MONEThIA DAS セrestaᅦcesZ@ ÚMA C<!tPARAÇÃO NO CASO 00 SAC E' INFLAÇÃO CONSTANTE
Clovis de Faro 1988
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axa
ョNᄋLキNNNNセ@セ@ càm a' _ '.--- ._....
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... ,... G」ッャ。「ッイMセLNN、。@ カセ@ QG|iG|ェイセN@aBセc@ e o [ •. ,,, ... , ... r'lql, Ir. ! -, - .. _ .• - apoiO . f' l1éIIlCeIO . do PNPE . セセNA@ ,..· ... ... セN@ 1TAXA DE JUROS FLUTUANTE VERSUS CORREÇÃO MONETARIA DAS
PRESTA-ÇÔES:UMA COMPARAÇÃO NO CASO DO SAC E INFLAÇÃO CONSTANTE"
CZovis de FaPo 1
Setembro de 1988
1. Introduçâo
Aqui entre nós, face ao crônico processo inflacio-,.. ,
narlO com que temos sido obrigados a conviver, generalizou-se
o emprego do instituto da correção monetária nas operações de
financiamento.
Tendo sido estabelecido através da Lei N9 4.380 de
11 de setembro de 1964, que também criou o extinto Banco Nacio
nal de Habitação (BNH), a correçao monetária nada mais é que
•
um sistema de indexação dos valores das prestações e dos
sal-d os eve ores assoc a os a um emprestlmo. d d i d セ@ , 1
Regra geral, uma vez estabelecidos os valores das
prestações, calculados em função do particular sistema de amor
tização adotado e a preços da data em que o financiamento é
pactuado, esses valores são monetariamente atualizados, nas da
tas de seus respectivos vencimentos, levando-se em
considera-çao a variação de um determinado indexador. Tradicionalmente,
e mesmo por força de lei, o indexador tem sido a Obrigação ·do
Tesouro Nacional (OTN), antigamente chamada de Obrigação
Rea-justável do Tesouro Nacional, ou um seu derivado, corooa denomi
nada Unidade Padrão de Capital (UPC).
Por outro lado, o que se reflete nos empréstimos
internacionais, a experiência inflacionária que foi vivida
2,
los patses industrializados, levou a que estes adotassem ・ウアオセ@
mas de financiamento onde a taxa de juros pactuada fosse perio
dicamente ajustada de modo a refletir o comportamento da infla
ção. Tais esquemas, genericamente 、セエッウ@ de juros flutuantes,
trazem como óbvia conseqüência alterações nos valores das ーイ・セ@
tações. Entretanto, diferentemente do que acontece no caso de
nossa correção monetária, tais alterações não são baseadas nos
valores previamente calculados, mas sim na própria variação da
taxa de juros. l
No presente trabalho, especializando-se a análise
para o caso do chamado sistema de amortizações セエ。ョエ・ウ@ (SAC)
de dividas e adotando-se a hipótese, para efeito de ウゥューャゥヲゥ」セ@
çao analítica, de taxa constante da inflação, iremos
apresen-tar uma comparação entre os comportamentos das prestações
res-pectivamente associadas aos dois esquemas de atualização acima
mencionados.
2. O SAC com Correção Monetária
Para fixarmos idéias, imagine-se o caso em que o
financimento de C unidades de capital deva ser resgatado ウ・ァオセ@
do o sistema de amortizações constantes, sendo considerada a
taxa periódica, real, de juros i. Suponha-se também que haj.a
'ü."'"1;::>razo de carência de m períodos, no fim de cada um dos セアオ。ゥウ@
deva ocorrer somente o pagamento dos juros,e que as prestações
amortizantes sejam em número de n.
