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ANEXOS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

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COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.7.2020 COM(2020) 608 final ANNEXES 1 to 4 ANEXOS da

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ

DAS REGIÕES

(2)

ANEXO 1

Lista da legislação e das iniciativas relevantes da UE Legislação da UE

 Diretiva 91/477/CEE do Conselho, relativa ao controlo da aquisição e da detenção de armas, JO L 256 de 13.9.1991, p. 51 (alterada);

 Posição Comum 2008/944/PESC do Conselho, de 8 de dezembro de 2008, que define regras comuns aplicáveis ao controlo das exportações de tecnologia e equipamento militares, alterada pela Decisão (PESC) 2019/1560 do Conselho, de 16 de setembro de 2019, JO L 239 de 17.9.2019, p. 16;

 Diretiva 2009/43/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de maio de 2009, relativa à simplificação das condições das transferências de produtos relacionados com a defesa na Comunidade, JO L 146 de 10.6.2009, p. 1;

 Regulamento (UE) n.º 258/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de março de 2012, que aplica o artigo 10.º do Protocolo das Nações Unidas contra o fabrico e o tráfico ilícitos de armas de fogo, das suas partes e componentes e de munições, adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional (Protocolo das Nações Unidas sobre as armas de fogo), e estabelece autorizações de exportação e medidas de importação e de trânsito de armas de fogo, suas partes, componentes e munições, JO L 94 de 30.3.2012, p. 1;

 Regulamento de Execução (UE) 2015/2403 da Comissão que estabelece orientações comuns em matéria de normas e técnicas de desativação a fim de garantir a inutilização irreversível das armas de fogo desativadas, JO L 333 de 19.12.2015,

p. 62 (alterado);

 Diretiva de Execução (UE) 2019/68 da Comissão, de 16 de janeiro de 2019, que estabelece especificações técnicas para a marcação de armas de fogo e dos seus componentes essenciais ao abrigo da Diretiva 91/477/CEE do Conselho relativa ao controlo da aquisição e da detenção de armas, JO L 15 de 17.1.2019, p. 18;

 Diretiva de Execução (UE) 2019/69 da Comissão, de 16 de janeiro de 2019, que estabelece especificações técnicas para as armas de alarme, starter, gás e sinalização ao abrigo da Diretiva 91/477/CEE do Conselho relativa ao controlo da aquisição e da detenção de armas, JO L 15 de 17.1.2019, p. 22;

 Regulamento Delegado (UE) 2019/686 da Comissão, de 16 de janeiro de 2019, que estabelece modalidades pormenorizadas ao abrigo da Diretiva 91/477/CEE do Conselho para o intercâmbio sistemático por via eletrónica das informações relativas à transferência de armas de fogo na União, JO L 116 de 3.5.2019, p. 1;

 Decisão de Execução (UE) 2019/689 da Comissão, de 16 de janeiro de 2019, relativa a um projeto-piloto para a execução de determinadas disposições em matéria de cooperação administrativa previstas na Diretiva 91/477/CEE do Conselho, através do Sistema de Informação do Mercado Interno, JO L 116 de 3.5.2019, p. 75.

Instrumentos internacionais

 Convenção contra a Criminalidade Organizada Transnacional de 2001 e respetivo Protocolo contra o Fabrico e o Tráfico Ilícitos de Armas de Fogo, suas Partes, Componentes e Munições;

(3)

 Programa de Ação das Nações Unidas para Prevenir, Combater e Erradicar o Comércio Ilícito de Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre em todos os seus Aspetos de 2001;

 Instrumento Internacional para Permitir aos Estados Identificar e Rastrear de Forma Atempada e Fiável as Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre Ilícitas de 2005;

 Tratado sobre o Comércio de Armas de 2013.

