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Retratamento endodôntico

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Academic year: 2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

Daniela Ferreira Campello de Souza

RETRATAMENTO

ENDODÔNTICO

(2)

D ANIEL A FE RREIR A C AMPELLO DE SOUZ A

Retratamento

Endodôntico

Monografia aprese ntada ao Colegiado do Pro grama de Pós-Graduação da Faculdade de Odontologia da Unive rsidade Fede ral de Mina s Gera is, como requ isito parcial para obtençã o do grau de Especia lista em Endodontia.

Orientado r: P rof. Dr. Sandra Maria de Melo Malto s.

FACULDADE DE ODONTOLOGIA

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S729r Sou za , Daniela Fe rreira Ca mpello de 2010 Retratamento endodôntico / Danie la Ferreira Campello de Souza. 2010.

MP 34 f.: il.

Orientadora: Sandra Maria de Melo Malto s

Mo nografia (Especia liza ção)- Unive rsidade Fede ral de Minas Ge rais, Fa culda de de Odontolo gia.

1. Endodontia. 2. Re tratamento – métodos. I. Malto s, Sandra Ma ria de

Melo. II. Unive rsidade Fede ral de Mina s Gerais. Fa culdade de Odontolo gia.

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DEDICATÓRIA

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AGRADECIMENTOS

A minha orien tadora Sandra Ma ria de Melo Malto s pelos seus ensina mentos, paciência e dedicação.

Aos demais p rofessores do curso por contribu írem p ara o meu cre scimento profissional.

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SUMÁRIO

LIST A DE ABREVIATUR AS E SIGL AS

RESUMO

1

INTRODUÇ ÃO...

...7

2 REVIS ÃO DE

LITE R ATUR A...

9

2.1 TÉCNICAS DE DESOBSTRUÇÃO DO CA NAL RADICULA R...9

3 CONSIDE R AÇÕE S

FIN AIS...31

4 REFE RÊNCI AS

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LISTA DE ABREVIATURAS

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RESUMO

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de níque l titânio no retratamento. O p rincipa l ob jetivo dessa técnica é redu zir o tempo ga sto na remoção do materia l obtu rador dos cana is radicu la res. Este estudo pretende faze r uma re visão de literatu ra sobre as té cnicas u tilizadas no s re tratamentos endodônticos.

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ABSTRACT

The endodontic retreatment is a pro cedure that is performed when pre viou s treatment has failed. There are se vera l causes that may lead to retreatment, includin g: poor access to canal , leaka ge of fillin g material, persistent pain an d swellin g, radio lucent area pre viou sly none xistent among othe rs. To perform the endodontic retreatment the re are se ve ral techn iques. Used ma y b e mechanical, thermal and chemical. Recently be en introduced into endodontic practice the use of nickel titanium files for retreatment. The main objective of this te chnique is to reduce the time spent in the remo val of fillin g material from root canals. This stud y a imed to re vie w the lite rature on the te chniques used in e ndodontic re treatm ent.

Key wo rds: endodo ntic retreatment, n ickel-titanium files.

1

INTRODUÇÃO

O tratamento endodôntico no s dias atua is é um procedimento de rotina nos consultórios odontoló gicos e acessíve l a grande parte da população como alternativa a e xtração dentária. E ntretanto, o retratamento se torna necessário em virtude do in sucesso do tratamento anterio r. São várias as causas que pod em le var ao insucesso, entre elas: pe rsistên cia ou aumento de rad iolucide z periap ical, canais não tratados ade qu adamente, dor, edema, infecção microb iana entre o utras (RODA e GE NTTLEMAN, 2007).

Sendo assim, a excelência da limpeza e modelagem da ca vidade endodôntica, associada à ob turação ade quada, hermética e biolo gicamente co mpatíve l aos tecidos periapicais são fatores decisivos pa ra o sucesso da te rapia endodôntica (DE DEUS,1992; COHE N e B URNS,2007).

