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16°

TÍTULO: ANÁLISE ECOMORFOLÓGICA DA FAMÍLIA CARANGIDAE RESIDENTE NA ZONA DE ARREBENTAÇÃO DE PRAIAS NA BAÍA DE SANTOS – SP

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: ECOLOGIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RICARDO ALVES DE OLIVEIRA SOUZA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MATHEUS MARCOS ROTUNDO, URSULLA PEREIRA SOUZA

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1. RESUMO

Os carangídeos são pelágicos e frequentes em estuários e em baías, principalmente na zona de arrebentação; considerada uma região muito dinâmica, pois recebe influências constantes de ondas, marés e correntes. Estudos relacionados às variações morfológicas da fauna íctica permitem um conhecimento das interações entre peixes e a área em que vivem, evidenciando adaptações às pressões ambientais/antrópicas e/ou às diferenças filogenéticas. O objetivo do estudo foi analisar como os padrões ecomorfológicos de Carangidae que estão relacionados à distribuição e utilização na zona de arrebentação. Foram realizadas duas coleta, uma em Fevereiro (Verão) e outra em Julho (Inverno), durante o período diurno e de maré baixa, ao longo da Baía de Santos, desde a Ponta da Praia (Santos) até as proximidades do estuário de São Vicente. Obtivemos oito espécies da família Carangidae, pertencentes a 5 gêneros para realização da mensuração de quinze índices ecomorfológicos. Os dados obtidos foram analisados através de Análises de Componentes Principais (PCA). Através da PCA entre os índices morfométricos e as espécies, foram observados a formação de quatro grupos tendo maior relação entre os índices: Posição do olho (PO); Razão-aspecto nadadeira peitoral (RANP); Índice de compressão (IC); Razão-aspecto nadadeira pélvica (RANPv); Área relativa da nadadeira peitoral (ARNP); Área relativa da nadadeira pélvica (ARNPv); Razão-aspecto da primeira nadadeira dorsal (RAND1); Comprimento relativo do pedúnculo caudal (CRPC). Segundo suas características e relação com os índices, foi possível caracterizar as espécies conforme sua distribuição e tipo de habitat.

2. INTRODUÇÃO

No Brasil, a família Carangidae é composta por 35 espécies, sendo 32 com ocorrência para o Estado de São Paulo (MENEZES et al., 2003). São capturados por uma grande diversidade de aparelhos de pesca e possuem importante valor comercial, sendo algumas espécies, alvo de pesca esportiva.

Os carangídeos são pelágicos e formam cardumes (excetuando Alectis); algumas espécies podem estar relacionadas a recifes de corais, ou ainda penetrar em rios, mas ocorrem principalmente em ambientes estuarinos (MENEZES & FIGUEIREDO, 1980; CARPENTER, 2002). São frequentes em baías e na zona de

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arrebentação, a qual é definida pela área de quebra de ondas na praia, sendo considerada uma região muito dinâmica, pois recebe influências constantes de ondas, marés e correntes que podem alterar sua topografia (McLACHLAN, 1980). Esse ambiente é de extrema importância para a comunidade íctica, como área de refúgio, proteção e abundância de alimento, principalmente para os juvenis, propiciando condições adequadas ao crescimento (FÉLIX et al., 2007).

Os estudos relacionados à ecomorfologia abrangem análises de medidas morfométricas, visando compreender mecanismos relacionados às interações espécie x habitat, que podem resultar em adaptações a determinado ambiente, devido a pressões seletivas ou processos filogenéticos que determinarão os padrões de especialização de espécies (WATSON & BALON, 1984; WAINWRIGHT, 1996). Assim medidas como comprimento e altura do corpo, forma e tamanho das nadadeiras, do pedúnculo caudal, tamanho dos olhos, entre outras, estão associadas ao modo de distribuição dos peixes em um ambiente, como a coluna d’água por exemplo, e como as espécies utilizam os recursos do meio em que vivem (WILLIS et al., 2005). É importante ressaltar que há poucos trabalhos de ecomorfologia de peixes ósseos marinho/estuarinos (LEMOS, 2006), se comparados aos estudos em ambientes dulcícolas.

3. OBJETIVOS

O objetivo do presente trabalho foi descrever através dos padrões ecomorfológicos, a relação entre espécie x habitat da família Carangidae residente na zona de arrebentação de praias na Baía de Santos, SP.

