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Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak
mazawa@ufpr.br
03/04/2017
1 03/04/2017 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 2 Se houver, como identificar e monitorar?
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
PULGÃO-DO-ALGODOEIRO –Aphis gossypii (Hemiptera: Aphididae)
PULGÃO VERDE–Myzus persicae (Hemiptera: Aphididae)
MOSCA MINADORA -Liriomyza spp. (Diptera: Agromyzidae)
MOSCA BRANCA -Bemisia tabaci(Hemiptera: Aleyrodidae)
BROCA DAS CUCURBITÁCEAS -Diaphania nitidalis (Lepidoptera: Pyralidae)
TRIPES -Thrips palmi (Thysanoptera: Thripidae) TRIPES –Thrips tabaci (Thysanoptera: Thripidae)
03/04/2017 3 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
ÁCARO BRANCO -Polyphagotarsonemus latus (Acari: Tarsonemidae)
ÁCARO RAJADO –Tetranychus urticae (Koch) (Acari: Tarsonemidae)
BROCA-GRANDE-DO-FRUTO Helicoverpa zea (Lepdioptera: Noctuidae)
LAGARTA HELICOVERPA: Helicoverpa armigera (Lepdioptera: Noctuidae)
LAGARTA-MEDE-PALMO: Trichoplusia nii (Lepdioptera: Noctuidae)
LARVA ALFINETE OU VAQUINHA NACIONAL -Diabrotica speciosa (Coleoptera: Chrysomelidae)
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FEMEA ALADA FEMEA APTERA
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http://aphid.aphidnet.org/body.php
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 6 03/04/2017 FEMEA ADULTA 50 a 80 NINFAS 4 DIAS 4 ECDISES FÊMEAS ADULTAS APTERAS ALADAS Ciclo de vida Partenogênese telitoca
Coloração variável de amarelo claro a verde escuro. Corpo com cerca de 1,5 mm de comprimento Sifunculos escuros e cauda clara com 4 - 6 cerdas
MORFOLOGIA
Particularmente importante em leguminosas, abóboras, brassicas e solanáceas mas também outras culturas, tais como frutas cítricas, morango, ameixa e uma variedade de plantas
ornamentais. Isso tem implicado na transmissão de mais de 180 vírus de planta.
Corpo com cerca de 2 mm de comprimento. Coloração amarelo claro a escuro. cabeça com tubérculos antenais muito salientes. Cauda clara e Sifunculos claros cilíndricos e inchados alada com mancha escura no abdômen abdômen; tórax escuro
MORFOLOGIA
CZ1 CZ2
CZ1 Imidacloprido 700 g/kg Status para Uso no Estado: Liberado
Classe: Inseticida Número do Registro: 08709
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico Inflamabilidade: Não Classificado
Formulação: Granulado dispersível Forma de Ação: Sistêmico
Cida Zawadneak; 13/11/2015
CZ2 Bemisia tabaci Myzus persicae Thrips palmi
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Vírus do mosaico da melancia (Watermelon mosaic virus - WMV).
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CZ7
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Vírus do mosaico amarelo da
abobrinha de moita (Zucchini yellow mosaic virus – ZYMV)
Folhas de plantas infectadas
apresentam descoloração internerval, mosaico, embolhamento, necrose, redução e deformação do limbo foliar Apresentam, ainda, severa redução no desenvolvimento e não produzem frutos ou, quando produzem, são malformados e podem apresentar rachaduras, tornando-se inviáveis para a comercialização.