Iniciativas da UE

Âmbito geral

 Ciclo Político da UE de 2014-2018, primeiro Plano de Ação Operacional no âmbito da Plataforma Multidisciplinar Europeia contra as Ameaças Criminosas1. Este plano de ação incluía numerosas atividades destinadas a aumentar a recolha, compilação e produção de informações, melhorar o intercâmbio de dados balísticos, criar pontos focais nacionais, organizar operações conjuntas de controlo de ameaças específicas (armas transformadas, armas de alarme ou gás, entrega de encomendas) e a formação, bem como criação de capacidades e a cooperação internacional.

Armas de fogo e segurança interna na UE: proteger os cidadãos e combater o

tráfico, Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu,

COM(2013) 716 de 21.10.2013.

 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões «Agenda Europeia para a

Segurança», COM(2015) 185 final de 28.4.2015.

 Plano de Ação da UE contra o tráfico ilícito e a utilização de armas de fogo e explosivos, COM(2015) 624 final de 2.12.2015.

Elementos para uma estratégia da UE de luta contra as armas de fogo e as armas

ligeiras e de pequeno calibre ilícitas e respetivas munições, comunicação conjunta

da Comissão e da alta representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança (JOIN(2018) 17 final, 1.6.2018), aprovada pelo Conselho, o que a tornou numa estratégia da UE de pleno direito (Conclusões do Conselho de 19 de novembro de 2018 – Documento 13581/18).

 Relatório da Comissão de avaliação da aplicação do Regulamento (UE) n.º 258/2012 sobre a importação, a exportação e o trânsito de armas de fogo de utilização civil, COM(2017) 737 final de 12.12.2017.

 Recomendação da Comissão sobre a adoção de medidas imediatas para melhorar a segurança das medidas de exportação, importação e trânsito de armas de fogo, suas partes e componentes essenciais e munições, que apela ao reforço das regras da UE para melhorar a rastreabilidade e a segurança dos procedimentos de controlo das exportações e importações de armas de fogo, bem como à cooperação entre as autoridades na luta contra o tráfico destas armas, C(2018) 2197 final de 17.4.2018. Europa do Sudeste

Plano de Ação sobre o tráfico de armas de fogo entre a UE e a região do Sudeste da

Europa (2015-2019), de 14 de novembro de 2014, Documento 15516/14 do

Conselho, adotado pelo Conselho de 4 e 5 de dezembro de 2014 (Documento

(4)

16526/14 do Conselho); Fórum Ministerial UE-Balcãs Ocidentais sobre Justiça e Assuntos Internos de 12 de dezembro de 2014, em Belgrado.

Uma perspetiva de alargamento credível e um maior empenhamento da UE nos

Balcãs Ocidentais, COM(2018) 65 final de 6.2.2018. Ação 2.12, especificamente

sobre o tráfico de armas de fogo.

Plano de Ação conjunto de combate ao terrorismo nos Balcãs Ocidentais, assinado

pelos representantes da União Europeia e seis parceiros dos Balcãs Ocidentais na reunião ministerial sobre Justiça e Assuntos Internos UE-Balcãs Ocidentais em Tirana, em 5 de outubro de 20182. A resolução do problema do tráfico de armas de fogo é um dos seus cinco objetivos globais. Foram elaborados e celebrados acordos bilaterais específicos de combate ao terrorismo com as autoridades dos seis parceiros dos Balcãs Ocidentais3. Estes abordam questões fundamentais relacionadas com o tráfico de armas, como a criação de pontos focais para as armas de fogo totalmente operacionais. As ações prioritárias preveem a indicação concreta de responsabilidades, indicadores e prazos.

Roteiro conducente a uma solução para a posse ilegal, utilização indevida e o

tráfico de ALPC e respetivas munições, Cimeira de Londres do Processo de Berlim

em 10 de julho de 2018. Esta iniciativa recebeu posteriormente o apoio financeiro da UE através da Decisão (PESC) 2018/1788 do Conselho, de 19 de novembro de 2018, que apoia o Centro Regional de Intercâmbio de Informações da Europa do Sudeste e Oriental para o Controlo de Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre (SEESAC) na execução do Roteiro regional de combate ao tráfico de armas nos Balcãs Ocidentais, que define a coordenação e o acompanhamento globais da execução do Roteiro, JO L 293 de 20.11.2018, p. 11.

