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Taxa de juros flutuante versus correção monetária das prestações: uma comparação no caso do sac e inflação constante

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(1)

MONEThIA DAS セrestaᅦcesZ@ ÚMA C<!tPARAÇÃO NO CASO 00 SAC E' INFLAÇÃO CONSTANTE

Clovis de Faro 1988

->

00"""" セ@

axa

ョNᄋLキNNNNセ@セ@ càm a' _ '.--- ._.

...

-

... .

.. _f· ...

... ,... G」ッャ。「ッイMセLNN、。@ カセ@ QG|iG|ェイセN@aBセc@ e o [ •. ,,, ... , ... r'lql, Ir. ! -, - .. _ .• - apoiO . f' l1éIIlCeIO . do PNPE . セセNA@ ,..· ... ... セN@ 1

(2)

TAXA DE JUROS FLUTUANTE VERSUS CORREÇÃO MONETARIA DAS

PRESTA-ÇÔES:UMA COMPARAÇÃO NO CASO DO SAC E INFLAÇÃO CONSTANTE"

CZovis de FaPo 1

Setembro de 1988

(3)

1. Introduçâo

Aqui entre nós, face ao crônico processo inflacio-,.. ,

narlO com que temos sido obrigados a conviver, generalizou-se

o emprego do instituto da correção monetária nas operações de

financiamento.

Tendo sido estabelecido através da Lei N9 4.380 de

11 de setembro de 1964, que também criou o extinto Banco Nacio

nal de Habitação (BNH), a correçao monetária nada mais é que

um sistema de indexação dos valores das prestações e dos

sal-d os eve ores assoc a os a um emprestlmo. d d i d セ@ , 1

Regra geral, uma vez estabelecidos os valores das

prestações, calculados em função do particular sistema de amor

tização adotado e a preços da data em que o financiamento é

pactuado, esses valores são monetariamente atualizados, nas da

tas de seus respectivos vencimentos, levando-se em

considera-çao a variação de um determinado indexador. Tradicionalmente,

e mesmo por força de lei, o indexador tem sido a Obrigação ·do

Tesouro Nacional (OTN), antigamente chamada de Obrigação

Rea-justável do Tesouro Nacional, ou um seu derivado, corooa denomi

nada Unidade Padrão de Capital (UPC).

Por outro lado, o que se reflete nos empréstimos

internacionais, a experiência inflacionária que foi vivida

(4)

2,

los patses industrializados, levou a que estes adotassem ・ウアオセ@

mas de financiamento onde a taxa de juros pactuada fosse perio

dicamente ajustada de modo a refletir o comportamento da infla

ção. Tais esquemas, genericamente 、セエッウ@ de juros flutuantes,

trazem como óbvia conseqüência alterações nos valores das ーイ・セ@

tações. Entretanto, diferentemente do que acontece no caso de

nossa correção monetária, tais alterações não são baseadas nos

valores previamente calculados, mas sim na própria variação da

taxa de juros. l

No presente trabalho, especializando-se a análise

para o caso do chamado sistema de amortizações セエ。ョエ・ウ@ (SAC)

de dividas e adotando-se a hipótese, para efeito de ウゥューャゥヲゥ」セ@

çao analítica, de taxa constante da inflação, iremos

apresen-tar uma comparação entre os comportamentos das prestações

res-pectivamente associadas aos dois esquemas de atualização acima

mencionados.

2. O SAC com Correção Monetária

Para fixarmos idéias, imagine-se o caso em que o

financimento de C unidades de capital deva ser resgatado ウ・ァオセ@

do o sistema de amortizações constantes, sendo considerada a

taxa periódica, real, de juros i. Suponha-se também que haj.a

'ü."'"1;::>razo de carência de m períodos, no fim de cada um dos セアオ。ゥウ@

deva ocorrer somente o pagamento dos juros,e que as prestações

amortizantes sejam em número de n.

