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Portugal e Brasil: a imagem do outro através da mídia

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Academic year: 2021

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PO

RESUMO Este trabal de Comuni dois países PALAVRA ABSTRAC This article in order to two countr KEYWOR 1. I Est esses dois de cursos principal p conseguem um povo te de comunic A i fluxos, ora midiáticos contrário. brasileiras de cá, pouc portuguese O f entre os do de imigraç portuguese comércios postos foss de imigran

ORTUGAL

lho apresent icação Soci s. AS-CHAVE CT e presents a o understand ries. RDS: Relatio Introdução te artigo pre países. Par de Comuni ponto anali m as informa em do outro cação. imigração e a mais inten brasileiros Poucos sã e programa cas são as p es se façam fluxo migra ois países. O ção de ma es chegaram e também p sem criados ntes lusos e

L E BRASI

ta uma pesq ial com o ob : Relação B a research m d what kind onship Braz etende abord ra tanto, for icação Soci isado para ações sobre o se dá a par entre os do nsos em dir s conseguir ão os vestíg as de humor produções te presentes. atório foi e O período m assa. Entre m ao país (L para trabalh s no campo. e fluxo com

IL: A IMA

Ev Giu Ela quisa realiza bjetivo de e Brasil-Portug made with B d of image d zil-Portugal dar as relaç ram realizad ial em Lisb que se pu e o outro pa rtir da educ is países co eção ao Bra ram, ao lon gios da cu r estão prese elevisivas po continua s mais intenso e 1880 e 1 OBO, 1994 har na lavou A partir do meça a inve

AGEM DO

velyn AREND ulianne KUIA aine JAVORS ada com ac entender qu gal; Mídia; Brazilian and do they asso ; Media; Re ções Brasil-P das sondage boa e Curiti udesse ente aís. Partimos cação forma omeçou com asil, ora em ngo do tem ultura portu entes no cot ortuguesas sendo impo da imigraçã 1967 estim 4). Nessa ép ura, já que a os anos de 1 erter-se. Na

O OUTRO

DT AVA SKI adêmicos b ue imagens Pesquisa de d Portugues ociate regar eception Re Portugal e o ens com est iba. O cons ender atrav s do pressup al nas escola m a própri m direção a mpo, mais uguesa na tidiano luso que chegam ortante para ão portugue a-se que c poca, muitos a abolição d 1970 houve a década de

ATRAVÉ

rasileiros e os jovens tê e Recepção se Social Co rding the rel

search observar as tudantes bra sumo de pro vés de que posto de qu as, mas tamb

a colonizaç Portugal. F entrada em mídia bras o desde a dé m, ainda que a o intercâm esa para o B cerca de um s portuguese da escravatu uma queda e 1990, cerc

ÉS DA MÍD

portuguese êm da relaç ommunicati lationship b imagens cr asileiros e p rodutos de m meios os ue o conhec bém através ção. Muitos Fato é que o m Portugal sileira. As écada de 197 e, vez ou ou mbio de con Brasil foi du m milhão es vieram p ura fez com a no número ca de 1,5 m

DIA

es de cursos ção entre os ion students between the riadas entre portugueses mídia foi o estudantes cimento que s dos meios s foram os os produtos do que o telenovelas 70. Do lado utra, artistas nhecimento urante a fase e meio de para instalar m que novos o de entrada mil pessoas s s s e e s o s e s s s o s o s o e e r s a s

