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Ano 13, nº 576 Embrapa Clima Temperado 23 a 27/7/2007
O agrônomo Apes Perera, que esteve ‘a frente da chefia de Comunicação e Negócios por quatro anos, está se afas-tando das funções de chefe-adjunto para participar do curso de mestrado em Sis-temas Produtivos de Agricultura Fami-liar, na UFPel.
Para ele, foi um desafio ter assumido a chefia de Comunicação e Negócios, mas acredita que o que lhe qualificou para o cargo foi sua experiência e relação ante-rior de trabalho com Valdir Stumpf Jr., e com João Carlos Costa Gomes. “Aprendi muito com eles”, ressalta.
Quando assumiu o cargo, em 2003, Apes já trabalhava há um ano na Embrapa. O ainda chefe de Comunicação desta-ca, dentre as ações no período de sua gestão, a implantação de um modelo de gestão que, a seu ver, proporcionou mais autonomia aos colegas. “Procurei me colocar como facilitador. Colaborar com o processo de criação, e não atrapalhar”. Ir além dos resultados da tecnologia, isto é, perceber o retorno do que era desen-volvido no dia-a-dia dos parceiro e clientes, foi uma preocupação constante, destaca Apes. “Buscamos um comprometimento maior, o de descobrir se a tecnologia desenvolvida estaria levando qualidade de vida à nossos parceiros. Sem este retorno, não tem sentido”, finalizou. Quem assumirá, interinamente (por três meses), o cargo de chefe de Comunica-ção e Negócios, a partir de agosto, será o analista e coordenador do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), Daniel Aqui-ni, que continuará respondendo pelo Núcleo. As atividades do NIT passam a ser executadas em conjunto com às da Comunicação. “Daremos destaque para as instituições que são capazes de mo-bilizar instrumentos de desenvolvimento e competências complementares às da Embrapa, como BNDES, Sebrae e prefei-turas”, antecipa o advogado.
Depoimento
“Desde que assumi o cargo de Chefe Adjunto de Comunicação e
Negócios tive a convicção de que esta missão deveria ser por um
tempo determinado e que por mais dedicação e boa vontade que
alguém possa ter, ninguém é insubstituível. Dessa forma, planejei
o tempo que estaria à frente desta tarefa, com o firme propósito
de ajudar toda a Unidade a alcançar os objetivos traçados, mas
já prevendo que após quatro anos de dedicação deveria buscar
outros desafios e proporcionar uma renovação no comando desta
chefia adjunta, para que outros objetivos e estratégias pudessem
complementar aquilo que começamos. É claro que a intenção
era terminar o mandato juntamente com os companheiros que
iniciaram esta jornada, mas apesar de ter concluído os quatro
anos previstos inicialmente, o calendário do curso de mestrado
em Sistemas Produtivos de Agricultura Familiar, na UFPel,
obri-gou-me a uma saída antecipada.
Tenho a certeza de ter contribuído para aquilo que nos
propu-semos, que era colocar a Embrapa Clima Temperado no lugar
que merecia, de destaque; lugar que, tenho certeza, continuará
a ocupar quando eu retornar desta nova empreitada”.
(Apes Perera)
Sai Apes, entra Aquini
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Dispondo de um grupo de profissionais qualificados, considerado como um dos melhores da empresa, a Área de Comunica-ção Empresarial (ACE) adotou uma gestão por equipes, onde as decisões técnicas couberam aos profissionais que desempe-nham as funções, e à gerência da Área, o provimento das condições para a realização das atividades.
Com este modelo, comandado por Diná Bandeira, a produção científica da Unidade foi amplamente divulgada e as tecnologias e conhecimentos gerados pela pesquisa chegaram mais eficientemente ao público ao qual se destinam.
Confira abaixo os números dos indicadores de desempenho.
