AVISO. Treinamento GVcollege Módulo Ficha Complementar

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AVISO

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Treinamento GVcollege – Módulo Ficha Complementar

Apresentação

O ERP - GVcollege é um Sistema voltado ao gerenciamento de instituições de ensino. É formado pelos módulos a seguir:

ERP GVcollege - Administrador de Programas e Sistemas ERP GVcollege – Módulo Acadêmico – Secretaria

ERP GVcollege – Módulo Acadêmico – Pedagógico ERP GVcollege – Módulo Financeiro – Cobrança ERP GVcollege – Módulo Financeiro – Caixa/Bancos ERP GVcollege – Módulo Financeiro – Cheques a Receber ERP GVcollege – Módulo Financeiro – Contas a Pagar ERP GVcollege – Portal – Aluno

ERP GVcollege – Portal – Professor ERP GVcollege – Portal - Coordenador ERP GVcollege – Vestibular

ERP GVcollege – Protocolo

ERP GVcollege – Contábil – Contabilidade ERP GVcollege – Contábil – Patrimônio ERP GVcollege – Suprimentos

ERP GVcollege – Business Intelligence

ERP GVcollege – Ferramentas: Montagem de Ficha Complementar ERP GVcollege – Ferramentas: Intercâmbio

ERP GVcollege – Ferramentas: Gerador de Relatórios

Este material serve de apoio ao treinamento ministrado pela GVDASA do Portal do Coordenador, versão 3.6.4. Sua utilização é um complemento ao conhecimento das regras de negócio e processos de instituições de ensino.

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Sumário

1. Processo de Criação ... 6

2.1. Criação das Tabelas Físicas no Banco ... 6

2.1.1.Tipos de Campos ... 10

3. Cadastro de Ficha Complementar ... 15

3.1. Acesse pelo menu ou pela consulta do APS com as teclas Ctrl + F. ... 15

3.3. Tela de Cadastro ... 16 3.3.1. Ficha ... 16 3.3.2. Programa Mestre ... 17 3.3.3. Tabela Mestre: ... 17 3.3.4. Campo Mestre ... 17 3.3.5. Campo Pessoa ... 18 3.4. Tabelas Relacionadas: ... 18

4.Criando a Tela da Ficha Complementar (Formulário) ... 20

4.1. Introdução ao gvBuilder (Form Designer) ... 20

4.1.1. Objetivo ... 20

4.1.2. Ferramentas ... 21

4.1.2.1. Inclusão... 21

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Treinamento GVcollege – Módulo Ficha Complementar | 5

Introdução

Este manual irá mostrar passo a passo o processo de criação de fichas complementares, explicando o conceito de uma ficha complementar, o conceito de relacionamento de tabelas com a ficha complementar até a criação da tela (formulário) da mesma, e sua disponibilização em relatórios do sistema.

O que é uma Ficha Complementar:

Uma Ficha Complementar (FCO), nada mais é que uma extensão customizada de uma tela, ou seja, uma nova tela em um cadastro que tenha opções particulares de um cliente, ou detalhes que apenas um cliente usa.

Exemplo: Em um cadastro de Aluno comum a todos os clientes, temos os

seguintes campos:

Nome Aluno: José Antônio da Silva

Endereço: Rua Central,1875 - Centro

Sexo: Masculino

Entre outros campos...

Porém, o Cliente “X” deseja que o usuário informe também o time de futebol que o aluno torce, mas esta alteração será apenas para um cliente especifico, ao invés de alterarmos todo o cadastro de Alunos criaremos uma Ficha Complementar que pertencerá somente ao cliente “X”.

Criando uma extensão do Cadastro de Alunos com um novo campo “Time do Coração”.

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1. Processo de Criação

Depois de definidos os campos a serem criados na ficha, inicia-se o seu processo de criação, que segue os seguintes passos:

2.1. Criação das Tabelas Físicas no Banco

Primeiramente, precisamos criar fisicamente a tabela onde será gravada as informações destes novos campos.

Passos a seguir:

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b) Inclua um novo registro

c) Dê um nome para a sua ficha, tomando cuidado para nomear a tabela com a seguinte estrutura: FCO_NOMETABELA.

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d) A seguir, vamos criar o primeiro campo da tabela, que será uma Chave Primária (PK), ou seja, uma referencia única na tabela.

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2.1.1.Tipos de Campos

String: Use para campos que tenham strings curtas.

Exemplo: “Casa”, ”1 (um)”, Nomes Próprios, Endereços etc.

Integer: Use para números inteiros. Como:

Exemplo: 1, 2, 3, 4, 5,6 etc.