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a um cimento endodôntico. Uma da s vanta gens da guta-percha é que, se for nece ssário um retrata mento, a obturação pode ser facilmente remo vid a. Ela pode ser a molecida de duas maneiras, po r meio térmico ou químico o que facilitará a sua remoçã o do SCR. O amolecimento térmico é feito co m instrumentos ou aparelhos específicos para e sse fim e, o químico é feito utilizand o solventes. Esses agente s qu ímicos são úteis como auxiliare s na remoção mecânica ou manual da guta-pe rcha, mas são insuficientes quando usados so zinhos (ORSTAVIK e FORD 2004).

O esva ziam ento do cana l ra dicula r pode se r realizado po r meios mecânicos, térmico s, qu ím icos ou suas combinações. Dentre os mecânicos tê m-se: in strumento s endodônticos; os térmicos: calcado res a quecidos, aparelho s especiais (Touch `n Heat, S ystem B); o s qu ímico s: solventes orgân icos e as combinações: mecânico s-térmico s e mecân icos-qu ímicos. A escolha do método d e remoção a ser utilizado depe nde da compactação, anatomia do canal e limite apical da obtu raçã o (LOPES e SIQUE IRA Jr, 2010).

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2 REVISÃO DE LITERATURA

“O retratamen to endodôntico con siste na realização de um no vo tratamento, se ja porque o ante rio r fracassou ou, simplesmente, porque se deseja fazer um tratamen to mais correto o u adequado, principalmente no s casos em qu e surgir a nece ssidade dos elementos dentá rios se rvirem de suporte a traba lhos protéticos’’(LOPES e SIQUEIRA Jr, 20 04).

Pode ser indicad o quando o trata mento inicial apresentar persistência de sintomas subjetivo s, desconforto à percussão e à palpação, fístula ou edema, mobilidade, impossibilidade de mastigação, pre se nça de rarefação óssea em áreas perirrad icu lare s pre viamente ine xistentes, e spaço do ligamento periodontal aumentado, ausência de reparo ósseo em uma rarefação perirrad icu lar, aumento de uma área radio lúcida, não formação de nova lâmina du ra , e vidência de progressão de uma reabso rção radicu la r (LOPES e SIQUEIRA Jr, 200 4).

O sucesso clín ico pode se r atribu ído ao silêncio clínico, estrutu ra óssea pe riap ical no rmal, de nte em função e presença de um bom selamento coronário (ESTREL A, 2004).

Muita s causas de insucessos têm sido descrita s na literatura, como: acesso insatisfatório à ca vidade endodôntica, canais não localizados, canais inade quadamente preparados e obturados, complica ções na instrumentação e e xtra vasamento do material obturador (RODA e GENTTLEMAN, 20 07).

2.1 Técnicas de Desobstrução do Canal Radicular

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Os materia is no rmalmente encontrad os nos canais rad iculare s são as pa stas, cimentos, guta -percha, cones de prata e fra gmento de instrumento endodôntico e, vá ria s técnicas de de sobstrução são propostas objetiva ndo um prognóstico favorá vel. Dentre essas, tem-se a utilização de instrumentos manuais e/ou au tomatizados associado s a substâncias so lventes, além de aparelhos acoplados a uma fonte de calor (ESTRELA, 2004).

Para Roda e Genttleman (2007 ) uma alte rnativa é utiliza r um aparelho com uma fonte de calor como Touch`n Heat (Syb ron Denta l Specialities) que gere calo r constante e consistente para plastifica r a porção co ronária de guta-pe rcha do canal radicula r. O calor de ve se r aplicado rapidamente na guta-perch a e em seguida o resfriamento, dessa forma a guta-percha adere ao instrumento facilitando assim a sua remoção. Po sterio rmente são u tilizadas as b roca s de Gates Glidden com o o bjetivo de a larga r e retirar reman escentes de material obtu rador da porção coronária. Além disso, o uso das brocas de Gates Glidden facilita o acesso apical e criam um reserva tório para o solvente. A pós essa fase o ca nal é e xp lo rado usando lima tipo K # 10 ou #15.

Na realização do retratamento endod ôntico, o uso de so lventes é amplamente utilizado. Encontram-se disponíveis vá rio s tipos para disso lve r a guta-pecha, incluindo clo rofórmio, metilclo rofórmio, eucalipto l, ha lota no, turpetina re tificada e xilo l (RODA e GENTTLEMAN, 20 07).