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saíram do vindo para 100 mil bra 10 milhões em que se econômico Os para o Bra autorizaçõe Estrangeiro dezembro um aumen existam no Em de Estrang menos do q zona do eu casa e port estudantes graduando institutos p portuguesa Relações matriculad pelo Brasil 2. R As séculos, de expressava junto com inteligente também étn Alé como burg necessidad Qu países e d preconceito necessidad vendo os p Brasil por a a o Brasil du asileiros em s de habitan e encontram o do Brasil. registros c asil tem sid es, quase o os da Secre de 2010 e j nto consider o Brasil mai m Portugal, o geiros e Fro que em 201 uro que teve tugueses esc . Iniciativa s fora do pa politécnicos as. O mesm Exteriores, dos em univ l se deve ao Relação Br imagens qu esde o desco am um desc m a literatur . A indepen nico. Os bra ém das tens gueses e man de dos brasil ando o Bra de idealizar os, conceit de de diferen portugueses ano. O índic urante toda m Portugal, n ntes. Atualm m os dois p onsulares a do crescente o dobro do taria Nacion julho de 20 rável se com is de um mil o número de onteiras do 0. Portugal e início em 2 colham o Br as como o aís, têm lev s acreditam mo tem aco que emite ersidades br o aumento n asil – Portu ue se reflete obrimento. contentamen ra, reforçara ndência con asileiros via O estereó comercian (estupidam recusaria, figuras est nos anos p.161) ões pós-col nipuladores leiros de cri asil se torno r, apesar d tos e estere nciação e, p como intru ce de brasil a década. E número sign mente, o flu países – a apontam qu e, principalm ano anterio nal de Justi 011 foram f mparado ao lhão de port e brasileiros governo po é um dos p 2008. A atua rasil para vi Ciências S vado cerca d que, em trê ontecido co e os visto rasileiras em na qualidade ugal em entre os Ainda na ép nto com o p am a ideia nquistada p am os portu ótipo do po nte rico, exp mente) em co praticava um tão presentes 1890 pelo j loniais polít s de mercad iar uma iden ou independ da formaçã eótipos sob principalme usos e domin eiros imigra Estima-se qu nificativo te uxo voltou crise europ ue a conces mente no a or, que hav iça do Mini feitos 328.8 os 276.703 rtugueses. s vem decre ortuguês, 1 países mais al situação iver. Entreta Sem Front de dois mil ês anos, cer om estudant os de estud m 2012, núm e do ensino dois países poca coloni povo portug dos portug pelo Brasil n ugueses com ortuguês de plorador e ondições de ma concorrê s, por exemp jornal O Jac ticas, que fa do, a diferen ntidade próp dente, sentiu ão multirrac bre o colon ente, de con nadores. ando para P ue no começ endo em con a modificar peia que af são de auto ano de 2011 via sido de stério da Ju 856 pedidos pedidos do escendo. Se 11.445 bras afetados co está fazendo anto, há um eiras, que estudantes b rca de 4.500 tes portugu do, 944 es mero 214% universitári foram cons ial, as prim guês. Na seq gueses com não gerou mo uma ame esdobrava-se usurário, e trabalho qu ência desleal plo, no violen cobino do R aziam com nciação entr pria (ROWL u a necessid cial, sua p nizador tem quistar um Portugal sup ço dos anos nta a popula r-se devido feta Portuga orizações e 1, quando fo 798. Dados ustiça brasile de regular período an gundo dado sileiros resid om o proble o com que b m movimento concede b brasileiros p 0 brasileiros ueses. Segu studantes p maior do q io e às oport struídas e re eiras obras quência, a i mo um povo apenas desc eaça. , assim, em a do imig ue o brasileir no mercado nto discurso Rio de Janei que os port re os dois p LAND, 200 dade de se rópria iden m parte de espaço dent perou o de p s 2000 havi ação de pou à situação al e o o aq vistos de p foram exped s do Depar eiro indicam rização de p nterior. Calc os de 2011 d diam no pa ema de insta brasileiros v o diferencia bolsas de e por ano a P s passem pe undo o Min portugueses que em 2011 tunidades d eforçadas ao literárias br imprensa pó o explorado conforto po m duas fig grante ‘burro iro (esperto o de trabalho antiportugu iro (ROWLA tugueses fo povos surge 01). diferenciar ntidade. A sua explic ntro de seu p portugueses am mais de uco mais de econômica quecimento portugueses didas 1.564 rtamento de m que entre passaportes, cula-se que do Serviços aís, 7.918 a abilidade na voltem para ado entre os estudo para Portugal. Os elas escolas nistério das s estiveram 1. A atração de emprego. o longo dos rasileiras já ós-colonial, or e pouco olítico, mas guras: a do o de carga’ e malandro) o. Ambas as ês veiculado AND, 2001, ssem vistos também da r dos outros criação de cação nesta próprio país s e e a o s 4 e e , e s a a a s a s s s m o s á , o s o ’ ) s o , s a s e a s