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CZ8
Métodos culturais
Eliminação de plantas hospedeiras e daninhas
do entorno da área;
Semeadura de sorgo e milho ao entorno da
lavoura para evitar propagação de pulgões pelo vento;
Uso de armadilhas adesivas e palha de arroz
nas entre linhas;
Controle químico Controle biológico
CZ7 Anteriormente denominado vírus do mosaico da melancia 2 (WMV-2), pode ocorrer em regiões de clima tropical, subtropical e temperado. No Brasil, foi identificado na década de 1980, infectando a cultura da abobrinha no Estado de São Paulo. O vírus tem sido mais comumente identificado na região Nordeste. Sintomas semelhantes àqueles causados pelo PRSV-w como mosqueado, mosaico com áreas verde mais claro e verde-escuro, rugosidade e malformação do limbo foliar, podem ser observados em plantas infectadas com o WMV (Figura 8). Plantas afetadas apresentam ainda redução na produtividade e na qualidade dos frutos. O vírus pertence ao grupo Potyvirus, na família Potyviridae. Diferente do PRSV-w que é restrito às cucurbitáceas, o WMV é capaz de infectar diversas espécies de plantas em 27 famílias, incluindo as cucurbitáceas, além de leguminosas, malváceas, quenopodiáceas e ornamentais. O vírus é transmitido por cerca de 38 espécies de afídeos, sendo Myzus persicae e Aphis spp. os principais vetores. A relação vírus/vetor é não persistente. Não é conhecida a sua transmissão pela semente.
Cida Zawadneak; 19/11/2015
Slide 10
CZ8 Foi detectado no Brasil pela primeira vez nos anos 1990, em abóbora, mas nos últimos anos, tem se
identificado a presença do ZYMV com frequência cada vez maior. Folhas de plantas infectadas
apresentam descoloração internerval, mosaico, embolhamento, necrose, redução e deformação do limbo foliar (Figura 9). Apresentam, ainda, severa redução no desenvolvimento e não produzem frutos ou, quando produzem, são malformados e podem apresentar rachaduras, tornando-se inviáveis para a comercialização. O vírus pertence ao grupo Potivirus, na família Potyviridae. é transmitido por cerca de nove espécies de afídeos de maneira não persistente, incluindo Aphis citricola, Macrosiphum
euphorbiae e Myzus persicae. A transmissão do vírus em sementes de melancia não ocorre.
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Fungos entomopatogênicos
(Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae); Vespinhas parasitóides (Hymenoptera: Braconidae); Tesourinha Doru luteipes (Dermaptera: Forficulidae); Vespas (Hymenoptera: Vespidade);
Predadores Carabidae (Coleoptera);
Adultos de Dolichopodidae (Diptera);
Adultos e larvas das joaninhas Cycloneda sanguinea, Eriopis
conexa e Harmonia axyridis (Coleoptera: Coccinellidae).
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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPRLiriomyza trifolli
Liriomyza sativae
Liriomyza huidobrensis
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A mosca que mede em torno de 1 a 2mm de comprimento e possui coloração preta e dependendo da espécie varia o padrão de amarelo
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As larvas vermiformes brancas, com 2mm de comprimento
Morfologia
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 19
Liriomyza trifolli
Liriomyza sativae Liriomyza huidobrensis
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L. sativae e L. trifolii e L. huidobrensis
A caracterização morfológica dos adultos e larvas é difícil, pois estes insetos são diminutos e possuem coloração semelhante, difícil de ser feita a olho nu
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
.
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http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/leaf/a_serpentine_leafminer.htm
Postura endofitica
As larvas fazem galerias nas folhas, alimentando-se dos tecidos do mesofilo
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR Armadilhas cromotrópicas adesivas; Eliminar restos culturais de plantas
hospedeiras;
Não utilizar inseticidas em escesso, para não
destruir população de inimigos naturais:
-Orius sp.
-Agrostocynips clavatus
-Chrysocharis sp.
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Danos mecânicos devido a
sucção de seiva; Excreção açucarada favorece o desenvolvimento da fumagina; 03/04/2017
a) Adultos de mosca-branca em meloeiro; b) ninfas (fase jovem) de mosca-branca em meloeiro
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Melao/SistemaProducaoMelao/pragas.html
Cultivares resistentes; Métodos Culturais:
-Eliminação de hospedeiro (restos culturais e plantas daninha);
-Plantio de gramíneas nos entornos (cultura de alface);
-Adubação (excesso de Nitrogênio e falta de boro, molibdênio e magnésio favorecem a mosca branca);
Controle químico.
