•• ReferencialReferencial - sistema de coordenadas com uma origem (arbitrária).
•• ReferencialReferencial inercialinercial - não está sob aceleração; as leis de Newton são
válidas em tais referenciais (e só nesses !)
•• TransformaçõesTransformações de de coordenadascoordenadas - mudam dum referencial para outro
RELATIVIDADE
RELATIVIDADE -- ReferenciaisReferenciais
• Adição Simples x’ =x–vvt y’ =y z’ =z t’ = t S’ = Barco S’ = Barco v v == ConstConst S = Terra firme S = Terra firme 2
2 ReferenciaisReferenciais inerciaisinerciais
x’ x’ y’ y’ z’ z’ t’ t’ x x yy zz tt 1 0 0 1 0 0 --vv 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 = = •• Escrita compactada Escrita compactada Transformações de Galileu Transformações de Galileu 2
Transformações de Galileu Transformações de Galileu S S’ Ponto “P” vt vt x x x’ x’ uouu’ x’ = x x’ = x -- vtvt y’ = y y’ = y z’ = z z’ = z u’ u’x x = d= dx’x’/dt = u/dt = uxx–– vv u’
u’yy= dy’/dt = u= dy’/dt = uyy
u’ u’zz= dz’/dt = u= dz’/dt = uzz a’ a’x x = d= duuxx’’/dt = a/dt = axx a’ a’yy= a= ayy a’ a’zz= a= azz Coordenadas Coordenadas Velocidades Velocidades Acelerações Acelerações NOTA:
NOTA: RelatividadeRelatividade do do espaço,simespaço,sim, , masmasTEMPO ABSOLUTOTEMPO ABSOLUTO t’ = tt’ = t 3
Limitações da transformação de Galileu Limitações da transformação de Galileu
• Em certos casos falha (…intuitivamente não diríamos) • Isso é manifesto quando as velocidades tendem para c...
• … mas também falha em outras situações (EM) ! S Referencial em repouso S´ Referencial com velocidade “v” relativamentea S E E q ● B B ii 4
Relatividade
Relatividade Especial (Especial (ouou RestritaRestrita))
Não há...
POSTULADOS (A. Einstein, 1905A. Einstein, 1905)
1 As Leis da Física são as mesmas em todos os sistemas inerciais
MOVIMENTO ABSOLUTO
REFERENCIAL PREFERIDO (ÉTER)
2 A VELOCIDADE DA LUZ no vácuo é a mesma em todos os sistemas de referência
independente das velocidades da fonte e do observador
5
Consequências
Consequências dos dos postuladospostulados de Einsteinde Einstein
•• DoisDois eventoseventos separadosseparados espacialmenteespacialmente queque sejamsejam simultâneos
simultâneos num dado num dado referencialreferencial, , nãonão serãoserão simultâneos
simultâneos emem nenhumnenhum outrooutro referencialreferencial inercialinercial emem movimento
movimento relativamenterelativamente aoao primeiroprimeiro..
Corolário Corolário
•• Os Os relógiosrelógios sincronizadossincronizados num dado num dado referencialreferencial nãonão estarão
estarão sincronizadossincronizados emem nenhumnenhum outrooutro referencialreferencial inercial
inercial emem movimentomovimento relativamenterelativamente aoao primeiroprimeiro..
... e
Transformação de Lorentz Transformação de Lorentz x’ x’ y’ y’ z’ z’ τ τ τ τ τ τ τ τ ’’ x x yy zz ττττττττ γγγγγγγγ 0 0 0 0 --βγβγβγβγβγβγβγβγ 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 --βγβγβγβγβγβγβγβγ 0 0 0 0 γγγγγγγγ com com ττττττττ= ct= ct = = •• Escrita
Escrita compactadacompactada
((formalismoformalismo matricialmatricial))
2 2 2 2 2 2 / 1 / ) / ( ´ ' ' / 1 ) ( ´ c v c vx t c vx t t z z y y c v vt x vt x x − − = − = = = − − = − = γ γ 2 2 2 Com / 1 1 1 / 1 v c v c β γ β = = = − − Observar que ββββ varia entre 0 e 1 γγγγ varia entre 1 e ∞∞∞∞ 7 ) / ( ) / ( 2 1 ' 1 2 0 ' 0 c vx t t c vx t t b a − = − = γ γ Transformação
Transformação relativísticarelativística de de intervinterv. de tempo. de tempo
Dois eventos vistos no sistema S, com coordenadas e com que diferença de tempos serão vistos num sistema S´ ?
0 1 (x ta, ) ( , )x tb ) ( ) ( ' ) / ( ) / ( ' 2 0 1 2 0 2 1 ' 0 ' 1 a b a b x x c v t t t c vx t c vx t t t t − − − = ∆ − − − = − = ∆ γ γ γ γ
Curioso ... ∆∆∆∆t´ não depende só de t0e t1, mas tb/ da separação espacial !