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Ao de explorad Mu atualidade, dos brasile colonizaçã estreitamen escritórios reportagen uma aprox décadas at Rede Glob também ch modo de fa dia a dia po Des principalm Em geral, o sexo, a mu (Norte, Int a reforçar a A carência fator relev distinta con com suas c 3. I Par proximidad maneira m incomuns, em relação conceito d indivíduo s s poucos, c dores, mas uitos estereó , com a faci eiros desco ão. Apesar d nto dessas r internacion ns sobre o p ximação tar través das t bo, no ano hegou a Port alar, as gíria ortuguês (C sde que a p mente pelas os conteúdo ulher insinua terior e de f a imagem q a de uma in vante para o nsome prod característic Identidade, ra entender de cultural, mais ampla, estabelecen o a outros de personal se sinta part om a conso os estereóti Apesar de lugar cada herdados d Em meado entre o por Rosa, e o esquina. O E ao “port diz a publ boa dispos ótipos foram ilidade que onhece a c disso, os m relações co nais com s país tem aum rdia, visto e telenovelas. de 1975. tugal. As no as e até a m CUNHA, 20 programação telenovelas os tratam de ante e a pro fronteira) of que os portu ndústria com o consumo dutos de out cas culturais , construçã melhor ess histórica e a identida ndo semelh grupos. A lidade, que te de algo m A identida que nos fa de um col olidação da ipos não sum e “os portug a vez menos do século X os do século rtuguês expl vendedor d O bode expiat tuguês” resto icidade do r sição para os m criados co a internet e ultura portu meios de co m a inserçã ede em Po mentado sig em que em A primeira O padrão G ovelas brasi aneira de se 05a, 2005b) o da televisã , tem influe e temáticas c stituição. A ferecem con ugueses têm m produtos dos produt tros, está suj s. ão com a mí se processo e linguística ade de um hanças cultu formação d define car maior, de um ade oscila co az diferentes etivo para se nação brasi miram comp gueses” terem relevante n XIX persistira o XX, em Sã orador da m de hortaliça n tório de uma ou-lhe o pap restaurante h s brasileiros. om base em e os meios tuguesa e f omunicação ão de atores ortugal. Com gnificativam m Portugal o a a ser tran Globo de q ileiras ganh e vestir dos ). ão brasileir enciado a v como a asce As regiões c ndições prop m principalm culturais de tos brasileir ujeito a sua p ídia o de constru a, é preciso povo se fo urais entre da identida racterísticas m todo. onstantement . Neste senti e sentir parti ileira, os po pletamente. m vindo a o a sociedade am, alimenta ão Paulo, era itologia colo na feira, ou a sociedade u pel inofensiv homônimo, d (ROWLAND m preconcei de comunic fazem men o, em espec s portugues m jornalista mente nas e o Brasil já nsmitida em qualidade in aram tanto brasileiros ra chegou a visão que os ensão socia consideradas pícias para mente da mu e alta quali ros. Uma v própria inte ução das im o resgatar o orma da nec os integran ade indepen s individua te entre aqu ido, designa icipante de u ortugueses fo cupar, ao lo brasileira, o ados por vez a difícil estab onial, ou mes o dono da m urbana e indu o de Manuel esde há mui D, 2001, p.1 itos que se cação propo nção apenas cial a televi ses nas telen as correspon emissoras G está presen m terras lusi nstaurado n espaço na m começaram Portugal o s portuguese al, o tráfico n s mais cons as casas de lher brasilei dade existe vez que um erpretação q magens entre conceito d cessidade d ntes do grup nde de uma is. A ident

ilo que nos as caracterí uma cultura

foram perde

ongo do sécu os estereótipo zes por razõ belecer qual smo o banqu mercearia ou ustrial tinha l ou Joaquim ito é motivo 70) estendem a orcionam, g s aos perso isão, têm b novelas e a ndentes, o Globo e Rec nte na mídi itanas foi G no Brasil, mídia portug m a ser incor conteúdo t es têm dos no Brasil, a servadoras e e prostituiçã eira. (CUNH ente em Por m povo com que acontece re povos co de identidad de criar car po social, e a pessoa, d tidade faz c torna idênti sticas de um determinada endo a fama ulo XX, um os negativos ões políticas. quer relação ueiro de Noel u padaria de de ser outro. m que, como de alegria e até hoje. Na grande parte onagens da buscado um a criação de número de cord. Mas é a há várias Gabriela da aos poucos guesa que o rporados no transmitido, brasileiros. as favelas, o em Portugal ão e ajudam HA, 2005b). rtugal é um m identidade e de acordo m tamanha de. De uma racterísticas e diferenças diferente do com que o cos e aquilo ma pessoa ou a, ou para se a m s . o l e . o e a e a m e e é s a s o o , . o l m . m e o a a s s o o o u e