Em tal eventualidade, denotando-se por Pk,O o
lor da k-ésima prestação, tal como calculado a preços da
va-data
3.
de concessao do empréstimo, ternos que (cf. Clovis de Faro,
1982, capo 9):
i.C, k=l, •.• ,m
(1) C {l + i (n + m + 1-k) } / n , k
=
m + 1, ••• , m + nSendo especificada a adoção de correçao mometária,
de acordo com a variação de unl certo indexador, cujo valor na
época k denotaremos por I
k, segue-se que, a preços da época de
seu pr5prio vencimento, o valor da k-ésima prestação será:
(2 )
Admitindo-se que o indexador reflita integralmente
o comportamento da inflação, a hipótese de que a mesma
constante, ã uma taxa periódica 0, implica em que, a
correntes, possamos escrever
rC.i(1+0)k ,k=l, ••• ,m
(2 I)
seja
preços
Pk,k =1C(1+0)k {l+i (n+m+l-k»)/n , k=m+l, ••• ,m+n
Neste ponto é oportuno observar que, obviamente,
a adoção da correção monetária, sob a hipótese considerada,não
alterou a taxa, real, de juros efetivamente cobrada. Isto é,
procedendo-se ao competente deflacionarnento de Pk,k'
continua-mos a ter a equivalência financeira, ã taxa i, entre o valor
m+n C
=
r
k=l Cl+8>-k p k,k tl+1>.":"k
3.
o
Esquema de Juro's' Flutuantes4.
(3}
Suponha-se agora que, mantendo-se a cláusula de
amortização constante, interpretada como a preços 」ッイイ・ョエ・ウLウセ@
ja estabelecido o pagamento periódico dos juros tal como 」。ャ」セ@
lados ajustando-se a taxa i ao comportamento da inflação. Isto
é,
denotando-se por 8k a taxa de inflação no k-êsimo perIodo,
os juros seriam calculados ã taxa aparente, 8
k,
onde, de acor-do com a chamada equação de Fisher, tem-se:8' k
=
( 1 +e
k) (I + i) - I (4),
No caso geral de inflação variável, a taxa 8
k muda
de valor a cada perIodo, o que conduz à denominação de taxa
flutuante.
Mantida a hipótese de inflação constante, teremos
r I
G
k
-=
O=
i + 8 + i.e
para todo k. Nestas condições, o esquemade juros flutuantes implica em que,a preços correntes, as ーイ・セ@
tações relativas ao empréstimo considerado sejam tais que: l
{
e'.c,
k=l, ••• ,mp' =
k,k C { l/n + 8'[ 1 - (k-m-l)/n]}, k=m+l, ••• ,m+n
(S)
1 Observe-se que, no caso trivial de ausência de inflação, que
」ッイイ・ウーッセ@
de a ter-se
e=o,
teremos Vi< k=Vk k para todo k,4. Equivalênc1"a Fin"anceira" entre "as Duas sis"temãticas
Para provar que as duas sistemáticas são
financei-ramente equivalentes, basta mostrar-que, em ambos os casos, a
taxa de juros efetivamente cobrada, em termos reais, é exata-mente igual a i. Ora, corno já apontado, sabemos que isto e
-verdade no caso da correção monetária. Logo, basta evidenciar
que o mesmo acontece quanto se adota o esquema de juros flutu-antes.
Para efeito de nossa demonstração, trabalhando-se
com preços da época zero, iremos considerar o projeto do tipo
investimento simples caracterizado pelo fluxo de caixa
サHセoG@ 。セL@ •.. ,a + }, onde:
.1 n rr.
-c,
k=O(6)
-k
Pk
I k (1 +0) I k = 1 , ••• ,n +mSendo p a taxa interna de retorno de tal fluxo de
caixa, devemos ter:
m+n -k -k
p' (1+0) (l+p) =
c
k=l k,k
ou, fazendo-se y
=
(1 +0) (1 +p)m
0'
r
y-k +!
n
k=l
m+n -k
r
{1+0' (m+n+l-k}}y=
16.
Face
à
existência e unicidade da taxa interna· deretorno para tal classe de projetos,basta provar que temos p=i.
Com o intuito de facilitar a exposição, iremos efe
t 1- . '1 análise por etapas, começando-se com dois casos ー。イエゥ」セ@
4.1 - Caso onde n::= 1
Em havendo urna Única prestação arnortizante, a ・アオセ@
çao (7) reduz-se a:
n _ k -rn-l
0'LY + (l+O')y =1
k=l
ou
m+l _ k -m-l
O'
z:
Y + y=
1k=l
ou
-m-l
:.3' [_1_-_·...l..y-...-__ 1 + Y -m-l = 1
y-l
(7' )
equaçao esta que, corno se verifica por substituição direta,
satisfeita para 0'::= y - 1 => P = i.
