérias.

A luz aumentou e espalhou-se na campina. Só aí principiou a viagem. Fabiano atentou na mulher e nos filhos, apanhou a espingarda e o saco dos mantimentos, ordenou a marcha com uma interjeição áspera.

RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 71. ed. Rio de Janeiro: Record, 1996. p. 116-118.

O recurso do discurso indireto livre, que se caracteriza por misturar as vozes do narrador e das personagens sem demarcar precisamente seus limites, foi empregado com ênfase ao longo do romance Vidas secas. 3) A respeito desse procedimento linguístico presente no fragmento destacado, é possível afirmar que (10 pontos)

a) a frase “Em que estariam pensando?” (linhas 17 e 18), atribuída a sinha Vitória, empregada desvinculadamente do verbo dicendi, exemplifica o discurso indireto livre.

b) a manutenção do registro da fala de sinha Vitória “Com certeza existiam no mundo coisas extraordinárias” (linhas 13 e 14), transcrita em seu próprio nome, confirma a aproximação da voz do narrador com a voz da personagem, que se confundem.

c) na frase “Menino é bicho miúdo, não pensa” (linhas 18 e 19), o emprego do discurso indireto livre traduz o estado mental da personagem conservando a vivacidade do estilo direto.

d) em “Por que haveriam de ser sempre desgraçados, fugindo no mato como bichos?” (linha 13), a manutenção da interrogação na sua forma originária afasta a identificação do narrador com a personagem, típica do discurso indireto livre.

Texto referência para a próxima questão:

O site Cracked separou sete coisas que ninguém sabia sobre os celulares. São várias teorias sobre a nocividade dos aparelhos sobre o corpo humano. Quer saber quais são elas? Então vamos à lista:

1. Celulares são responsáveis pela destruição de famílias.

Antes dos telefones celulares, os casais eram muito mais fiéis. Atualmente, a grande maioria dos casos de adultério é combinada por telefones pessoais, pois dessa forma não há tanto risco de outra pessoa atender às ligações. Isso sem falar em reuniões familiares, que são constantemente atrapalhadas (ou ignoradas) por filhos e filhas que preferem as mensagens de texto às conversas com os pais.

2. Ele põe sua vida em risco.

No Brasil, falar ao celular enquanto se está no volante é uma infração de trânsito. Isso acontece porque o telefone realmente tira a atenção dos motoristas. Mas há relatos de que a distração causada pelos celulares vai muito mais além: até mesmo quando estamos caminhando, ficamos mais suscetíveis a acidentes quando estamos em ligações.

3. Seu telefone é uma colônia de bactérias.

Um dos principais problemas dos celulares são os micróbios. Muitos utilizam os aparelhos no banheiro, o que pode infectá-los com bactérias dos mais variados tipos. Sujeiras dos bolsos, chão e mesas também afetam os telefones. Em suma, os celulares são verdadeiras colônias de germes e outros pequenos vilões da saúde humana.

4. Mensagens estão em nosso subconsciente.

Um estudo alemão mostrou que grande parte das pessoas de até 30 anos está com os caminhos para a digitação de mensagens gravados no subconsciente. Isso significa que, mesmo sem um teclado visível, os usuários conseguem saber onde estão as letras de seus celulares.

Parece o mesmo que acontece com os teclados de computadores, mas nos experimentos somente os números eram mostrados e, incrivelmente, as pessoas envolvidas conseguiam decifrar os códigos mais rapidamente. 5. Você está perdendo seus sentidos.

Em uma velocidade muito baixa, mas isso está acontecendo. Possivelmente os celulares estejam fazendo com que seus olhos sejam afetados (a radiação faz com que eles sejam aquecidos). Além disso, a audição pode estar sendo afetada por volumes muito altos em fones de ouvido.

6. Eles deixam as crianças malcriadas.

Estudos mostram um dado curioso. Mulheres que usam celular durante a gravidez e durante os primeiros anos de vida de seus bebês têm 50% a mais de chances de terem filhos com sérios problemas comportamentais. A causa disso? A radiação por celulares estaria estimulando a liberação de melatonina (um hormônio que regula várias funções corporais).