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Um país cria u costumes o mesmo terr mais seme coletivo, é passado é p que, ao qu 2012, p. 12 Dur com o de (europeus/p Na Tanto as n momento incorporad com o Bra exemplo, i dite regras 4. P Par sondagem com 23 qu 7 que não dezembro mulheres e estavam c Assim, as q que referên que conhec país, acess importânci estudantes ambiente, e 4.1 Per portuguese ma religião t um conceito ou pela terri ritório tem elhante que sempre em parte do pro e parece, é 2) rante o perí raça, essa portugueses observação notícias qua em que os dos, influen

asil sob infl incorporand de moda). Pesquisa de ra entender com estuda uestões aber respondera de 2012. Em e 1 que não oncentradas questões so ncias tinham ciam (escri so a produt ia do interc têm da situ educação e A visão do rguntados so es responder diferenciar tem sua pró o étnico de itorialidade sua maneira sejam os c minente. O p ocesso de c caracterizad íodo da col construção s), e obediê De um pon como instr sociais, n material, Essencialm há pouco (CORREIA o da mídia, anto os pro produtos c ciando (pos luência, prin do palavras Com Portug e Campo que imagen antes univer rtas e fechad am o sexo) m março de respondeu s nas refer obre o outro m (imagens tores, artist tos midiáti âmbio acad uação econ saúde do ou os estudante obre a prim ram praia e r de outros q ópria identid e nação. Há . O fato é q a de agir e v costumes, a passado hist onstrução d do por conf onização do o servia par ncia à raça nto de vista rumento ideo egando-lhes econômica, mente, o raci geralmente A, 2009, p. 1 , a aplicaçã gramas e t culturais de sitiva ou ne ncipalmente em inglês gal ocorre o ns os joven rsitários por das, foi resp ) estudantes e 2013, o qu o sexo) estu ências que o país se det s positivas e tas, político cos, o conh dêmico. As p nômica, polí utro país. es portugue meira ideia e carnaval. J que considera dade, assim á necessida que um povo ver o mundo a necessidad tórico corro da identidad flito, contes o Brasil, em ra demanda posta como da sua funçã ológico desti acesso a cultural e ismo é um si e de origem 115) ão do conce elenovelas e um país s egativamen e, dos filme ao nosso v o mesmo, pe ns têm da re rtugueses e pondido por s da Unive uestionário udantes da cada grup tiveram em e negativas os, esportist hecimento perguntas f ítica, cultur eses sobre que vem à Já sobre per a estranhos. ( como uma ade de se d o que comp o, o que os de de fazer obora para is de que está o stação e um m que o con ar mais pod o inferior (in ão social, a r inado a oprim determinado política (C istema em qu m europeia d eito de iden refletem a se inserem nte) a cultur es e séries vocabulário erante influê elação entre brasileiros r 41 portug ersidade Téc foi aplicad UniBrasil, e po de estud pontos com e primeira as, cantores do outro p fechadas for ral, e també o Brasil cabeça qua rsonagens b (CORREIA, cidade cria distinguir se partilha de s faz diferent parte de u sso. “Assim ocorrendo n a possível c nceito de id der a raça ndígenas e e raça é uma c mir e a explo os recursos fr. Wodak ue povos de dominam po ntidade é a identidade em outro, ra do recep norte-ameri e deixando ência atual d e os dois pa entre 18 e 2 gueses (10 h cnica de Li o a 35 brasi em Curitiba dantes tinha mo viagens, impressão s, etc), se g país através ram baseada ém em relaç ando pensam brasileiros, o 2009, p. 103 a uma ident eja pela cul semelhança te de outros uma identid m, essa rede neste exato crise” (WOO dentidade se que se diz escravos). construção q orar determin e direitos e Reisigl, determinada ovos de ou ainda mais do povo. A estes acab ptor. É o qu icanas (aca o que o out da mídia br