4. METODOLOGIA

Os peixes foram amostrados na Baía de Santos, que abrange Santos e São Vicente, desde a Ponta da Praia até próximo ao estuário de São Vicente, com extensão de aproximadamente 10 km. Os pontos de coleta foram posicionados de modo equidistante, aproximadamente a cada 500 m, totalizando 15 pontos (Licença n˚ 46994-1 SISBIO/IBAMA/MMA) (Figura 1). Realizamos uma coleta em Fevereiro (Verão) e outra em Julho (Inverno) de 2015, utilizando-se uma rede de arrasto do tipo picaré, com malha 2,4 cm medida entre nós esticados e opostos, com comprimento de 30 metros, altura de 2 m e com comprimento do ensacador de 2 m. Foi aplicado o mesmo esforço de coleta em cada ponto, realizando-se arrastos

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diurnos e em maré-baixa, com duração de aproximadamente 20 minutos cada, paralelos à costa, até a profundidade máxima de 1,5 m. Após cada arrasto os peixes foram anestesiados no campo com 1 a 1,5 mL de solução de óleo de cravo por litro de água (5 mL de óleo de cravo + 95 mL de álcool 96 – 99º GL) (DELBON, 2009), de maneira a não sofrerem estresse. Posteriormente foram acondicionados em sacos plásticos, etiquetados, mantidos em caixas térmicas contendo gelo e transportados ao Laboratório de Biologia de Organismos Marinhos e Costeiros (LABOMAC) e Acervo Zoológico da Universidade Santa Cecília, para as análises. Todos os procedimentos foram aprovados pelo Comitê de Ética no Uso de Animais da Universidade Santa Cecília (CEUA – UNISANTA, 03/2015 e 04/2015).

Figura 1. Baía de Santos, SP, especificando a área de coleta (tracejado azul). 5. DESENVOLVIMENTO

No laboratório os peixes foram fixados em formalina a 10%, conservados em álcool 70% e identificados com literatura especializada como Fischer (1978); Menezes & Figueiredo (1980); Cervigón et al. (1992); Carvalho-Filho (1999); Carpenter (2002) e Fischer et al. (2004). O material testemunho encontra-se depositado na Coleção Científica Regional de Peixes da Região da Costa da Mata Atlântica (Baixada Santista) do Acervo Zoológico da Universidade Santa Cecília (AZUSC).

Foram selecionados, no máximo de 20 exemplares de maior tamanho das espécies pertencentes a família Carangidae relativos as coletas de verão e inverno.

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Com a utilização de paquímetro com precisão de 0,01 mm foram tomadas as medidas morfométricas relacionadas ao uso de habitat pelos peixes amostrados nos diferentes pontos na zona de arrebentação, sendo: comprimento padrão; altura e largura máxima do corpo; altura corporal abaixo da linha lateral; comprimento, largura e altura do pedúnculo caudal; altura da cabeça; altura do olho; comprimento e altura da nadadeira caudal; comprimento e altura da nadadeira anal, comprimento e altura da nadadeira pélvica; comprimento e altura da nadadeira peitoral; comprimento e altura da nadadeira dorsal. A partir destas medidas foram calculados os índices relacionados ao uso do hábitat das espécies na zona de arrebentação de praias na Baía de Santos, SP. O significado ecológico das medidas selecionadas está apresentado na Tabela 1.

Tabela 1. Medidas morfométricas e índices relacionados a uso do hábitat, baseados nos estudos de Gatz (1979) e Willis et al. (2005), juntamente com o significado ecológico de cada atributo.

SIGLA Medidas/Índices Significado ecológico

IC Compressão: obtida através das medidas de altura

máxima do corpo e largura máxima do corpo

Os valores indicam o nível de compressão lateral, peixes que habitam águas de baixa velocidade apresentam altos valores

ID

Depressão: obtida através das medidas da altura corporal abaixo da linha lateral e altura máxima do corpo

Baixos valores indicam peixes que habitam águas rápidas, vivendo associados ao substrato

CRPC Comprimento relativo do pedúnculo caudal Pedúnculos caudais longos indicam bons nadadores

ARPC Altura relativa do pedúnculo caudal Valores baixos indicam alta manobrabilidade

LRPC Largura relativa do pedúnculo caudal Altos valores indicam nadadores contínuos

PO Posição do olho

O posicionamento dorsal indica peixes bentônicos e o latero-inferior indica peixes nectônicos

RANC Razão-aspecto da nadadeira caudal Altos valores indicam peixes nadadores ativos e contínuos

ARNP Área relativa da nadadeira peitoral Altos valores indicam peixes com natação lenta, auxiliando na manobrabilidade

ARNA Área relativa da nadadeira anal Altos valores indicam maior estabilidade ao se efetuar manobras

ARNC Área relativa da nadadeira caudal Altos valores mostram a capacidade de obter maior aceleração momentânea

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Os dados obtidos foram analisados por meio da análise de componentes principais (PCA), relacionando os índices com as espécies. Todos os cálculos foram realizados com a utilização do software RStudio.