Em tal eventualidade, denotando-se por Pk,O o

lor da k-ésima prestação, tal como calculado a preços da

va-data

(5)

3.

de concessao do empréstimo, ternos que (cf. Clovis de Faro,

1982, capo 9):

i.C, k=l, •.• ,m

(1) C {l + i (n + m + 1-k) } / n , k

=

m + 1, ••• , m + n

Sendo especificada a adoção de correçao mometária,

de acordo com a variação de unl certo indexador, cujo valor na

época k denotaremos por I

k, segue-se que, a preços da época de

seu pr5prio vencimento, o valor da k-ésima prestação será:

(2 )

Admitindo-se que o indexador reflita integralmente

o comportamento da inflação, a hipótese de que a mesma

constante, ã uma taxa periódica 0, implica em que, a

correntes, possamos escrever

rC.i(1+0)k ,k=l, ••• ,m

(2 I)

seja

preços

Pk,k =1C(1+0)k {l+i (n+m+l-k»)/n , k=m+l, ••• ,m+n

Neste ponto é oportuno observar que, obviamente,

a adoção da correção monetária, sob a hipótese considerada,não

alterou a taxa, real, de juros efetivamente cobrada. Isto é,

procedendo-se ao competente deflacionarnento de Pk,k'

continua-mos a ter a equivalência financeira, ã taxa i, entre o valor

(6)

m+n C

=

r

k=l Cl+8>-k p k,k tl+1>.":"k

3.

o

Esquema de Juro's' Flutuantes

4.

(3}

Suponha-se agora que, mantendo-se a cláusula de

amortização constante, interpretada como a preços 」ッイイ・ョエ・ウLウセ@

ja estabelecido o pagamento periódico dos juros tal como 」。ャ」セ@

lados ajustando-se a taxa i ao comportamento da inflação. Isto

é,

denotando-se por 8

k a taxa de inflação no k-êsimo perIodo,

os juros seriam calculados ã taxa aparente, 8

k,

onde, de acor-do com a chamada equação de Fisher, tem-se:

8' k

=

( 1 +

e

k) (I + i) - I (4)

,

No caso geral de inflação variável, a taxa 8

k muda

de valor a cada perIodo, o que conduz à denominação de taxa

flutuante.

Mantida a hipótese de inflação constante, teremos

r I

G

k

-=

O

=

i + 8 + i.

e

para todo k. Nestas condições, o esquema

de juros flutuantes implica em que,a preços correntes, as ーイ・セ@

tações relativas ao empréstimo considerado sejam tais que: l

{

e'.c,

k=l, ••• ,m

p' =

k,k C { l/n + 8'[ 1 - (k-m-l)/n]}, k=m+l, ••• ,m+n

(S)

1 Observe-se que, no caso trivial de ausência de inflação, que

」ッイイ・ウーッセ@

de a ter-se

e=o,

teremos Vi< k=Vk k para todo k,

(7)

4. Equivalênc1"a Fin"anceira" entre "as Duas sis"temãticas

Para provar que as duas sistemáticas são

financei-ramente equivalentes, basta mostrar-que, em ambos os casos, a

taxa de juros efetivamente cobrada, em termos reais, é exata-mente igual a i. Ora, corno já apontado, sabemos que isto e

-verdade no caso da correção monetária. Logo, basta evidenciar

que o mesmo acontece quanto se adota o esquema de juros flutu-antes.

Para efeito de nossa demonstração, trabalhando-se

com preços da época zero, iremos considerar o projeto do tipo

investimento simples caracterizado pelo fluxo de caixa

サHセoG@ 。セL@ •.. ,a + }, onde:

.1 n rr.

-c,

k=O

(6)

-k

Pk

I k (1 +0) I k = 1 , ••• ,n +m

Sendo p a taxa interna de retorno de tal fluxo de

caixa, devemos ter:

m+n -k -k

p' (1+0) (l+p) =

c

k=l k,k

ou, fazendo-se y

=

(1 +0) (1 +p)

m

0'

r

y-k +

!

n

k=l

m+n -k

r

{1+0' (m+n+l-k}}y

=

1

(8)

6.

Face

à

existência e unicidade da taxa interna· de

retorno para tal classe de projetos,basta provar que temos p=i.