Avaliação do Plano de Ação de 2015-2019 sobre o tráfico de armas de fogo entre a

UE e a região da Europa do Sudeste, relatório da Comissão de 27 de junho de 2019,

COM(2019) 293 final de 27.6.2019. Segundo o relatório de avaliação, o plano de ação contribuiu para a melhoria do trabalho em rede, o intercâmbio de informações e a criação dos elementos essenciais para a futura cooperação. Contudo, ainda não foram plenamente adotadas várias das medidas previstas, nomeadamente a criação dos pontos focais para as armas de fogo, os quais são necessários para estratégias adequadas de aplicação da lei, coordenação, atividades de informação e intercâmbios de dados e informações, tanto a nível nacional como europeu. Também não existe uma recolha harmonizada de dados sobre as apreensões de armas de fogo, a qual permitiria uma política baseada em dados concretos e uma avaliação adequada e fiável das tendências do tráfico. Do mesmo modo, as partes interessadas não desenvolveram um modelo normalizado para o intercâmbio de informações, conforme previsto no plano de ação.

2

https://ec.europa.eu/home-affairs/sites/homeaffairs/files/news/docs/20181005_joint-action-plan-counter-terrorism-western-balkans.pdf.

3 Os dois primeiros acordos foram assinados pelo comissário Avramopoulos e pelos ministros dos

Assuntos Internos da Albânia e da República da Macedónia do Norte em 9 de outubro de 2019; ver

https://ec.europa.eu/home-affairs/news/news/20191009_security-union-implementing-counter-terrorism-arrangements-albania-north-macedonia. O acordo com o Kosovo* foi assinado em Bruxelas, em 30 de outubro de 2019. Os últimos três acordos, com a Bósnia-Herzegovina, o Montenegro e a Sérvia, foram assinados em 19 de novembro de 2019, à margem da reunião ministerial sobre Justiça e Assuntos Internos em Skopje.

(5)

 Decisão (PESC) 2019/2111 do Conselho, de 9 de dezembro de 2019, de apoio às atividades de desarmamento e controlo de armas do SEESAC na Europa do Sudeste tendo em vista reduzir a ameaça que representam as armas ligeiras e de pequeno calibre ilícitas e respetivas munições, JO L 318 de 10.12.2019: Desde 2002, a UE concedeu apoio aos Balcãs Ocidentais através de um conjunto de decisões consecutivas do Conselho, que previam o financiamento de projetos de controlo de armas ligeiras no valor de 18,1 milhões de EUR.

 Decisão (PESC) 2019/2009 do Conselho, de 2 de dezembro de 2019, com vista a apoiar os esforços da Ucrânia no sentido de combater o tráfico ilícito de armas, munições e explosivos, em cooperação com a OSCE; JO L 312 de 3.12.2019, p. 42. Estes projetos forneceram um apoio abrangente aos esforços de controlo das armas ligeiras e de pequeno calibre (ALPC) e à prevenção do tráfico de armas na Europa do Sudeste. Desde 2002, o principal parceiro de execução do apoio concedido pelo Conselho à região foi o Centro Regional de Intercâmbio de Informações da Europa do Sudeste e Oriental para o Controlo de Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre (SEESAC) do PNUD. A nova decisão do Conselho, de 9 de dezembro de 2019, prevê 11,8 milhões de EUR para atividades de controlo das armas nos próximos quatro anos. As Comissões de Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre e a Rede de Peritos em Armas de Fogo da Europa do Sudeste contribuem para a normalização das abordagens na região e para a formulação de atividades a nível regional e local em prol da elaboração de políticas com base em dados concretos; o reforço da segurança física e da gestão dos arsenais; uma melhor marcação, rastreio e conservação de registos; o reforço das capacidades de luta contra o tráfico de armas de fogo através do apoio à criação de pontos focais para as armas de fogo e o reforço das capacidades de investigação. Prestou-se igualmente apoio a esforços de sensibilização, a campanhas de recolha de ALPC e munições, à transparência das exportações de armas na região e à integração da perspetiva de género no controlo das ALPC.