6. RESULTADOS

Foram analisadas oito espécies pertencentes à família Carangidae, sendo três pertencentes ao gênero Trachinotus; um Caranx; um Chloroscombrus; duas de

Oligoplites; uma de Selene (Tabela 2).

Tabela 2. Espécies de Carangidae analisadas neste estudo.

Família Gênero Espécies Abreviação N

Carangidae

Caranx Caranx hippos (Linnaeus, 1766) Ca_hi 10

Chloroscombrus Chloroscombrus chrysurus (Linnaeus, 1766) Ch_ch 13

Oligoplites Oligoplites saliens (Bloch, 1793) Ol_sal 20 Oligoplites saurus (Bloch & Schneider, 1801) Ol_sau 10

Selene Selene vomer (Linnaeus, 1758) Se_vo 13

Trachinotus

Trachinotus carolinus (Linnaeus, 1766) Tr_ca 20

Trachinotus falcatus (Linnaeus, 1758) Tr_fa 10

Trachinotus goodei Jordan & Evermann, 1896 Tr_go 20

Os valores de média (M) e desvio padrão (DP) para cada índice ecomorfológico por espécie estão sumarizados na tabela 03.

ARNPv Área relativa da nadadeira pélvica Altos valores indicam peixes bentônicos, baixos valores indicam peixes pelágicos

RANA Razão-aspecto da nadadeira anal Altos valores indicam capacidade de realizar movimentos progressivos e retrógrados

RANPv Razão-aspecto da nadadeira pélvica

Altos valores são encontrados em peixes pelágicos relacionados com equilíbrio. Baixos valores são encontrados em peixes bentônicos com função de apoio ao substrato

RANP Razão-aspecto da nadadeira peitoral

Altos valores são encontrados em peixes que nadam continuamente e atingem altas velocidades

RAND1 Razão-aspecto da nadadeira dorsal Altos valores indicam maior estabilidade na natação

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Tabela 3. Valores de média (M) e desvio padrão (DP) para cada índice ecomorfológico por espécie de Carangidae analisado.

Ca_hi Ch_ch Ol_sal Ol_sau Se_vo Tr_ca Tr_go Tr_fa

M DP M DP M DP M DP M DP M DP M DP M DP IC 2,882 0,161 4,257 0,440 3,574 0,259 2,973 0,118 7,011 0,291 3,218 0,378 3,913 0,313 3,140 0,237 ID 0,746 0,045 0,798 0,023 0,648 0,040 0,692 0,013 0,773 0,020 0,658 0,026 0,634 0,016 0,641 0,020 CRPC 0,070 0,007 0,070 0,011 0,068 0,008 0,074 0,008 0,046 0,007 0,068 0,007 0,060 0,007 0,063 0,010 ARPC 0,109 0,005 0,106 0,006 0,165 0,007 0,170 0,006 0,073 0,004 0,178 0,009 0,140 0,004 0,196 0,010 LRPC 0,382 0,027 0,282 0,023 0,382 0,057 0,337 0,030 0,301 0,015 0,272 0,046 0,278 0,012 0,279 0,029 PO 0,701 0,049 0,577 0,028 0,588 0,045 0,641 0,035 0,621 0,022 0,553 0,038 0,552 0,020 0,562 0,031 RAND1 0,018 0,002 0,011 0,016 0,029 0,014 0,007 0,002 0,018 0,021 0,079 0,015 0,113 0,021 0,112 0,041 ARNC 0,130 0,012 0,133 0,013 0,081 0,011 0,082 0,010 0,203 0,017 0,207 0,031 0,195 0,030 0,214 0,040 RANC 1,391 0,149 1,200 0,106 1,253 0,122 1,269 0,112 1,388 0,089 1,169 0,093 1,379 0,186 1,068 0,100 ARNA 0,062 0,008 0,048 0,005 0,048 0,006 0,056 0,007 0,114 0,031 0,065 0,012 0,089 0,012 0,094 0,023 RANA 3,589 0,487 5,179 0,499 5,021 0,697 5,762 1,127 2,290 0,464 2,038 0,178 2,124 0,211 1,442 0,317 ARNP 0,036 0,006 0,050 0,009 0,019 0,007 0,017 0,003 0,093 0,021 0,045 0,010 0,043 0,005 0,035 0,003 RANP 2,566 0,354 1,865 0,219 1,618 0,507 1,640 0,234 1,647 0,271 1,399 0,272 1,367 0,163 1,354 0,166 ARNPv 0,012 0,002 0,004 0,001 0,009 0,003 0,009 0,001 0,011 0,008 0,017 0,003 0,013 0,002 0,014 0,003 RANPv 0,793 0,075 1,682 0,281 1,309 0,343 1,478 0,124 20,373 5,864 1,439 0,180 1,295 0,155 1,486 0,202