Controle MOSCA BRANCA -Bemisia
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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR3 dias
De 15 a 20 dias 7 dias
Individual ou massal (superfície da folha
03/04/2017 25 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
Largatas – se alimentas de qualquer parte
vegetativa ou reprodutiva ;
Principal praga de abobrinha e pepino se
alimentando preferencialmente dos frutos.
Danos da broca –das-curcubitáceas
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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
Monitoramento - armadilhas luminosas para
captura de adultos;
Métodos culturais – destruição dos enterrios;
Controle químico.
03/04/2017 27 03/04/2017 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPRProfa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 28 Corpo ovalado, com 0,4mm, coloração branco-creme com 2 manchas no dorso do idiossoma Adulto com 4 pares de patas
Morfologia
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPRProfa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 29 03/04/2017
Ocorre em qualquer estádio de desenvolvimento do tomateiro. Infesta a face inferior das folhas e tece teias que o recobrem e o protegem;
Amarelecimento das folhas e, em alta intensidade, as folhas mais velhas ficam ressecadas e pode ocorrer severa desfolha da planta.
Danos
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
03/04/2017 30 Danos Hospedeiros Tomate Pimentão Pimenta As folhas novas, em via de
expansão, ficam estreitas, rígidas, torcidas e não se desenvolvem, enrolando seus bordos para baixo ou para cima.
Danos
descoloração e prateamento ou bronzeamento da superfície das folhas, ramos herbáceos e frutos. As células dos tecidos em rápido crescimento entram em colapso.
Esse sintoma é conhecido
como encarquilhamento.
A medida que crescem, essas folhas podem sofrer fendilhamento.
9
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPRDanos
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Folhas ou ramos atacados por essa praga ficam deformados. Botões florais atacados ficam parcialmente ou totalmente deformados e descoloridos. Frutos ficam com aspecto prateado ou bronzeado.
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
Folhas ou ramos atacados por essa
praga ficam deformados. Botões florais
atacados ficam parcialmente ou
totalmente deformados e descoloridos.
Frutos ficam com aspecto prateado ou
bronzeado.
As plantas severamente atacadas tem
seu crecimento paralisado e podem
morrer.
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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 35 03/04/2017
Esses ácaros devem ser amostrados no terço mediano das plantas, coletando-se uma folha por planta, avaliando-se cinco plantas por ponto amostral, em um total de 20 pontos de amostragem por talhão, totalizando 100 plantas. Deve-se avaliar a presença de adultos e ninfas, em 1 cm2de área do limbo
foliar na face inferior da folha, com auxílio de uma lupa de aumento de 20X. O controle dessas espécies deve ser realizado quando forem observados, em média, 10 ou mais ácaros ou ovos por folha.
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
Lagarta (6 instares) se alimenta da polpa dos
frutos;
Broqueia os frutos superficialmente destruindo
parcial ou totalmente;
Fácil identificação, orifícios de entrada e saida
grande.
03/04/2017 37 03/04/2017 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 38
Morfologia
http://www.cesaveg.org.mx/new/fichastecnicas/fichatecni cahelicoverpazea.pdf
lagartas com 3 a 4 cm de comprimento e tem cinco pares de pernas. A cor varia muito, com cor verde, amarela ou cinza e as cerdas são escuras.
35 a 40mm de envergadura, com asas de coloração cinza-esverdeada e posteriores claras com manchas escuras
CZ3
35 a 40mm de envergadura, com asas de coloração cinza-esverdeada e posteriores esbranquiçada s, com uma borda cinza escuro
Morfologia
http://pt.slideshare.net/mipufg/helicoverpa-armigera-como-identificar
lagartas com 3 a 4 cm de comprimento e tem cinco pares de pernas. A cor varia muito, com cor verde, amarela ou cinza e as cerdas
http://www .cnph.embrapa.br /fttomate ir o/no tic ia s /0 6121 3_he lic overpa.h tm l
CZ3 Helicoverpa zea, is externally identical in all life stages. identification of H. armigera requires either dissection of adult moths or sequencing genes. Larvae of the native Heliothis virescens are similar but can be differentiated by microscopic characters. The larvae of some Spodoptera species (armyworms) are also similar, but can be distinguished by color patterns.