aíses foi rea 21 anos. O homens, 24 isboa, em L ileiros (12 h a. As pergun a do país p se possuíam do país), p gostariam d s da univer das nas imag ção à segur m no Brasi os nomes m 3) tidade e um ltura, pelos s e ocupa o povos. Por ade, de um scoberta do momento e ODWARD, e confundia zia superior

que foi usada nados grupos de natureza 2001: 373). a origem, até utras origens importante. A partir do am por ser ue acontece abamos, por tro país nos rasileira. alizada uma formulário, mulheres e Lisboa, em homens, 22 ntas abertas pesquisado. m parentes, personagens de morar no rsidade e a gens que os rança, meio il, 58% dos mais citados m s o r m o e , a r a s a . é s . o r e r s a , e m 2 s . , s o a s o s s

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foram o ex 43, 9 e 9% É p partir de u parentes no A g 99% respo também fi telenovelas esportivos 2012, as te Gabriela, t RTP. As 56% respo consumo d jornais com Mesmo co portuguesa Per vontade, 2 convivênci importante Os segurança educação. A 4.2 No os nomes históricas c (14%). Até portuguese fala de Por Dos Portugal. 8 Isso demon país é bas portuguese tivessem e com alunos Sob sites espor maioria, 57 x-presidente %, respectiva perceptível uma aproxi o Brasil e 80 grande maio onderam que ficou eviden s brasileiras bastante ci elenovelas e todas da TV telenovelas onderam que de mídia na mo a Folha om um con a. rguntados so 26% disser ia com estu e para que h estudantes e habitação Apenas na á A visão do questionári s mais citad como o poe é mesmo n es, foram ci rtugal, a ma s estudantes 8% não soub nstra, da m stante signi es no Brasil essa experiê s estrangeir bre a mídia rtivos e o ca 7%, disseram e Lula e a ca amente. o conhecim imação real 0% deles nu oria, 95%, a e as favelas nte que o s da Globo itados. Na exibidas na V Globo, alé s brasileira e acompanh a internet, 3 a de S. Pau sumo frequ obre o inter am que go udantes de o haja maior c também a o, mas que a área de mei os estudante io feito no do (37%) fo eta Luís de nomes como tados. Quan aioria respon s entrevista beram respo mesma form ificativo. E l. 31% resp ência. Mais ros de interc portuguesa anal de telev m não cons antora Ivete mento do B l com o pa unca viajara acredita que s e a crimin produto m , transmitid época em SIC eram A ém da nove s são os pr ham com fr 1% dizem a ulo. 12% di uente eles a resse de mo ostariam e outros paíse onheciment acham que a situação ec o ambiente es brasileir Brasil a res foi o jogado Camões (1 o Cristóvão ndo pergunt ndeu coloni dos, apenas onder e 80% ma que os e Entretanto, h ponderam q da metade câmbio, mas , poucos res visão SIC. umir nenhu e Sangalo, R Brasil mais aís. Mais d am ao país. e a questão nalidade são midiático m das pelo can que os que Avenida Bra ela Vidas em rodutos ma requência al acessar con isseram con acreditam q orarem no B 17% respo es dentro d to e proxim os maiore conômica é eles dizem ros sobre o speito das p or Cristiano 17%), e o d o Colombo tados sobre ização e cul s 5% já visi % afirmam q estudantes p há maior v que gostaria deles disse s que isso a sponderam Todos qual um tipo de m Reynaldo G com base n da metade, Apenas 3% de seguran o os pontos mais consum nal SIC e R estionários asil, Fina Es m Jogo, da T ais consumi lguma das t ntas brasilei nsumir mús que esses it Brasil, 57% onderam qu a universid midade com o es problema boa e há po desconhece Portugal personalidad o Ronaldo. descobridor e o jogado a primeira inária. itaram Portu que não têm portugueses vontade de am de ir ao eram ser ba ainda é pouc consumir al ificaram es material oriu ianecchini e no que a m 68% dos e % já estiveram nça é ruim. I negativos d mido pelos RTP, além d foram distr stampa, Viv TV Record, dos e aceit tramas impo iras no Yout sicas, livros tens influen dos portugu ue talvez m ade, a maio outras cultu as no Bras ontos positiv er o que se f des portugu O demais, do Brasil, or de futeb coisa que e ugal e 11% m familiares , que o des morar em país e 11% astante impo co incentiva lgum produ ses produto undo de Por e Caetano V mídia divulg entrevistado am na ex-co Isso se just do Brasil. N s portugue dos sites de ribuídos, de ver a Vida, a transmitida tos pelos p ortadas. Em utube, além s e artigos nciam pouc ueses disser morariam. oria acredita uras. sil estão na vos na saúd faz no país. uesas mais c foram pers Pedro Álva bol Pepe, q eles pensam deles têm p s vivendo na sconhecime m Portugal % disseram ortante a re ado. uto. 17% diz os como mu rtugal. Veloso, 36 e ga do que a os, não têm lônia. tifica já que Na pesquisa ses são as e notícias e ezembro de a minissérie a pelo canal portugueses. m relação ao de rádios e científicos. o a cultura ram não ter Já sobre a a ser muito as áreas da de, cultura e . conhecidas, sonalidades ares Cabral ue não são m quando se parentes em aquele país. nto real do do que os que talvez elação deles zem acessar uito bons. A e a m e a s e e e l . o e . a r a o a e , s l o e m . o s z s r A