Indicadores de desempenho
Em 2003 foram realizados 29 dias de campo; em 2004, 33; já no ano de 2005, 38 e, em 2006, 60. Foram redigidas 290 matérias jornalísticas em 2003; 307 em 2004; 654 em 2005 e 780 em 2006. Oitenta e oito eventos realizados em 2003, 106 em 2004, 68 em 2005 e 126 no ano de 2006. Os números de Unidades Demonstrativa e de Observação chegaram a 150 em 2003, 283 em 2004, 310 em 2005 e 1228 em 2006. Em se tratando de veículos internos e externos produzidos nos anos de 2003 e 2004, o saldo foi ne-gativo: nenhum veículo. Já no ano de 2005 o número foi expressivo: 395, e em 2006 chegou a 354. Trinta vídeos produzidos em 2003, 30 em 2004, 35 em 2005 e 85 em 2006. Sete séries documentos produzidas no ano de 2003, 18 em 2004, 21 em 2005 e 30 em 2006.
Parceria
Na atual concepção de Comunicação e Negócios adotada na Unidade, passamos a reforçar a o conceito de parceria como sinônimo de negócio. Como dizemos por aqui, nosso negócio é parceria.
Desta forma, buscamos organizar nossas relações em contratos e convênios, insti-tucionalizando essas parcerias de modo que cada parte tenha clareza de suas obrigações.
Mais recentemente, com a aproximação física do Setor de Comercialização, passa-mos a intermediar as relações de pesqui-sadores e técnicos com clientes, fazendo a negociação de palestras e contratos de prestação de serviços e pesquisas, desone-rando nossos pesquisadores da incômoda função de negociar valores para estes
procedimentos.
Comunicação Empresarial
O Núcleo de Comunicação continuará atuando no fortalecimento da imagem institucional, divulgando os resultados obtidos e auxiliando a área de pesquisa; definindo a melhor forma de divulgação dos conhecimentos e provendo a infra-estrutura necessária ao desenvolvimento das ativida-des de intercâmbio de tecnologia através de suas equipes
Núcleo de Cidadania
Tenho certeza de que o Aquini será incan-sável na tarefa de motivar os empregados à participar das atividades de promoção da cidadania e responsabilidade social, através da utilização dos conhecimentos e tecnolo-gias geradas pela Embrapa, integrando os diversos setores da Unidade.
Intercâmbio e Inovação
Ponto positivo também para a Área de Inter-câmbio, onde as atividades continuam a ser organizadas por articuladores de intercâm-bio, representando cada grupo de pesquisa (Arroz irrigado, Diversificação em várzea, Pecuária de leite e forrageiras, Fruticultura empresarial, Agricultura familiar, Reforma agrária) e coordenados pelo Supervisor de Intercâmbio Tecnológico. Cada grupo de pesquisa definindo sua agenda de atividades e priorizando trabalhos em parceria com organizações de agricultores.
Inovação Tecnológica
Importante núcleo, continuará sendo o res-ponsável pela oferta de produtos, serviços e processos resultantes das pesquisas desenvolvidas pela Unidade, promovendo e formalizando as relações institucionais necessárias a esta finalidade. O NIT tam-bém se responsabilizará pela gestão da propriedade intelectual da Unidade. Por meio do Núcleo, organizado um portfólio com as ofertas (produtos, serviços...) que tenham potencial para alavancar progra-mas regionais de desenvolvimento, que serão apresentados às alianças estratégi-cas microrregionais.
Alianças estratégicas
A determinação de demandas tecnológicas, como bem sabemos, é um campo recente de pesquisa. Sua importância tem aumen-tado na mesma proporção das expectativas
da sociedade por resultados que justifiquem os investimentos em P&D.
Os municípios, principalmente, premidos pela necessidade de atingirem patamares superiores de desenvolvimento econômico e social, buscam na Embrapa um suporte para suas ações. Soma-se a isso o fato de que a área de abrangência das atividades das unidades da Embrapa estende-se por vasta região do Sul do País. Nessas cir-cunstâncias, são várias e diversas as micro-regiões nela contidas, cada uma contando com um processo de desenvolvimento econômico, social e cultural próprio. Desses fatores, decorre a premência de constituir-se um sistema de prospecção e hierarquização de demandas, de potencia-lização da atuação conjunta das diversas unidades da Embrapa na região e de cons-trução de novas estruturas institucionais que facilitem a gestão dos interesses coletivos do território. Novas estruturas institucionais podem ser, conforme as dições de cada local, conselhos, fóruns, con-sórcios, enfim, existem diferentes formas de relacionamento possíveis entre as diversas instituições interessadas em contribuir com o desenvolvimento regional.