(4)

7. Celulares podem causar esterilidade.

Segundo apontam cientistas, celulares emitem radiação eletromagnética. É ela que, supostamente, causa danos ao cérebro. Novas teorias apontam para o fato de que essa mesma radiação poderia ser responsável por afetar também o sistema reprodutor dos homens. Como os celulares ficam muito tempo nos bolsos, isso poderia ser uma causa da esterilidade.

4) “Isso sem falar em reuniões familiares, que são constantemente atrapalhadas (ou ignoradas) por filhos e filhas que preferem as mensagens de texto às conversas com os pais". Nesse segmento do texto acima há uma incoerência aparente, que é: (10 pontos)

a) as mensagens de texto citadas também podem ser dos pais e, portanto, não haveria preferência; b) o texto declara que não falaria das reuniões familiares, mas acaba falando de suas perturbações.

c) o autor do texto separa os filhos em “filhos e filhas", quando a forma masculina plural já incorpora os dois sexos;

d) as conversas com os pais não são, de fato, deixadas de lado, mas preferidas às demais;

e) as reuniões familiares não contam com todos os elementos da família, já que filhos e filhas estão ausentes;

5) A frase abaixo em que o vocábulo POR tem valor semântico diferente dos demais é: (10 pontos)

a) “Isso sem falar em reuniões familiares, que são constantemente atrapalhadas (ou ignoradas) por filhos e filhas que preferem as mensagens de texto às conversas com os pais";

b) “Mas há relatos de que a distração causada pelos celulares vai muito mais além";

c) “Além disso, a audição pode estar sendo afetada por volumes muito altos em fones de ouvido";

d) “Atualmente, a grande maioria dos casos de adultério é combinada por telefones pessoais, pois dessa forma não há tanto risco de outra pessoa atender às ligações";

e) “A radiação por celulares estaria estimulando a liberação de melatonina".

Texto para a próxima questão Acrobata da Dor

Gargalha, ri, num riso de tormenta, como um palhaço, que desengonçado, nervoso, ri, num riso absurdo, inflado de uma ironia e de uma dor violenta. Da gargalhada atroz, sanguinolenta, agita os guizos, e convulsionado salta, gavroche¹, salta clown, varado

pelo estertor² dessa agonia lenta … Pedem-se bis e um bis não se despreza! Vamos! retesa os músculos, retesa nessas macabras piruetas d’aço… E embora caias sobre o chão, fremente³, afogado em teu sangue estuoso4 e quente, ri! Coração, tristíssimo palhaço.

(Cruz e Sousa) ¹ gavroche: garotos de Paris, figuradamente artista.

² estertor: respiração anormal própria de moribundos. ³ fremente: vibrante, agitado, violento.

4 estuoso: que ferve, ardente, febril.

6) Fazendo uma análise mais detalhada do soneto, assinale a afirmação incorreta: (10 pontos) a) cena grotesca, o bis é a sedução da plateia que acaba conduzindo o acrobata para a tragédia.

b) essa espécie de clown, que vive de agradar às multidões, paga um preço alto: a ocultação de sua dor interior.

c) a plateia pedindo bis corresponde à elite política que exige do cidadão, em sua luta diária, as maiores acrobacias.

d) o acrobata precisa acolher a manifestação da audiência e seguir desempenhando seu papel, mesmo que o leve à morte.

e) ao longo do texto, constata-se que o acrobata da dor, desempenhando o papel de um triste e sofrido palhaço, é metáfora do próprio coração.

(5)

7) No texto, relata-se que o nome de um enfeite para cabelo assumiu diferentes denominações ao longo da história. Essa variação justifica-se pelo(a) (10 pontos)

a) associação a questões religiosas específicas de uma sociedade. b) tempo de uso em uma comunidade linguística.

c) distanciamento de sentidos mais antigos.

d) registro de fatos históricos ocorridos em uma dada época. e) utilização do objeto por um grupo social.