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
Helicoverpa zea Helicoverpa armigera
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não existem caracteres morfológicos consistentes que
podem ser usado para separar as lagartas de H.
armigera e H. zea
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
03/04/2017 42 2 a 7 dias 300 a 1.000 ovos 15 a 22 dias 10 a 15 dias 6 instares P R A TI S SOL I; e t a l. , 2 0 1 5 .
Destroem a polpa dos frutos, depreciando-os para a comercialização; Broqueiam os frutos
superficialmente destruindo parcial ou totalmente; Fácil identificação, orifícios
de entrada e saída grande; H. armigera folhas, hastes,
brotações, flores, frutos e vagens.
Danos
Manejo
6 instares* Liberação de vespinhas Trichogramma pretiosum Bacillus thuringensis e Inseticidas seletivos Manejo do solo; Incremento do Controle Biológico Natural: Predadores, micro-organismos e nema entomopatogênicos Armadilhas luminosas Rotação de culturasCZ4 The caterpillar (or larva) has a more or less cylindrical body composed of three main body parts: the head, the thorax, and the abdomen (Figures 1 and 2). The head (Figure 3) appears to be a single unit, but actually it is comprised of six fused segments that create a tough, hardened (sclerotized) head capsule. The head bears the feeding and sensory appendages. On each side of the head is a typically rounded area called a lobe that is above the stemmata, six simple light-sensitive eyes arranged in a curved row. In the middle of the front of the head is a conspicuous plate known as the frons or frontal triangle. Below the frons is the clypeus, a narrow plate that runs across the front of the lower head. Beneath it is the labrum or upper lip, a simple sclerotized plate that may or may not be notched. A notched labrum is used to guide food to the mandibles, a sturdy pair of opposable-toothed jaws that are located behind the labrum and usually extend below it. On each side of the head is a short antenna, which is a sensory structure that lies between the stemmata and the clypeus or labrum. The head has other structures, but most of them are visible only from the rear or are internal. Within the head are the modified salivary glands that produce silk, a proteinaceous substance used for aerial dispersal, construction of shelters (tents, feeding webs, and cocoons), escape from predators, and other things.
Cida Zawadneak; 15/11/2015
CZ5 Each of the three thoracic segments (T1 to T3) has a pair of "true" legs with claws (Figures 1 and 2). The
first thoracic segment (T1) is covered dorsally by a prothoracic shield or plate. The color pattern of this shield is valuable for identifying species of leafrollers (Family Tortricidae) and other caterpillars.
The abdomen consists of 10 visible segments (A1 to A10). Most caterpillars have a single pair of prolegs or fleshy false legs near the bottom of segments A3 to A6 and A10 (Figures 1 and 2). In a few groups, the prolegs are reduced to two or three pairs (especially loopers and inchworms) or in size (many
needleminers). The prolegs on A10 usually are well developed. The ends of the prolegs have a circular or other arrangement of crochets or tiny hooks that are used to cling to foliage, bark, silk, or other
substances. Experts sometimes use the arrangement and the length of the crochets to identify caterpillars to the family level. Although crochets are briefly mentioned in some descriptions, they usually will not be used to identify caterpillars in this manual. Abdominal segments A1 to A8, as well as thoracic segment T1, have a spiracle on each side of the body. Spiracles are usually circular or oval openings to the respiratory system of insects. In some caterpillars, there is a distinct anal plate or sclerotized shield on the top of A10. The body of a caterpillar may be adorned with hairs, spines, horns, warts, swellings, tubercles, and other structures that are helpful in distinguishing species. Chaetotaxy, the arrangement and the nomenclature of body hairs, is useful for separating the families of Lepidoptera, but its use here would unduly burden the reader.