Política da Parceria Oriental para o pós-2020, comunicação conjunta

JOIN(2020) 7 final de 18.3.2020 que reiterou o apelo da revisão da Política Europeia de Vizinhança (PEV) de 2015 no sentido de uma dimensão da segurança melhorada para o desmantelamento de grupos de criminalidade organizada, incluindo o tráfico de armas de fogo.

(6)

ANEXO 2

Lógica de intervenção do Plano de Ação da UE

Reforçar a cooperação internacional Criar um melhor quadro de informações

Criação de PFAF plenamente operacionais pelos EM/ES

Publicação de um painel de avaliação Cooperação entre diferentes autoridades Melhor formação Ênfase

na Internet obscura

Estudo sobre a utilização da inteligência artificial Memorando de entendimento com os operadores de serviços de entrega de encomendas Plena ratificação do Protocolo das Nações Unidas sobre as Armas de Fogo Estudo de viabilidade do quadro jurídico da UE

Aplicação e cumprimento da legislação da UE

Assegurar que a UE está adaptada às novas ameaças

Acordos internacionais sobre normas de marcação

Alimentação/consulta sistemática do SIS pelos EM Registos e consultadas mais fáceis no SIS e iARMS Alimentação/consulta sistemática do SGRA pelos EM Alimentação/consulta pelos EM/ES do iAMRS Formulário normalizado para comunicação de apreensões

Publicação de estatísticas anuais Ferramenta de rastreio em tempo real a nível da UE

Ferramenta de monitorização da Internet obscura

Contrabando proveniente de países terceiros Fatores determinantes Fabrico ilícito de armas de fogo (incluindo conversão de armas não letais) Desvios/burlas (roubo, falsificação de documentos ou declarações) Tráfico dentro da UE Criminalização desigual do tráfico de armas de fogo, entraves à cooperação policial nos procedimentos criminais Insuficiências Lacunas legais e incongruências nos controlos das armas Dados incompletos e incoerentes Vários intervenien tes a nível nacional com um panorama parcial da ameaça relacionada com as armas de fogo Intercâmbio insuficiente de informações Combater o tráfico de armas de fogo, tornando-o numa prioridade de segurança multitemática

Objetivo geral Resultados específicos (prioridades) Proteger o mercado lícito e limitar os desvios Aumentar a pressão sobre os mercados dominados pela criminalidade Objetivos operacionais (ações específicas)

Melhor utilização das bases de dados

Recolha sistemática e harmonizada de dados sobre apreensões de armas de fogo

Desenvolvimento de informações na Internet obscura

Criação de pontos focais para as armas de fogo

Melhoria da cooperação operacional

Ênfase na entrega de encomendas

Normas comuns para os procedimentos de incriminação e criminais

Cooperação com o Norte de África e Empenho dos EM na prestação de assistência técnica e Médio Oriente Reforço da cooperação com a Turquia Cooperação com a África Apoio à segurança física/gestão dos arsenais Cooperação com a Europa do Sudeste Definir atividades específicas, integração do roteiro regional

Comité diretor de doadores

Maior envolvimento da Comissão na governação Resultados específicos

Plena transposição da Diretiva Armas de Fogo Quadro de referência das armas de fogo a nível da UE Comunicação de informações sobre a aplicação da Diretiva Armas de Fogo

Avaliação do impacto da revisão do Regulamento Exportações e Importações de Armas de Fogo Ação diplomática para apoiar normas rigorosas

Melhor coordenação entre as autoridades responsáveis pela aplicação da lei nas fronteiras entre diferentes administrações Resultados Maior rastreabilidade das armas de fogo, maior

intercâmbio de informações entre as autoridades responsáveis pela aplicação da lei, menos riscos de desvios Melhor avaliação dos riscos, definição de perfis e previsão das tendências de tráfico

(7)

ANEXO 3

Ações específicas para a Europa do Sudeste e a sua cooperação com a UE

Ações Horizonte temporal4 Indicadores-chave de desempenho5 Atividades correspondentes no Roteiro regional6 Condições favoráveis Quadro legal

Aproximar plenamente o controlo da legalidade à legislação da UE (nomeadamente a revisão de 2017 da Diretiva Armas de Fogo, incluindo os atos de execução sobre as normas de desativação, a marcação de armas de fogo e os seus componentes essenciais e especificações técnicas sobre armas de alarme e sinalização).