A presente proposta prevê a realização de seminários organizados pelas unidades descentralizadas da Embrapa, contando com o apoio e participação dos atores sociais locais.
Nos seminários apresentaremos o nosso portfólio de produtos, processos e serviços. Será apresentada a proposta de consti-tuição de alianças estratégicas e, por fim, prospectadas e priorizadas as demandas locais.
Para nós, portanto, as alianças estratégi-cas são e continuarão sendo um fórum de planejamento, monitoramento e avaliação das ações da Embrapa; de debate de estra-tégias microregionais de desenvolvimento, de fortalecimento dos arranjos produtivos locais, de apresentação do portfólio, de articulação de atores locais e de incentivo à inovação tecnológica. A articulação local com produtores, empresas, universidades, poder público, é decisiva para o sucesso da proposta.
A partir das demandas prioritárias, a Em-brapa formulará propostas de projetos a serem submetidos à Aliança, tratando-se, em seguida, de sua viabilização. A meto-dologia de prospecção de demandas e definição das prioridades será constituída em cada aliança, respeitando-se suas par-ticularidades.
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Embrapa Clima Temperado tem 9 projetos aprovados
no edital de abril/2007
Das 15 propostas de projetos da Embrapa Clima Temperado inscritas no edital de abril de 2007, 9 foram aprovadas. Fazem parte do Macropro-grama 1, os projetos Desenvolvimento de tecnologias para a produção de frutas de Clima Temperado e Aspectos internos da transição agroecológica dos sistemas produtivos agropecuários e florestais; no macroprograma 2, os projetos Melhoramento genético de batata para ecossistemas tropicais e subtropicais do Brasil, Racionalização do uso da água pela cultura do arroz irrigado em ecossistemas de várzea e Uso da diversidade de frutas nativas do Sul do Brasil para a geração de renda na agricultura familia; no macro-programa 3, as pesquisas Influência do hormônio de crescimento sobre de-senvolvimento embrionário, ultra-estrutura, criotolerância e expressão gênica de embriões bovinos gerados /in vitro e / Controle biológico de Grapholita molesta (Lepidoptera: Tortricidae) com Trichogramma spp. no sistema de produção integrada de pessegueiro, e dentro do macroprograma 6, A agro-biodiversidade de Clima Temperado como integradora do agricultor familiar no contexto sócio-econômico e Tecnologias para a otimização da produção orgânica de citros em propriedades familiares dos vales do Caí e Taquarí, no Rio Grande do Sul, completam os 9 projetos.
Auditório da Embrapa lotado para a 15ª edição da Semana Interna de Prevenção ao acidente de trabalho e à doenças que possam ser adquiri-das no ambiente de trabalho (Sipat). A abertura do evento ficou a cargo do chefe-geral da Unidade, João Carlos Costa Gomes. Costa disse que “o am-biente de trabalho deve ser um lugar de realização profissional e pessoal, e isso passa por prevenção à acidentes. Por isso estamos fazendo o nosso papel”. E comemorou: “Este ano não ti-vemos nenhum acidente de trabalho”. O chefe-geral também cumprimentou a comissão organizadora pela escolha dos temas e disse estar orgulhoso dos palestrantes da casa.
O pesquisador Clenio Pillon foi o primeiro a palestrar. Falou sobre a contribuição da agricultura ao efeito estufa. Oportunidade para os participantes entenderem melhor sobre os problemas que as pequenas alterações na temperatura do globo terrestre podem provocar e sobre as conseqüências que as grandes emis-sões de gás carbônico (CO2) podem trazer a sociedade.
Projeto Xisto Agrícola
é novamente premiado
“A dependência de insumos ex-ternos (importação) tende a diminuir, com a execução do Projeto Xisto Agrícola”. É o que diz o pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Cle-nio Pillon, coordenador do projeto no âmbito da Unidade. O projeto, que visa o desenvolvimento de novos insumos para a agricultura, ficou em 3º lugar na categoria qualidade técnica ano - base 2006 da Embrapa (premiação nacional de equipes da empresa). No ano-base 2005, o Projeto foi premiado na categoria Captação de Recursos.