The body may have distinctive colors or patterns of color. Many caterpillars have longitudinal (lengthwise) lines or stripes on their thorax and abdomen (sometimes extending to the head). These longitudinal markings frequently allow them to blend into their background. These marks facilitate identification even though they may vary in width or color, even within a species. No standard terminology exists for the various colored streaks and patterns; however, some jargon is necessary to refer to the location where a colored mark or a structure is located. Our descriptive terms are shown in Figures 4 and 5. The areas from top to bottom are: middorsal, subdorsal, supraspiracular, spiracular, subspiracular, and subventral. These and additional specialized terms for markings are defined in the glossary.
Larvae of other insect groups can resemble caterpillars. For example, beetle larvae can be elongate, but they do not have abdominal prolegs. Sawflies, which also may eat the needles of conifers, have more than five pairs of abdominal prolegs, and these lack crochets.
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 45 Amostragem é feita de
forma semelhante à realizada para a broca-pequena.
O nível de controle é atingido quando houver 1% de frutos danificados pela broca-grande
Medidas culturais como destruição dos restos culturais após a colheita e eliminação das plantas hospedeiras, auxiliam no controle da praga.
03/04/2017 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
Controle bilógico:
-Parasitóide:(Trichogramma sp.) -Inseticidas biológicos a base de
Bacillus thuringiensis; Controle químico *
◦Não é facilmente controlada com inseticidas químicos sintéticos, podendo apresentar rápida evolução de resistência para diversos ingredientes ativos
46 03/04/2017
Controle bilógico:
-Parasitóide:(Trichogramma sp.)
-Inseticidas biológicos a base de Bacillus
thuringiensis;
13
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPRMorfologia Biologia Adulto com 25 mm de envergadur a, asas de coloração parda;
As posturas dos ovos são realizadas nas folhas;
Duração de 46 dias (ovo=5 dias;
lagarta=20 dias; pupa = 7 dias; adulto=14 dias; cada fêmea oviposita cerca de 500 ovos)
03/04/2017 49 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
Armadilha luminosa para captura de adultos; Inimigo natural: vespinha Litomastix
trucatellus
Inseticidas biológicos; Controle químico.
03/04/2017 50
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
03/04/2017 51 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
Morfologia Biologia Adultos são pequenos besouros, coloração verde e amarela; http://pt.slideshare.net/ruralbr/manual-pragas 03/04/2017 52
Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
tratamentos testados:
◦raiz de taiuiá (Cayaponia sp),
◦ frutos verdes de porongo/cuia
(Lagenaria sp),
◦Extrato de folhas de
couve-chinesa (Brassica pekinensis),
◦ fermentado de frutas,
◦vinagre tinto e
◦água como testemunha
frutos verdes de porongo
cortados apresentam grande potencial atrativo sobre adultos de
D. speciosa, constituindo-se em opção viável no manejo integrado deste inseto.
STÜPP JJ; BOFF MIC; GONÇALVES PAS. 2006. Manejo de Diabrotica speciosa com atrativos naturais em horta orgânica. Horticultura Brasileira 24: 442-445.
03/04/2017 53 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
Culturas atacadas: tomate, batata,
pimentão, berinjela, brócolis, cenoura, couve, couve-flor, ervilha, melancia, abóbora, melão, pepino, repolho
03/04/2017 54
• Adultos se alimentam das partes áreas causando redução na área fotossintética
• Formas jovens (larvas) danificam raízes
uso de plástico amarelo impregnado com
óleo para atrair os adultos;
A rr ud a-G att i, I. C. et al.,20 06 Arruda-Gatti, I. C. et al., 2006
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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR
Isca da planta taiuiá
Cayaponia tayuya
(Vell.)
Inimigos naturais
◦taquinídeo
Celatoria
bosqi
Blanch.,◦
Centistes gasseni
Shaw◦fungo
Beauveria bassiana
(Bals