Com o intuito de facilitar a exposição, iremos efe

t 1- . '1 análise por etapas, começando-se com dois casos ー。イエゥ」セ@

4.1 - Caso onde n::= 1

Em havendo urna Única prestação arnortizante, a ・アオセ@

çao (7) reduz-se a:

n _ k -rn-l

0'LY + (l+O')y =1

k=l

ou

m+l _ k -m-l

O'

z:

Y + y

=

1

k=l

ou

-m-l

:.3' [_1_-_·...l..y-...-__ 1 + Y -m-l = 1

y-l

(7' )

equaçao esta que, corno se verifica por substituição direta,

satisfeita para 0'::= y - 1 => P = i.

4 • 2 - Caso onde m

=

O

-e

(9)

ser escrita como:

ou

n

セNK@

(n+1)0'} r y-k - 0' k=l

n. -k

r k.y

=

n (7")

k=l

-k -1

-n

-1

{1+ (n+1)e,}[1-y 1] - e'.x{l-y (l+n-n.y )}

=

n x- (1_x-1)2

equaçao esta que, como também se verifica por substituição

di-reta, é satisfeita para e'

=

X - 1 '* p

=

i.

4.3 - Caso geral

No caso geral, notemos que (7) pode ser reescrita

como:

m+n

L:

k=l

k 1 m+n -k

X - + - {[ 1 + (m + 1) 0 ' L X -

e'

ou

Hセ⦅ケ@ -n-m1

e'

y - 1 +

1:

n

n k=m+1

{

[1+ (m+l) 0'] (X -m-1 _ X ""iY\-n-1 ) -1

l-x

m+n -k

L

k.x

}=1

k=m+1

(10)

ve ve ve ve ve ve ve ve ve ve ve ve

-8,

-

...

_ca:::- que a equaçao acima e satisfeita para

e

I = Y - 1

=:

p = 'l..

Por conseguinte, fica demonstrada a equivalência

financeira entre as duas sistemáticas em apreço.

5 -comparaçã"o entre as Duas Metodologias

Embora financeiramente equivalentes,as duas metodo

logias consideradas conduzem a distintas seqüências de

presta-çoes, como expressas a preços correntes. Isto é, em geral,

com exceção dos casos particulares onde 0

=

O ou m

=

O e n

=

1-,

teremos Pk

k

セ@ P'k k' Isto implica em que, dependendo da taxa

.t J

de juros que reflita o custo de oportunidade para o tomador do

ヲlZセᄋGャ」ゥ。Nュ・ョエッL@ uma sistemática seja preferível à outra.

Para que tenhamos uma idéia das diferenças entre

as respectivas seqüências de prestações, examinemos o 」ッューッイエセ@

mento temporal de

C{O -i(l+0}( (l+8)k-l - I]}, k=l, ••• ,m

(8)

= C{l- (1+8)k + (n+m+l-k)[ (l+i) (l+0)-1-i(1+0)k]}/n,

k

=

m + l, ••• ,m + n

Comecemos com o caso onde não há prazo de carência,

m

=

O. Em tal eventualidade, temos que:

/::; = 8{n-l)C/n

(11)

Logo, a não ser no caso trivial onde n

=

1"

tere-mos que a primeira prestaçÃo segundo o esquema de juros flutuan

te sera

...

superior àquela que ッ」ッイイ・イゥセ@ se houvesse sido adotada

a sistemática de correção monetária. Entretanto, corno as duas

sistemáticas sao financeiramente equivalentes, e óbvio que as

..

prestações segundo o esquema de juros flutuantes nao podem ser

todas superiores às obtidas quando se adota correção

monetá-ria. O que se espera é que, a partir de certo ponto, haja uma

reversao. Tal é confirmado observando-se que, na data

relati-va à do vencimento da última prestação, temos: l

,

L - C(1+i)(l+0l{1- (1+0)n-l}/n

n (10)

o que nos mostra que 6 n < O se 0 > O e n > 1.

Por outro lado, em havendo carência, m > O,

tere-mos:

6 1

=

C.O (11)

Por conseguinte, podemos concluir que, em havendo

inflação, sempre se começa pagando mais quando se adota o

es-quema de juros flutuantes. 2 Reciprocam:nte,sanpre se tennina pagando menos.

Para que se tenha uma indicação quantitativa das

diferenças entre as prestações associadas às duas sistemáticas,

--_._-

•..