8) Entre as frases abaixo – todas de Luis Fernando Verissimo -, aquela em que há exemplo da variante coloquial da linguagem é: (10 pontos)

a) “Temos que confiar no amanhã. A não ser que descubram alguma coisa contra ele durante a noite”. b) “Sempre que ouço falar em ‘inconsciente coletivo’, penso num ônibus desgovernado”.

c) “Se eu pudesse escolher um outro carro para comprar, empregava meu dinheiro num veículo alemão”. d) “Nove entre dez cariocas na praia, em hora de expediente, são paulistas”.

e) “A sovinice dele é lendária. Levou nadadeiras quando visitou Veneza, para não gastar com táxi”.

9) Os empréstimos linguísticos, recebidos de diversas línguas, são importantes na constituição do português do Brasil porque (10 pontos)

a) guardaram uma relação de identidade entre os falantes do português do Brasil e os do português de Portugal.

b) deixaram marcas da história vivida pela nação, como a colonização e a imigração.

c) tornaram a língua do Brasil mais complexa do que as línguas de outros países que também tiveram colonização portuguesa.

d) transformaram em um só idioma línguas diferentes, como as africanas, as indígenas e as europeias. e) promoveram uma língua acessível a falantes de origens distintas, como o africano, o indígena e o

europeu.

O tradicional ornato para cabelos, a tiara ou diadema, já foi uma exclusividade feminina. Na origem, tanto “tiara” quanto “diadema” eram palavras de bom berço. “Tiara” nomeava o adorno que era o signo de poder entre os poderosos da Pérsia antiga e povos como os frísios, os bizantinos e os etíopes. A palavra foi incorporada do Oriente pela Grécia e chegou até nós por via latina, para quem queria referir-se à mitra usada pelos persas. Diadema era a faixa ou tira de linho fino colocado na cabeça pelos antigos latinos, herança do derivado grego para diádo (atar em volta, segundo o Houaiss). No Brasil, a forma de arco ou de laço das tiaras e alguns usos específicos (o nordestino “gigolete” faz alusão ao ornato usado por cafetinas, versões femininas do “gigolô”) produziram novos sinônimos regionais do objeto.

Os sinônimos da tiara. Língua Portuguesa, n. 23, 2007 (adaptado).

A forte presença de palavras indígenas e africanas e de termos trazidos pelos imigrantes a partir do século XIX é um dos traços que distinguem o português do Brasil e o português de Portugal. Mas, olhando para a história dos empréstimos que o português brasileiro recebeu de línguas europeias a partir do século XX, outra diferença também aparece: com a vinda ao Brasil da família real portuguesa (1808) e, particularmente, com a Independência, Portugal deixou de ser o intermediário obrigatório da assimilação desses empréstimos e, assim, Brasil e Portugal começaram a divergir, não só por terem sofrido influências diferentes, mas também pela maneira como reagiram a elas.

ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.

(6)

10) “Eleições” é o tema da charge a seguir, que destaca não só a postura de políticos, de fazer promessas durante as campanhas eleitorais, mas também a postura crítica de muitos eleitores, atentos a essa realidade. Avalie as proposições de I a III, que dizem respeito aos recursos linguísticos presentes no diálogo entre os personagens, e responda ao que se pede.

I- Considerando que a frase “eu prometo” é proferida pelos vários candidatos que se apresentam nos debates e programas eleitorais, a estrutura “nós prometemos” é que seria adequada.

II- O uso da forma verbal abreviada “tá”, em vez de “está” não constitui um erro, apesar de ser proferido por um médico, pois reflete o envolvimento dos personagens no processo interacional; além disso, justifica-se em razão do propósito comunicativo do gênero textual – a charge.

III- Em “assistindo a todos os programas”, a relação de regência revela o uso da linguagem exigido pela gramática normativa, de modo que, na frase como um todo, verifica-se uma incompatibilidade entre este uso e o emprego da forma verbal auxiliar.

É correto o que se afirma apenas em: (10 pontos) a) I e II.

b) II. c) II e III. d) I. e) III.

Referências

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