2023 1.1; 1.2; 1.3 O1 M3

Modernizar o quadro jurídico aplicável aos fabricantes e comerciantes de armas de fogo

2020 1.1; 1.4; 1.5 O1 M2

Estabelecer um quadro jurídico adequado para assegurar ações penais e condenações no domínio do tráfico de armas. 2024 1.5 3 O1 M1 O3 M1

4 Horizonte temporal do Roteiro regional. 5 Ver anexo 4.

(8)

Ações Horizonte temporal4 Indicadores-chave de desempenho5 Atividades correspondentes no Roteiro regional6

Aproximar os procedimentos penais e operacionais na região, para facilitar a cooperação operacional transfronteiriça.

2023 1.1

3

O1 M4 O3 M1

Adotar um quadro jurídico que permita legalizações de armas de fogo e entregas voluntárias de armas de fogo, munições e explosivos.

2020 11 O5 M2

Estrutura administrativa

Estabelecer, em cada jurisdição, pontos focais para as armas de fogo plenamente operacionais e com pessoal.

2020 7 O2 M2

O2 M3

Formação e criação de capacidades

Melhorar os processos, o equipamento e a formação das unidades de aplicação da lei.

2024 7 O3 M2

Intensificar a formação nacional sobre o combate ao tráfico de armas de fogo. Diversificar a participação nos cursos de formação da CEPOL.

(9)

Ações Horizonte temporal4 Indicadores-chave de desempenho5 Atividades correspondentes no Roteiro regional6 Prevenção e sensibilização

Aumentar a segurança dos arsenais

Criar sistemas de inspeção e uma gestão do ciclo de vida das armas ligeiras e de pequeno calibre tanto para instalações públicas como privadas. Proporcionar formação e a criação de capacidades em ambas.

2024 12.4 O7 M1

O7 M3 O7 M4

Assegurar o armazenamento seguro e protegido das armas de fogo

2024 13 O7 M2

Redução de arsenais

Destruir de forma sistémica os excedentes de armas e as armas confiscadas

2024 12.2, 12.3,

12.5, 12.6

O6

Entregas voluntárias e regimes de resgate

Criar programas a nível nacional e regional para a desativação, a legalização e as entregas voluntárias, bem como a destruição de acordo com as normas.

2024 11 O5 M3

Campanhas de sensibilização e dimensão de género

Realizar campanhas de sensibilização para a população em geral e para públicos específicos (p.

(10)

Ações Horizonte temporal4 Indicadores-chave de desempenho5 Atividades correspondentes no Roteiro regional6

ex., fabricantes, pessoas singulares e coletivas com licenças), criando redes de comunicação.

14

Integrar plenamente as questões de género nas políticas de controlo das armas de fogo e garantir uma representação adequada das mulheres nos serviços de controlo das armas de fogo e de aplicação da lei.

2022 2.3 O2 M9

Uma aplicação da lei mais forte

Informações estratégicas

Normalizar procedimentos e sistematizar o intercâmbio de informações, incluindo fora de investigações específicas.

2023 9 O1 M5

Estabelecer uma recolha exaustiva de dados sobre recusas das armas de fogo (de autorizações de propriedade, transferência, importação ou exportação), criminalidade armada e apreensões de armas de fogo. Sistematizar a recolha de dados sobre a justiça penal por todos os intervenientes (polícia, serviços aduaneiros, procuradores, tribunais, serviços prisionais). Emitir relatórios de análise da criminalidade armada e avaliações de ameaça.