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ou K em sentido a pical. Às limas tip o K é aplicado o movimento de penetração, ro taçã o à direita e rem oção. Essa manobra de ve se r realizada até atingir o terço apica l. Já com as limas Hedström aplica-se apenas mo vime ntos de vai e vem (LOPES e SIQUEIRA Jr, 2010 ).

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laran ja (P <0,05). Os auto res conclu íram que o ó leo d e la ranja foi menos citotó xico que eucalipto l e clo rofórmio.

Ma galhães et al. (2007) fizeram u m estudo in vitro com o objetivo de a va liar a solub ilidade da guta-percha em quatro so lvente s orgânico s empre ga dos em endodontia. A solubilidade da guta -percha (Dentsply) foi te sta da em xilol, ó leo d e laran ja, euca lip to l, clorofórmio e água destilada. Cento e cin qüenta amostras de guta -percha foram preparadas utiliza ndo moldes padronizados de aço ino xidá ve l e divid idos em cin co grupo s para imersão nos diferentes solventes a serem testados e na água destilada (grupo controle ) p ara 2, 5 e 10 minutos. Foi medid a a diferença entre o peso origina l da guta-pe rcha pré-imersão e o peso pós-ime rsão e m uma balança analítica digita l (Gehaka AG2000). No tempo de dois minutos, todos os solvente s apresentaram efeitos de dissolução semelhantes, exceto para o grupo contro le. Clo rofórmio, óleo de laranja e e ucalipto l não mostraram d iferenças estatisticamen te sign ificativas a os 5 e 10 minutos. Com o te mpo de 10 minutos de imersão o xilol te ve uma habilidade marcad amente superior em dissolve r guta -percha, em comparação com o s outros solventes.

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dentinários livres de material obturad or dos terços médio e apical foi re gistrado. Não houve diferença significa tiva entre o s grupo s de solvente em relação ao número de túbulos dentinários livres de restos de material obturador nos te rços médio e apica l da raiz (p > 0,05). No entanto, o grupo contro le tinha menos túbulos dentinários livres de materia l (p <0,05). Nas condições testa das, pode-se conclu ir que não houve d iferença significativa entre os solvente s utilizados na obte nção de túbulos dentinários livres de restos de material ob turado r.

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remanescentes de guta-pe rcha e cimento nas paredes do canal radicu la r e no inte rior do s túbulos dentinários.

A utilização dos sistemas rotatórios pa ra remo ve r a gu ta-percha tem sido defendid a pela grande eficiência e eficácia d emonstradas nos retratamentos. Vários tipos d e sistemas rotatórios estão dispon íve is pa ra re moção de guta -percha. O mecanismo de ação das limas rotatórias e stá relacionado à d ilace ração mecân ica da guta-percha e do cimento enquanto te rmoplastificam a massa obturadora (RODA e GE NTTLEMAN, 2007 ).

O que de ve ser le vado em consid eração no empre go dos instrumentos de NiTi mecan izad os na remoção de materia is obturadores do interio r de um canal radicula r é a seleção de um instrumento com diâmetro menor do que o tratamento anterio r, para que o mesmo atue junto ao material obturador e nã o contra as paredes dentiná ria s (LOPES e SIQUE IRA, 2010).

Gelani et al. (2004 ) a valiaram a limpeza dos cana is radiculare s pela remoção do materia l obturado r p elo Sistema Quantec. Utiliza ram 30 dentes unirrad icula res, sendo metade com canais amplos e metade com canais atrésicos. Os canais foram in strumentados, obturados e subd ivididos em três gru pos para a remoção do material obturador: grupo a – Sistema Quante c; grupo b – S iste ma Quantec associado ao eucalipto l e grupo c – Técnica manual mecânica associada ao euca liptol. Os resu ltado s demonstraram qu e não houve diferença estatisticamente sign ificante entre as diferentes técnica s, no entanto, os ca lib res do s cana is influencia ram na qualidade da limpe za. Os grupos de canais atrésico s apresenta ram melhor limpe za das paredes com menor tempo de trab alho de vido a um maior contato entre os instrumentos rotató rio s e as p aredes dos canais.