---1 セォエHG@ 'ilJe , mesmo se houver carência, m > O, teremos,

!:::. :::: CU+ilU+O){1-U+0Jm+n ..,.1}/n<O,

rti +n

2 dセイゥセ。ョ、ッMウZ@ セH@ com a relação a k é fácil ver que, ao longo do pra2P de

(12)

la.

apresentamos, a seguir, os resultados de uma investigação

numé-rica. Com este objetivo, já que são mais instrutivas as dife ....

renças relativas, e nâo as absolutas, iremos considerar o

de-sempenho numérico da razao

onde:

= 1+ (0+1"'i.01(n+l-k) (1 + 0) k {I + i (n + 1 - k) }

St-: -- O セ@ e

r

---=-k-0+1+i.0

r k = 1, P • • ,m

1(1+0)

k=1,2,p •• ,n

1 + (i + 0 + 1 • 0) Cm + n ... 1-k )

(1 + 0) k {l + i Cm + n

セ@

1-k 1 } , k = m + 1, ••• ,m + n

se m > O

(12)

(12' )

(12")

セ@ interessante observar que, em havendo carência (m >0 J,

teremos:

Fl = 1+0/{i(l+0)} (13)

n- -_JO que tanto independe do prazo de carência ュセ@ como do nú

ョQセセセGエッエ。ャ@ de prestações n.

Por outro lado, na data do pagamento da última ーイ・ウエセ@

(13)

pa-;

ra o caso em que nao !"lá (m = O)" obse:;.ve-se que terl"lllOS;

F

m+n

=

(1 + 8) MュセョMャ@ C14t

relação esta que independe da taxa de juros contratual i.

Buscando identificar a influªncia tanto da taxa de

juros contratual como da de inflação, a análise foi efetuada

considerando-se as taxas de juros de 1%, 5% e 10% por período;

e, para cada uma delas, as taxas de inflação de 5%, 10% e 20%

por período.

Para a situação em que nao há carência, foram

consi-de,-<'dos os 'casos onde n

=

10 e n

=

20" respectivamente

sumaria-、ッセ@ n.dS Figuras I e 11.

Como se pode verificar, para um mesmo prazo e uma mes

ma taxa de inflação, o valor da razão F

1 é tanto maior quanto menor for a taxa de juros, Por outro lado, para um mesmo

pra-zo e uma mesma taxa de juros, a razao inicial F1 é crescente

com a taxa de inflnçãc.

Aumentando-se o prazo, vemos que o efeito é o de

au-mentar o valor de F

1• Assim, para n

=

10, temos que, para

i = 1 % e 8 = 20%, a prestação inicial segundo a sistemática de

juros flutuantes é cerca de 140% superior ã que se observaria

segundo a sistemática de correção monetária. Sendo que, para

n

=

20" este percentual sobe para mais de 260%.1

(14)

12.

F

k

2 . 5 +

-2

a) i

=

1%

1.5

8.5

(15)

"

Fk

<1c

TjセMLMMMMMMMMMMMMMMᆳ

iセ@

3

2

Fk

31

2.5

2

1.5

6.5

9

I

a) i

=

1%

セ←Z@

e.95

セ・Z@

8.1

セ・Z@

8,2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 18 11 12 13 14 15 16 17 18 19 26

i

b) i

=

5%

,

.

セᄋャセ@

\

セ@

セ@

セ@

セ@

m

q

q

i

セ@

セ@

セセ@

セ@ h

T 1

k

..

i

'"

--,

2 3 4 5 6 , 8 9 19 11 12 13 14 15 16 17 18 19 29

k:

2.2

2

1.8

1.6

1.4

1.2

1

e.8 9.6 8.4

8,2

e

セ@

_ _ _ o

c

=

i

=

10%

Mセ@

,

t

セ@

m

b

R

I

b

••

セ@

セ@

tt

T -;,

2 3 4 5 6 7 8 9 18 11 12 13 14 15 16 17 18 19 29

k

Figura II

(16)

14.

Em contrapartida, temos exatamente o comportamento in

verso para F n • Isto é, para um mesmo ーセ。コッ@ e urna mesma taxa

ce

juros, o valor de F n e tanto menor quanto maior for a taxa de

• -F 1 -

-ln,- .... dçao. Sendo que, mantido o resto constante, F

n decresce

com o prazo n.