2024 2.2 3 6 7 8 O2 M1 O2 M5 O3 M1

(11)

Ações Horizonte temporal4 Indicadores-chave de desempenho5 Atividades correspondentes no Roteiro regional6

Recolher de forma sistemática dados sobre armas de fogo perdidas e roubadas e componentes essenciais, com vista ao rastreio, incluindo a utilização da base de dados iARMS.

2022 5

7

O2 M8

Controlo jurídico rigoroso

Recolher estatísticas pormenorizadas sobre a propriedade e a circulação de armas de fogo (autorizações de importação e exportação).

2024 2 O2 M1

O5 M4

Reforçar o controlo, a monitorização e prevenção de desvios.

2024 1; 6.3; 6.4 O1 M5

O3 M3

O5 M1, O5 M4 Reforçar a cooperação operacional (patrulhas

conjuntas, maior envolvimento da polícia e cooperação aduaneira, incluindo os centros de cooperação) e aumentar o recurso à assistência internacional e aos instrumentos especiais de investigação fornecidos pela EMPACT e pela Europol.

2024 9 O3 M4

Rastreio

Estabelecer um rastreio sistemático de todas as armas apreendidas e a partilha de informações com a Europol.

2024 5 O1 M5

(12)

Ações Horizonte temporal4 Indicadores-chave de desempenho5 Atividades correspondentes no Roteiro regional6 Análise balística

Sistematizar a análise balística e facilitar o intercâmbio de informação balística

2020 7 O2 M4

Intercâmbio de informações em todas as fases

Prosseguir com o intercâmbio regular de informações sobre boas práticas num ambiente administrativo simplificado (menos sobreposições entre reuniões, expectativas mais claras dos resultados das reuniões, mandato claro e capacidade para assumir compromissos atribuídos aos representantes nacionais) e envolver os serviços aduaneiros, a polícia, especialistas forenses, procuradores e serviços dos tribunais.

2023 O1 M6

Assegurar o intercâmbio sistemático das informações operacionais e estratégicas na EMPACT para as armas de fogo (utilização de séries de dados adequadas da Aplicação de Intercâmbio Seguro de Informações - SIENA) com a Europol, a Frontex e a Eurojust. Assegurar que os pedidos de informação e a apresentação de informações recebam feedback regular e sistemático dos destinatários.

2024 8 O2 M4

O2 M6

(13)

Ações Horizonte temporal4 Indicadores-chave de desempenho5 Atividades correspondentes no Roteiro regional6

informações sólido sobre a utilização da Internet obscura para o comércio ilícito de armas no âmbito do ciclo político da UE.

(14)

ANEXO 4

Indicadores-chave de desempenho

Os seguintes indicadores foram desenvolvidos no Roteiro conducente a uma solução para a posse ilegal, utilização indevida e o tráfico de armas ligeiras e de pequeno calibre (ALPC) e respetivas munições nos Balcãs Ocidentais até 2024. Encontram-se formulados no presente anexo de uma forma que também se aplica aos Estados-Membros da UE. Tal não afeta a forma como os parceiros dos Balcãs Ocidentais começaram a comunicar informações no âmbito do Roteiro. A numeração dos indicadores não foi alterada.

1. Número de quadros jurídicos sobre o controlo de armas plenamente harmonizados com a legislação da UE7, o Tratado sobre o Comércio de Armas e o Protocolo relativo ao Fabrico e ao Tráfico Ilícitos de Armas de Fogo, suas Partes, Componentes e Munições (Protocolo sobre as Armas de Fogo).

1.1. Atos legislativos em matéria de controlo de armas, relativos à utilização civil de armas de fogo e munições, em conformidade com as diretivas da UE relativas às armas de fogo e às munições;

1.2. Atos legislativos em matéria de controlo de armas, relativos à utilização de explosivos, em conformidade com as diretivas da UE relativas aos explosivos;

1.3. Atos legislativos em matéria de controlo de armas relativos à utilização militar de armas de fogo, munições e explosivos harmonizados com a Diretiva 2009/43/CE; 1.4. Atos legislativos em matéria de controlo da exportação de armas em conformidade

com a Posição Comum 2008/944/PESC e o Tratado sobre o Comércio de Armas; 1.5. Atos legislativos em matéria de controlo de armas em conformidade com o Protocolo

sobre as Armas de Fogo.