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realizadas com e sem a utiliza çã o de solvente, eucalipto l. Foi ava liado também o tempo gasto para se alcança r o co mprimento de trabalho e para realizar a desobturação. Os d entes foram seccionados lon gitudinalmente e fotografados para a ava lia ção, em escore, da qua lida de da limpe za, atravé s de slides pro jetados com aumento de até 70 ve zes. A té cn ica que primeiro alcan çou o comprimento de trabalho foi a que utilizou o sistema ProTaper associado ao eu calipto l, se gu ida da Fle xMaste r e Eucalipto l, ProTaper, Fle xMa ster, Hedström mais eucaliptol, GT e eucaliptol, Hedström e GT. O tempo de desobturação também foi o menor para a associa ção ProTaper / Eucalipto l. A limpeza dos cana is radicu lares demonstrou melhores resu ltados pa ra Fle xMaste r / Eucalipto l e Hedström / Euca lip tol. A utiliza ção do eucaliptol d iminu iu o tempo de trabalho, mas nã o significantemente e as limas FlexMaste r e ProTaper mostrara m-se eficientes e rápidas na remoção de guta-percha.

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r e m a n e s c e n t e d e m a t e r i a l o b t u r a d o r n a s p a r e d e s d o s c a n a i s f o i v e r i f i c a d a r a d i o g r a f i c a m e n t e a t r a v é s d a s i m a g e n s d i g i t a l i z a d a s e a v a l i a d a s e m s o f t w a r e A u t o C A D 2 0 0 0 . F o r a m r e g i s t r a d a s a s á r e a s d o s t e r ç o s a p i c a l , m é d i o e c e r v i c a l , a l é m d a á r e a t o t a l e á r e a d e r e m a n e s c e n t e d e m a t e r i a l e c a l c u l o u - s e a p o r c e n t a g e m d e r e m a n e s c e n t e d e m a t e r i a l . P o r c o m p a r a ç õ e s m ú l t i p l a s d a s p o r c e n t a g e n s , n ã o h o u v e d i f e r e n ç a e n t r e o s g r u p o s , m a s a v a l i a n d o o s t e r ç o s s e p a r a d a m e n t e , o t e r ç o a p i c a l t e v e a m a i o r q u a n t i d a d e d e m a t e r i a l r e m a n e s c e n t e . C o m p a r a n d o - s e a s t é c n i c a s , o s a u t o r e s v e r i f i c a r a m q u e o g r u p o q u e e m p r e g o u o s i s t e m a K 3 a p r e s e n t o u m e n o r q u a n t i d a d e d e m a t e r i a l o b t u r a d o r r e m a n e s c e n t e n o t e r ç o a p i c a l .

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resíduos na s paredes dos cana is quando comparad a com K3 e ProTaper. O métod o da fotomicrografia por epiluminescê ncia foi mais efetivo que o méto do radio gráfico para ava lia r resíduos de material obturador. Não houve diferença s significativas na quantidade de detrito s remo vidos quando se comp aram os cimentos. Não hou ve diferença estatisticamente sign ificante entre os materia is obturadores quanto a sua re moção. Segundo esses auto res a remoção dos materiais obtu rado res pe los instrume ntos rotató rios K3 e ProTaper foram mais eficientes que a remoção manual com limas tipo K.

Schirrmeister et al. (2006) compara ra m instrumentos manuais e rotatórios pa ra a valia r a eficiência dos mesmos na remoção do material obtu rador de canais radiculares cu rvos. Sessenta pré-molares inferio res com ra ízes cu rva s foram in stru mentados e obturados pela técnica da condensação lateral. Posterio rmente foram divid idos em 4 gru pos com 15 espécimes de acordo com a técnica de desobturação emp re gada. Grupo 1: limas Hedström, grupo 2: Fle x Máste r, grupo 3: ProTaper e grup o 4: Ra Ce. Após a fase de desobturação, o s canais foram descalcificados e o materia l remanescente foi medido. Os resultados demonstra ram que os instrumentos RaCe promove ram melhor limpe za quando comparados com os instrumentos Fle x Maste r. Não houve diferença sign ificante entre o grupo qu e utilizou a técn ica manual empre gando limas Hedström, entre o grupo P roTaper e Fle x Ma ster. Os auto res conclu íram que o Sistema RaCe foi eficiente e segu ro na remoção de material ob turado r de dentes com can ais cu rvo s.