• Para xb= xa, ∆∆∆∆t´ é MÁXIMO ◄▬► IntervaloIntervalo de tempo de tempo própriopróprio
Dilatação do tempo Dilatação do tempo Dilatação do tempo Dilatação do tempo 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 ) 1 ( ) ( ' ) 2 / ( ) 2 / ( ) 2 / ' ( ) 2 / ' ( ) 2 / ( ) 2 / ( 2 / ' t t t t t v t c t c t c t v t c t c D ∆ − = ∆ − ∆ = ∆ ∆ − ∆ = ∆ ∆ + ∆ = ∆ ⇒ ∆ = β β
'
t
γ
t
γ τ
∆ =
∆ =
TempoTempo própriopróprio
Medido
Medido noutronoutro referencialreferencial, o tempo é , o tempo é sempresempre maislongomaislongo !! 9
Contracção
Contracção do do espaçoespaço Contracção
Contracção do do espaçoespaço
γ
/
PL
L
=
Lp= Comprimento próprio,medido num referncial em que a barra está parada
Medido
Invariantes Invariantes Invariantes Invariantes
• Quantidades físicas que permanecem com o
mesmo valor, independentemente do referencial em que são medidas.
Variáveis •Velocidade v •Distância x •Tempo t Invariantes •Velocidade da Luz c
• Massa (em repouso) m
• “Intervalo” τ2=
c2t2−x2
11
Energia cinética
Não
Não RelativistaRelativista
Relativista Relativista
Massa, momento linear
Massa, momento linear , energia total e , energia total e energia cinéticaenergia cinética Massa, momento linear
Massa, momento linear , energia total e , energia total e energia cinéticaenergia cinética
2 2 ( ) 1 / m m u m u c
γ
= = − 2 2 2 2 ) 1 ( mc E E mc mc mc E tot k k − = − = − = γ γ u m c u u m p γ = − = 2 2 / 1 Momento Momento linear linear relativista relativista E Etottot = = EEkk + mc+ mc22 12Analogia 2 2 2
)
(
)
(
pc
mc
E
=
+
mc
mc
22pc
pc
2 2 : 1) 0 2) 0 CONSEQUÊNCIAS m ou m c E E pc p E m c → << ≈ → ≈ RelatividadeRelatividade especial: relação entre especial: relação entre E e pE e p Relatividade
Relatividade especial: relação entre especial: relação entre E e pE e p
INVARIANTES INVARIANTES INVARIANTES INVARIANTES
13
Criação e aniquilação de partículas Criação e aniquilação de partículas Criação e aniquilação de partículas Criação e aniquilação de partículas
dt p d B u q F / = × = Criação dum par e Criação dum par e++ee--numa numa
Câmara de Bolhas Câmara de Bolhas
CRIAÇÃO
CRIAÇÃO γγγγγγγγ →→→→→→→→ e++ e -ANTES
ANTES DEPOISDEPOIS
E Eii= = EEγγ …+ …+ mcmc22 EE ff= = EEii p pii= = EEγγ/c/c ppff= = ppii ANIQUILAÇÃO ANIQUILAÇÃO ee++ + + ee-- →→ γ + →→→→→→ γ + γ + γ + γ + γ + γ + γ + γγγγγγγγ “espectador” “espectador” importante !!! importante !!! 14
PET
PET –– Tomografia de Emissão de PositrõesTomografia de Emissão de Positrões PET
PET –– Tomografia de Emissão de PositrõesTomografia de Emissão de Positrões
Partículas
Elementares 15
Origem da energia emitida pelo Sol Origem da energia emitida pelo Sol Origem da energia emitida pelo Sol Origem da energia emitida pelo Sol
16 •• O Sol é O Sol é maioritariamentemaioritariamente formadoformado porpor hidrogéniohidrogénio
•• No No interior, a interior, a temperaturatemperatura (~(~1515××101066K) é K) é suficientesuficiente parapara juntarjuntar osos núcleosnúcleos de de hidrogéniohidrogénio atéaté
à
à FUSÃOFUSÃO, i.e., , i.e., atéaté se se formaremformarem núcleosnúcleos HÉLIO HÉLIO
•• DeixandoDeixando de de ladolado osos pormenorespormenores dada taltal reacçãoreacção, , importaimporta notarnotar queque A MASSA DE QUATRO PROTÕES (
A MASSA DE QUATRO PROTÕES (6.690 x 10-27kg) É MAIOR ) É MAIOR
DO QUE A MASSA DE UM NÚCLEO DE HÉLIO (
DO QUE A MASSA DE UM NÚCLEO DE HÉLIO (6.643 x 10-27kg))
•• A A diferençadiferença de de massasmassas ((0,7%), de ), de acordoacordo com a com a relaçãorelação E = m E = m cc22, , é a é a energiaenergia
libertada
libertada nessenesse processoprocesso nuclearnuclear
•• É É elaela queque alimentaalimenta a a vidavida nana Terra, Terra, ondeonde chegachega (sob a forma de (sob a forma de radiaçãoradiação electromagnéticaelectromagnética) ) uma