O Projeto Xisto Agrícola é efetu-ado pela Petrobras, no município de São Mateus do Sul (PR) e é coordena-do pela Embrapa Clima Temperacoordena-do.
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Estar aposentado não significa estar parado. Menos ainda para os sete ex-empregados da Embrapa Clima Temperado que participaram da reunião do Núcleo de Responsabilidade Social (Nures), na tarde de sexta-feira (20), na sala 1 da empresa. Na pauta, o convite para que os aposentados participem como voluntários das atividades do Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (Coep). Em Pelotas, o comitê é sediado pela Embrapa.
A assistente social aposentada da empresa, Licelma Schaefer, se mos-trou entusiasmada e demosmos-trou de que forma os cidadãos contemplados pelo Coep serão beneficiados: “As escolas têm a infra-estrutura necessária para fazer o Projeto. Cabe à nós nos articularmos. Quanto maior a mobiliza-ção, mais escolas irão aderir à idéia, e assim se tornará mais fácil ajudar os alunos; fazer a transformação. Ganhamos ajudando a construir a cidadania”, enfatiza a aposentada, ao referir-se ao Festival de Música do COEP, que será realizado em outubro no município. “Temos mais a aprender do que a ensinar, com os alunos. E não há forma mais agradável para educar do que a música”, incrementa a secretária executiva do Comitê em Pelotas, Diná Bandeira.
A comissão de trabalho do COEP, juntamente com seus parceiros, está
Embrapa no Canal Rural
O pesquisador da Embrapa Clima Temperado Roberto Pedroso de Oliveira e o presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Cítricos (ABECITRUS) e do Fundo de Defesa da Citricultura (FUNDECITRUS) Ademerval Garcia foram entrevistados pela jornalista Karin Félix no programa Pergunta Brasil. Nesse Dia de Campo na TV sobre o tema Mercado Internacional de Citros, foram discutidos os avanços da citricultura brasileira, o efeito dos furacões na disseminação de doenças na Flórida, o crescimento da produção na China e no México, a pro-dução em São Paulo e a expansão para outros Estados, a concorrência benéfica por área entre os citros e as culturas relacionadas à produção de biodiesel, a logística para exportação de sucos dispo-nível no País, os mercados internacionais existentes e em prospeção, as tarifas alfandegárias, as novas cultivares de ci-tros para mesa e indústria, as diferenças de qualidade entre a fruta produzida nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil, as principais doenças e pragas da cultura, e as atividades de pesquisa e de extensão conduzidas pela Embrapa e Fundecitrus. O programa foi exibido ao vivo, em cadeia nacional, dia 17 de julho.
Membros do Nures estarão engajados
nas atividades do Coep
em processo de articulação e plane-jamento para realizar na Vila Farrou-pilha (comunidade piloto do Comitê em Pelotas) cursos e oficinas para os moradores, e através dessas ações fazer com que os mesmos adotem os oito jeitos de mudar o mundo. Dentre eles, acabar com a fome e a miséria, educação básica de qualidade para todos e igualdade entre sexos e valo-rização da mulher.
O número de trabalhos enviados ao V Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado chegou a 500. Um recorde, se comparado a edição anterior, que teve pouco mais de 300 trabalhos inscritos; 479 serão apresentados. Trinta e dois desses em plenária. Os demais trabalhos serão apresenta-dos em pôsteres.
A expectativa de público para cada dia do evento, que acontece de 7 a 10 de agosto, segundo o presidente do Congresso, Ariano Magalhães Jr., é de 800 a 1000 pessoas. O custo será de R$ 80,00 para estudantes e de R$ 240,00 para produtores.
Palestrantes da Austrália,
Esta-dos UniEsta-dos e Uruguai já confirmaram presença. Segundo Ariano, alguns colombianos [participantes] estão se mobilizando para vir. “Teremos a oportunidade de conviver com os profissionais mais capacitados no segmento do arroz”, salienta o pre-sidente. Também serão construídos dois estandes: O estande ouro e o es-tande prata. O ouro possibilitará uma melhor circulação dos patrocinado-res, e o prata, dos participantes, que poderão acessar a internet, participar de reuniões, além de ser um espaço destinado a imprensa.