Double: Use para valores “quebrados”, com casas decimais depois da vírgula.

Exemplo: 11.265,00; 1,1; 6586,266, etc.

DateTime: Use para campos do tipo Data/Tempo.

Exemplo: 10/10/2006, 00:00:08, 10/11/2008 : 15:15:00 etc.

Boolean: Use para campos do tipo Verdadeiro/Falso.

Exemplo: TORCEDORFANATICO (SIM, NAO)

Internamente no sistema, este tipo de dado é tratado como sendo um número inteiro, que pode assumir os valores: 0: Falso; 1: Verdadeiro.

Memo: Use para campos que sejam maiores de 255 caracteres.

Exemplo: Textos, Pareceres, Observações Do Aluno etc.

Arquivo: Use para armazenamento de arquivos.

Pode apenas haver um campo deste tipo por tabela.

2.1.1.1. Chave Primária

Aqui é definido se este campo é, ou não, uma chave primária. Mas antes será explicado como se relacionam as tabelas criadas.

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Nós estamos criando uma tabela para Ficha Complementar que será uma extensão de outra tela, logo, ela será uma “filha” da outra tela e assim a tabela que nós criarmos será dependente da tabela onde foi aplicada a extensão. Detalhes no desenho abaixo.

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Nosso campo ficará assim:

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3. Cadastro de Ficha Complementar

Esta é a segunda etapa no processo de criação da Ficha Complementar, é quando cadastramos a ficha no sistema, vinculamos as tabelas criadas a ela e ligamos esta ficha a um programa que a conduza. No nosso caso o Cadastro de Alunos.

Processo para o cadastro da Ficha.

3.1. Acesse pelo menu ou pela consulta do APS com as

teclas Ctrl + F.

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3.2. Inclua um novo registro:

3.3. Tela de Cadastro

3.3.1. Ficha

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3.3.2. Programa Mestre

O Programa Mestre será o programa onde ficará alocado a ficha complementar, onde ela será chamada. No nosso caso será o Cadastro de Alunos, cuja dll é ACD_CadAluno.dll.

3.3.3. Tabela Mestre:

A Tabela Mestre será a tabela que o nosso programa mestre usará para se comunicar com ficha complementar. No Nosso caso será a tabela ACD_Aluno.

3.3.4. Campo Mestre

No campo Mestre serão listados todos os campos da Tabela Mestre. Aqui se deve selecionar qual o campo que conduzirá os dados. Em geral, se usa a chave primária da Tabela Mestre. Nesse caso, usaremos a chave primaria CODIGOALUNO, uma vez que definimos na nossa tabela da ficha que a chave primária dela é CODIGOALUNO.

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3.3.5. Campo Pessoa

No campo Pessoa definiremos qual o campo da Tabela Mestre será usado como referencia com a tabela PAD_PESSOA se quisermos usar dados como NOME, CPF, TIPOPESSOA.

Usaremos como padrão o campo CODIGOPESSOA.

O campo de fichas ficará assim:

3.4. Tabelas Relacionadas:

- Inclua um novo item

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No campo abaixo haverá duas opções importantes, que irá escolher qual o tipo de tabela selecionada: origem ou lookup.

Origem: O tipo origem são todas as FCO´s registradas na base.

Lookup: O tipo Lookup terá todas as tabelas do sistema incluindo as FCO´s, ela

é usada para possíveis campos lookup´s da ficha complementar, que será visto mais tarde

O tipo de tabela será Origem e a tabela será FCO_TIMEFUTEBOL, conforme figura.

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4.Criando a Tela da Ficha Complementar

(Formulário)

Acesse o menu Editor de Fichas Complementares.

4.1. Introdução ao gvBuilder (Form Designer)

4.1.1. Objetivo

Este aplicativo tem o objetivo de auxiliar o usuário a criar os formulários referentes às fichas complementares.

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4.1.2. Ferramentas

4.1.2.1. Inclusão

Para que seja feita a inclusão de um novo formulário para ficha complementar, o usuário deve clicar no botão Novo, ou utilizar o menu Arquivo – Novo, ou ainda utilizar a tecla de atalho Ctrl + 'N'.

Agora o usuário deverá definir um nome para o seu formulário, e definir para qual ficha complementar ele irá pertencer.

4.1.2.2. Edição

Para que seja feita a edição de um formulário de ficha complementar existente no sistema, o usuário deve clicar no botão Abrir, ou utilizar o menu Arquivo – Abrir, ou ainda utilizar a tecla de atalho Ctrl + 'O'.