2. Apenas Europa do Sudeste: Número de documentos políticos sobre o controlo de armas com base em dados concretos, desenvolvidos em cada jurisdição, que também abordam as necessidades de homens, mulheres e jovens;

2.1. A estratégia para as ALPC está em curso.

2.2. A estratégia para as ALPC é baseada em dados concretos.

2.3. A estratégia para as ALPC aborda as necessidades dos homens, mulheres e jovens.

3. Número de casos, indivíduos implicados e quantidade de armas de fogo, munições e explosivos (AFME) utilizados indevidamente e traficados, com ações penais instauradas e casos julgados em comparação com o número de relatórios das autoridades responsáveis pela aplicação da lei sobre as respetivas apreensões;

4. Número de casos e quantidade de AFME apreendidos em terra (incluindo nas fronteiras entre Estados-Membros dentro da União Europeia) em comparação com o número de casos e a quantidade de AFME apreendidos nas fronteiras externas (fronteiras dos parceiros da Europa do Sudeste ou fronteira externa da UE);

4.1. Número de casos de AFME apreendidos em terra;

(15)

4.2. Número de armas de fogo apreendidas em terra;

4.3. Número de unidades de munições apreendidas em terra; 4.4. Quantidade de explosivos apreendidos em terra;

4.5. Número de casos de AFME apreendidos na fronteira externa; 4.6. Número de armas de fogo apreendidas na fronteira externa;

4.7. Número de unidades de munições apreendidas na fronteira externa; 4.8. Quantidade de explosivos apreendidos na fronteira externa.

5. Número de casos comunicados de AFME apreendidos nas fronteiras da União Europeia e provenientes da Europa do Sudeste, em comparação com o número de AFME apreendidos na União Europeia e provenientes ou desviados da Europa do Sudeste;

5.1. [não aplicável – já abordado no ponto 4.2] 5.2. [não aplicável – já abordado no ponto 4.3] 5.3. [não aplicável – já abordado no ponto 4.4]

5.4. Número de armas de fogo apreendidas nas fronteiras da UE e provenientes da Europa do Sudeste;

5.5. Quantidade de munições apreendidas nas fronteiras da UE e provenientes da Europa do Sudeste;

5.6. Quantidade de explosivos apreendidos nas fronteiras da UE e provenientes da Europa do Sudeste;

5.7. Número de armas de fogo apreendidas na UE e provenientes da Europa do Sudeste; 5.8. Quantidade munições apreendidas na UE e provenientes da Europa do Sudeste; 5.9. Quantidade de explosivos apreendidos na UE e provenientes da Europa do Sudeste.

6. Número de AFME cujas licenças de exportação foram emitidas pelas autoridades nacionais competentes e que foram identificadas como desviadas;

6.1. Número de licenças de exportação de armas emitidas e realizadas; 6.2. Número de licenças de exportação de munições emitidas e realizadas;

6.3. Número de casos em que armas, cujas licenças foram emitidas e realizadas, foram identificadas como desviadas;

6.4. Número de casos em que munições, cujas licenças foram emitidas e realizadas, foram identificadas como desviadas através de controlos pós-expedição;

7. Pontos focais para as armas de fogo e criação de capacidades

7.1. Pontos focais para as armas de fogo (PFAF) estabelecidos e operacionais em cada jurisdição, que cumprem as normas das orientações da UE sobre melhores práticas; 8

(16)

7.2. Número de membros do pessoal que receberam formação sobre a ameaça associada às armas de fogo a nível da UE (nomeadamente, formações da CEPOL) e a nível nacional (incluindo formação em cascata).