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foram observados em todos os grupos. O grupo que utilizou as limas RaCe mostrou significativamente me nos materia l obturador residual do que os grupo s que utiliza ram Fle xmaste r e Hedström. Os instrumentos Prota per e RaCe necessitaram muito menos tempo para remoção do material obtu rador do que as Fle xmaste r e as limas Hedström. A vantagem dos instrumentos ProTaper so bre as limas Hedström foi o menor tempo para o retratamento. Nenh uma diferença significativa foi encontrada pelos autores entre Fle xma ster e limas Hedström nem em rela ção à eficiên cia de limpe za e n em ao tempo necessário.

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remanescentes de materia l obtu rad or foram então fotografados e medidos usando o software Image Tool for W indows versão 3.00. A área de material remanescente e o tempo foram ava liados estatisticamente. O grupo obturado com Resilon/Epiphan y e retratado com limas K3 apresentou a menor quantidade de materia l residua l nas paredes. Não houve diferença estatisticamente sign ificante entre os grupos retratad os com limas L iberator. As limas k3 foram mais eficientes que a s Liberato r com os dois diferen tes materia is obturadores. O materia l Resilon/Ep ip hany comparado à guta-pe rcha demonstrou melhores resu ltados quan to à remoção e te mpo quando instrumentado com as limas K3 sen do também removido de forma mais ráp ida que a guta -percha quand o se utilizou as lim as Libera tor.

Saad et al. (2007) fize ram um estudo com o objetivo de ava lia r a eficácia do K3 e ProTaper na rem oção de guta -percha durante o retratamento de canal radicula r em comparação com a as limas Hedström. O tempo gasto na remoção da guta-pe rcha e a quantidade de detritos ap icalm ente e xtru ído s tam bém foram avaliad os. Sessenta dentes unirrad icu lares e xtra ído s foram instrumentados e obturado s com a técnica de condensação late ral. Os dentes foram limpos e divid idos aleato ria mente em três grupos de 20 dentes cada. As ra ízes foram divididas lon gitudina lmente, imagens digita is foram criadas usando um scanner, e as á re as remanescentes de material obturador medida s. Os resu ltado s indica ram qu e os dois instrumentos rotatórios de n íquel-titâ nio deixa ram significativamente menos restos de materia l obturador d o que os instrumentos manuais, principalmente no s terços ap ica l e médio. No entan to, no terço coronário, não ho uve diferença sign ificativa entre os três grupos. Todas as técn ica s de retratamento causa ram e xtrusão apica l de debris e deixaram restos de material obturador no inte rior do canal radicu la r. Nesse estudo, o sistema ProTaper e K3 foram mais eficaze s e mais ráp idos na remoção de guta -percha.

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endodôntico, empre gando o Sistema ProTaper Universal para Retratamento. Qua renta e cinco dentes anteriores e xtraídos foram obturados com gu ta-percha e cimento AH Plus e, em seguida, foram divid idos em 3 gru pos. No grupo A, o material obturado r foi removido utilizando o Sistema ProTaper Universal pa ra retratamento e após a remoção os canais foram instrumentados com o Sistema ProTaper. No grupo B, o materia l foi removido atra vés do uso das limas tipo Hedström com clo rofórmio e os canais preparado s com instrumentos rotatórios do S iste ma ProTaper. No grupo C, foi empre gado o mesmo método de remoção do material utilizado no grupo B , só que o s canais foram reinstrumentados com limas K-Fle x. Os d ebris apicais foram coletados e comparados nos 3 grupo s. Todas as técnicas de retratamento empregadas re sulta ram em extrusão apical de debris, sendo a técn ica utilizada no grup o A (P roTaper u niversal para retratamento ) a qu e promo veu significativamente menor quantidade de extrusão quan do comparada aos outros 2 grupos. Os autores conclu íram que e ssa técnica pro vou ser um método alte rnativo viá vel para o retratamento endodôntico.