4.1.2.3. Exclusão

Para que seja feita a exclusão de um formulário de ficha complementar já existente no sistema, o usuário deve utilizar o menu Arquivo – Excluir.

4.1.2.4. Gravação

Para gravar um formulário, criado ou editado no gvBuilder, o usuário deve clicar

no botão Salvar, ou utilizar o menu Arquivo – Salvar, ou utilizar a tecla de atalho Ctrl + 'S'.

4.1.3. Toolbar de componentes

Imagem: Legendas da barra de componentes.

4.1.3.1. Seta

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toolbar de componentes.

4.1.3.2. Rótulo

Indica o texto que o usuário não pode selecionar ou manipular, como etiquetas

de texto do título do controle.

4.1.3.3. Edit

Caixa de dados que indica ou edita um valor do campo no registro atual.

4.1.3.4. Data

Caixa de data que indica ou edita um valor do campo no registro atual.

4.1.3.5. Check

Apresenta uma opção para que o usuário possa escolher entre Sim/Não. Use caixas de verificação para indicar um grupo das escolhas que não são mutuamente exclusivas.

4.1.3.6. Busca

Caixa de seleção, definida para uma série de dados de origem de uma tabela

relacionada.

4.1.3.7. Navegador

Tteclas de navegação que percorre os registros, para frente ou para trás. O navegador pode também colocar os dados em inserção ou edição.

Imagem:Legendas dos botões do componente Navegador.

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Grade de dados que permite a visão de dados de edição em um formulário

tabular. Pode-se determinar a visibilidade de uma coluna, formato de exposição, tamanho entre outras propriedades.

4.1.3.9. Páginas

Define páginas lógicas múltiplas, ou seções da informação dentro do mesmo

formulário.

4.1.3.10. Painel

Cria painéis, que podem conter outros componentes de um formulário.

4.1.3.11. Texto

Indica uma área da edição onde o usuário possa incorporar ou modificar linhas

múltiplas do texto.

4.1.3.12. Máscara

Permite que o usuário incorpore e edite os dados, similares a um componente de edição, mas fornece meios para especificar formatos particulares, tais como um código ou formato de moeda.

4.1.3.13. Arquivo

Permite ter acesso ao campo de tipo “Arquivo” da tabela, disponibilizando as

seguintes opções para manipulação do arquivo: Vincular, Capturar, Excluir, e Visualizar.

Para este componente funcionar, o WebService “GVcollege.Service.Padrao.Arquivo” deve estar configurado corretamente. Estas configurações podem ser acessadas pelo menu Parâmetros, opção Cadastro de WebServices.

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4.1.4. Propriedades

Quais as propriedades que são comuns nos componentes?

As propriedades que constam em todos os componentes são as de posicionamento (Altura, Esquerda, Largura, Topo), as de Visibilidade e as de ordenação.

4.1.4.1. Posicionamento

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Esquerda: use a propriedade esquerda para determinar a distância do

componente em relação à borda esquerda do formulário. O valor da propriedade esquerda é medida em pixels.

Largura: use a propriedade da largura, para mudar a largura do componente.

Topo: use a propriedade topo para determinar a distância do componente em

relação à borda superior do formulário. O valor da propriedade topo é medida em pixels.

4.1.4.2. Visibilidade

Visível: use a propriedade visível para controlar a visibilidade do componente

em tempo de execução. Se visível é verdadeiro, o componente é visível, caso contrário o componente estará invisível.

4.1.4.3. Ordenação

Ordem: é a ordem em que os componentes são percorridos quando o usuário

pressiona a tecla 'TAB'. O componente com valor de Ordem igual a 0, zero, é o controle que tem o foco quando o formulário aparece primeiramente. O primeiro componente adicionado ao formulário tem o valor de ordem igual a 0 (zero); o segundo tem o valor em 1, enquanto o terceiro tem o valor em 2, e assim sucessivamente. Altere a ordem de tabulação indicando na propriedade ordem a seqüência dos componentes.

4.1.4.4. Diversos

Comentário: use a propriedade comentário para fornecer uma sugestão de

ajuda.

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Cor: use a propriedade cor para mudar a cor do fundo do componente.

Fonte: use a propriedade fonte para mudar as propriedades da fonte, tais como

cores, tamanhos e formatos.

4.1.4.6. Definição

Alinhamento: use a propriedade alinhamento para alinhar um componente à borda superior, inferior, esquerda e direita do formulário. Existe ainda uma opção para alinhar o componente ao tamanho total do formulário.

Alinhamento de Texto: use a propriedade alinhamentotexto para especificar como o texto do rótulo é alinhado dentro do retângulo do rótulo do componente.