8. Número de casos de cooperação interinstitucional a nível operacional, incluindo fases de investigação, ação penal e instrução;

8.1. Número de incidentes relacionados com AFME registados pelas autoridades responsáveis pela aplicação da lei nacionais;

8.2. Casos de AFME processados por um tribunal de pequena instância criminal; 8.3. Casos de AFME resolvidos por um tribunal de pequena instância criminal; 8.4. Número de casos relacionados com AFME arquivados por procuradores;

8.5. Número de casos relacionados com AFME arquivados por um juíz/juíz de instrução.

9. Número de casos de cooperação operacional baseados em informações, nomeadamente informação balística de luta contra a criminalidade relacionada com as armas de fogo, envolvendo os Estados-Membros da UE, as autoridades e os organismos da Europa do Sudeste, bem como as agências internacionais responsáveis pela aplicação da lei;

9.1. Número de casos baseados em informações de cooperação operacional a nível das jurisdições;

9.2. Número de casos baseados em informações de cooperação operacional na Europa do Sudeste;

9.3. Número de casos baseados em informações de cooperação operacional com a Frontex;

9.4. Número de casos baseados em informações de cooperação operacional com a Europol/EMPACT;

9.5. Número de casos baseados em informações de cooperação operacional bilateral entre parceiros da Europa do Sudeste e Estados-Membros que não envolve a Europol; 9.6. Número de casos baseados em informações de cooperação operacional com a

Interpol.

9.7. UE unicamente: Número de casos baseados em informações de cooperação operacional bilateral entre Estados-Membros da UE que não envolve a Europol/EMPACT;

9.8. UE unicamente: Número de registos e consultas no Sistema de Informação Schengen;

9.9. UE unicamente: Número de registos e consultas no sistema de gestão dos riscos aduaneiros;

10. Número de incidentes com armas de fogo e de vítimas da utilização indevida de armas de fogo, com desagregação por género e idade, em cada jurisdição;

(17)

10.3. Número de pessoas feridas com armas de fogo por género e idade;

10.4. Número de pessoas que cometeram suicídio com armas de fogo por género e idade.

11. Número de armas de fogo e munições entregues voluntariamente, bem como de armas de fogo legalizadas ou desativadas;

11.1. Número de armas de fogo entregues voluntariamente; 11.2. Número de munições entregues voluntariamente; 11.3. Número de armas de fogo legalizadas;

11.4. Número de armas de fogo desativadas de acordo com os padrões da UE.

12. Número de ALPC/armas de fogo, munições e explosivos (confiscados ou excedentes) sistematicamente destruídos que foram comunicados.

12.1. Quantidade de armas de fogo/munições/explosivos confiscados que foram comunicados;

12.2. Quantidade de armas de fogo/munições/explosivos confiscados e destruídos;

12.3. Quantidade de armas de fogo/munições/explosivos confiscados e eliminados de outras formas;

12.4. Quantidade de excedentes de armas de fogo/munições/explosivos;

12.5. Quantidade de excedentes de armas de fogo/munições/explosivos destruídos;

12.6. Quantidade de excedentes de armas de fogo/munições/explosivos eliminados de outra forma.

13. Número de unidades de armazenamento de ALPC/armas de fogo e respetivas munições que cumprem as normas internacionais de segurança e proteção;

13.1. Número de unidades de armazenamento militares de ALPC e munições;

13.2. Número de unidades de armazenamento de ALPC/armas de fogo e munições das autoridades responsáveis pela aplicação da lei;

13.3. Número de unidades de armazenamento civis de armas de fogo e munições;

13.4. Número de unidades de armazenamento militares que cumprem as normas internacionais de segurança e proteção;

13.5. Número de unidades de armazenamento das autoridades responsáveis pela aplicação da lei que cumprem as normas internacionais de segurança e proteção;

13.6. Número de unidades de armazenamento civis de armas de fogo e munições que cumprem as normas internacionais de segurança e proteção.

14. Percentagem do nível de satisfação (com desagregação por idade e género) ou do nível de sentimento de segurança em relação à violência armada dos cidadãos.

14.1. Percentagem de cidadãos que se sentem ameaçados pela posse ilegal e pela utilização indevida de armas.

Referências

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