De qualquer maneira, o ponto a destacar e que, para ...

um mesmo contrato, o valor da razão Fk é decrescente com ォセ@ 」セ@

meçando-se com um valor maior do que a unidade e

terminando-se com um menor. Ou terminando-seja, começa-terminando-se pagando mais no caso 、イセ@

adoção da sistemática de juros flutuante, e termina-se pagando

menos. O ponto onde ocorre a mudança de mais para menos, dito

época de イ・カセイウ ̄ッL@ diminui quando, mantido o prazo n e a taxa

de juros i , aumenta-se a taxa de inflaçao.

A análise da situaçao onde existe carência é

sumaria-da nas Figuras IIr e IV, que dizem respeito, respectivamente,

aos casos onde m = 5 g n = 25.1 e m

=

10 com n = 10, para as mesmas

combinações de taxas de juros e de inflaçao que foram

conside-radas na situação em que inexiste carência.

Qualitativamente, temos o mesmo tipo de comportamento

que o observado na situação sem carência. Quantitativamente,

porém, cumpre ressaltar que, como se verifica no caso onde

m

=

5, n

=

25, i

=

1% e 0

=

20%, o valor da primeira prestação ウセ@

gundo o esquema de juros flutuantes é mais de 17,5 vezes

maior do que o seu correspondente quando se considera correção

monetária. Em contrapartida, ainda para este mesmo caso, a

úl-tima prestação segundo o esquema de juros flutuantes é pouco

mais de 0,5% da que se verificaria se houvesse sido adotada a

(17)

FI{

18

16 14

12

19

8

6

4

2

e

iセ@

Fk'

1.8

1.6

1.4

1.2

,

9.8

9.6

9.4

9.2

8

--2

" : 5;ti ::

セ@

i :

8.81

3

" : 5;" : 25

i :

8.81

-セ@

セ@

I

I

4

5

セN@

セ@ セ@

'"

i

t

t

セ@ 1'I

アjセ@ セ@

6

?

8 9 18 11 12 13 14 15 16 17 18 19 29 21 22 23 24 25 26 27 28 29

J

p·igura 111 a

(n

=

25 e m

=

5)

k

...

(18)

F

" : 5;H : 25

i :

8.95

セUセMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

k

1.3

1.2

1.t

t

8.9

8.8

8.?

9.6 8.5 8.4 9.3 8.2

8.

t

8

j

• 1

2

3

4

5

" : 'iH: 2S

i :

8.95

I

I

I

セ@

I

la In

'"

セ@

l

l

セ@

セ@ セ@

...

1 セ@

6 7 8 9 , 11 12 13 14 15 16 17 18 19 28 21 22 23 24

3

26 27 28 29

J

k

Figura III b

(n

=

25 e m

=

5)

(19)

F

k

3

F

2.5

2

1.5

8.5

Xセセ@

k

1.1

1

9.9

9.8

a.?

8.6 8.5

a.4

9.3

・Nセ@

8.1

8

f

-2

I

" : 5jH : 25

i : 9.1

3

4

5

k

セヲIZ@

8.95

セ@

e=

9.'

セ@

0=

9.2

" : 5,H : 25

i :

9.1

-

--

-セ@

セ@

I

セ@

I

g li ti 11

..

..

l

セ@

セ@

セ@

i

6 7 8 9 19 11 12 13 14 15 16 17 18 19 28 21 22 23 24

セ@

26 27 28 29

!

Figura 111 c

(n

=

25 e m

=

5)

k

....

-.,

(20)

, . - - - Mセ@

F

Fk

-k

18

16 14 12

18

8

6

4

2

9

,

i

l\ l\ l\ l\ [\

セセ@

セセ@

セセ@

セセ@

セセ@

セャ|@

fjl\

1,

2

セ@

l\

[\

_セ@

l\

セ@

セセ@

3

セ@

セ@

l\

セ@

.\

;\

セ@

4

.

,

.

i :

8.91

セ@ M

セセ@

R

V.\ l\

セャ|@ l\

セ@

コセ@

5

6

" : 1SjH : 18

i :

e.81

9,9t---·---8.3

9.2

9. 1

e

11

12

13

14

15

16

Figura IV a

(n

=

10 e m

=

101

18.