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Os às áreas pr Acreditam 5. C A p Brasil do q influência programas costumes. abertos bra Roberto Le a cultura p ajuda a ref ainda que representad mulher sen O B povo conte em persona nomes bra atualidade. jogador de como Cam a presença imagens g que vem à colonizaçã A m estudantes consideráv diferente e questões d produtos c no país eur O p países. Co portuguesa de intercâm com estud contato com pelas telen estudantes rioritárias d que a quest Conclusões pesquisa de que o contrá entre eles televisivos Entretanto, asileiros. A eal, e mais r portuguesa. E forçar certo a presença do nos meio nsual e perm Brasil ainda emporâneo. alidades, os asileiros lem . Até um rep e futebol Cri mões e Pedro a dos person erais dos p à cabeça qu ão e culinári mídia é um disse aco vel tem aces entre os bras de mercado culturais do ropeu devid perfil da im om um núm as, apoiadas mbio cultura dantes portu m o Brasil d novelas naqu 6. Referên questionad da sociedad tão habitaci monstrou q ário. Ainda ainda é in s como a t , no Brasil lguns perso recentemen Essa ausênc os estereótip a seja diária os informat missiva (CU a carrega a v Enquanto a s brasileiros mbrados pel presentante istiano Ron o Álvares C nagens e fa países, que uando pens ia. as das resp ompanhar a sso a produt sileiros que influenciam que Portug do às traduçõ migração tam mero cada v s por progra al e a queda ugueses que de forma m uele país. ncias Biblio dos mostrara de portugues ional é boa que existe u assim, para ncipiente. A telenovela, , não há h onagens disp nte o ator Ri cia da mídia pos como o a na ficção tivos e, port UNHA, 2005 visão histór a maioria do buscam na los portugu político foi naldo, todos Cabral. Isso atos históric aparecem e sam no Bra ponsáveis po as telenove tos midiátic e acessam ra m esses cons gal. O merc ões de livro mbém pode vez maior amas como a de alguma e, através d mais direta e ográficas am desconh sa como se no outro pa um conhecim a tamanha li A aproxima que mostra histórico rec persos pela icardo Pere a provoca u do portugu o televisiva rtanto, tamb 5a, 2005b). rica do portu os portugue as figuras hi ueses são de i lembrado. os outros n demonstra cos ainda n estereotipad asil é praia or essas vis elas brasile cos brasileir aramente al sumos já qu cado editori os estrangeir e ajudar no de estudan o Ciências a barreiras c do program e, com isso, hecer grande egurança, sa aís, bem com