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números 3 e 4 nos terços cervica l e médio e, em se guida, para a penetração na massa obturadora, foram empregad as as limas Hedström 60, 55, 50, 45, 40 até o comprimento de trabalho. A partir daí, a confecção dos batentes foi realizada com lima s Fle xofile de número 45 ou superio r. Nos grupos on de a desobturação foi feita por meio do sistem a ProTaper retratamento, foram usados os instrumentos D1, D2, D3 nos terços ce rvica l, médio e apical respectivamente, até pró ximo ao comprimento de trabalho. Para desobturar o 1 m m apical, foram utilizadas limas man uais números 15 e 20. Para o refinamento da instrumentação, foram empregados os instrumentos d o sistema ProTaper Un ive rsa l S1 e S x no te rço cervica l, S2 no te rço médio e os in strumentos de acabamento F1, F2 e F3 até o comprimento de trabalho. Em nenhum grupo foi utilizado solvente na desobturação. As ra íze s foram clivada s e examinadas em um microscópio ó ptico com 10 x de magnifica ção, em se guida a s imagens foram digita lizadas e analisada s. Os resu ltados demonstraram qu e no terço cervical, en controu -se uma maior quantidade de deb ris no grupo 3 qua ndo comparado co m o grupo 1. No terço médio, o s grupos 2, 3 e 4 mostraram maior presença de resíduos que o grupo 1. Já no terço apical, as técnicas demonstraram resultados similare s. Os auto res conclu íram que, independente da técnica de desobturação, todos os grupos apresentaram resíduos nos 3 te rços do canal mesmo após a reinstrumentação.

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K-Fle x. Os retratamentos foram dados por completo quan do resíduos de guta percha não foram observados na superfície dos instrumentos e as paredes dos canais radicula re s se apresenta va m lisas. Os resultados demonstra ram que na técnica que e mpregou os instrumentos do sistema P roTaper Unive rsa l hou ve uma menor porcenta gem de ca nais com re síduos de material obtu ra dor que nos demais grupos, co m diferença sign ificante entre o grup o A e o grupo C. Quanto ao tempo operatório, a média do grupo A (P rotaper) foi de 6,73 minutos, significantemente menor que nos grup os B (10,86 minutos) e C (13,52 minutos). Os a utores conclu íram que todas as técnica s testadas mantiveram material obturado r no ca nal rad icu lar e que o ProTaper Universal pa ra Retratamento demonstrou ser uma técnica eficiente na desobturação de dentes anterio res. Se gundo esses autores o melhor desempenho dos instrumentos ProTaper Unive rsa l de retratamento podem ser atribu íveis ao seu design. D1, D2 e D3 ap resenta m três pro gressivo s tapers e comprim entos. Esses recu rsos podem permitir que os in stru mentos de retrata mento cortem não apenas guta percha, mas também a camada superficia l da dentina radicu lar d urante a remoção. Além disso, o pro je to específico das espirais e d o movimento de rotação dos instrumentos de retratamento P roTaper Un ive rsa l tend em a puxa r a guta percha entre as espirais e direcioná-la pa ra a entra da do canal.

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40/.06 e 35/.06, na reinstrumentação dos canais. No gru po B, foram empregados os in strumentos D1, D2 e D3 do siste ma ProTaper Unive rsa l para Retratamento até que D3 alcançasse o comprimento de traba lho. Cada amostra foi rep reparada com instrumentos do sistema P roTaper Unive rsa l S1 e S2 e os de acabamento F1,F2 e F3 até que F3 alcançasse o comprimen to de traba lho. No grupo C, o material foi remo vido empregando limas manuais tipo Hedström por meio da técnica coroa-áp ice e re instrumentados com limas tipo K número 35 com escalonamento re gre ssivo até a lima d e número 50. Em todos os grup os, 0,5 mL de solvente foi deposita do na câmara pulpar pa ra au xiliar na etapa de desobturação. A remoção do material obturado r foi dada por co mpleta quando foi atin gido o comprimento de trabalho e resíduos de guta percha não foram mais observados apó s a utilização do ú ltimo instrumento. O tempo gasto na remoção do ma teria l obtu rador foi anotado e a média de para os grupos foi: grupo A: 412.4, grupo B:385.5 e grupo C:532,0. Em segu ida, as ra ízes foram seccionadas longitudina lmente e a superfície rad icula r, fotografada. Foram então calculadas as áreas com material remanescente. O grupo que apre sentou os melhores resultados na re moção do material obturador foi o do sistema ProTaper Universal para Retratamento , enquanto o grupo do sistema Profile demonstrou melhor limpe za que o grupo que u tilizou limas manuais, sem, no entanto, ha ver diferença e statística e ntre e les. O sistema ProTaper Unive rsa l para Re tratamento e o sistema Profile foram mais rápid os na desobturação que as limas manuais. Os autores conclu íra m que o sistema ProTaper demonstrou melho r limpe za que os in strumentos manuais e que o sistema Profile. No entanto, nenhuma técnica empre gada garantiu a remoção completa do materia l obtu ra dor. Os in strumentos rotató rios de NiTi pro va ram ser mais rápidos que o s instrumentos manuais na remoção do material ob turado r.