Rótulo: use a propriedade rótulo para especificar o texto que etiqueta o

controle.

Componentes com acesso a dados: (Caixa de Edição, Caixa de Data, Caixa

de Seleção, Caixa de Busca, Navegador, Grade de Dados, Caixa de Memorando e Caixa de Máscara.)

Campo de Dados: ajuste a propriedade campodedados ao nome de campo da

tabela que a caixa de edição representa. Os caracteres que não são pertinentes ao tipo de

dado do campo não são aceitos.

Fonte de Dados: use a propriedade fontededados para especificar o

componente da origem dos dados.

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Valor Marcado: use a propriedade valormarcado para especificar o valor do campo representado pela caixa de seleção quando está marcado. Se o valor da propriedade de valor marcado for igual aos dados do campo no registro atual da série de dados, a caixa de seleção da base de dados aparece verificada.

Valor Desmarcado: use a propriedade valordesmarcado para especificar o valor do campo representado pela caixa de seleção quando esta desmarcada.

4.1.4.8. Caixa de Busca:

Campo de Busca: use a propriedade campobusca para ligar a fonte de busca

do componente caixa de busca com a tabela relacionada. Embora o nome do campo especificado como o campobusca não tenha que conter o mesmo nome do campo especificado no campo de dados, os dois campos devem ter os mesmos valores.

Fonte de Busca: use a propriedade fontedebusca para selecionar a origem dos

dados que contém os campos de campo de busca e de retorno de busca.

Retorno de Busca: use a propriedade retornobusca para indicar qual campo ligado a fonte de busca retornará os valores da lista.

4.1.4.9. Grade de Dados:

Colunas: use a propriedade colunas para indicar atributos das colunas na grade de dados. As colunas podem ser ajustadas no tempo do projeto através do editor de colunas.

4.1.4.10. Máscara

Máscara: use a propriedade máscara para restringir os caracteres que um

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o componente de edição não aceitará o caractere.

4.1.4.11. Arquivo

Multi Registro: Marcada como True, possibilita adicionar diversos arquivos,

ainda que haja apenas um campo do tipo “Arquivo”.

5.Publicando a Ficha em Relatórios

Todos os campos das fichas complementares podem ser disponibilizados nos relatórios do sistema. Veremos a seguir como disponibilizar esses campos.

a) A rotina que faz essa disponibilização dos relatórios se encontra no Cadastro

de Fichas Complementares logo abaixo do grid que lista as tabelas, como vemos na

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b) Nesta tela será listado todas as dll´s em que estarão disponibilizados os campos da ficha como macros do gerenciador de relatórios.

c) Vamos entender melhor a tela que vem a seguir. Disponibilizaremos nosso campo “Time Aluno” nos Relatórios Cadastrais de Alunos.

Inicialmente, pode acontecer de que a rotina onde se deseja disponibilizar a ficha não apareça nesta lista. Veremos mais tarde como adicionar uma rotina a esta lista.

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d) Na próxima tela serão definidos os condutores de dados, inclua um novo registro clicando na folha em branco.

e) - Será carregada outra tela que será dividida em partes para poder ser explicada mais detalhadamente.

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f) - Ao clicar no combo “Tabela de Origem base” serão listadas todas as tabelas origens de nossa ficha, para que seja usada como base de dados do condutor.

g) Depois de selecionada a tabela de origem o campo “Nome do Condutor” será preenchido automaticamente com o nome da tabela com o prefixo “pl” (pipe line) na frente.

h) No Relacionamento dos dados é onde é definido qual o condutor mestre do relatório e quais campos de nossa ficha serão ligados a ele.

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i) - Na aba macros são selecionados quais campos queremos disponibilizar no relatório.

j) Não entraremos em detalhes sobre a aba Lookup, pois nossa tabela não usa nenhum campo lookup, serão descritos detalhes mais adiante.

Agora é só concluirmos nossa publicação.

Visualização de uso: Acessando o Relatório Cadastral do aluno notaremos que

há uma nova fonte de dados, que trará exatamente o que for cadastrado na ficha complementar do aluno.

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E este é o resultado final:

6. Utilizando o tipo de dado “Arquivo”

Para utilizar este recurso, algumas observações devem ser consideradas:

a) A tabela da ficha complementar deve conter um, e apenas um campo do tipo “Arquivo”.

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c) No editor de ficha complementar, deve ser colocado um campo “Gerenciador de Arquivos” e um campo “Grade de Dados”, ambos com a fonte de dados apontada para a tabela que contém o campo de tipo “Arquivo.

d) Nas propriedades da grade, em “Colunas”, demarcar a propriedade “Visível” do campo que é chave primária da tabela, e do campo de tipo “Arquivo”.