I

I

I

セ@

?R

l\

"

QWZセ@

セ@

セセ@

[/[\

セャ|@

セセ@

GャNセ@

l\ l\

v,l\

v'l\

..,

7

8

9

18

k

(21)

セ@

. セ@ : 1BiN : 16

F k 1 :

e.a;

5

MMセMM⦅ᄋ⦅MMMMMMMMャ@

,I

I

3J

I

,

9

2

3

4

5

" : 1SjN : 19

i : 9.95

6

7

8

9

1e

・NXセMMMMᄋMMMMMMMMMMMMMBMG@

9.?

6.6

9.5 .

6.4.

813

8.2 e.

1

Yセセwイャ@

k

11

12

13

14

15

16

17

18

f9

29

k

Fiqura IV b

(22)

MMMMMMMMMMMセMM セ@ - -セ@

-/

セoms@ SGヲャゥIiャャBBセh@ OIllVW V.)3 LQflii'.

.... svセャャva@ oiQQuSセ@ ッケセエG\ooQT@

" : 19jH: 13

í

:9.1

fォSセMMMMMMMMMMMMMMMMMM

________________

セ@

RNセ@

,

1.5

9.'

8

1 •

2

4

5

6

i

8

9

18

" : 18jN: 19

i:

8.1

Fk

8.8+--- ___________

-,1

8.7

B.t

9.5

6.4 6.3

8.2

9.1

8

Figura IV c

(n

=

10 e m

=

lO}

20.

k

(23)

Com base na análise aqui apresentada, podemos concluir

que as sistemáticas de correção monetária e de adoção de juros

ヲZZGセ@ antes são financeiramente equivalentes. Entretanto, com

..;;:; L.iferenças podendo alcançar valores extremamente elevados,

constata-se que sempre se começa pagando mais quando se adota

o esquema de juros flutuantes. Desta maneira, o que talvez

explique o porquê de sua preferência nos empréstimos ゥョエ・イョ。」ゥセ@

nais, se for percebido o risco de eventual inadimplência por

parte do tomador, o credor estará mais protegido caso opte

pe-la sistemática de taxa de juros flutuante de acordo com o

(24)

22.

Clovis de Faro, セ。エ・ュ ̄BエZエ」B。G@ Fihanceira, 9a. Ediçao, Atlas, SaO

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52. A セndeterゥᄋャi@ NAÇÃO DE MORGENSTERN - Antonio Naria da Si hei ra :. 1984 (esgotado)

53. O PROBLEMA DE CReDIBiliDADE EM POLrTICA ECONOMICA - Rubens Penha Cysne

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FORNU-LAÇA0 DE UM PROJETO PILOTO - Fernando de hッjセョ、。@ bセイ「ッウ。L@ Clovis de Faro e

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e Rubens Penha セケウョ・@ - 1985 (esgotado)

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Simonscll e Rubens Pcnh<.l Cysnc - 1985 (esgotado)

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82. HoZセsVrcio@ VERSUS CRJ:DITO DIRETO EM UM RECI1·\E DE t-lOEDI\ ESTÁVEL" Clovis do Faro :·1986

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sセウ・ョ@ - 1986 - ESGOTADO

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(

92. 'IOPICOS DE CaiVEXIDADE E APLICAÇÕES Ã TEORIA ECONÔMICA - Renato Fragelli Cardoso - 1986

93. A TEORIA DO PREÇO DA TERRA: UMA RESENHA - Sérg{o Ribeiro da Costa Wer1ang - 1987

94. INFLAf;LC セ@ INDEXAÇÃO E ORÇAMENTO 00 GOVERNO - Fernando de Holanda Barbosa

- 1987

95. UMA RESENHA DAS TEORIAS DE INFLAÇÃO - Maria Silvia Bastos Marques - 1987

96. SOLUÇÕES ANALtTICAS PARA A TAXA INTERNA DE RETORNO - Clovis de Faro - 1987

97. NEGOTlATION STRATEGIES IN INTERNATIONAL ORGANlSATIONS:

A GANE - THEORETIC VIEWPOINT - Sergio Ribeiro da Costa Werlang - 1987

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101. JUROS, PREÇOS E DIVIDA PtiBLlCA VOLUME II:" A ECONOMIA BRASILEIRA (1971/1985) - Antonio Sala"ar P. Brandão, Clóvis de Faro e Marco Antonio C. Hartins - 1987