mento maio igação lingu ção brasile a diariamen cente de pr a história da ira, represen uma falta de uês desprov , o Brasil d bém há a cr uguês de bo eses lembram istóricas a re e pessoas v Enquanto q nomes lemb a falta de c nos dias de das. Para os a e carnava sões, em es iras nos c ros através d lgum tipo d ue o Brasil ial, por exem

ros para por intercâmbi ntes brasilei s Sem Front criadas pelo ma Erasmus conhecer d e parte dos aúde, meio mo as polític or dos portu uística e cul ira começo nte a vida d rogramas p a mídia bra ntam quase e conhecime vido de intel da realidad iação dos e oina e bigod m de nomes elação com vivas, que e que no Bras brados tinha conhecimen hoje. O me s portuguese al enquanto pecial a tel anais portu da internet. de mídia por produz, pel mplo, semp rtuguês do B o de conhe ros procura teiras, prop s estereótip s, também de perto essa assuntos re ambiente e cas culturai ugueses em ltural entre ou com a i dos brasile portugueses asileira, com e de forma i ento entre a ligência. Em de também estereótipos des e pouco s atuais qua m o outro paí estiveram n sil, apesar d am referênci nto do país p esmo acont es a primei o para os b levisão. A m ugueses e Esse costu rtuguesa. O la sua ampl pre teve for

Brasil. ecimento en ando as un picia-se a po pos. O mesm têm podid a cultura tão elacionados e educação. is. m relação ao os países, a inserção de iros e seus em canais mo o cantor solada toda as culturas e m Portugal, está pouco como a da o a visão do ando se fala ís. Todos os na mídia na de citarem o ia histórica, português e ece com as ira imagem rasileiros é maioria dos uma parte ume é muito Obviamente, litude, mais rte presença ntre os dois niversidades ossibilidade mo acontece o estar em o divulgada s . o a e s s r a e , o a o a s a o , e s m é s e o , s a s s e e m a

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LOBO, Eu CORREIA representa CUNHA, I Coimbra, 2 CUNHA, Coimbra, 2 ROWLAN Vol. V(1), VIEIRA, N literária. L WOODWA SILVA, To perspectiva Evelyn A Representa eve.arendt@ Giulianne Representa giuliannek Elaine JAV elainejavor Docente U Endereço: ulália Lehme A, João Car ações sociai Isabel Ferin 2005a. Isabel Fer 2005b. ND, Robert. 2001, pp.15 Nelson H. B Lisboa: Min ARD, Kathr omaz Tadeu a dos estudo ARENDT, a ação das Mi @hotmail.c KUIAVA, ação das Mi k@gmail.com VORSKI rski@hotma UniBrasil, d Rua Ubaldi eyer. Imigr rlos. Teori is. Covilhã: n. A mulhe rin. As tele Manuéis e 57-72 Brasil e Por nistério da E ryn. Identid u da; HAL os culturais acadêmica igrações Co com acadêmica igrações Co m ail.com doutoranda ino do Ama ração Portu a e crítica Labcom, 2 er brasileir enovelas b e Joaquins rtugal: a im Educação; In dade e dife LL, Stuart; . Petrópolis de Jornal ontemporâne a de Jorna ontemporâne pela Univ aral, 1062, a uguesa no B a do discu 2009. ra na televi brasileiras s: a cultura magem recí nstituto da C erença: um WOODWA s, RJ: Vozes lismo UniB eas na Mídi alismo Uni eas na Mídi versidade d ap 201, Curi Brasil. São urso notici isão portug em Portu a brasileira íproca – o Cultura e L ma introduçã ARD, Kath , 2012. 12ed Brasil, inte ia iBrasil, int ia de Coimbra itiba. Área d Paulo: Huci oso: notas guesa. Coim ugal. Coimb a e os port mito e a re íngua Portu ão teórica e ryn. Identi d. (p. 07-72 egrante do tegrante do , Portugal. de estudo: te itec, 2001 s sobre jor mbra: Unive mbra: Unive tugueses. E ealidade na uguesa, 199 e conceitua idade e di 2). grupo de o grupo d Telefone: televisão rnalismo e ersidade de ersidade de Etnográfica, a expressão 1. al. In (Org.) iferença: A e pesquisa e pesquisa 99123407. e e e , o ) A a a .

Referências

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