Através da análise de componente principais (PCA), no primeiro componente principal obtivemos 40,81% de variância explicada, indicando influência positiva das variáveis: IC, ARNP, RANPv, ARNA, ARNC, ARNPv e RAND1 para as espécies

Selene vomer, Trachinotus falcatus, T. carolinus e T. goodei. O segundo

componente principal explicou 35,97% da variabilidade, tendo influência negativa para: ID, RANC, PO, RANP, LRPC, RANA, CRPC e ARPC para as espécies Caranx

hippos, Chloroscombrus chrysurus, Oligoplites saurus e O. saliens (Figura 2).

Na análise de componentes principais (PCA), vemos a formação de quatro grupos evidentes, sendo:

A: Selene vomer: possui relação com os índices: IC, RANPv e ARNP, além de pouca relação com ARNA. Assim esta espécie diferencia-se das demais, por possuir maior compressão lateral do corpo e nadadeiras peitorais e pélvicas compridas, as quais auxiliam na estabilidade natatória. Assim o IC corrobora com sua distribuição em águas calmas, como em áreas estuarinas; assim como o RANPv e ARNP corroboram sua presença em áreas de praias de areia, pois proporcionam maior

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estabilidade de natação em um ambiente turbulento (CERVIGÓN et al., 1992; CERVIGÓN, 1993).

Figura 2. Distribuição dos escores das espécies no espaço dos dois primeiros componentes principais.

B: Caranx hippos e Chloroscombus chrysurus: apresentaram maior relação entre RANP e PO e menor para ID, RANC, LRPC, RANA. Estas espécies se diferenciam das demais por possuírem maior nadadeira peitoral e posicionamento latero-inferior dos olhos, o que corrobora com sua distribuição em água neríticas sobre a plataforma continental (CERVIGÓN et al., 1992), e a partir da costa, onde é comum em planos superficiais, às águas marítimas (BAUCHOT, 2003). Assim o posicionamento dos olhos os caracterizaram como nectônicos e o tamanho das nadadeiras peitorais como peixes que atingem altas velocidades, também necessária para ascender sobre os rios (SMITH, 1997).

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C: Oligoplites saliens e O. saurus: Apresentaram maior relação ao índice de CRPC e menor relação entre ARPC. Estas espécies diferenciam-se das demais por possuir característica de bons nadadores, porém baixa manobrabilidade; corroborando com seu posicionamento na coluna d’água devido sua forma de alimentação filtradora, onde buscam crustáceos planctônicos e quetognatas (CERVIGÓN, 1993), além de escamas retiradas de peixes maiores (SAZIMA & UIEDA, 1980; SAZIMA, 1998). D: Trachinotus carolinus, T. falcatus e T. goodei: possuem maior relação com RAND1 e ARNPv e menor com ARNC. Estas espécies se diferenciam das demais analisadas devido ao maior tamanho da primeira nadadeira dorsal e maior área de nadadeira pélvica; o que corrobora com seu pocionamento na coluna d’água para alimentação, onde próximo ao fundo, buscam moluscos, crustáceos e outros invertebrados bentônicos (MENEZES & FIGUEIREDO, 1980; CARVALHO-FILHO, 1999). A necessidade de estabilização da natação se faz necessária devido habitarem, principalmente no período juvenil, praias arenosas expostas à ação das ondas (CERVIGÓN et al., 1992).

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Embora tenham sido analisadas espécies pertencentes a uma mesma família, foi possível observar diferenças morfológicas relacionadas com as interações espécie x habitat. Assim como descrito por Watson & Balon (1984); Wainwright (1996) e Willis et al. (2005) ficaram evidentes, principalmente as especializações para o posicionamento na coluna d’água (natação) e alimentação.

Conforme Lemos (2006), cabe ressaltar que estudos ecomorfológicos de peixes marinhos/ estuarinos ainda são incipientes, porém são de grande importância para a compreensão de aspectos ecológicos pouco avaliados.

8. FONTES CONSULTADAS

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Referências

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