4 • 2 - Caso onde m
=
O-e
ser escrita como:
ou
n
セNK@
(n+1)0'} r y-k - 0' k=ln. -k
r k.y
=
n (7")k=l
-k -1
-n
-1{1+ (n+1)e,}[1-y 1] - e'.x{l-y (l+n-n.y )}
=
n x- (1_x-1)2equaçao esta que, como também se verifica por substituição
di-reta, é satisfeita para e'
=
X - 1 '* p=
i.4.3 - Caso geral
No caso geral, notemos que (7) pode ser reescrita
como:
m+n
L:
k=l
k 1 m+n -k
X - + - {[ 1 + (m + 1) 0 ' L X -
e'
ou
Hセ⦅ケ@ -n-m1
e'
y - 1 +1:
nn k=m+1
{
[1+ (m+l) 0'] (X -m-1 _ X ""iY\-n-1 ) -1
l-x
m+n -k
L
k.x
}=1k=m+1
ve ve ve ve ve ve ve ve ve ve ve ve
-8,
-
..._ca:::- que a equaçao acima e satisfeita para
e
I = Y - 1=:
p = 'l..Por conseguinte, fica demonstrada a equivalência
financeira entre as duas sistemáticas em apreço.
5 -comparaçã"o entre as Duas Metodologias
Embora financeiramente equivalentes,as duas metodo
logias consideradas conduzem a distintas seqüências de
presta-çoes, como expressas a preços correntes. Isto é, em geral,
com exceção dos casos particulares onde 0
=
O ou m=
O e n=
1-,teremos Pk
k
セ@ P'k k' Isto implica em que, dependendo da taxa.t J
de juros que reflita o custo de oportunidade para o tomador do
ヲlZセᄋGャ」ゥ。Nュ・ョエッL@ uma sistemática seja preferível à outra.
Para que tenhamos uma idéia das diferenças entre
as respectivas seqüências de prestações, examinemos o 」ッューッイエセ@
mento temporal de
C{O -i(l+0}( (l+8)k-l - I]}, k=l, ••• ,m
(8)
= C{l- (1+8)k + (n+m+l-k)[ (l+i) (l+0)-1-i(1+0)k]}/n,
k
=
m + l, ••• ,m + nComecemos com o caso onde não há prazo de carência,
m
=
O. Em tal eventualidade, temos que:/::; = 8{n-l)C/n
Logo, a não ser no caso trivial onde n
=
1"tere-mos que a primeira prestaçÃo segundo o esquema de juros flutuan
te sera
...
superior àquela que ッ」ッイイ・イゥセ@ se houvesse sido adotadaa sistemática de correção monetária. Entretanto, corno as duas
sistemáticas sao financeiramente equivalentes, e óbvio que as
..
prestações segundo o esquema de juros flutuantes nao podem ser
todas superiores às obtidas quando se adota correção
monetá-ria. O que se espera é que, a partir de certo ponto, haja uma
reversao. Tal é confirmado observando-se que, na data
relati-va à do vencimento da última prestação, temos: l
,
L - C(1+i)(l+0l{1- (1+0)n-l}/n
n (10)
o que nos mostra que 6 n < O se 0 > O e n > 1.
Por outro lado, em havendo carência, m > O,
tere-mos:
6 1
=
C.O (11)Por conseguinte, podemos concluir que, em havendo
inflação, sempre se começa pagando mais quando se adota o
es-quema de juros flutuantes. 2 Reciprocam:nte,sanpre se tennina pagando menos.