Expectativa em alta para a 5a. edição
do Congresso de Arroz Irrigado
Presidente faz contatos para o evento. Expectativa para encontro é das melhores
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Expediente: o informativo interno Linha Aberta é editado semanalmente pela Área de Comunicação Empresarial (ACE) da Embrapa Clima Tem-perado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: João Carlos Costa Gomes, Chefe Administração: José Vianna Fº, Chefe C&N: Apes Perera, Chefe P&D: Waldyr Stumpf Jr., Supervisora ACE: Diná Bandeira. Edição, diagramação e circulação: Rafael Varela (estagiário). Redação: Sadi Sapper (MTB/RS 5376) Antônio Heberlê (MTB/RS 6160) e Rafael Varela (estagiário) . Colaboração: Carmem Pauletto (ACE/ETB). Fone 3275-8113. E-mail: imprensa@cpact.embrapa.br
26 - Valdomiro Sinott Bastos (transporte/ETB) 26 - Jaime Airton Wunsch (pesquisa/ETB)
28 - Rui Carlos da Silva Madruga (comunicação/Sede) 28 - Maria Celina Bettin Scaglioni (bem estar/ETB) 28 - Rubilar Cruciel Afonso (serv.auxiliares/Sede) 28 - Gustavo Nunes de Andrade (campo exp./EEC) 29 - Beatriz Marti Emygdio (pesquisa/Sede) 29 - Rosangela Costa Alves (apoio à pesquisa/EEC) 30 - Carlos Alberto Barbosa Medeiros (pesquisa/EEC) 30 - Julio Cesar de Britto Xavier (Sispel/ETB)
Parabéns aos colegas!
Biota Aquática
A pesquisadora Lilian Sosinski apresenta, dia 3 de agosto, às 8h30min, no auditório da ETB, o seminário A Qualidade Ambiental da biota aquática.
Reunião do Projeto Xisto
Nos dias 26 e 27 /07, acontece, na sala 1 da Sede, reunião do Co-mitê Gestor do Projeto Xisto Agrícola. O encontro é organizado pelo pesquisador Clenio Pillon.
Aniversários do final de julho
Notas Há pelo menos dois anos, um instrumento de tra-balho de muita importância para o serviço de coleta de embriões está instalado na Unidade de Multiplicação Genética (UMG) da ETB, um anexo do laboratório de re-produção animal. Trata-se de um tronco de contenção. O tronco possibilitou uma economia de R$ 4 mil nas verbas da Estação Terras Baixas - não sairia por menos de R$7 mil, se fosse comprado - porque foi construído no local, pelo conhecido carpinteiro Lori da Costa, empregado da Embrapa há 24 anos, que contou com ajuda de José D’ ávila, ou Zé do álcool, outra ‘figura’ popular da ETB.
Uma foto do instrumento de trabalho numa revista
O carpinteiro Lori da Costa é pura criatividade
(com as medidas), aliada à criatividade e competência serviram de base para o trabalho. O corte da madeira, a montagem, as adequações necessárias, enfim, toda a mão-de-obra foi mérito dos dois profissionais. Lori não esconde a satisfação: “É grande. Estou muito feliz”.
Trabalhou que facilitou as atividades da pesquisa-dora Lígia Pegoraro no manejo com as vacas. No tronco se dá a coleta nas fêmeas que são doadoras de ovóci-tos e embriões, e também o diagnóstico de gestação (palpação retal ou exame de ultra-sonografia). “Muitos terneiros foram gerados com a utilização deste tronco de contenção” .
Na ultima terça-feira (23), Lori da Costa estava de aniversário. E para inaugurar o espaço do empregado da Embrapa no Linha Aberta destacamos o importante e bonito trabalho deste profissional. Parabéns, Lori!
Dissídio: trabalhadores aprovam proposta
A grande maioria das seções sindicais aprovou a proposta de acordo coletivo feita pela Embrapa na última segunda-feira: reajuste salarial de 4,55%, 5,6% no auxílio para filhos ou dependentes legais portadores de neces-sidades especiais, 3% no auxílio-creche/babá, abono de R$ 1 mil (a ser pago na folha de agosto) e reajuste de 7,04% no tíquete-alimentação.