102. MACROECONOl-lIA KALECKIANA - Rubens Penha Cysne .. 1987

103. O ーrrセャio@ DO DOLAR NO NE}{CADO PARALELO, O SUllFATUIWiENTO DE EXPORTAÇÕES E O

SUPERFATURAHENTO DE IHPORl'AÇÕES - Fernando de Holanda Barbosa - Rubens Penha

Cysne e l-larcos Costa Holanda - 1987

194. BRAZILIAN EXPERIENCE Wl'l'U EXTERNAI. DEBT AND PROSPECTS FOR CRO\.JTH -FerEanJo de Holanda Barbosa and Manuel Sa"nchez de La Cal - 1987

105 .. Ki:d\i:!) NA SEDI ÇAO DA ESCOLHA paUL I CA

- Antonio Maria da Silveira - 1987

106. O 'l'EOlmHA DE FRODENIUS-PERRON - Carlos Ivan Simonsen Leal - 1987

107. POPULAÇÃO BRASILEIRA セ@ Jesse Monte1Io セ@ 1981

108. MACROECONOMIA - CAPITULO VI: "DEMANDA POR MOEDA E A CURVA LM" - Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - 1987

109. MACROECONOMIA - CAPfTULO VII: "DEMANDA AGREGADA E A CURVA 1S" - Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - 1987

110. MACROECONOOA - K>DELOS DE EQUILt'BRIO AGREGATIVO A CUlUO PRAZO

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113. EMPRÉSTIMOS BANCARIOS E SALDO-MÉDIO: O CASO DE PRESTAÇÕES - Clovis de Faro - 1988

114. A DINÂMICA DA INFLAÇÃO - Mario Henrique Simonsen - 1988

115. UNCERTAINTY AVERSION AND THE OPTlMAL CHOISE OF PORTFOLIO - James Dow e Sergio Ribeiro da Costa Werg1ang - 1988

116. O CICLO ECONÔMICO - Mario Henrique Simonsen - 1988

117. FOREIGN CAPITAL AND ECONOMIC GROWTH - TRE BRAZILIAN CASE STUDY lVIario Henrique Simonsen - 1988

118. COMMON KNOWLEDGE - Sergio Ribeiro da Costa Wer1ang - 1988

119. OS FUNDAMENTOS DA ANALISE MACROECONÔMICA - Prof. Mario Henrique Simonsen e Prof. Rubens Penha Cysne - 1988

120. CAPíTULO XII セ@ EXPECTATIVAS RACIONAIS - Mario Henrique Simonsen - 1988

121. A OFERTA AGREGADA E O MERCADO DE TRABALHO - Prof. Mario Henrique Simonsen e Prof. Rubens Penha Cysne - 1988

122. INÉRCIA INFLACIONÁRIA E INFLAÇÃO INERCIAL - }furio Henrique Simonsen - 1988

123. MODELOS DO HOMEM: econoセia@ E ADMINISTRAGÃO - Antonio Maria da Silveira - 1988

124. underinvoiciセg@ OF EXPORTS, OVERINVOICING OF IHPORTS. AND THE DOLLAR PREP.IU;·!

ON THE BLACK MARKET - Prof. Fernando de Holanda Barbosa, Prof. Rubens Penha Cysne e Marcos Costa Holanda - 1988

125. O REINO MÁGICO DO CHOQUE HETERODOXO - Fernando de Holanda Barbosa, Antonio Sa1azar Pessoa Brandão e Clovis de Faro - 1988

12,',. T .. N :: '..U ., L

(30)

127. TAXA DE JUROS FLUTUANTE VERSUS CORREÇÃO MONETÁRIA DAS PRESTAÇÕES: セセ@ coセwセ@

çÃO NO CASO DO SAC E INFlAÇÃO CONSTANTE - Clovis de Faro - 1988

000051779

Referências

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