Para que se tenha uma indicação quantitativa das
diferenças entre as prestações associadas às duas sistemáticas,
--_._-
•..---1 セォエHG@ 'ilJe , mesmo se houver carência, m > O, teremos,
!:::. :::: CU+ilU+O){1-U+0Jm+n ..,.1}/n<O,
rti +n
2 dセイゥセ。ョ、ッMウZ@ セH@ com a relação a k é fácil ver que, ao longo do pra2P de
la.
apresentamos, a seguir, os resultados de uma investigação
numé-rica. Com este objetivo, já que são mais instrutivas as dife ....
renças relativas, e nâo as absolutas, iremos considerar o
de-sempenho numérico da razao
onde:
= 1+ (0+1"'i.01(n+l-k) (1 + 0) k {I + i (n + 1 - k) }
St-: -- O セ@ e
r
---=-k-0+1+i.0r k = 1, P • • ,m
1(1+0)
k=1,2,p •• ,n
1 + (i + 0 + 1 • 0) Cm + n ... 1-k )
(1 + 0) k {l + i Cm + n
セ@
1-k 1 } , k = m + 1, ••• ,m + nse m > O
(12)
(12' )
(12")
セ@ interessante observar que, em havendo carência (m >0 J,
teremos:
Fl = 1+0/{i(l+0)} (13)
n- -_JO que tanto independe do prazo de carência ュセ@ como do nú
ョQセセセGエッエ。ャ@ de prestações n.
Por outro lado, na data do pagamento da última ーイ・ウエセ@
pa-;
ra o caso em que nao !"lá (m = O)" obse:;.ve-se que terl"lllOS;
F
m+n
=
(1 + 8) MュセョMャ@ C14trelação esta que independe da taxa de juros contratual i.
Buscando identificar a influªncia tanto da taxa de
juros contratual como da de inflação, a análise foi efetuada
considerando-se as taxas de juros de 1%, 5% e 10% por período;
e, para cada uma delas, as taxas de inflação de 5%, 10% e 20%
por período.
Para a situação em que nao há carência, foram
consi-de,-<'dos os 'casos onde n
=
10 e n=
20" respectivamentesumaria-、ッセ@ n.dS Figuras I e 11.
Como se pode verificar, para um mesmo prazo e uma mes
ma taxa de inflação, o valor da razão F
1 é tanto maior quanto menor for a taxa de juros, Por outro lado, para um mesmo
pra-zo e uma mesma taxa de juros, a razao inicial F1 é crescente
com a taxa de inflnçãc.
Aumentando-se o prazo, vemos que o efeito é o de
au-mentar o valor de F
1• Assim, para n
=
10, temos que, parai = 1 % e 8 = 20%, a prestação inicial segundo a sistemática de
juros flutuantes é cerca de 140% superior ã que se observaria
segundo a sistemática de correção monetária. Sendo que, para
n
=
20" este percentual sobe para mais de 260%.112.
F
k
2 . 5 +
-2
a) i=
1%1.5
8.5
"
Fk
<1c
TjセMLMMMMMMMMMMMMMMᆳ
iセ@
3
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31
2.5
2
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1%セ←Z@
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 18 11 12 13 14 15 16 17 18 19 26
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b) i
=
5%,
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k:2.2
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2 3 4 5 6 7 8 9 18 11 12 13 14 15 16 17 18 19 29
kFigura II
14.
Em contrapartida, temos exatamente o comportamento in
verso para F n • Isto é, para um mesmo ーセ。コッ@ e urna mesma taxa
ce
juros, o valor de F n e tanto menor quanto maior for a taxa de
• -F 1 -
-ln,- .... dçao. Sendo que, mantido o resto constante, F
n decresce
com o prazo n.
De qualquer maneira, o ponto a destacar e que, para ...
um mesmo contrato, o valor da razão Fk é decrescente com ォセ@ 」セ@
meçando-se com um valor maior do que a unidade e
terminando-se com um menor. Ou terminando-seja, começa-terminando-se pagando mais no caso 、イセ@
adoção da sistemática de juros flutuante, e termina-se pagando
menos. O ponto onde ocorre a mudança de mais para menos, dito
época de イ・カセイウ ̄ッL@ diminui quando, mantido o prazo n e a taxa
de juros i , aumenta-se a taxa de inflaçao.