Se observar haverá quatro novos campos aparecendo aqui que guardam informações dobre o arquivo carregado.

Arquivo Nome Original: Nome do arquivo.

Arquivo Tamanho: Tamanho do arquivo representado em bytes. (Há um tamanho máximo de aproximadamente 2MB por arquivo.)

Arquivo Data Inclusão: Data em que o arquivo foi carregado.

Arquivo Usuário Inclusão: Nome do usuário que carregou o arquivo.

Abaixo, exemplo da utilização de armazenamento de arquivos, e de alguns formatos aceitos:

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7. Disponibilizando rotinas na lista de

publicação da fichas

Caso se deseja publicar uma ficha em uma rotina que não aparece na lista de publicação:

a) Na tela inicial do APS, entre no menu Sistemas, e selecione APS. Em seguida, no menu Cadastros, selecione Programas.

b) Em seguida, pode-se pesquisar o programa desejado através de sua categoria, descrição, nome da dll, entre outros. Após localizar a rotina desejada na lista, acesse suas configurações dando um duplo clique nela.

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c) Na tela de configurações, atualize os subprogramas e os condutores de dados.

8. Usando campos Lookups

Abordaremos agora o uso de campos do tipo lookup na ficha complementar: antes de tudo precisamos entender o que é um campo lookup.

Digamos que seja necessário um novo campo em nossa ficha chamado de,“Tipo de Torcedor” que definirá qual o tipo de torcedor que o aluno é.

Porém o cliente não quer ficar digitando o tipo do torcedor como ele faz na hora de cadastrar o time do aluno, ele deseja escolher um em uma lista e usar aquela mesma lista para todos os alunos.

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CODIGOTIPOTORCEDOR TIPOTORCEDOR

1 “Fanático”

2 “Apaixonado, mas não fanático”

3 “De Radinho de Pilha”

4 “Apenas Torce”

Usaremos o codigotipotorcedor como referência na nossa ficha complementar

para listar assim o tipo do torcedor referente a esse código.

a) Adicionando a referencia a ficha complementar:

Adicione um novo campo na tabela da ficha complementar com a seguinte estrutura:

b) Iremos agora adicionar no cadastro de ficha complementar a tabela LOOKUP de TIPOTORCEDOR. Inclua uma nova tabela do tipo lookup agora, e não mais do tipo origem, ficarão então vinculadas a nossa ficha duas tabelas uma origem e outra lookup.

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Salve o registro e saia.

Agora o sistema já sabe de onde buscar os dados quando fizermos uma referencia do tipo lookup, o próximo passo é disponibilizar na tela o combo do tipo lookup para que o usuário selecione o tipo de torcedor.

c) Abra pelo editor de ficha complementar, a ficha do aluno e adicione um componente do tipo lookup, conforme figura abaixo:

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1) Fonte de Dados: Tabela origem onde está a referencia a tabela lookup

(FCO_TIMEFUTEBOL_Origem)

2) Campo de Busca: Referencia na fonte de dados que irá ligar com a tabela

lookup

(CODIGOTIPOTORCEDOR)

3) Fonte de Busca: É a tabela lookup em si, tabela que é referenciada pela

origem.

(ACD_TIPOTORCEDOR_Lookup)

4) Campo de Busca: Campo na tabela lookup que é referenciado pela Fonte de Dados

(CODIGOTIPOTORCEDOR) (mesmo nome do Campo de Busca)

5) Retorno Busca: É o campo da tabela lookup que contém as informações a

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Salve a ficha e saia do editor.

Veremos agora como ficou o resultado final do campo lookup e sua utilização prática.

e) Com a ficha em modo de edição se clicarmos no combo veremos que aparece uma lista de registros possíveis para aquele campo.

9. Disponibilizando campos lookups para

relatórios

Para disponibilizar um campo do tipo lookup, iremos editar a nossa fonte de dados já criada da outra vez.

a) Depois de colocar o registro em modo de edição, entre na aba “Tabelas Lookup” e insira um novo registro.

b) Na tela seguinte haverá um combo para selecionar quais tabelas lookup deseja vincular (poderá haver mais de uma tabela)

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c) Na aba de relacionamentos será informado qual campo da tabela de origem será ligado na tabela lookup.

d) Ao entrar na aba “Macros”, serão listados todos os campos da referida tabela lookup, e um checkbox habilitará ou não a sua visualização nos relatórios.

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Se os relatórios cadastrais forem acessados agora terá uma nova macro TIPOTORCEDOR.