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com instrumentos rotatórios. Sete nta e dois dentes humanos extra ídos com can al reto e ún ico fora m instrumentados com as limas de NiTi Mtwo. Os d entes foram divid id os em quatro grup os de acordo com o material ob turador utilizado. Grupo 1: Resilon e Epiphan y; grupo 2: obturaçã o com o sistema GuttaFlo w ; grupo 3: obturação com o sistema End oTwinn ; grupo 4: guta-percha e cimento AH Plus. A remoção do materia l obturado r foi feita com as limas Mtwo -R e a reinstrumentação com as limas Mtwo. O tempo gasto na remoção do material obtu rador foi registrado. P osteriormente, as ra ízes foram seccionadas lon gitudinalmente e a quantidade de materia l residua l nas paredes dos canais foi fotografada e medida com um software analisado r de imagens. Não hou ve diferença estatística significante entre as quatro técnica s de obturação no que diz respeito a quantidade de materia l residua l nos terços ap ica l, médio e cervical e dentro do canal todo(P > 0.05). E m relação ao tempo gasto no retratamento, as o bturações realizad as com GuttaFlo w e EndoTwinn foram removida s muito mais rapidame nte quando comparadas com os outros dois métodos (P < 0.001). Observa ram que os materia is obturadores usad os foram remo vid os de forma sem elhante com instrumentos rotató rios durante o retra tamento.

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que utilizou o sistema Mtwo (P < 0.05). O temp o gasto no retratamento com Mtwo e P rotape r foi significante mente menor quando comparad o com R-Endo e instrumentação ma nual com as limas Hedström (P < 0.001 ). R-En do foi significante mente mais rápido que a instrumentação manual. A remoção completa dos materiais obtu rad ores não ocorre u em nenhum dos sistemas in vestigados.

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paredes (analisad os pelo e stereomicroscópio e pe la micro scop ia eletrôn ica de va rre dura). Os resu ltad os demonstraram que o sistema Mtwo R, o s instrumentos ProTaper Retratamento e o materia l obturador Resilon tiveram um impacto positivo na redução do tempo de retratamento. Tanto o ProTaper quanto o Mtwo pro voca ram grande e xtrusão a pical de debris. Os dentes obturados com cimento EndoRe z demonstraram paredes rad iculares mais limpas por me io do estereomicroscópio , enquanto o s gru pos obturados co m Resilon e desobturados com ambos sistemas ro tatório s de NiTi re sulta ram em menor limpe za das paredes de aco rd o com a micro scop ia eletrônica de varredu ra. Os autores conclu íram que todos os instrumentos deixaram resíduos de material obtu rador, independente do tipo de material usado. A mbos os sistemas rotatórios demonstra ram ser segu ros e mais rá pidos na remoção do material obtu rador quando comparados cm as limas manuais.

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pulpar pa ra amo le cer o material obturador e, em segu ida, as limas tipo K #20 a 40 foram utilizadas na desobturação. No s subgrupos automatizados, 0,2 mL de eucaliptol foi gotejado na câmara pulpar para so lubilizar a obturação e foram usados os instrum entos D1, D2 e D3. Du rante o retra tamento, os canais foram co nstantemente irrigado s com hip oclorito de sódio. O crité rio estabelecido pa ra finaliza r a remoçã o do material foi sentir as paredes limpas e a ausência de materiais obturado res na s espira is dos in strumentos. Em segu ida, as ra íze s foram novamente escaneadas e o volume de material obturado r remanescente foi medido com o software que acompanha o aparelho de tom ografia computadorizada. Os resultados demonstra ram que tod os os materia is obturadores testados não foram completamente removido s durante o retratamento empregando instrumentos manuais ou rotatórios, sendo a guta percha remo vida de maneira mais eficiente por meio das limas manuais.