A análise da situaçao onde existe carência é
sumaria-da nas Figuras IIr e IV, que dizem respeito, respectivamente,
aos casos onde m = 5 g n = 25.1 e m
=
10 com n = 10, para as mesmascombinações de taxas de juros e de inflaçao que foram
conside-radas na situação em que inexiste carência.
Qualitativamente, temos o mesmo tipo de comportamento
que o observado na situação sem carência. Quantitativamente,
porém, cumpre ressaltar que, como se verifica no caso onde
m
=
5, n=
25, i=
1% e 0=
20%, o valor da primeira prestação ウセ@gundo o esquema de juros flutuantes é mais de 17,5 vezes
maior do que o seu correspondente quando se considera correção
monetária. Em contrapartida, ainda para este mesmo caso, a
úl-tima prestação segundo o esquema de juros flutuantes é pouco
mais de 0,5% da que se verificaria se houvesse sido adotada a
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8.8+--- ___________
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B.t
9.5
6.4 6.3
8.2
9.1
8
Figura IV c
(n
=
10 e m=
lO}20.
k
Com base na análise aqui apresentada, podemos concluir
que as sistemáticas de correção monetária e de adoção de juros
ヲZZGセ@ antes são financeiramente equivalentes. Entretanto, com
..;;:; L.iferenças podendo alcançar valores extremamente elevados,
constata-se que sempre se começa pagando mais quando se adota
o esquema de juros flutuantes. Desta maneira, o que talvez
explique o porquê de sua preferência nos empréstimos ゥョエ・イョ。」ゥセ@
nais, se for percebido o risco de eventual inadimplência por
parte do tomador, o credor estará mais protegido caso opte
pe-la sistemática de taxa de juros flutuante de acordo com o
22.
Clovis de Faro, セ。エ・ュ ̄BエZエ」B。G@ Fihanceira, 9a. Ediçao, Atlas, SaO
Paulo, 1982.
________ , Evolução dos .!'"lanos de' Fin"anciamento para
A-quisição de Casa pr6pria do Ba"nco N"acl.onal de
Habitaçã<?: 1964-1984, Ensaio Econômico N9 56,
Escola de Pós-Graduação em Economia da
50. ,JOGOS DE INFORMAÇÃO I NCOI1PLEiA: UMA INTRODUçl\O - Sérgio Ribeiro da Costa
Wer1ang - 1984 H・セYPエセ、ッI@
51. A TEORIA t'oONETARIA セwderna@ [O EQUILfBRIO GERALW/\LRASIANO COM UM iセomeroᄋ@
INFINITO DE BENS - A. Araujo - 1984 (esgotado)
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116. O CICLO ECONÔMICO - Mario Henrique Simonsen - 1988
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119. OS FUNDAMENTOS DA ANALISE MACROECONÔMICA - Prof. Mario Henrique Simonsen e Prof. Rubens Penha Cysne - 1988
120. CAPíTULO XII セ@ EXPECTATIVAS RACIONAIS - Mario Henrique Simonsen - 1988
121. A OFERTA AGREGADA E O MERCADO DE TRABALHO - Prof. Mario Henrique Simonsen e Prof. Rubens Penha Cysne - 1988
122. INÉRCIA INFLACIONÁRIA E INFLAÇÃO INERCIAL - }furio Henrique Simonsen - 1988
123. MODELOS DO HOMEM: econoセia@ E ADMINISTRAGÃO - Antonio Maria da Silveira - 1988
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ON THE BLACK MARKET - Prof. Fernando de Holanda Barbosa, Prof. Rubens Penha Cysne e Marcos Costa Holanda - 1988
125. O REINO MÁGICO DO CHOQUE HETERODOXO - Fernando de Holanda Barbosa, Antonio Sa1azar Pessoa Brandão e Clovis de Faro - 1988
12,',. T .. N :: '..U ., L
127. TAXA DE JUROS FLUTUANTE VERSUS CORREÇÃO MONETÁRIA DAS PRESTAÇÕES: セセ@ coセwセ@
çÃO NO CASO DO SAC E INFlAÇÃO CONSTANTE - Clovis de Faro - 1988
000051779