Ünal et a l. (2009) compara ram a eficácia dos instrumentos con venciona is e os no vos instru mentos para retratamento na remoção da guta -p ercha de canais radicula res cu rvos. Um total de 56 ra ízes curva s de molares foram instrumentadas com instrumentos ProFile e obtu rad as com o S ystem B e Obtura II. A s obturaçõe s foram removidas com limas manuais K e Hedström (Dentsply Maillefer), Pro File (Dentsply Ma illefer), R-Endo (Micro-Me ga ) ou limas pa ra retratamento Protaper Unive rsa l (Dentsp ly Maillefer). Utilizou-se como solvente o eucaliptol, em todas a s técn icas. Nenhuma das técnicas remo veu completamente o material obturador. Neste estudo, in vitro, os instrume ntos ProTaper e R-Endo foram menos eficientes n a remoção de materia l de obturado r das paredes do canal do que os instrumentos manuais e P rofile.

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40 dentes anteriores humanos extra ídos, que foram instrumentados e obturados. Poste riormente foram divididos de acordo com a técnica de retratamento em quatro grupos. Grupo 1: Gates Gliden e limas K, grupo 2:Gates Glid en, limas K e clo rofórmio, grupo 3: Protaper– R e grupo 4: Protaper– R e clorofórmio. Os dentes forma seccionados longitud inalmente e fotografados. Foi utilizado micro scópio com magnificação de cinco ve zes. As im agens foram analisadas e o s remanescentes de material obtu rado r foram quantificado s usando um programa de comp utador (Image Tool). Todos os dente s e xaminados mostraram remanescentes de material obtu rador nos canais. Não houve d iferença estatística significante entre os grupos, mas o sistema P roTaper-R sem clorofórmio foi mais ráp ido.

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que os dentes se ccionados longitud inalmente. As limas Profile.04 série 29 mostrara m-se mais ráp ida s quando comparadas com os instrumentos manuais na remoção de material ob turado r.

Za rei et a l. (2009) comparara m a quantidade d e resto s de material obtu rador das paredes de canais radicula res ob turados com guta -percha ou Resilon. Trinta dentes humanos extra ídos unirradicula res foram selecionad os e instrume ntados por instrumentos RaCe. Eles foram divididos a leatoriamente em dois grupos de 15 dente s cada. O Grupo 1 foi obturado com guta-percha e cimento AH26 e grupo 2, obturados com o sistema Resilon Epiphan y / pela té cnica da condensação late ral. Todos os canais foram, então, retratado s com b ro cas Gates-Glidden, limas Race e clorofórmio. Os dentes foram divid idos lon gitud inalm ente e fotografias foram tiradas por uma câmera digital cone ctada a um microscóp io estereoscóp ico e, em segu ida, a s amostras foram analisada s. A quantidade de material residual e o tempo de retratamento foram determinados em cada grupo para os três terços do canal. O grupo Resilon te ve significativamente mais material residual no cana l do que o grupo que utilizou a guta-percha (p = 0,0 09). De aco rdo co m os terços radicu la res, as d iferenças foram estatisticamente sign ificativas (P = 0,013) apenas para o grupo do Resilon e o tempo necessário para a remoção do material obturado r no s d ois grupos não foi significante (p = 0,381).

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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Há um consenso entre a maioria dos estudos de que o tempo gasto na remoção dos materiais obtu radores do S CR é menor quando são utilizadas limas de níquel-titânio quando comparado com a remoção manual;

• Há contro vé rsia s quanto à eficiência da limpe za das paredes durante a remoção do material obturador quando se compara limas de n íque l-titâ nio e limas manuais;

• Independente da técnica de desob strução utilizada, nã o há a completa remoção do remanescente de material obtu rador do canal radicu lar.

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4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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